Academia AP • 2ª Edição • Ano 2016

Nesta edição:

üExercitar-se: um hábito para poucos? üAproveite o máximo da aula de natação üPapo reto sobre anabolizantes üAquaZumba e Hidroginástica Ano 2 | Edição 2 | 2016

üAP e Jogos Olímpicos

Aluno atleta Renato e Raul, alunos AP, contam sua história de dedicação

dade Quali rada u Asseg squisas de

pe Amplas ção, com um satisfa consistente o trabalh etenimento n de e tr

ap academia

editorial

C

om o incrível desenvolvimento tecnológico que estamos vivendo, as ferramentas de comunicação e entretenimento estão cada vez mais interligadas e ao alcance de nossas mãos. É natural então, que nossos olhos e atenção se voltem mais para as telas dos telefones do que para quem está ao nosso redor.

Com o intuito de não se deixar levar muito adentro desse mundo cibernético, fizemos essa edição da Revista da AP Academia com o foco no aluno. Queremos que cada dia mais, o contato seja mais humano, que as tarefas do dia a dia não nos façam apressados a ponto de não perceber o outro.

Aproveitem o que as pessoas, a cidade e a AP Academia tem de melhor para oferecer.

Nós o convidamos a retirar um pouco os seus fones de ouvido e a conversar com o colega ao lado. Os convidamos a sentar no gramado do parque e curtir o vai e vem das pessoas. Contemple mais, participe mais, julgue menos. Se permita conhecer novas pessoas.

Venha fazer as diferentes aulas e atividades que a AP oferece. Já que não é possível treinar o corpo pelo computador, deixe a preguiça de lado, venha para a AP e aproveite esse momento presencial para treinar o corpo, a mente e a alma. Estamos certos que não se arrependerá.

AP Academia

Unidades Pirituba Rua Ribeirão Vermelho, 459 )3476.5030 Alto de Pinheiros Rua das Tabocas, 98 )3815.4962

Produção: Editora Eco Vox | Tel: (11) 3871.9292 | www.editoraecovox.com.br Diagramação e artes: Skanner Projetos Gráficos - marcos@skanner.com.br (O conteúdo dos anúncios é de responsabilidade exclusiva dos anunciantes)

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declarações Maria Luiza Bertoli – 13 anos, pratica ginástica, musculação e Muay Thai.

Está na AP Academia Unid. Pirituba há 7 meses “Vir para academia tem sido a melhor coisa; a melhor parte do dia. É legal também porque às vezes está estressada por causa da escola e aqui passa. ” “Eu tenho feito musculação e as aulas de jump, cycling e zumba. Adoro zumba! E estou começando a fazer Muay Thai. Mas ainda tenho vergonha... Ainda sou meio descoordenada; mas acho que fazendo mais a gente aprende. Pretendo começar a natação em breve.”

“Eu quero fazer tudo todo dia! Mas os professores e minha mãe não deixam. Quando faço uma aula, não posso fazer outra coisa.”

Américo Sadao Kutomi – 54 anos, pratica musculação, natação e eventualmente as aulas de corrida. Está na AP Academia Unid. Pirituba há 1 ano “Tenho várias considerações sobre a AP Academia. A primeira delas é sobre o estacionamento. Quando a gente chega aqui, é uma comodidade e também uma segurança. Isso faz diferença. Outra coisa é a cordialidade e cortesia das pessoas que trabalham aqui; elas tratam você pelo nome. Com relação às modalidades, elas são bem variadas. Pena que não dá para usarmos todas que gostaríamos, por uma questão de horário. Tenho feito natação e musculação três vezes por semana. Tem sido muito bom pra minha saúde essa combinação de natação e musculação. Tem ajudado no meu condicionamento físico e a manter meu peso.”

“De um modo geral o cuidado com a academia é grande por parte da administração, para manter as coisas em ordem, os equipamentos e estrutura em funcionamento.

E a atenção e técnica dos professores realmente faz a diferença. Uma coisa pra melhorar são algumas músicas em inglês que tocam que às vezes contém palavrões e isso não é muito legal para quem entende bem inglês rsrs.”

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Maria Pinheiro, 66 anos, pratica hidroginástica. Está na AP Academia Unid. Pirituba há 2 anos “Eu sentia muitas dores nas pernas, nos braços, no quadril e depois que comecei a fazer a hidroginástica, eu já dobro os joelhos, que eu não dobrava e meus pés e minhas pernas já não doem tanto. Aliviou muito minhas dores. Amo fazer a hidroginástica porque me trouxe benefícios maravilhosos. ” “Nossa... Amo meus professores.... O Gu (Gustavo Berti) é uma maravilha, meu bebê. A Andréia Lopes também é maravilhosa! Não tenho o que reclamar deles. São ótimos, são enérgicos para o nosso bem; procuro fazer tudo o que eles mandam porque sei que é benefício pra mim. Estou muito satisfeita! Não paro jamais! Com eles então, nota 10!”

Maria Emilia G. Meinberg, 67 anos, pratica hidroginástica. Está na AP Academia Unid. Alto de Pinheiros há 10 anos “A academia é ótima, atende todas as minhas expectativas. O serviço do estacionamento facilita bastante. As amizades e a socialização com os professores me dão 100% de estímulo para continuar. Além de melhorar o físico e ganhar mais mobilidade com as aulas.”

artigo

Companheiro de

caminhada D

iversas situações podem nos fazer sorrir durante o dia, mas nada como chegar em casa e sentir o carinho de um cãozinho de estimação. Eles são companheiros carinhosos, divertidos e nos amam de forma incondicional.

Com um amigo tão especial, que tal unir o útil ao agradável?

Unir esse companheirismo à atividade física?

Como já é amplamente sabido, caminhar é uma atividade simples e que nos proporciona inúmeros benefícios.

Sendo assim, nada melhor que fazê-la com seu cão. Será prazeroso e os benefícios também se aplicarão a ele.

Porém, para que o exercício/passeio não se torne um problema, nem para o cão, nem para o dono, alguns cuidados precisam ser tomados.

Assim como para você, a atividade física precisa ser adequada à condição física do cão. Uma caminhada que pode parecer leve para uma pessoa, para um cão velho, pequeno ou sedentário pode ser muito pesada.

Obedecer aos limites do cão é fundamental para evitar lesões musculares, articulares e até mesmo o óbito por um infarto.

Mas a preocupação vai além.

Os médicos veterinários lembram também que em dias quentes de sol, é importante evitar caminhar no asfalto ou concreto. O piso quente pode queimar as patas do cão. Opte por horários de temperaturas amenas ou busque espaços sombreados. É fundamental também que o remédio anti-pulgas/carrapatos esteja em dia. Mesmo assim, evite lugares com mato alto e lixo acumulado; eles têm maior incidência desses pequeninos sugadores de sangue e o lixo pode machucar o seu animal.

O uso de coleira e guia é sempre recomendado, mesmo para cães dóceis. Para soltá-los, deve-se estar em uma área controlada e segura. De qualquer maneira, a guia deve estar sempre à mão para qualquer eventualidade.

Obedecendo esses cuidados básicos, você e seu cãozinho estarão prontos para desfrutar ótimos momentos ao ar livre e melhorar o condicionamento físico juntos!

