ANO XLIII - DEZEMBRO/2013 Nº 391
Curso de treinamento do PESC encerra 2013 com chave de ouro Págs. 6 e 7
Fortaleza, CE, e Aracaju, SE, sediam o fim da maratona de oito cursos programados para 2013 Estudo bíblico
Fé: a resposta ao chamado de Deus (Hebreus 11)
Leia nesta edição
Págs. 8 e 9
Formandos 2013 SPR-BC
O que precisamos saber sobre o cerco Pág. 2 do inimigo Louvor e adoração da igreja de hoje Pág. 3
Quando nasce um líder em você Pág. 10
O que temos feito com as oportunidades que Deus tem colocado diante de nós Pág. 11 Pág. 5
Artigo
O que precisamos saber sobre o cerco do inimigo Sabemos que temos um inimigo que não brinca em serviço. O apóstolo Pedro nos recomenda: "Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar." (1Pe 5:8 NTLH) Embora ainda atuante, sabemos também que ele já é um inimigo vencido. Mas enquanto nossa vitória não é manifesta, precisamos ser vigilantes quanto à atuação do inimigo de nossas almas. Mas, afinal, o que precisamos saber sobre o cerco do inimigo? Há, pelo menos, dois princípios que não podemos perder de vista. Primeiro: 1 - O cerco do inimigo não dura para sempre, ainda que pareça demorar Samaria foi cercada pelo exército da Síria a mando do Rei. O cerco tinha como objetivo impedir que mantimentos entrassem na cidade. Em decorrência disso, ninguém entrava ou saia. O cerco do inimigo trouxe consequências danosas sobre o povo de Samaria, como: - Grande miséria, porque o alimento foi acabando e não havia reposição, já que ninguém podia sair para buscar; - Fraqueza. O povo resistiria por alguns dias, mas acabaria se rendendo, pois não teria forças para lutar; - Desespero, levando pessoas a cometerem atos absurdos, como as duas mães que chegaram a ponto de combinarem comer seus próprios filhos para, assim, sobreviverem; - Medo do futuro, pois a destruição e a morte os rondavam de perto; - Inquietação do rei de Samaria. As autoridades não sabiam como escapar desta crise; - Abatimento. Os samaritanos estavam com sensação de derrota e humilhação. O inimigo cercou Samaria com o objetivo de derrotá-la e fazer de seus habitantes escravos. O inimigo era superior e mais forte, não havia outra alternativa senão entregar-se. 2
O nosso adversário, hoje, também tem realizado o seu cerco sobre muitas pessoas. É exatamente esta a sensação de muitas famílias: de estar cercada por um inimigo forte que tem como objetivo derrotá-los e escravizá-los. O inimigo arma o seu cerco sobre a família para enfraquecê-la, para cansá-la emocionalmente, psicologicamente e, assim, acabar se rendendo a uma dura escravidão que traz um fim trágico sobre os lares. O que precisamos ter em mente quando o cerco do inimigo está armado contra nós? Que o cerco do inimigo não dura para sempre sobre a vida daqueles que temem a Deus. Que o nosso sofrimento está com os dias contados; ele não é eterno. Que o inimigo não é invencível, ainda que, aos nossos olhos, pareça superior. Que Deus tem poder para pôr fim ao cerco maligno a qualquer momento. Que devemos buscar o livramento em Deus, pois Ele cuida de nós. Portanto, meu irmão, o cerco do adversário não é o fim, mas sim a oportunidade de exercemos fé e contemplarmos o grande livramento do Senhor dos exércitos, pois ele peleja por nós. O segundo princípio que não podemos perder de vista é: 2 - Sempre há uma solução, mesmo para o problema mais difícil O cerco do inimigo sobre Samaria parecia não ter solução, não ter escape. Não havia perspectiva de vitória, não havia o que fazer, a não render-se. Nem o rei, nem o comandante do exército acreditavam em uma solução para aquele problema. Alguém precisava levar a culpa pelo acontecido, e a culpa recaiu sobre o profeta Eliseu. O rei foi até o profeta para matá-lo, a fim de que essa atitude resolvesse o problema. O rei era um ótimo apontador de problema, mas um péssimo solucionador. Muito de nós nos assemelhamos ao rei.
Diante do rei, Eliseu, homem de Deus, liberou uma palavra profética dizendo que no dia seguinte, àquela mesma hora, seria possível comprar três quilos e meio do melhor trigo ou sete quilos de cevada por uma barra de prata. O que indicava que o problema seria solucionado. O capitão, braço direito do rei, responde ao profeta que ainda que Deus fizesse janelas no céu, isso não seria possível. Ele se recusou a crer no poder de Deus e na autoridade do profeta. A partir daquele momento Deus começou a agir para reverter a situação e libertar Samaria do cerco do inimigo. Sucedeu que quatro leprosos, à beira da morte e sem esperança, decidiram ir ao arraial dos Sírios para ali encontrar ou alimento ou morte. Ao chegarem ao arraial dos Sírios, encontraram somente despojos e sinal que fuga. "Deus havia feito com que os sírios ouvissem um barulho que parecia o de um grande exército, com cavalos e carros de guerra. Então eles pensaram que o rei de Israel havia pago os reis dos heteus e dos egípcios e os seus exércitos para os atacarem. Por isso, ao anoitecer, os sírios haviam fugido para salvar a sua vida, abandonando as barracas, os cavalos e jumentos e deixando o acampamento como estava." (2Re 7:6,7 NTLH) O que aprendemos é que nunca devemos duvidar do poder de Deus. O Senhor trouxe à existência aquilo que não existia para conceder o livramento aos samaritanos. Deus traz a solução para o nosso problema insolúvel. Traz livramentos de cadeias antigas. O poder de Deus pode mudar tudo em nossa vida de um dia para o outro. Coisas que não imaginamos que possam acontecer acontecem quando Deus age. Acredite que o poder de Deus pode solucionar o seu problema, não importa em qual área seja: familiar, financeira, profissional, saúde... Deus pode fazer um milagre e mudar a sua história. Deus tem solução para você. Se a porta está fechada, olhe para o céu, pois de lá virá o seu socorro.
