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Cair da Folha em Coimbra
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Nยบ 2 โ ข novembro 2013 Cair da Folha | 1
Administradores do Grupo
Encontros Fotográficos de Coimbra Zé Manél Sandra Comenda Marilena Ruas Luísa Souto Susana Salvado Isabel Nisa
encontrosfotograficosdecoimbra@gmail.com
Foto de Capa | DudaBarreiros Tripeira
2 | Encontros Design Fotográficos Gráfico Coimbra | Isabel Nisa
Encontros Fotográficos de Coimbra é uma iniciativa a nível nacional que tem por objetivo a promoção e divulgação do nosso país nos melhores trabalhos fotográficos em todas as suas vertentes. Privilegiando o convívio entre os apaixonados da imagem, é nosso intuito criar fins de semana aprazíveis em locais selecionados.
Cair da Folha No outono as folhas caem das árvores de modo a protegerem-se do frio, reduzindo o mais possível o gasto de energia. Os dias ficam mais pequenos e a natureza dá sinais que chegou a altura de modificar algumas das suas caraterísticas. Havendo menos luz solar, produz-se menos clorofila originando folhas amareladas ou avermelhadas. As plantas produzem um hormônio que se acumula na base das hastes das folhas, matando as células e as folha caiem. É nesta altura que a árvore utiliza a energia para o seu próprio aquecimento pois não precisa de alimentar as folhas. Assim se dá o cair da folha.
Cristina Mestre Paulo Aluai
Ana Martins
Cair da Folha | 3
Ant贸nio Caetano Nuno Caetano
4 | Encontros Fotogr谩ficos Coimbra
Marilena Ruas Rosรกrio Pedreira
Telmo Pedrosa
Cair da Folha | 5
Ana Margarida Jorge Nazรกrio Correia
6 | Encontros Fotogrรกficos Coimbra
Ana Sousa Simões Cidália Monteiro
Cair da Folha | 7
MATA NACIONAL DO CHOUPAL A Mata Nacional do Choupal em Coimbra, ex-líbris da cidade, nasceu da necessidade de quebrar as cheias do Mondego. Na margem do rio, onde aflui a ribeira de Coselhas e começam os campos do Bolão , com uma área de 79 hectares e uma extensão de 2 km é o maior espaço verde da cidade. São muitas as árvores, Plátanos, Faias, Loureiros, Eucaliptos, que desde o século XIX se desenvolveram permitindo um passeio agradável pela orla ribeirinha. É nesta mata de grande monumentalidade que muitos habitantes e turistas cidade utilizam como espaço de lazer e para a prática do desporto. Constituída por uma alameda central, da qual partem caminhos laterais que se abrem em pequenas clareiras.
Susana salvado Luís Machado
8 | Encontros Fotográficos Coimbra
Filomena Ladeira
Jo達o Rodrigues
Isabel Salgueiro
Cair da Folha | 9
Lurdes Angelo Isabel PatrĂcia Rodrigues
10 | Encontros FotogrĂĄficos Coimbra
Cristina Vieira Sandra Comenda
Cair da Folha | 11
Paulo Aluai Cristina Vieira
12 | Encontros Fotogrรกficos Coimbra
Cristina Mestre Jorge Carvalho
Cair da Folha | 13
JosĂŠ Monteiro
Sandra Comenda
14 | Encontros FotogrĂĄficos Coimbra
Julio Mestre
Jorge Sousa Jorge Neves
Cair da Folha | 15
Luísa Souto Paulo Carvalho
16 | Encontros Fotográficos Coimbra
Rosa Sa
Maria Manuela Carvalho
Marilena Ruas
Cair da Folha | 17
JARDIM BOTÂNICO O Jardim Botânico de Coimbra foi fundado em 1772 como parte integrante do “Museu de História Natural” instituído pelo Marquês de Pombal, como consequência da reforma pombalina dos estudos universitários. Com cerca de 13 hectares, doados na sua maior parte por frades Beneditinos, situa-se no coração da cidade. À semelhança de outros jardins botânicos na Europa que começaram a surgir na sequência da expansão europeia do século XV. Este, especificamente, foi criado com o intuito de complementar o estudo da História Natural e da Medicina. Avelar Brotero, botânico de renome, ampliou o Jardim, providenciando mais algum terreno da quinta dos Padres Marianos. Encontramos variedades exóticas e portuguesas muito diversificadas. Permite salvaguardar espécies que se encontram em risco de extinção no seu habitat natural, ganhando assim novas funções no âmbito da conservação da natureza. Delineado num estilo italiano, com diferentes níveis, escadarias e avenidas, com um magnífico gradeamento parcial em ferro e bronze. Cinco portões, exemplo de obras-primas da serralharia, dão acesso a este jardim. Compreende duas zonas distintas: a mais elevada, em socalcos e ajardinada, uma outra em declive denominada por mata. Diversos investigadores botânicos são homenageados através de estátuas e outras peças escultóricas. Aqui está implantada a Estufa Grande, construída no Instituto Industrial de Lisboa e na Fundição de Massarelos do Porto. José Monteiro
18 | Encontros Fotográficos Coimbra
Cristina Vieira
Cidรกlia Monteiro
Cair da Folha | 19
Arlindo Serra Silva Clemente Miranda
20 | Encontros Fotogrรกficos Coimbra
Isabel Patrícia Rodrigues José António Duarte Moura
Cair da Folha | 21
Jorge Neves Isabel Nisa
Maria Manuela Carvalho
Ana Martins
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Telmo Pedrosa Helena Correia
DudaBarreiros Tripeira
Cair da Folha | 23
RIO MONDEGO Munda, foi a designação que os romanos atribuíram ao rio Mondego o que significa transparência, pureza e claridade. Há registos de que no século XVIII o rio já era instável, com frequentes inundações na planície aluvial. Procurou-se resolver-se esses problemas com um plano de encanamento do Mondego a jusante de Coimbra. a situação do rio melhorou mas com o constante assoreamento, obstrução, houve uma intervenção hidráulica nos anos sessenta e implementada desde a década de oitenta correndo o Mondego atualmente num canal artificial desde Coimbra à Figueira da Foz. Várias pontes rodoviárias e ferroviárias o atravessam. É aqui se realizam diversas provas aquáticas, remo, canoagem, vela e motonáutica. Se é um dos rios mais cantado pelos mais diversos poetas também é um dos mais categoricamente fotografado pelos ângulos que se nos oferece.
Rosa Sa
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Susana Salvado Lu铆s Campos
Ant贸nio Caetano
Cair da Folha | 25
José António Duarte Moura Cidália Monteiro
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Nuno Caetano Rosรกrio Pedreira
Cair da Folha | 27
Isa Cortez
José Dias
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Paulo Carvalho
ZĂŠ ManĂŠl
Isabel Salgueiro
Cair da Folha | 29
Isabel PatrĂcia Rodrigues Clemente Miranda
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Luisa Souto JosĂŠ Dias
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Zé Manél Cair da Folha | 33
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