Xinxa Gaspar – Sócio diretor da AP Academia

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atividade

Exercitar-se: um hábito para poucos?

Reveja seu conceito sobre gostar ou não de atividade física

E

mais uma vez a cena se repete: um profissional de saúde ou um amigo olhando para você e dizendo, de forma enfática, que você precisa se exercitar para melhorar. Talvez você até já tenha tentado mudar de médico, ignorou o amigo, fingiu que não ouviu, fez questão de esquecer dessa instrução frente a outras, ou quem sabe até tentou, mas em poucas semanas aquele ímpeto de mudar completamente a sua vida se dissolveu em uma manhã fria e chuvosa em que sua cama foi muito mais convidativa que o exercício...

Se você já passou por essa cena ou é uma pessoa que insiste em dizer que não nasceu para fazer exercícios e que não gosta de suar, fique calmo, você não está sozinho nesse mundo! Então, te faço uma proposta: leia esse texto até o fim e vamos ver se conseguimos ao menos rever essa postura. Topa?!

Atualmente, inúmeras são as mensagens apresentadas nas redes sociais e mídias reforçando a importância de uma vida ativa. Exercitar-se regularmente parece ser a “poção mágica” para ter mais saúde e qualidade de vida, e prevenir uma série de doenças. Ou seja, exercitar-se soa “tudo de bom”, mas iniciar-se nessa prática cotidiana tem sido muito difícil para muitas pessoas que continuam sedentárias. Logo, nota-se que entre a informação de que faz bem e a modificação e manutenção de uma nova rotina, temos um longo trajeto que pode passar despercebido. É aí que está a nossa resposta!

Antes de efetivarmos mudanças em nossas vidas, passamos por fases nas quais avaliamos se queremos, como queremos e como colocaremos em prática a nova proposta; processo que envolve tomada de consciência, reavaliação de si mesmo, engajamento em relações de ajuda e apoio, gerenciamento de recompensas e reforços, reavaliação do ambiente, entre outros.

Segundo o Modelo de Mudança Transteórico, as mudanças ocorrem conforme um certo padrão, percorrendo etapas. São elas: Pré-contemplação, Contemplação, Preparação, Ação e Manutenção. (Entenda cada etapa no texto completo em nosso site www.apacademia.com.br).

Então, gostaria de te fazer umas perguntas: você sabia da existência desse preparação “pré-mudança”? Em quantas das vezes que você se propôs a iniciar atividades físicas você considerou essas fases anteriores à Ação? E que tipo de planejamento e preparo você se proporcionou para aumentar a probabilidade de sua proposta de mudança ser bem sucedida?

Aí está o ponto! Muitas vezes, ao se propor uma vida ativa, as pessoas priorizam alguns aspectos em detrimento de outros, por exemplo, prioriza-se o benefício físico que a atividade proporciona, o valor financeiro a ser investido, o tempo disponível, o que está na moda fitness do momento, a distância de casa e/ou do trabalho, onde os amigos costumam ir etc. Vale destacar que são pontos importantes de serem considerados! O que não pode acontecer é eles serem mais importantes que: 06 ap academia

üvocê se sentir à vontade naquele ambiente; üacreditar ser hábil para realizar aquelas atividades; üa atividade física proposta lhe ser prazerosa de executar; üsentir-se desafiado pelas atividades propostas; üo ritmo no qual as atividades acontecem serem coerentes com o que você espera vivenciar no seu tempo livre, ou seja, se você precisa de um ambiente mais enérgico e eletrizante ou mais relaxante e concentrado ou ainda lúdico e descontraído; üidentificar-se com as demais pessoas que frequentam aquele local; üa rotina que você está se propondo ser viável.

O que estou dizendo é que, além de considerar aspectos exteriores a você nesse planejamento, não se esqueça de considerar a si mesmo, suas preferências, o que te faz bem, onde se sente mais à vontade. Garantir que esses aspectos sejam considerados e priorizados é uma forma de evitar se colocar em situações que te deixem constrangido, sentindo-se um “peixe fora d´água”, com a sensação de que não serve para fazer aquilo, sentindo-se “pouco” perto dos demais colegas.

O que observo na minha prática como Psicóloga Esportiva e da Atividade Física é que a maioria das pessoas que diz não gostar de exercitar-se, minimiza ou até mesmo desconsidera o impacto desses aspectos na hora de se propor a algo.

Logo, se colocam em situações nas quais se sentem desconfortáveis e nem mesmo os argumentos mais fundamentados de que você deve se exercitar conseguem suplantar o quanto não querem estar ali.

E se a cena se repete a cada vez que busca uma nova mudança, a pessoa começa a colecionar vivências frustrantes e desagradáveis relacionadas ao exercício. Não é de se espantar que passe a evitar tais situações, associando o exercício a maus momentos.

Então o que eu te proponho é que antes de se propor a mais uma batalha épica em busca da vida ativa, que você faça um passeio em companhia de si mesmo por seus jardins secretos internos, buscando resgatar em suas lembranças em que tipo de atividade que envolva movimento corporal você teve sensações positivas e agradáveis. Ou quais atividades você nunca experimentou, mas acha muito legal de ver. Atualmente existe uma infinidade de atividades possíveis de serem realizadas e que te trarão benefícios físicos, psíquicos e sociais. Já passou da hora de quebrarmos o lema de “No pain, no gain” (Sem dor, sem ganhos) e tornarmos a vida

ativa mais acessível e democrática também para quem se recusa a sujeitar-se a dor para estar melhor. Não é porque você não gosta de ficar suando em uma aula de aeróbica ou fazendo movimentos repetitivos na musculação que necessariamente possa concluir que não gosta de exercitar-se. O desafio é ampliar seus horizontes sobre o que cogita fazer para tornar-se ativo, tenho certeza de que alguma atividade vai te cativar e ganhar seu tempo livre!

Para encerrar, fica aqui um convite: tente fazer algo que te faz bem e veja se não terá vontade e iniciativa para torná-la um hábito na sua vida!

Marina Penteado Gusson Psicóloga de Esporte e da Atividade Física CRP 06/73928

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auto-conhecimento

Yoga O

uço com frequência frases como “ não faço yoga porque não tenho flexibilidade” ou “ yoga é muito parado, não tenho paciência” e até mesmo “yoga é coisa pra senhoras!” Entendo esses pontos de vista estereotipados pois todos temos nossos pré-conceitos em vários assuntos sobre os quais, às vezes, não nos damos a chance de irmos mais a fundo. E realmente existem “N” tipos de yoga e para quem vê de fora, uns parecem mais lentos, quase parados e outros mais dinâmicos e fluídos. Mas o que importa mesmo é a postura interna, a atitude interior em relação a tudo o que se está fazendo no momento presente, a presença absoluta, o foco no agora, que é o único tempo que realmente se tem.

No Hatha Yoga, que é o yoga mais dissipado no ocidente, as poses (ásanas) são belas e por vezes difíceis parecendo até arte do Cirque du Soleil. No entanto, uma prática básica e simples, pode trazer benefícios incontáveis! São alguns deles: força, equilíbrio, flexibilidade, mobilidade articular, reeducação respiratória e postural, aumento da capacidade pulmonar, melhora na circulação sanguínea, maior concentração, relaxamento, controle emocional, entre outros.