Jornal Aleluia
Pr. Rogério Martins Iguaraçu, PR
ÓRGÃO OFICIAL DA IGREJA PRESBITERIANA RENOVADA DO BRASIL Editado mensalmente, exceto em janeiro
Redação Pr. Rubens Paes Luana Cimatti Zago Publicações de matérias de interesse interno da Igreja, sem finalidade lucrativa. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Textos e fotos remetidos para impressão entram, a partir da publicação, em domínio público, não cabendo ao autor qualquer reclamação quanto a direitos autorais.
Registros Registro nº 84 - Títulos e documentos Apontamentos nº 2541 - 27/04/81 Logotipo e marca “ALELUIA” registrados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob nº 819688851 e 819688860
Fundado em janeiro de 1972 por Pr. Abel Amaral Camargo Rev. Azor Etz Rodrigues Pr. Nilton Tuller Pr. Palmiro F. de Andrade
Junta de Publicações da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil CNPJ 78.014.503/0001-03
Diretoria 2013/2015
Presidente de honra: Prof. Joel R. Camargo Presidente: Pr. Rubens Paes Vice-presidente: Pr. Adilton Ap. da Silva I Secretário: Pr. Marcelo dos Santos Gaspari II Secretário: Pr. Edson de Souza I Tesoureiro: Pr. Genival Pereira Cruz II Tesoureiro: Pr. Benedito Vieira da Silva
Aquisição do Jornal Assinatura anual..........................R$ 46,00 Número avulso:.............................R$ 5,00 Exterior:..................................... US$ 30,00 Cotas - 10 jornais mensais.........R$ 248,00 Cotas - 20 jornais mensais.........R$ 414,00 Cotas - 30 jornais mensais.........R$ 621,00 televendas@editoraaleluia.com.br Assinaturas: 0800-400-0005 Loja Virtual: www.editoraaleluia.com.br msn: televendas@editoraaleluia.com.br jornal@editoraaleluia.com.br
Remessa de Pagamentos O cheque nominal deve ser em nome da Aleluia Empreendimentos Gráficos Ltda. Se for depósito: Banco Bradesco Ag. 0052, C/C 208130-0, Arapongas, PR (Comunicar a remessa e sua finalidade).
Abreviaturas e Siglas AEEB: Associação Evangélica Educacional e Beneficente - AEEB-BC: Associação Educacional e Beneficente Brasil Central - AGE: Assembléia Geral Extraordinária - AGO: Assembléia Geral Ordinária - EBD: Escola Bíblica Dominical - EBF: Escola Bíblica de Férias - EMPA - Escola de Missões da MISPA FUNPREV: Fundo de Previdência - IPR: Igreja Presbiteriana Renovada - IPRB: Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (a denominação) - MISPA: Missão Priscila e Áquila - Pr.: pastor - Pr. Aux.: Pastor Auxiliar - Presb.: Presbítero SAT: Seminário de Atualização Teológica - SC: Secretaria Central - SPR: Seminário Presbiteriano Renovado.
Arte e impressão
ALELUIA EMPREENDIMENTOS GRÁFICOS LTDA Fone: (43) 3172-4000 Rua Gavião da Cauda Curta, 115 Parque Industrial II CEP 86703-990 - Arapongas, PR Edição 391
DEZEMBRO 2013
Artigo
Louvor e adoração na igreja de hoje
T
odos os cristãos já ouviram falar a respeito de louvor e adoração. É importante compreender que há diferenças entre louvor e adoração. Segundo a Série Estudos Bíblicos Nº 75, “Bases da Fé Cristã”, da IPRB, o louvor tem a ver com elogio, glorificação, exaltação por aquilo que Deus faz ou fez em nossa vida ou na dos outros. Já a adoração refere-se ao ato de cultuar, reverenciar, venerar ao Senhor por aquilo que Deus é. Nos cultos da igreja atual, a forma mais popular de louvor é por meio dos cânticos. É impossível falar em música sem citar os levitas do Antigo Testamento, que entoavam música no tabernáculo. Os levitas eram os descendentes da tribo de Levi. Eles ajudavam os sacerdotes no serviço do tabernáculo e, depois, do templo. Somente eles podiam tocar no tabernáculo. Não tinham herança financeira alguma, uma vez que viviam dos dízimos e ofertas da nação de Israel. Todavia, muitas pessoas, erroneamente, insistem em chamar de “levitas” os músicos da igreja. É impossível, hoje, um músico
