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Marcos Antonio de Moraes

Norte, aposentado. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Comparada, Literatura Brasileira, Crítica Literária e História Literária, atuando principalmente nos seguintes temas: moderna literatura brasileira, regionalismo, correspondência, literatura e ensino, com ênfase no estudo da literatura local e regional. João Cezar de Castro Rocha: Professor Titular de Literatura Comparada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (uerj). Foi Presidente da

Associação Brasileira de Literatura Comparada (abralic, 2016-2017). Autor de quatorze livros, entre os quais Machado de Assis: Por uma Poética da

Emulação (Civilização Brasileira, 2013; Prêmio de Crítica e História Literária da Academia Brasileira de Letras; tradução para o inglês, Machado de Assis: Toward a Poetics of Emulation (Michigan State University Press, 2015); Culturas Shakespearianas. Teoria Mimética e os Desafios da Mímesis em Circunstâncias não Hegemônicas (É Realizações, 2017; English translation:

Shakespearean Cultures. Latin America and the Challenge of Mimesis in

Non-Hegemonic Circumstances, Michigan State University Press, 2019).

Organizador de mais de vinte livros. Marcos Antonio de Moraes: Professor de Literatura Brasileira no Instituto de

Estudos Brasileiros e no Programa de Pós-graduação em Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de

São Paulo. Coordena o Núcleo de Estudos da Epistolografia Brasileira, neeb (cnpq). Bolsista de produtividade em pesquisa, cnpq. Publicou, entre outros livros, Correspondência Mário de Andrade & Manuel Bandeira (Edusp/ieb, 2000), Orgulho de Jamais Aconselhar: a Epistolografia de Mário de Andrade (Edusp, 2007) e Câmara Cascudo e Mário de Andrade: cartas, 1924-1944 (Global, 2010). Maria Arminda do Nascimento Arruda: Bacharel e licenciada em Ciências

Sociais pela Universidade de São Paulo – usp. Realizou Mestrado – 1979,

Doutorado – 1987 e Livre-docência – 2000 – em Sociologia na mesma instituição, tendo obtido o título de Professora Titular em Sociologia, em 2005, e, em 2022, tornou-se a vice-reitora da Universidade. A sua área de pesquisa, produção e publicações é em Sociologia da Cultura, com ênfase nos temas da história social dos intelectuais, da literatura, das artes, da sociologia da comunicação de massas. Maria Augusta Fonseca: Professora Sênior Livre-docente do Departamento de

Teoria Literária e Literatura Comparada (usp). Professora Adjunta de Lite-

ratura Brasileira (ufsc, 1992-96). Estudiosa do modernismo brasileiro desde 1972, para desenvolver pesquisas nessa área obteve bolsas de instituições de fomento, como Fapesp, Fundação Vitae e cnpq. É autora de livros e ensaios sobre Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros autores da literatura brasileira. O crítico Antonio Candido também integra o núcleo de seu campo de estudos. Tem pesquisas desenvolvidas na área de crítica genética e textual, de crítica e história literária, de literatura e sociedade. Maria Eugenia Boaventura: Doutora em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professora Titular da Universidade Estadual de

Campinas. Tem experiência na área de Crítica e História Literárias, com ênfase nos seguintes temas: Modernismo, Oswald de Andrade, Mário Faustino,

Literatura contemporânea, Crítica genética, Crítica textual, entre outros. Mauricio Trindade da Silva: Gerente adjunto do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc em São Paulo e doutor em Sociologia da Cultura pelo Programa de

Pós-Graduação de Sociologia do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (usp). Paulo César Garcez Marins: Historiador, Doutor em História Social e Livre-docente pela usp. Docente do Museu Paulista da usp e dos Programas de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo e em Museologia da usp. É membro do International Council of Museums (icom-br) e do Internacional Council of

Monuments and Sites (icomos-br). Sergio Miceli: Doutor em Sociologia pela École des Hautes Etudes en Sciences

Sociales e pela usp, e professor titular dessa mesma instituição. Membro da

Academia Brasileira de Ciências. Autor de diversos livros, entre os quais Intelectuais à Brasileira (2001) e Sonhos da Periferia (2018). Atualmente é editor responsável da Tempo Social, revista de Sociologia da usp.

Depois de um século de polêmicas e balanços, nosso tempo histórico volta a incentivar a revisão dos fatos e das narrativas em torno da Semana de Arte Moderna de 1922, a partir de conceituações e instrumentos analíticos atualizados, e, sobretudo, do distanciamento crítico que se acentua década a década. Nesse sentido, para além do afã jamais exaurido de se reconstituir, com maior acuidade e profusão de detalhes, os incontornáveis espetáculos e a exposição modernistas, vemos ampliado, nos quinze estudos aqui coligidos, o esforço em aquilatar o impacto que a Semana teve, e preserva até hoje, na cultura e na sociedade brasileiras.

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