No entanto, o objetivo do verdadeiro praticante de yoga vai muito além desses benefícios; trata-se de uma busca maior: o auto-conhecimento adquirido com a expansão da consciência que é consequência da prática meditativa.

Mas independentemente da razão que leve uma pessoa a sentar-se num tapetinho de yoga, seja por necessidade ou curiosidade, os resultados decorrentes dessa prática serão a satisfação, o bem-estar e a maior conexão consigo mesmo.

Faço aqui um convite aos leitores que nunca experimentaram uma aula de Yoga, que participem, que unam-se (como a própria raiz da palavra sânscrita “yuj” = unir) com sua própria satisfação e com pessoas que também estão procurando aprimorar-se física, mental e espiritualmente. Let´s?

Fabiana O. Megale – Professora de Yoga da AP Academia

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aula divertida

Agora a festa é na água!

AquaZumba

A

quaZumba é uma aula coreografada, que mistura movimentos de alta e baixa intensidade, música e muita animação!

O objetivo da AquaZumba é fazer com que você tenha uma aula divertida, com grande gasto calórico e com os benefícios de uma atividade dentro d’água.

A “festa” tem duração de 45 minutos ao som de ritmos latinos como salsa, cumbia, merengue, reggaeton...

Benefícios Por ser na água, há menor impacto em suas articulações, assim, você pode se soltar sem nenhuma preocupação. A resistência da água torna-se um desafio a cada movimento,

ajudando a tonificar sua musculatura.

A aula é coletiva e de alto astral, então fazer novos amigos é uma consequência natural.

Ao se manter atento(a) à coreografia, você também exercita a memória e a concentração.

Não tem como ficar de fora!

Procure sempre por um profissional de Educação Física qualificado e certificado pela ZumbaFitness.

Déia Lopes (ZIN) – Educadora Física Professora AP Academia - AquaZumba, natação e hidroginástica

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sua natação 100%

Dicas de como aproveitar ao máximo sua aula de natação N

adar tem inúmeros benefícios físicos, mentais e emocionais, mas será que você está sabendo aproveitar todos esses benefícios que a natação pode te oferecer?

Veja como fazer isso com algumas dicas:

mais de uma coisa ao mesmo tempo, então, quando estiver nadando preste atenção no seu nado e nada mais. Até mesmo quando se vai nadar rápido dá diferença no tempo quando se está concentrado no nado e quando se faz pensando em outras coisas.

üNão nade apenas pelo condicionamento físico. Por mais que você nade todos os estilos e nade há muito tempo, sempre dá para melhorar. São muitos os detalhes que no final faz toda diferença no seu desempenho. Além disso, melhorar aquilo que já se faz bem, traz a sensação boa de mais uma conquista adquirida, de estar evoluindo cada vez mais.

üConcentre-se na aula. Nadar pensando no trabalho e em outras coisas acaba tirando seu foco e seu desempenho diminui. A distração é inversamente proporcional à qualidade.

Já foi comprovado que ninguém consegue fazer bem feito

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üPeça para seu professor ver o que você pode fazer para melhorar seu nado, ele está ali não só para te passar um treino, mas para te ajudar a nadar com a técnica cada vez mais apurada. Nadar é como aprender a tocar um instrumento musical, leva-se anos para fazer bem feito e quando se consegue tem que continuar o aprimoramento. Sem uma boa orientação fica-se repetindo a mesma coisa ano após ano sem evolução alguma. Lembre-se, sempre dá para melhorar.

Mário Marino – Professor de Natação da AP Academia

naturalidade

Aprendendo a nadar com os animais

O

bservar peixes e outros animais aquáticos em seu ambiente e imaginar-se nadando como eles é como voltar a ser criança, sonhar. Nunca nadaremos como eles, mas podemos aprender muito observando-os, e usar isso para nossa natação.

Devemos primeiro entender o que realmente é nadar como um desses animais. Se ficarmos focados em nadar rápido nos afastaremos cada vez mais da ideia de nadar como eles, pois a velocidade é uma consequência da forma como nadam. Independentemente do tamanho e força, proporcionalmente, comparados a nós seres humanos, são todos rápidos quando necessário.

Os órgãos responsáveis pela propulsão e equilíbrio dos peixes na água são as nadadeiras ou barbatanas. Nos mamíferos aquáticos, como as baleias e focas, as barbatanas são transformações das extremidades dos membros (mãos e pés). Ao observarmos estes animais em movimento notaremos que não há rigidez em suas nadadeiras, elas cedem à flexão e à pressão num estado de maleabilidade e flexibilidade. Então devemos crer que se fizermos o mesmo com nossas mãos e pés de forma coerente enquanto nadamos, seremos capazes de nadar melhor, com menos esforço.

Os golfinhos e baleias respiram através de um orifício localizado acima da cabeça, que é por onde eles expelem o ar e pegam fôlego para mergulhar. Este orifício está assim localizado para que não seja necessário elevar toda a cabeça fora da água para respirar, poupando esforço e energia. O nado

de costas nos permite uma posição semelhante, boca e nariz ficam para cima enquanto a maior parte da cabeça está dentro da água. O Nado crawl também, pois no momento da respiração giramos até a boca e nariz saírem da água mantendo a maior parte da cabeça dentro.

Outro animal que nos faz pensar é o urso polar. Ele é um excelente nadador, nada num estilo cachorrinho usando seus membros dianteiros para propulsão, alcançando uma velocidade de até 9,7 km/h. Interessante esse detalhe de usar apenas os membros dianteiros para propulsão, não é mesmo? Não usar os membros traseiros talvez economize energia e não faça diferença na propulsão. A pernada no nado crawl, por exemplo, tem uma função de sustentação e equilíbrio, ela parece ser propulsiva, mas na verdade, quando faz sua função de sustentação e equilíbrio do nado ela otimiza a propulsão dos braços deixando o corpo todo mais horizontal, próximo da superfície da água, diminuindo a resistência e facilitando o deslize, melhorando assim a velocidade e diminuindo o esforço.

Não é apenas uma questão de imitar os animais e sim compreender a mecânica dos movimentos que os fazem nadar com naturalidade. Ainda há muito o que observar e aprender com as mais variadas espécies de animais que tem a água como meio ambiente ou que passam boa parte de suas vidas nela e assim, vamos aprendendo, para nadar cada vez melhor.

Mario Marino – Professor de Natação da AP Academia ap academia 11

atividade

Hidroginástica para boa forma e A

saúde

hidroginástica é uma atividade de intensidade variada que pode ir de leve a muito intensa. Ela pode ser praticada por todos, independentemente da faixa etária e o pouquíssimo impacto e a refrescância oferecida pela água nos dias mais quentes, são apenas dois dos muitos motivos para você se sentir tentado a se exercitar na piscina. Por sua vez, em dias frios, a água aquecida traz o conforto esperado para continuar aproveitando a aula sem sofrimento. É comum associar a hidroginástica às mulheres, afinal de contas, elas são maioria, mas os homens são sempre muito bem-vindos e ao frequentar as aulas, obterão os mesmos benefícios que as meninas.

Os benefícios envolvem melhorias no sistema circulatório, respiratório, trabalha força, ajuda no controle do peso e no ganho de mobilidade articular. Há estudos que mostram que a prática frequente, proporciona a diminuição de incidência de algumas doenças e melhora o quadro geral de saúde da pessoa, especialmente dos idosos.