enquadrar-se nos requisitos de um pecados do povo, e todo mundo cantava um hino com uma letra levita. Com o que eu me preocupo? de contrição, arrependimento ou Show é show, culto é culto. En- confiança no Senhor. Em seguida, tretanto, as coisas mudaram. Os fazia-se uma leitura, o comentário “conjuntos de louvor”, ou, mais dela e cantava-se mais um hino. modernamente, os “ministérios de Às vezes, outra leitura e mais um louvor”, por vezes, prejudicam a li- hino para o ofertório. Por fim, outra turgia do culto extrapolando o tem- leitura; oração; sermão; e um hino po, chegando até a tomar o tempo com um tema relacionado ao do sermão. Dependendo do domingo, do sermão. logo depois, era servida a Santa A nossa herança litúrgica é a Ceia (e cantava-se mais um hino). dos missionários americanos, que Depois disso, a Bênção (Apostólica chegaram ao Brasil sob influência ou Sacerdotal) e o Amém. do “grande avivamento” do século Até a década de 1970, a maioria XIX. O modelo de culto protestante que chegou com os missionários, das igrejas mantinha esse modelo independentemente da denomina- litúrgico. A partir daí, começou a ção, era o mesmo: louvor, confis- ganhar algum destaque a música são, adoração, proclamação e envio. que se tocava nos retiros de jovens. Começaram a querer incluir essas Como funcionava esse culto? músicas dentro do culto. Então, as O pastor iniciava lendo um texto igrejas as inseriram uns 10 minuda Bíblia relativo ao louvor do tinhos antes do culto, para abrir o Senhor (geralmente um Salmo). momento do louvor. Cantava-se um hino do hinário Pouco a pouco o conjunto dos com uma letra de louvor. Adiante, jovens foi ganhando mais espaço. o pastor convidava a igreja a De repente, os louvores ficaram a confessar, silenciosamente, seus cargo deles. Substituiu-se um hino pecados. Depois, algum irmão, no por dois ou três cânticos (na época, banco mesmo, fazia uma oração falavam “corinhos”). O conjunto só em voz alta pedindo perdão pelos tocava, não falava nada. As leituras
e orações que abriam o período de louvor ainda era o pastor que fazia. Com a evolução da música gospel, novas letras foram surgindo, que se adequavam também a outras partes do culto. Assim, o conjunto começou a ganhar mais espaço na ordem do culto. Pelo início e até meados da década de 1990, algumas igrejas já tinham adaptado totalmente a nova ordem: tirando o sermão, era o conjunto que fazia tudo, inclusive as leituras e comentários bíblicos. Hinos (do hinário) eram cantados aqui e ali, em ocasiões especiais. Mas a ordem (louvor, confissão, adoração, proclamação e envio) ainda existia nas igrejas protestantes reformadas e em algumas pentecostais também. Entretanto, na segunda metade da década de 1990, tudo isso mudou. A ordem litúrgica passou a ser ignorada. O líder do conjunto passou a escolher as músicas aleatoriamente, sem informar o pastor, que, agora, sobe ao púlpito somente para pregar o sermão. Quem passou a dirigir os cultos foi o líder do conjunto, a quem passou-se a chamar de “ministro de louvor”. Sendo assim, que culto temos agora na maioria da igrejas evangélicas? Um “período de louvor”, em que se cantam músicas de todo tipo (louvor, comunhão, adoração, guerra), muitas vezes sem nenhuma relação com o sermão ou com o restante do culto. Já não há mais leituras. O “ministro” fala o que vier à cabeça, ao que se chama de “ministração espontânea”. Durante o período de louvor, ele faz um discurso de auto-ajuda, que emociona uma boa parte da igreja. Infelizmente, muitos confundem esse emocionalismo com a ação do Espírito Santo. Precisamos rever nossos conceitos a respeito da liturgia do culto. Lembrando que o culto não é para agradar a plateia, mas para exaltar, glorificar, agradecer a Deus. Somente a Ele, e não às pessoas. Daniel Rodrigues Floresta, PR
DEZEMBRO 2013
Edição 391
Jornal Aleluia
3
Institucional O curso para noivos Vou casar... e agora? traz preciosas lições. Cada um dos estudos ajuda a abrir o leque para uma compreensão ampla do significado de um relacionamento responsável, consciente e amadurecido entre um homem e uma mulher. Este material será uma poderosa ferramenta para pastores e líderes. Ele se destina não apenas àqueles que estão pensando em se casar, mas também aos que já tiveram a bênção de se unirem pelos laços matrimoniais.
“Conhecendo o coração de Jesus”, de David Kornfield, é um verdadeiro chamado ao discipulado de Jesus. Nesta obra, o autor retoma o convite de Jesus (Mc 6:31b) para um encontro de descanso, refrigério e renovação. Por meio desta obra, pastores e líderes poderão não apenas aprofundar sua visão e prática do discipulado, mas terão a oportunidade de ser mais profundamente discípulos e melhores discipuladores. David Kornfield foi missionário da Sepal no Brasil por 20 anos. Hoje compõe a “Equipe Internacional de Ministério” da mesma missão. Trabalha com discipulado desde 1974. E desde de 1991 trabalha, especificamente, com formação e treinamento de pastores.
Publique no Jornal • Divulgue eventos
• Compartilhe notícias de sua igreja
Literatura que ensina e edifica
E-mail: jornal@editoraaleluia.com.br
4
Jornal Aleluia
Janeiro 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 4 5 5 5 6 6 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10 11 11 12 12 12 12 12 13 14 14 15 15 15 15 15 15 15 15 16 16 16 16 17 17 17 19 19 19 19 20 20 20 20 20 20 20 20 21 21 21 23 23 23 24 25 25 25 25 26 26 26 26 27 27 27 27 28 28 28 28 28 29 29 29 29 29 29 29 29 30 30 30 31
Gilberto Garcia Sampaio José Gonçalves de Oliveira William José Silva de Barros André Simeão Proença Hélio Varella Júnior José Roberto Luciano Leopoldo Pereira da Mota Marcelo Andrade Monteiro Nilton Vieira de Mattos Marcos Leal Damázio Ricardo Macedo Claudinei Laurindo da Silva Ediel Duarte Silva Fábio Augusto Carneiro Joel Ribeiro de Souza José Fernandes Pedrosa Reginaldo Matos de Paula Fábio Ramos da Silva Jéfferson de Oliveira José Pires da Silva Filho Antônio Alves dos Santos João Rozendo do Nascimento José Reis Lima Ribeiro Ricardo Leme de Medeiros Ronaldo Reis Ferreira Claudenir de Pieri Ilmar Ramos Pomponet Robson Fernandes Cândido Antônio Sanches Furtuoso Edson Martins da Silva Marcos Antônio O. da Rocha Clodoaldo Brito dos Santos Isac Pereira Sebastião José Galdino Dorival Francisco da Silva Ednaldo Lopes Alencar Lucas Rodrigues de Paula Eliomar Fonseca da Silva Elizeu Ribeiro de Almeida Adelmo Ferreira Costa Claudecir Silva Costa Jonathas André Brim Márcio Fernando S. Soares Messias da Silva Souza Antônio Stênio G. Torres José Fialho da Silva Filho Sebastião Augusto Moura Adriano José Beserra Antônio Timóteo Carneiro Benjamim Dias de Oliveira Jane Cândida S. Pacheco João Gonçalves Filho Lourival Alves de Oliveira Marcelo dos Santos Gaspari Niltomar Felipe da Silva Benício do Rosário Fabiano Bonifácio Cavalcante Paulo de Carvalho Vanderlei Antônio do Amaral Joás Ferreira de Souza Moysés Calandreli Santino Ursulino de Oliveira Fábio Rogério Benício dos Reis João Batista dos Santos Júnior Leonardo Gama Venturini Severino Augusto F. da Silva Gerson Barbosa de Farias Ilton Ferreira de Souza Oniel Storck Paulo Aparecido da Cruz Raimundo Batista de Jesus Sebastião Arruda Filho Sebastião Ferreira Ramos Valter José Gonçalves Luiz Carlos de Souza Sagres Crepaldi Vicente Moreira de Ataíde Iran Santana João Batista Cavalcante Orlando Lourenço Lídio José Garcia Helvécio de Paula Leocádio Joaquim Braz Meireles Pereira Odário da Silva Brandão Filho Paulo Claret da Silva Elias de Jesus Iembo José Martins dos Santos Luiz Carlos da Silva Walter Lázaro G. de Noronha Claudemir de Almeida Davi Vicêncio Chagas Guilherme Brússolo Neto Luís Carlos Croti Elzi Gomes Fialho Genildo Rocha de Aguiar Gilberto Éler Filho Jonatas Martins Lopes Reginaldo Vieira Machado David Oliveira Souza Francisco de Sales Azevedo Jair Ventura José de Assis Lara Márcio Francisco Leme Afonso Marcos Cardoso de Oliveira Paulo Gonçalves de Azevedo Walquir Antônio da Silva André Ricardo S. Silva Enedir Mota Luchtemberg Luís Carlos Nunes Queroz Edemerson Luiz de Alcântara
São Paulo Hortolândia Rio de Janeiro Bombinhas Palmital Goianésia Cova da Piedade Goiânia Tapejara Guanhães Uberaba Iepê Gov. Valadares Ourilândia do Norte Goiânia Paranavaí S. Bernardo do Campo Paraguaçu Paulista Goiânia Marília Mirassol D'oeste Sorocaba Recanto das Emas São Paulo Ipatinga Gurupi Aracaju São Paulo Santo André Maringá Campina Grande Jequié José Bonifácio Rubiataba Ariquemes Matupá São Vicente Natal Indaiatuba Goiânia Machadinho do Oeste Ponta Grossa Goiânia Santarém Goiânia Taubaté Uberlândia Santo Inácio Castanhal Goiânia Bialystok Angatuba Jaraguá Londrina Betim Santa Bárbara do Oeste Altamira Curitiba Osasco Belo Horizonte Machadinho do Oeste Capão Bonito Lucas do Rio Verde S. José das Palmeiras Gov. Valadares Recife Santa Fé Maringá Irupi Ibiporã Curitiba Curitiba Gov. Valadares Barueri S. José do Rio Claro Maringá Mairinque Turvo Bauru Ponta Grossa Gov. Celso Ramos Barueri Itaobim Itapira Passos São Jorge do Patrocínio Mariluz Curiúva Uberlândia São Paulo Araçoiaba da Serra Taboão da Serra Japurá Contagem Nanuque Goioerê Janiópolis Lorena Caruaru Paço do Lumiar Belo Horizonte Sorriso Curitiba Viamão Maringá Curitiba Rio Branco Colombo Assis Patrocínio do Muriaé
Edição 391
SP SP RJ SC SP GO PT GO PR MG MG SP MG PA GO PR SP SP GO SP MT SP DF SP MG TO SE SP SP PR PB BA SP GO RO MT SP RN SP GO RO PR GO PA GO SP MG PR PA GO PL SP GO PR MG SP PA PR SP MG RO SP MT PR MG PE PR PR ES PR PR PR MG SP MT PR SP PR SP PR SC SP MG MG MG PR PR PR MG SP SP SP PR MG MG PR PR SP PE MA MG MT PR RS PR PR AC PR SP MG
DEZEMBRO 2013
Seminário Brasil Central
Formandos 2013 SPR-BC
Dario da Silva Teixeira 2ª IPR de Vilhena, RO Presbitério de Rondônia
Cláudia M. Oliveira
IPR Central de Osasco, SP Presbitério de Osasco
Adiel G. Silva
IPR de Piracicaba, SP Presbitério de Campinas
Cythia C. de Oliveira
Antônio Augusto Lopes
IPR de Alto Garças, MT Presbitério Centro-Oeste
IPR de São Luís, MA Presbitério do Maranhão
Jadson F. de Mendonça IPR de Barreiras, BA Presbitério da Bahia
Gabriel Luiz P. Brigato IPR do Gama, DF Presb. Planalto Central
Érika Lays O. Silva