Conheça alguns benefícios e indicações: üÓtima opção para quem gosta de atividade na água,

mas não sabe nadar. Como a piscina é rasa e o professor está sempre presente, a segurança está garantida.

üRecomendada para quem não pode realizar ativi-

dades com impacto, seja por doença crônica ou por restrições de um pós-operatório.

üProporciona grande gasto calórico, ajudando na perda e/ou controle de peso.

üMelhora o quadro de dor articular crônica. üAumenta força e resistência muscular, além de flexibilidade e mobilidade articular. Tudo isso ajuda muito na locomoção dos mais idosos, diminuindo o risco de quedas.

üDiminui o estresse e melhora o humor através da

longa exposição à água morna e liberação de hormônios pós-atividade.

üFavorece muito a integração social. As aulas de hidroginástica são famosas por criar grandes e duradouros círculos de amizades, promovendo frequentes encontros gastronômicos entre os praticantes.

Ednailson Brito – Estagiário de hidroginástica e natação da AP Academia Xinxa Gaspar – Sócio diretor da AP Academia

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inspire-se

Sto. AntĂ´nio do Pinhal - SP Foto: Xinxa Gaspar

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capa

Aluno atleta

E

m ano olímpico os holofotes estão voltados mais do que nunca aos grandes atletas. Joanna Maranhão, Yelena Isinbayeva, Usain Bolt, Michael Phelps, Kevin Durant são nomes que estarão em todos os noticiários e na ponta da língua dos amantes de esportes.

Mas vocês conhecem Renato Bauer e Raul Lima? Eles não estarão nas olimpíadas, mesmo assim, podemos dizer que são atletas de grande relevância, pelo menos para nós. Eles são exemplos dos nossos atletas; são 2 dos muitos alunos/atleta da AP Academia.

Apesar de serem amadores, o envolvimento e dedicação aos treinamentos são surpreendentes, consequentemente os resultados também. Cada um à sua maneira é inspiração para os demais alunos.

Renato Bauer ou simplesmente “Seu Renato”, nasceu na pequenina Caiana, MG. Lá, como para a maioria dos garotos, o contato com o esporte era nas “peladas” de rua ou de maneira informal na escola. Na adolescência, mudou-se para Carangola, também em Minas Gerais, e então o esporte lhe foi apresentado de maneira mais séria, passando a ter orientação e a participar de algumas provas de atletismo. Ao sair do colégio e entrar no exército, sua aptidão física e gosto pelas provas de resistência, o faziam ser requisitado com frequência para participar das provas mais longas, chegando a ter feito mais de uma maratona nessa época.

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No entanto, o esporte sempre foi um hobby em sua vida e com a chegada da fase adulta, as competições ficaram de lado.

Veio para São Paulo, se formou em Economia, fez extensão universitária em direito tributário, cursou até o último ano de administração e dentro da Santa Marina, tradicional fábrica de vidros, fez carreira profissional. Dentro do clube da fábrica teve a chance de lutar judô, chegando a faixa marrom e por pouco não se tornou um faixa preta. Porém as lesões desanimadoras de colegas de treino, o fizeram desistir da vida de quimono.

Hoje aposentado, “Seu Renato” ainda compartilha seus conhecimentos profissionais prestando consultorias para empresas com dificuldades financeiras e administrativas. No restante do tempo, cuida do corpo e da alma.

Treina diariamente, alternando treinos de força e corrida, e toda sexta feira vai à missa.

Do alto de seus 76 anos, os treinos servem para manter a saúde em dia e também de preparação para as provas de 10km que ele realiza com frequência.

A classificação final em uma corrida não é seu principal objetivo, mesmo assim, vem obtendo ótimos resultados em sua faixa etária, ficando algumas vezes entre os 3 primeiros colocados.

Com muita serenidade não se vangloria de sua rotina ou resultados. Mostra através de exemplo e de humildes palavras que é possível chegar a essa idade de forma saudável e ativa.

“Tenho servido de estímulo para muita gente correr; isso me deixa muito contente! ” Renato Bauer

E foi dentro de casa a certeza de que o seu exemplo contagia. Anos atrás, Cláudia, sua filha do meio (são 3 filhos) e a menos adepta da prática de atividades físicas, vendo o pai sair para correr e caminhar, passou a acompanhá-lo nas caminhadas. Com o incentivo do pai, a parceria passou a correr também nas corridas. Algum tempo depois, foi a vez do inverso acontecer. Cláudia se matriculou na academia e motivou a vinda do pai para os treinos na AP (Unid. Alto de Pinheiros, quando ainda se chamava Tabocas Academia). O pai veio sem hesitar, pois sabia da importância do incentivo mútuo.

Desde então já se vão 10 anos e os treinos em dupla continuam, assim como as provas de 10km que Cláudia passou a gostar e a fazer junto dele.

Quando fala das provas, Renato diz que o intuito é sempre melhorar, que sempre busca diminuir seu tempo, mas sabe que isso não é tarefa fácil e que os compromissos do dia a dia atrapalham.

“Treino e compito sempre buscando melhorar, mas sei das minhas limitações e da minha idade, então não exagero e nem fico grilado quando não consigo.”

Algumas pessoas perguntam qual o segredo para tamanha vitalidade. Ele rebate: “Como de tudo, mas como pouco; faço exames preventivos com frequência e por causa da corrida vou sempre ao cardiologista. Não fumo, vou à missa e pratico atividade física com regularidade, inclusive jogando futebolzinho de vez em quando.”

“Ainda dá pra jogar (futebol), mas com a idade é preciso adaptar a cabeça às limitações do corpo.”

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Para Raul os objetivos são um pouquinho diferentes.

Raul tem a competição mais aflorada em si e busca a superação individual constantemente, mas a felicidade é ainda maior quando está nos lugares mais altos do pódio. Enquanto “Seu Renato” se atem aos limites, Raul tenta superá-los.

Como a maioria das pessoas, Raul aprendeu a nadar ainda criança, mas foi já adulto que descobriu a paixão pelas competições de águas abertas. Apesar de suas principais provas serem as travessias aquáticas, ele também participa de provas de corrida e de triathlon (natação, bicicleta e corrida), tendo inclusive participado de uma etapa do Ironman 70.3 (Meio Ironman), seu maior desafio concluído até o momento.

Se você acha que correr, nadar ou pedalar é difícil, imagine fazer os três no mesmo dia. Agora imagine que você tenha que fazer um seguido do outro e completando as seguintes distâncias: 1900m de natação, 21,1km de corrida e 90,1km de bicicleta! Isso é um Ironman 70.3.

E que tal uma maratona aquática? Pois é... Ele fez a Maratona Aquática 14 bis. Ela começa em Bertioga e termina em Santos; são 24km nadando!!!

Para conseguir tudo isso é preciso bastante disciplina e muito esforço. A rotina de treinos é pesada e volumosa e se torna ainda mais difícil quando é preciso conciliá-la com a profissão do dia a dia, afinal de contas, estamos falando de um atleta amador.

Atuando na área publicitária há mais de 11 anos, sua rotina sempre foi bastante puxada e sem horário para encerrar o dia.