IPR de São Luís, MA Presbitério do Maranhão
Gleyson S. da Hora IPR de Potiraguá, BA Presbitério da Bahia
Fabrício dos S. Lopes IPR de Guzolândia, SP Presbitério de Auriflama
Jefferson L. S. Santos Igreja Batista Rio de Janeiro, RJ
Silas Lima Rocha IPR de S. J. do Paraíso, BA Presbitério da Bahia
Lucas Lima Rocha
IPR de S. J. do Paraíso, BA Presbitério da Bahia
Tatiany T. Curado 3ª IPR de Anápolis, GO Presb. Brasil Central
Marcos Henrique da Silva 2ª IPR de Vilhena, RO Presbitério de Rondônia DEZEMBRO 2013
Edição 391
Thiago de Souza Urbano 1ª IPR de Barueri, SP Presbitério de Osasco Jornal Aleluia
5
PESC
Cursos de treinamento do Planejamento cau e líderes dos Presbitérios do Norte e do Nord
C
Ainda, segundo o Pr. Marcos Andrade, ao término das ministrações, podia-se perceber a chama que foi acesa no coração de cada participante, e que haverá de crescer e incendiar todo o arraial renovado. Este curso, à semelhança dos demais já realizados em todo o Brasil, trouxe um novo ânimo às lideranças das IPRs, que voltaram para as suas igrejas Curso em Fortaleza desafiadas por tudo o que puderam ver e ouNos dias 15 e 16 (terça e quarta-feira), vir nesses dias. cerca de 110 pastores, pastores auxiliares e Agradecimentos do Presidente líderes igrejas locais, dos Presbitérios do Lida IPRB toral Norte, Maranhão, Piauí e região norte do Brasil estiveram presentes ao curso nessa Agradecemos às igrejas e aos presidencidade. As palestras, bem como as refeições, tes dos Presbitérios anfitriões, assim como a ocorreram no templo da Igreja Presbiteriana todos que deixaram, por um momento, suas Renovada do Benfica, pastoreada pelo Pr. famílias e igrejas para participar desses curJosé Gomes de Freitas. sos. Sabemos de líderes que viajaram mais Para o Pr. José Gomes, presidente do Pres- de dois mil quilômetros para participar dos bitério anfitrião, do Litoral Norte, o curso cursos (uma caravana veio do Amapá), o que de treinamento para pastores e líderes sobre é encorajador, considerando que os Presbitécrescimento sustentável foi uma grande bên- rios das regiões Norte e Nordeste não têm as ção, e muito gratificante, porque, mesmo ten- cidades muito próximas umas das outras, o do sido realizado durante a semana, o evento que requer mais disposição, gera mais gastos atendeu todas as expectativas em termos de e tudo fica muito mais difícil. participação. No entanto, apesar desses fatores, a partiOs pastores, em geral, foram impactados cipação, tanto em número de pessoas como com as ministrações e saíram tremendamente em interação e comunhão foi excelente e animotivados e ansiosos para colocar em prática madora. Confesso que fiquei muito satisfeito com estes trabalhos e posso afirmar com toda tudo que foi transmitido nesses dias. convicção: “fechamos com chave-de-ouro”. Curso em Aracaju Não há dúvidas de que foi muito cansativa Encerrados os trabalhos em Fortaleza, para a diretoria esta maratona de cursos agenrealizou-se, nos dias 18 e 19 (sexta e sába- dados, que começou em março, em Maringá, do), o último curso desta série, no templo da PR, com a presença dos líderes presbiteriais, IPR de Aracaju, SE. Aproximadamente 250 passamos por todas as regiões do país, encerpastores e líderes das igrejas dos Presbitérios rando-se agora no Nordeste. da Bahia, Sul da Bahia, Nordeste e SergipeEm todos os cursos, estamos certos de que -Alagoas estiveram presentes ao evento. Para os participantes sentiram-se desafiados e moo Pr. Marcos Pereira de Andrade, pastor da tivados diante das propostas de crescimento, IPR de Aracaju, presidente do Presbitério an- principalmente pela formação de Pequenos fitrião, Sergipe-Alagoas, e vice-presidente da Grupos de Discipulado (PGs) nas igrejas, IPRB, foi uma alegria sediar o 8° curso. Foi uma vez que fazer discípulos consiste na esum momento ímpar para a IPR local e uma sência da Grande Comissão (Mt 28: 18-20). grande honra receber os membros da Direto- Agora, resta-nos apenas colocar em prática ria Executiva, bem como os preletores. tudo aquilo que aprendemos, e que está à disParabenizamos a diretoria, na pessoa posição de todos em DVDs. do Presidente da IPRB, Pr. Advanir Alves Precisamos, também, focar com fé e perFerreira, por essa iniciativa e visão de severança a implantação dos PGs de discireino para treinar líderes na IPRB. Um pulado e, além disso, trabalhar para que os fato interessante foi perceber a disposição frutos sejam colhidos ao tempo (kairós) de das pessoas durante as palestras e o nível Deus. Não nos esqueçamos de que esta foi de participação de todos. Houve muita apenas uma etapa de desafios alcançada. A comunhão durante os trabalhos e as refeições. luta continuará. Conclamamos a todos a abraForam momentos de muita reflexão e, ao çar essa causa. Juntos podemos atingir nosso mesmo tempo, uma grande oportunidade de objetivo. Vamos à luta: “Um por todos e tocrescimento ministerial. dos por um”! Secretaria Central da IPRB
om a realização dos cursos de treinamento do Planejamento Estratégico de Crescimento Integral Sustentável (PESC) da IPRB, em Fortaleza, CE, e Aracaju, SE, a Diretoria Executiva da IPRB encerrou a maratona de oito cursos regionais, programados para 2013.
6
Jornal Aleluia
Edição 391
DEZEMBRO 2013
PESC
usam grande impacto em quase 400 pastores deste
DEZEMBRO 2013
Edição 391
Jornal Aleluia
7
Estudo Bíblico
Fé: a resposta ao chamado de Deus O autor da epístola aos Hebreus, para muitos exegetas, não nos dá uma definição de fé. Ele apenas nos apresenta os resultados dela. Isto é, aquilo que a fé exige e faz na vida daqueles que a carregam consigo. Não se trata de uma fé que se ampara no que tem recebido de Deus, aqui e agora. Seria essa a função da fé? É isso que o autor da carta ou sermão aponta como fé? Hebreus cita homens que venceram exércitos, fecharam a boca de leões; e outros que, contrariamente, foram cerrados ao meio, morreram com o mesmo relatório de fé, indistintamente.
Hebreus não quer que firmemos nossos olhos da alma (fé) nesses homens, mas N'aquele cujos heróis seguiram! Hebreus 11 chama a todos os crentes a voltarem os olhos para As ações paternas duelam com Cristo! A ideia do texto é a de que todos um Moisés inteiramente passivo. Sequer ele sabe que corre perigo, esses homens de Hebreus 11 não mas o seu ocultamento frente aos venceram por si mesmos. Cristo homens é o seu apresentar ao pro- lhes fora o maior exemplo. Cristo pósito de Deus. Eis o poder do Se- foi Aquele que lhes abriu caminho, nhor: o menino foge de seu inimigo indo à frente como exemplo a ser buscando abrigo nos cuidados do seguido - por isso “Autor da fé” (Hb mesmo. O seu assassino lhe dá vida. 2:18; 4:15; 12:1,2). Quem procura matá-lo abriga-o com Cristo é contrastado com todos vida (Pv 21:1)! Isto não deixa de ser os “heróis da fé”. Dentre eles, o fruto dos atos de fé de seus pais! mais significante é Moisés. No enragem para esconderem o garoto, mesmo face à ira de Faraó. A obediência, vem, por sua vez, como a virtude impreterível à fé. Quem tem fé obedece!
Contudo, antes de se aproxiOra, vejamos o que nos diz He- mar da vida de Moisés, o autor de breus 11:1-40. Sobretudo os versí- Hebreus convida os seus leitores culos 23-29. Isso não parece fé? a caminharem pela galeria bíblica Observemos como o autor de dos Heróis da fé. Esses são aquelas Hebreus começa o versículo 23. testemunhas que nos rodeiam e nos Os pais de Moisés demonstram fé inspiram, mediante o resultado de ou coragem? Segundo Hebreus, fé. sua fé, a seguirmos com os olhos fiEssa fé dá aos pais do menino co- tos em Cristo (Hb 12:1,2).
Hebreus apresenta que os homens podem, agora, se aproximar de Deus, agradá-lo, pelo caminho aberto pela fé em Cristo. Agora é mais eficaz olhar para Cristo, autor e consumador da fé, que está assentado à destra do trono de Deus (Hb 12:1,2).
Doutra forma, Hebreus explicita um cristocentrismo absoluto, extensivo a todos os heróis da fé, inclusive Moisés. Repousa sob a superioridade o corpo de uma fé autônoma, que marcha sobre o solo do mundo dos homens, despojada de exigências de manifestações mundanas e egocêntricas, tanto, observemos a superioridade festeiras e infantis. Ela caminha de Cristo ao líder judeu (Hb 3:1ss). responsável pelas consequências Este sofre para salvar o seu povo. de suas escolhas e convicta de sua Aquele, para salvar o povo que Deus recompensa. É sob essa perspectiva de fé lhe dera (Jo 17:1ss). Moisés nega os prazeres do Egito; Cristo os praze- que Hebreus apresenta, em Moires do mundo (Hb 2:1ss). Moisés sés, duas características da fé que caminha tendo a quem olhar; Cristo, motiva o chamado a realizar a vonpor sua vez, somente ao Pai! tade de Deus. Vejamo-las.