Com o crescimento profissional, veio o privilégio de uma agenda mais flexível, mas ainda muito cheia e estressante. Hoje ele é sócio diretor da agência Vollup e responsável por uma equipe de 17 pessoas, mesmo assim, consegue manter seus treinos em dia. Mas para entendermos como foi o processo até chegar a essa dedicação toda, é preciso voltar um pouquinho no tempo.

Aos 17 anos de idade Raul colecionava alguns quilos indesejados e uma hérnia de disco decorrente de uma queda de skate. Insatisfeito com seu peso, decidiu que era hora de fazer algo mais consistente para brigar com a balança. Foi então que começou a correr.

Corria por conta própria, dava umas voltinhas de bicicleta e esporadicamente ia à academia e assim conseguiu emagrecer descendo dos 3 dígitos para 87kg. Anos mais tarde, já com 4 hérnias de disco, se afastou da corrida e a balança subiu para 120kg.

Voltou a correr, fez dietas malucas, mas ainda estava insatisfeito com o estilo de vida e com o espelho e em mais um es-

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forço de mudança, agora já perto dos 30 anos de idade, buscou novamente uma academia; foi quando começou a treinar na AP Academia (Unid. Alto de Pinheiros).

Passou a correr e nadar com frequência e a convite do prof.

Kelson Oliveira, entrou em uma maratona de revezamento entre academias (natação) e com a segunda colocação da equipe da AP Academia, os olhos brilharam! A dedicação aumentou e a primeira travessia em águas abertas já estava na mira; uma prova de 1500m no mar. No dia da prova a adrenalina e a animação o contagiou. Nadou mal e durante a prova pensou em desistir, mas quando terminou, só pensou em uma coisa: “Gostei! É isso que eu quero pra mim! ”. A segunda travessia veio e nela uma quinta colocação mostrou que o pódio era possível. Um mês depois veio o primeiro pódio e com ele mais motivação.

Para ganhar experiência se inscreveu em diversas provas, passou a treinar mais, beber menos e a se alimentar melhor. Melhores resultados vieram e o círculo virtuoso estava criado. Largou a bebida, as noitadas e passou com uma nutricionista.

Nesse momento obviamente mais magro e mais forte, participava de provas de todos os tipos; corrida, travessia e triathlon. A grande coroação veio em outubro de 2015 concluindo as duas provas já mencionadas, Ironman 70.3 e Maratona Aquática 14 Bis, e como se não bastasse ainda fez uma meia maratona (21km).

Hoje orgulha-se de ter levado a camisa da AP ao pódio por pelo menos 20 vezes, sendo aproximadamente 10 no lugar mais alto dele.

Ao conversar com esses dois representantes da AP, foi bacana perceber algumas similaridades na forma de pensar e no comportamento.

Mas antes de mais nada, foi legal perceber que são dois homens do bem.

São duas pessoas que combinam com os ideais da AP Academia. Um pequeno exemplo disso é que ambos, indicados pela professora Fabiana Brandalize, assim como outros alunos da AP, participam do projeto Pernas de Aluguel, que é um projeto sem fins lucrativos, idealizado pelo Eduardo Godoy, no qual adeptos da corrida se voluntariam para, em provas de corrida de rua, conduzir crianças e adolescentes que usam cadeira de rodas.

Além disso, eles mostram que sem esforço e regularidade, não se chega a lugar algum, seja na vida ou no esporte.

Que a preguiça existe e está sempre te cutucando, mas ela não pode ser maior do que sua força de vontade. Por isso, a importância de fazer o que gosta e de traçar metas claras para te ajudar a não desistir.

Eles falam também do quão contagiante é o dia da competição. De como as pessoas estão envolvidas e celebrando aquele momento. É a recompensa dos muitos dias de treino.

Dizem como é importante ter alguém como referência para tentar evoluir e de como é legal quando percebem que eles mesmos passaram a ser referência para outras pessoas.

E ambos ressaltaram a importância de estar respaldado por bons profissionais, os motivando, cobrando e orientando.

“Em toda competição e treino uso a camisa da AP porque eu acho que eu não chegaria onde eu cheguei se não fosse a galera e os profissionais daqui.”

Raul Lima

Xinxa Gaspar – Sócio diretor da AP Academia ap academia 17

debate

O Rio de Janeiro continua lindo!

E a Baía da Guanabara continua suja!

P

alco das competições de vela nos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Baía da Guanabara é também um dos principais cartões postais do Rio de Janeiro. Suas águas banham o Pão de Açúcar, a Ponte Rio-Niterói, o aeroporto Santos Dumont, a Ilha Fiscal e é abençoada pelos braços do Cristo Redentor.

De um lugar como esse, a poluição deveria passar longe!

Infelizmente não é o que acontece. A Baía está suja e não é de hoje. Assim como não é de hoje a promessa de sua despoluição.

As três últimas grandes promessas de despoluição estavam atreladas à grandes eventos esportivos; Jogos Pan-Americanos Rio 2007, Copa do Mundo de Futebol 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016.

O Rio foi eleito como sede para PAN em 2002. Isso já faz 14 anos!!!! De lá para cá, tudo parece tão sujo como antes e sem previsão para mudança desse cenário.

Sabendo que a melhor coisa a se fazer com relação à poluição é não produzi-la, a AP Academia trabalha em seu dia a dia a conscientização das crianças. Os professores atuam nas aulas de forma a aguçar o senso de coletividade, de limpeza, de organização; de CIDADANIA! Com a aproximação dos Jogos Olímpicos, aproveitamos para realizar em nossas piscinas um dia especial teórico/prático relacionado à poluição da Baía da Guanabara.

Nesse dia foi discutido as formas de evitar a poluição das águas, as consequências da produção e má destinação do lixo e o que fazer quando o local já está poluído.

As crianças viram a piscina repleta de lixo* e logo de cara puderam perceber como ela fica feia se estiver suja. Depois elas nadaram em meio a esse material, sentindo o desconforto e

rio2016

A AP Academia estará representada nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016!

Envolvido com o Basquetebol por muitos anos, Xinxa Gaspar, sócio/diretor da AP Academia, exercerá a função de Estatístico de Basquetebol durante os Jogos Olímpicos e será o coordenador da equipe de estatísticos do Basquetebol em Cadeira de Rodas durante os Jogos Paralímpicos Rio2016.

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riscos que o lixo oferece para nós e para os animais, e por fim tiveram que recolhê-lo e separá-lo para reciclagem, notando também a dificuldade que é limpar algo sujo.

O debate da experiência foi enriquecedor para todos. Os alunos puderam aprender o que devemos e não devemos fazer quando o assunto é a preservação das águas e puderam expor o que já fazem de ações positivas em suas casas. Ao mesmo tempo, os professores puderam perceber um pouco das dificuldades que as crianças enfrentam com a falta de educação dos pais. Sim, elas percebem os hábitos dos adultos e muitos desses hábitos não são legais! Ouvimos alguns comentários como: “Na minha casa não tem lixo diferente para reciclável” “Minha mãe joga o óleo da cozinha no ralo da pia” “Meu pai sempre joga o cigarro pela janela do carro” “Na minha casa, todo mundo jogo o papel higiênico na privada” “A gente deixa o saquinho com o cocô do cachorro no cantinho, no pé da árvore na calçada” O poder público está falhando em suas responsabilidades, mas parece que nós cidadãos também não estamos fazendo a nossa parte direito.