1 - Recusa de si e preferência ao propósito de Deus Essa fé de Hebreus revela que aquele a quem Deus chama é capaz de recusar a si mesmo e preferir identificar-se com o propósito de Deus (vv. 24,25). Hebreus diz que Moisés demonstra fé num ato de recusa e preferência. A palavra “recusou” (êrnesato) indica um ato específico de escolha. Ilustra a fé que age em uma crise, embora não precise subentender a ausência de bastante premeditação. Essa palavra revela que o autor enaltece a qualidade da fé que podia fazer uma escolha desse tipo. O ato de Moisés foi um único e definitivo ato, pois o autor de Hebreus utiliza-se do verbo no aoristo, ou seja, preferiu ou escolheu (haieromai): “tomar uma posição especial para si mesmo”. Ora, Moisés, durante sua vida de serviço a Deus, deixa duas pegadas importantes a serem seguidas por aqueles que se dizem chamados por Deus. (1) - A primeira é a recusa feita a si mesmo para se ter a Deus: A verdadeira fé toma decisões significativas: o seu fundamento é firme 8
(v.1), não nega o entendimento (v.3). Sofrer consequências por uma decisão consciente de prejuízo pessoal é prova de fidelidade a Deus. Moisés prefere e recusa. Ao preferir a Deus deve-se estar pronto para recusar qualquer outro que tente ocupar Sua a primazia. A fé do chamado exige deixar os benefícios próprios para trás a fim de buscar a realização do interesse divino. Se “sem fé é impossível agradar a Deus (...)”, o fim da fé é o deleite de Deus e não o nosso. Moisés teve riqueza, fama e educação. Todavia, trocou-as pelo deserto com Cristo! Viver como rei e príncipe não agradara a Deus. Deus tinha um propósito com a vida de Moisés. Nos versículos anteriores, o autor demonstra os resultados vivos que conceituam a fé dos crentes (Hb 11:3). Conforme Hebreus, a fé é oferta, agrado, intimidade, perseverança e obediência. E esses são o pagamento ao seu próprio eu: (a) - O que Abel recebe de Deus por seu sacrifício? A morte é a sua paga (v.4); (b) - E Enoque? Antes de viver
o céu, vive na terra, andando com Deus. A intimidade com Deus é a sua paga (v. 5); (c) - Noé e Abraão: obediência, apesar do tempo e do que não se podia ver habitualmente. Com olhos carnais, Noé não via a chuva e estava distante do mar; Abraão não via a terra prometida nem condições de ser pai (vv.7-18). Hebreus nos leva à análise de uma fé que parece se distanciar do conceito de triunfalismo vivido nos últimos dias. Quem ousaria pensar em morrer com fé, ou esperar por muitos anos o cumprimento de uma promessa que custa a chegar? Meyer Pearlman define, com exatidão, a fé como “aquilo que faz o crente confiar em que os objetos da sua esperança sejam reais e não imaginários. Manifesta-se, como mostra o caso dos santos do AT, por meio da obediência implícita e confiança em Deus, apesar das aparências e circunstâncias adversas.” (2) - A segunda pegada a ser seguida pelos chamados por Deus é a preferência pela vontade de Deus:
Jornal Aleluia
Moisés entende que o seu sucesso no chamado divino se daria na preferência pelo sucesso dos planos de Deus. É Deus quem deve ter sucesso no chamado de seu servo e não o seu servo no sucesso do seu chamado. E isso porque Deus não aceita nenhuma ação humana em que o homem se considere suficientemente capaz para seguir junto a Ele. No chamado, o homem só segue com Deus e só. O “eu” fica para trás. Jesus ensinou aos seus discípulos que carregarem a si mesmos no exercício da vontade de Deus é um peso intolerável, incapaz de ser carregado com sucesso. O homem, por si só, é o motivo de sua própria tristeza. É esta a condição para se seguir a Cristo: preferi-lo sempre em detrimento de minha pessoa (Mc 8:34-38), amá-lo mais do que a mim mesmo, para que, assim, eu possa descobrir como amar-me como devo (Mc 12:28-34). A fé que Moisés demonstra parece apontar para a verdade de que os propósitos de Deus têm mais valor do que a realização dos próprios sonhos dos homens (v. 24). Edição 391
DEZEMBRO 2013
Estudo Bíblico Aquele que é chamado responde a Deus com a fé que Dele recebeu. Assim, o que Deus espera daquele que se diz chamado é, tão só, a resposta ao eco de Sua voz. De modo que a fé que motiva o chamado o presenteia com o prazer de viver para agradar a Deus. É este, pois, o objetivo de receber e viver pela fé. Qualquer ação e fim entendidos como fé, cujo resultado não é o de levar Deus ao seu eterno deleite, é egoísta e equivocado. 2 - Consideração dos valores supremos Quão distantes muitos de nós estamos da verdadeira fé que Hebreus proclama! Isso pode ser facilmente concluído na terceira característica que a fé motiva no chamado para realizar a vontade de Deus. A fé que o autor de Hebreus evoca diz que, aquele que é chamado sabe viver o paradoxo cristão do abandonar e perseverar em meio à celebração da vida (vv. 27-29):
ta preposição intensifica e reforça o significado de leipo: “deixar para trás, abandonar”. É muitas vezes usado para indicar o abandono de um patrimônio, em que dão-se as riquezas e deixa-se a terra natal. Kataleipo significa, aqui, “abandonar completamente.”
Segundo Piper, “Moisés era um hedonista cristão (de acordo com Hebreus: 11:24-27) porque ele rejeitou os “prazeres transitórios” do pecado, mas “considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão”.
Neste momento, a mente do autor volta ao capítulo 10:35,36, onde há um apelo à perseverança. William Barclay considera os vv. Para o autor, a perseverança é um aspecto mais específico da fé. “É 8-10 como a “paciência da fé”. Isso uma persistência até mesmo quando é uma verdade não só nesses versías circunstâncias são contrárias”, culos, mas por todo o texto, mordiz Donald Guthrie. mente nos vv. 23ss. A fé abandona aquilo que deve Gundry faz uma observação acer- ser abandonado: é o abandono do ca desta passagem. Para ele, ela é eu, das ajudas, “dos mais” (Sl 37:5c) um encorajamento “a uma contínua e uma volta exclusiva à paciência e perseverança (...) citando a pessoa perseverança na vontade de Deus. de Jesus como o mais extraordinário A segunda lição a ser aprendida exemplo de paciência e perseveranneste paradoxo da fé cristã é: ça sob os sofrimentos, após o que (2) - O prazer de agradar a recebeu o seu galardão (vide 10:32Cristo é que promove o prazer de 12:3).” agradar a si próprio: Que a vida cristã é um complexo Observemos que Moisés está paradoxo existencial, não nos é deixando para trás toda uma história novidade. O crente é constantemente desafiado a discernir o que e quando de vida, bem como, toda uma futura deve abandonar ou perseverar. história de sucesso. E com que Hebreus diz que muitos dos heróis espírito fez isso? Festa (v. 28)! da fé decidiram não olhar para “Quem abandona o passado cetrás e evitarem qualquer ensejo lebra a libertação”, diz o Pr. Ubirade recuarem (vv. 13-16). Esse jara Quintino. viver paradoxal da fé (abandonar Ora, é comum vermos, ainda, e perseverar) elenca quatro lições muitos cristãos que, embora não para o aprendizado cristão: lamentem o atual estado com Cris-
Os santos, em Hebreus 10:34, eram hedonistas cristãos porque eles escolheram arriscar suas vidas ao visitar prisioneiros cristãos e aceitaram alegremente a confiscação de suas propriedades, uma vez que sabiam que eles mesmos possuíam algo melhor e permanente. O apóstolo Paulo recomendou o hedonismo cristão quando disse em Romanos 12:8: “quem exerce misericórdia, com alegria”. E Jesus Cristo, o pioneiro e aperfeiçoador de nossa fé, estabeleceu o melhor padrão de hedonismo cristão porque Seu deleite estava “no temor do Senhor” (Is 11:3), e pela alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz a despeito da vergonha e agora está assentado à destra do trono de Deus (Hb 12:2).”