Para reverter essa situação acreditamos muito nas crianças.

Se levarmos em conta a animação e o envolvimento delas nessa aula, tudo indica que um primeiro passo foi dado.

Com elas envolvidas desde já, ficará mais fácil para termos a Baía da Guanabara, o rio Tietê, o rio Pinheiros... de volta.

Xinxa Gaspar – Sócio diretor da AP Academia * Material limpo e reciclável

exercícios

Qual a importância do padrão de movimento nos treinos de musculação?

Início

Correto

Errado

T

enho observado que praticantes de musculação, sejam iniciantes ou alunos já treinados, não dão muita importância ao padrão de movimento durante seus treinos. Negligenciar a boa execução do movimento pode trazer duas consequências: perda de eficiência no treino e aumento da probabilidade de lesão.

Uma das razões para uma execução inadequada é o uso de cargas mais altas do que a real capacidade do aluno. Com esse excesso de carga, o aluno só consegue executar o movimento fugindo do padrão estabelecido. Tal mudança pode colocar as articulações em ângulos inadequados, aumentando a chance de lesões, e pode fazer com que a musculatura exigida não seja aquela que foi proposta na prescrição do exercício, acarretando na perda de eficiência no treino.

Uma outra razão para a execução inadequada do movimento é falta de atenção ou falta de consciência corporal para posicionar o corpo como um todo da forma correta para os exercícios. Isso também implicará nos mesmo problemas, além da possibilidade de sobrecarregar estruturas que deveriam ter um envolvimento menor em tal exercício.

E a última razão é a fadiga muscular, muito comum na parte final de uma sessão de treino.

Um exercício bastante comum na sala de musculação é a rosca direta em pé (flexão de cotovelo) e podemos usá-lo como exemplo.

Ao não conseguir executar corretamente o exercício em função da carga alta, o aluno utiliza um balanceio do corpo e a elevação do cotovelo para assim conseguir empurrar a barra para cima. Esses recursos diminuem a ação dos músculos flexores do cotovelo (menor eficiência), que eram alvo principal do exercício, e ainda pode gerar uma sobrecarga na coluna (chance de lesão).

Quantas vezes observamos indivíduos que treinam por conta própria tentando ganhar força ou mudar sua aparência e não obtém sucesso? Dentre muitos fatores para esse insucesso, provavelmente a falta de padrão de movimento e a má utilização de cargas estão entre eles.

A manutenção ou ganho de força é importante para todo e qualquer indivíduo, mas para chegar a esse objetivo de maneira segura e eficiente deve-se utilizar as cargas adequadas e buscar uma boa execução dos movimentos; tentar manter-se nos padrões de movimento comprovadamente seguros e eficientes. E a pessoa adequada para nos auxiliar nessa missão é o profissional de Educação Física.

Ele poderá prescrever, analisar e corrigir seus movimentos e ainda utilizar de diferentes estratégias para um mesmo objetivo.

O ganho de força pode vir através de diferentes ações que não só simples aumento de carga. Diminuição do intervalo entre as séries, trabalhos de isometria (realizar força sem movimento)... são algumas dessas ações. Mas sempre estará atento à postura, carga e padrão de movimento.

Treinar bem é tão importante quanto treinar sempre!

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Samanta Ferreira - Professora de Musculação e Ginástica da AP Academia ap academia 19

conexões

Ligações indiretas A

manda Wahlström Plantin é sueca da cidade de Malmö e tem 28 anos. Moises Baptista é paulistano e tem 48. Eles nem ao menos se conhecem, mesmo assim, interesses em comum os conectam indiretamente: Música e AP Academia!

Ela é aluna da unid. Alto de Pinheiros, ele da unid. Pirituba; e ambos adoram e vivem de música.

Como a música entrou na sua vida e o que faz hoje?

Moises: “Comecei na Igreja. Meus pais são evangélicos e na igreja tem uma estrutura de formação de orquestra que eu via quando era menino; isso me encantava. E na minha família tem um tio que toca saxofone e eu adorava vê-lo tocar. Então sempre tive na cabeça que um dia eu iria estudar música. Estudei de maneira formal em conservatório e depois fui para o lado de improvisação com professores particulares. Busquei me aprimorar em todas as áreas; harmonia, arranjo, regência... Hoje sou professor; dou aulas de saxofone, meu instrumento de origem e minha especialidade, mas também de clarinete, flauta, violão e piano popular.

Também sou luthier. Faço restauração e manutenção de instrumentos de sopro.

Amanda: “Comecei tocando piano com 4 anos de idade. Minha mãe toca, minha avó toca. Foi natural eu tocar também. Mas estudei música na escola. Tocava música clássica, eu era meio nerd (risos). Depois busquei mais coisas, fui vivenciar outros instrumentos e estilos musicais. Hoje, apesar da minha formação acadêmica, (Amanda é formada em História da Religião), voltei a atuar dentro da música. Trabalho em uma produtora de som, onde comecei como estagiária; na verdade acho que ainda sou meio estagiária e estou fazendo um curso muito legal na IAV (Instituto de Áudio e Vídeo) para me profissionalizar na parte técnica do som.

Mas faço e já fiz muitas outras coisas. Também componho, canto e atuo. Já fiz standup, teatro de improvisação, comerciais... Mas o principal é a música! Me sinto muito bem trabalhando com isso e estou muito contente com a banda que estou hoje.”

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Como começou a praticar atividade física e quais atividades pratica?

Moises: “Teve um período que eu estava barrigudo...gordo mesmo! E vivia doente. Nessa época eu aparecia de vez em quando para dar uma “canja” com um grupo de médicos que tinha uma banda. Um dia um deles me perguntou o que eu fazia além de tocar e beber; eu disse – Nada! Então ele recomendou que eu começasse a fazer alguma atividade física. Comecei a treinar em uma academia, mas logo vim para AP. Adorei e já estou aqui há 10 anos. Estou mais magro, mais forte e praticamente parei de beber.

Pratico musculação e corrida. Gosto muito também de Muay Thai e natação, mas tive um probleminha no ouvido e larguei a piscina para não correr o risco de prejudicar minha profissão.”

Amanda: “Sempre pratiquei alguma coisa, desde menina. Na Suécia eu nadava, corria, fiz musculação, joguei basquete... Joguei em uma equipe de meninas da Bósnia. Foi uma época legal, viajamos muito para jogar. Para correr, gostava de correr ao ar livre, pela floresta, mas aqui é mais difícil de fazer isso. Gosto de estar bem fisicamente, me faz bem. Me sinto mal quando estou parada. Atualmente faço musculação, aulas de Cross Training e Yoga. Adoro a profa. de Yoga (Fabiana Megale), a aula dela é bem dinâmica.

E a família?

Moises: “É tudo de bom! Sou casado com a Rod e temos dois filhos, André e Lidiane. Todos já treinaram na AP. O André também é musicista, formado pela Escola Municipal de Música. A Lidiane nunca se animou em seguir na música, mas adora o mundo da fotografia.”

Amanda: “Minha família está na Suécia e eu aqui com meu marido, o Tiago (que também é aluno da AP Academia). Nos conhecemos na Ásia enquanto viajávamos a passeio. Ficamos amigos e hoje estamos juntos.”

Xinxa Gaspar – Sócio diretor da AP Academia

papo reto

Anabolizantes L

embro-me da primeira vez que entrei em uma academia de musculação em 1994. Logo na entrada o recepcionista, que era o próprio instrutor, um cara gigantesco, me explicou de forma simplória como era o esquema da academia: “você paga e treina aí!”. Meus colegas de treino, também não ficavam para trás no quesito volume muscular, a maioria era de assustar. A parede era repleta de fotos dos grandes ídolos da década: Arnold Schwarzenegger, Sylvester Stallone... O banheiro parecia uma farmácia, cheiro de álcool (pelo menos eles esterilizavam o local da picada), e no lixo, dada a quantidade de ampolas e seringas descartadas, parecia que estava tendo alguma infestação viral no planeta.

O uso de esteroides era considerado normal e influenciado pelos praticantes de musculação e profissionais da área, considerado o divisor de águas entre ter resultados e não ter.

Os esteroides eram tratados com naturalidade e sua comercialização era livre nas farmácias, o que pelo menos conferia mais confiança da procedência. O estereótipo masculino era de um homem gigantesco, facilmente vistos em filmes, nos desenhos (saudades do He-Man) e até nos brinquedos, com bonecos superdesenvolvidos.

A quantidade de lojas de suplementos era pequena, assim como a variedade deles.

Nada parecido com cenário atual que movimentou mais de R$950 milhões em 2015 só no Brasil. Hoje com tantas opções, talvez os esteroides fiquem em segundo plano.

Esteroides anabolizantes são drogas fabricadas por laboratórios farmacêuticos e tem como finalidade substituir ou complementar a taxa hormonal do paciente. Normalmente este medicamento é administrado em pessoas que se encontram em situação de extrema perda de peso ou em casos muito isolados e específicos. Este medicamento é prescrito para estas pessoas por possuir a característica de ajudar no crescimento da massa muscular. É importante frisar este ponto: este produto não passa de um medicamento. Ele por si só não deve ser tratado como uma droga letal.

As pessoas são as responsáveis por dar um fim menos digno para este medicamento, utilizando e manipulando sua composição original para melhorar o desempenho no esporte ou simplesmente para acelerar o ganho de massa muscular. Neste ponto chegamos a dois fatores principais que levam pessoas a utilizarem tais substâncias. Primeiro: alguns atletas utilizam hormônios para melhorar seu rendimento e assim conseguir vantagem sobre seu adversário.

O problema é que normalmente os adversários adotam a mesma postura, fazendo com que ninguém leve vantagem. Segundo: os frequentadores de academia. Estes utilizam indiscriminadamente substâncias que normalmente nem sequer sabem o que tem dentro da ampola.

Vejo que a maioria dos usuários de academia que fazem uso de substâncias pouco ortodoxas, o fazem por não ter paciência nem dedicação para atingir seus objetivos. Pois o ideal de corpinho padrão masculino atual é um corpo magro e levemente definido, nada que em média um ano de comprometimento em uma academia e uma dieta relativamente equilibrada não resolva. Diferente dos “marombas”, daqueles saudosos tempos, que queriam resultados inatingíveis sem se dedicar pelo menos dez anos de treinos bem treinados.

Não tenho a pretensão de defender ou atacar alguém, mas olhando para traz, vejo que meus colegas de treino estavam procurando ser algo que na realidade não existe. Atualmente o corpo almejado pode ter mudado, mas muitos praticantes ainda usam o mesmo meio para atingi-lo.

Concluo que o uso de esteroides anabólicos para fins estéticos é um artifício desnecessário e arcaico. Colocar a composição corporal à frente da saúde não me parece muito inteligente.

Saiba que o seu corpo é um reflexo de sua qualidade de vida e não ao contrário. Procure uma boa academia, escute seu professor, dê a ele a oportunidade de mostrar todos os benefícios de uma vida saudável e ativa. Não caia no canto da sereia, fuja dos atalhos mágicos, se alimente de forma consciente, treine firme e seja feliz!

Mauro Medeiros - Professor de Musculação da AP Academia ap academia 21

conexões

Vamos correr!

P

ega-pega, corre-cotia, esconde-esconde, polícia e ladrão, barra-manteiga...

Ai, ai... Lá vem o saudosismo. Todas essas brincadeiras e jogos nos faz lembrar da infância, de momentos de muita diversão e alegria.

Um fato curioso é que essas e muitas outras atividades infantis têm a corrida como parte fundamental. Mas se corríamos tanto quando criança, por que deixamos de correr depois de adultos?

Por que muitos acham que correr é chato?

Quando alguém diz que correr é chato, pergunto o porquê e peço para ela descrever as experiências e sentimentos que tiveram com a corrida.

As respostas são sempre parecidas; estava sozinho(a), fiquei entediado(a), não sabia o quanto correr, não aguentei correr o quanto pretendia, senti desconforto físico.

Vamos voltar um pouco às brincadeiras infantis. Ao pensarmos nas razões que nos fazia participar delas, alguns motivos nos vêm à mente: - Não éramos obrigados a participar. Mesmo quando éramos, como na escola, por exemplo, sempre havia um professor bacana para nos motivar e mostrar o quão legal poderia ser.

- Não havia grandes pressões pela vitória ou pelo desempenho.

- Sempre havia objetivos simples e alcançáveis.

- A brincadeira era sempre com amigos.

- Era divertido.

Então, me parece interessante tentar buscar na corrida essas

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mesmas características para que haja prazer ao correr: Instrução, grupo e metas claras e alcançáveis.

Ter um professor para orientar a atividade, ajudará a determinar melhor os objetivos, cargas e volumes dos treinos. Com isso, a tendência é que o iniciante se sinta mais confortável, mais confiante e amparado para solucionar as inúmeras dúvidas que surgem.

Ao mesmo tempo, se tivermos mais gente conosco, as corridas serão mais divertidas e motivantes.

Outro fator importante que anima um treino orientado, é que o treino vai além de simplesmente correr. Faz-se uma porção de exercícios complementares que ajudam tecnicamente e fisicamente.

São exercícios coordenativos, de força, de saltos que preparam o praticante para uma corrida mais eficiente e com menor risco de lesões, além de quebrar a monotonia, sendo muitas vezes engraçado ver os colegas tentando fazer os chamados “educativos de corrida”.

Não importa se as metas são grandes ou pequenas, o fundamental é que elas sejam adequadas a cada um e que haja um plano para atingi-las. Estou certo que isso ajudará muito a tomar gosto pela corrida.

Quando passamos a treinar em grupo, com uma assessoria, há uma primeira mudança na percepção e a corrida se torna mais legal.

A segunda grande mudança costuma vir quando participamos pela primeira vez de uma prova de rua; sim, uma corrida daquelas com um monte de gente ao estilo da São Silvestre. É uma coisa contagiante! Tem que experimentar!

Apesar de oficialmente ser uma competição, com exceção dos

atletas profissionais, o clima é muito mais festivo e participativo do que qualquer outra coisa. Para muitos o objetivo é melhorar o tempo para aquela distância, mas para tantos outros, o objetivo é apenas terminar a prova e voltar para casa com a medalha e sensação de missão cumprida. (Todos que se inscrevem recebem um kit com camiseta, brindes e ganham a medalha ao concluir a prova) A quantidade de provas disponível é enorme, com diferentes distâncias, em diferentes regiões e com diferentes preços. Tem prova de 3km, 5km, 8km, 10km, 12km, 21km, 42km... tem prova medida em milhas, tem provas noturnas, de revezamento, na praia, na montanha... . Há prova para todos os gostos!

Quando fizer uma, estou certo que vai querer repetir.

No entanto, como em qualquer atividade física, sempre há alguma chance de lesões, por isso, Daiane Poli, fisioterapeuta do São Paulo Futebol Clube, reforça a importância de uma assessoria com um profissional de Educação Física para prescrever os treinos, minimizando esse risco.

Segundo Poli, trabalhar a técnica de corrida, alongamento, o fortalecimento de toda musculatura de tronco e membros inferiores e descansar entre as sessões de treino, é muito importante para evitar as lesões.

Poli ainda fala das lesões mais comuns entre os corredores: Fascite plantar, tendinite do tendão calcâneo e a famosa “canelite”, que é a inflamação do osso (tíbia), do músculo ou estruturas da região tibial, estão entre elas. Fraturas por estresse também aparecem, mas são menos comuns entre os iniciantes, pois para que ela aconteça é preciso um volume de treino que normalmente o iniciante não tem.

Ela finaliza ressaltando os cuidados para evitar as lesões traumáticas, como quedas e torções. Ações simples evitam a maioria dos casos: Amarrar bem o cadarço do tênis, ter cautela para não pisar em buracos ou elevações no piso e atenção para não tropeçar em outro corredor quando houver muita gente correndo junto.

De uma forma ou de outra, busque a satisfação de correr, busque a alegria da criança.

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Treinos de corrida da AP Academia Pirituba – Terças e Quintas das 19h às 20h30 - Avenida do Anastácio em frente a caixa d’água da Sabesp Alto de Pinheiros – Terças e Quintas das 19h às 20h30 – Praça Conde de Barcelos USP – Sábados das 8h às 10h30

Av. Mutinga, 2350/2354 sala 05 – Pirituba

(em cima da Ortobom e Sorveteria Gygabon)

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Unha, Sobrancelha e Cia Curta nossa página no facebook e participe das promoções e novidades! ap academia 23

animação

Aulas Coletivas N

ada como a animação das aulas coletivas.

Não importa a modalidade escolhida, o benefício de estar junto de outras pessoas é inegável.

Sempre haverá risadas, motivação e amizade.

Pode ser as mais serenas, como alongamento e pilates, ou as mais agitadas, como as de Cycling e Fight.

Escolha a sua, opção não faltará. São muitas modalidades à sua disposição.

Terminando a aula, é só combinar onde será o cafezinho ou happy hour.

As crianças ! também têm vez üJiu-Jitsu

s üDance Kid

Kids ids üFitness K

üCapoeira

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alerta

Alie a alimentação ao treino funcional e potencialize resultados!

V

ocê conhece o treinamento funcional? E os alimentos funcionais? Então, vamos aprender um pouco mais sobre eles!

Conquistando cada vez mais espaço dentro das academias, o treinamento funcional passou a ser empregado em diferentes programas de condicionamento físico, abrangendo do iniciante ao atleta. Os exercícios funcionais trabalham movimentos e não músculos isoladamente; isso favorece o fortalecimento muscular de uma forma equilibrada e possibilita, de uma maneira mais objetiva, a melhora das diferentes capacidades físicas, como equilíbrio, força, velocidade, coordenação, flexibilidade e resistência.

No entanto, é fundamental que o indivíduo esteja adequadamente nutrido para as exigências do organismo para tal atividade.

Associada ao treinamento, a nutrição traz benefícios como promoção e manutenção da saúde, emagrecimento e redução da gordura corporal, aumento da massa muscular e melhora no desempenho físico.

Recentemente, tem-se falado bastante a respeito da alimentação funcional, que pode entrar como uma aliada ainda mais poderosa para potencialização do treino funcional. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) define o alimento funcional como “aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumido, como parte da dieta habitual, produz efeitos benéficos à saúde”, ou seja, alimentos funcionais são aque-

les que, por seus componentes fisiologicamente ativos, beneficiam a saúde além da nutrição básica, podendo desempenhar um papel potencialmente benéfico na redução do risco de doenças crônicas degenerativas, como câncer e diabetes, dentre outras.

Os alimentos e ingredientes funcionais podem ser classificados de dois modos: quanto à fonte, de origem vegetal ou animal, ou quanto aos benefícios que oferecem, atuando em seis áreas do organismo: no sistema gastrointestinal; no sistema cardiovascular; no metabolismo de substratos; no crescimento, no desenvolvimento e diferenciação celular; no comportamento das funções fisiológicas e como antioxidantes.

Tais alimentos têm sido muito estudados e embora não curem, apresentam componentes ativos capazes de prevenir ou reduzir o risco de algumas doenças. Você vai encontrar substâncias funcionais em diversos alimentos, tais como vegetais, frutas e laticínios. No entanto, antes de montar o cardápio, lembre-se de sempre consultar um nutricionista para que as porções e escolhas de alimentos estejam adequadas ao seu organismo. Uma dieta deve ser sempre personalizada!

Até a próxima!

Marque sua consulta na recepção da sua unidade AP Academia Isabelle Zanoni - Nutricionista clínica, estética e esportiva.

Confira alguns deles e seus benefícios:

Alimentos Benefício Soja Redução do colesterol ruim (LDL), ajuda a diminuir os sintomas da menopausa Aveia integral Reduz os níveis de colesterol, inclusive o LDL Peixes Redução do risco de doenças cardiovasculares Alho Diminuição da pressão arterial e

dos níveis de colesterol Chá verde Redução do risco de câncer de esôfago e gástrico Tomate, goiaba Ação oxidante e redução do risco de câncer de próstata Espinafre, Couve Diminuição do risco de degeneração macular e de catarata Cenoura, Manga, Abóbora Percursos da vitamina A, com ação hipotensiva Vinho tinto Redução de colesterol, estimulação do

sistema imunológico

Quantidade 25g a 60 gramas por dia 40 a 60 gramas por dia Três porções por semana 1 dente de alho por dia, de preferência, cru 4 a 6 xícaras por dia 10 porções semanais 1 colher de sopa por dia 1 porção diária 1 taça por dia (mas atenção pois não deixa de ser uma bebida alcoólica)

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Eventos na AP Academia Com a nossa turma não falta animação.

Há eventos internos e externos o ano todo; fique ligado!

Trilha do Pico do Jaraguá

Passeio Ciclístico

Festival infantil de natação

Duathlon

Halloween

“Cãominhada”

Rafting

Passeios – Campos do Jordão

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Com o compromisso de trazer bem-estar e resultados a você, a AP Academia conta com profissionais empenhados em oferecer o que há de melhor em atividade física e esporte, em um ambiente bem agradável.

Afinal, fazer academia pode sim ser divertido!

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Unidades Rua das Tabocas, 98 Vila Beatriz - Alto de Pinheiros (11) 3815-4962 altodepinheiros@apacademia.com.br Rua Ribeirão Vermelho, 459 Vila Boaçava - Pirituba (11) 3476-5030 pirituba@apacademia.com.br