(1) - Quem recusa os prazeres terrestres abandona o passado e persevera na luta presente, saboreando o futuro (v. 27):
Todos os homens de fé citados no texto viveram este desafio da fé: abandonar e perseverar. O que põe Moisés nesse movimento paradoxal é o fato de ele ter virado as costas ao poder do Egito e abraçado a um poder que lhe exigia uma perseverança severa em meio a um ambiente cujas perspectivas não eram as melhores.
to, lamentam terem abandonado a alegria da velha vida. Por quê? O crente tem de entender que só pode ser feliz quando todo o nosso ser se concentrar na promoção do prazer de Deus. Nossa alegria não está naquilo que Deus pode e quer nos dar, mas no próprio Deus que dá. Devemos amar mais as mãos que nos presenteiam do que os presentes sustentados por essas mãos! Lembrando, a expressão “Moisés abandonou” significa que ele deixou tudo, completamente, tirando os olhos de um alvo e focando n'outro.
Edição 391
(4) - A fé motiva a alegria a continuar a caminhada até a vitória final (vv. 28,29): Primeiramente, não é errado inferir que a alegria é sustentada pela fé. Depois, não se pode pensar que ter a fé motivadora da alegria é viver acima das provações e vicissitudes do mundo. Observemos que, pela fé, Moisés celebra a vida às sombras da ameaça de morte e perseguição egípcia (v. 28; Sl 23:4). Os homens de fé, em Hb 11, olhavam para além da situação imediata e confiavam na promessa de Deus. A fé sabe que esse mundo invisível será finalmente a meta daqueles que creem em Deus.
A vida cristã é um constante caminhar com uma mão aberta para aquilo que se pode abandonar e com a outra acirrada para aquilo que nun(3) - A celebração da vida e o ca se pode perder: Deus (Gn 15:1; desejo de ser feliz devem ser dire- Sl 16:5)! cionados a Deus para Sua satisfaSomos capazes de festejar a aleção (vv. 26,28): gria da fé num ambiente onde a úniO Catecismo de Westminster ca prova de que Deus está conosco é afirma que “o fim principal do ho- a alegria de perseverar? Carregamos mem é adorar a Deus e gozá-lo eter- a alegria da vida mesmo depois de namente”. Assim, primeiro se adora termos aberto mão daquilo que para a Deus e, só depois, se goza do fim o mundo é atrativo de felicidade e para o qual o homem foi feito: gozar para nós só alegria passageira e, até do gozo! mesmo, peso? Se você parar para pensar, verá O autor de Hebreus nos convida que a alegria em Deus é uma parte a reavaliarmos a nossa concepção essencial da fé salvadora. Eis o se- de fé. Para Hebreus, Moisés é-nos gredo da felicidade cristã, a felicida- uma testemunha (Hb 12:1,2) não de que Moisés encontra em Cristo: porque entrou na terra da promessa. agradar-se em Deus antes de agra- É exemplo porque ostentou uma dar-se a si e em si mesmo (Sl 37:4). fé capaz de motivá-lo a cumprir a Moisés vê o invisível. Ele consegue sentir o prazer que procede do mundo de Deus! Só consegue abandonar o mundo presente quem já provou o sabor da felicidade de Deus.
Observemos o modo como HeOh, quão paradoxal é abrir mão A verdadeira fé dá coragem breus diz que Moisés abandonou de minha alegria para viver a alegria o Egito. O autor utiliza-se de um para deixar o que realmente não de Cristo e, consequentemente, verbo intenso, kataleipo. Essa jus- tem valor na vida. DEZEMBRO 2013
viver uma maior alegria que eu mesmo não poderia me proporcionar (Jo 16:20,22,24)! E é aqui que se alcança a quarta lição:
Jornal Aleluia
vontade de Deus sob o custo de, ele mesmo (se se pode dizer isso), não entrar na terra prometida. É servir a Deus pelo prazer que a fé oferece! Sentimos também esse prazer? A fé dá! Pr. Eliandro da Costa Cordeiro SPR - Cianorte, PR 9
Artigos
"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me". (Lc 9:23b) gozar de uma vida abundante com Cristo; vida esta que está para além do que os nossos olhos podem ver nesta terra. Jesus tem sido o reflexo de suas decisões?
trilhado. "Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á" (Mt 10:39). Quem, ou o que, tem tido exclusividade em sua vida?
Implica ação
Implica morte
O exemplo de Rute mostra-nos a Jesus nos pede para deixar firmeza de sua ação e o quanto ela tudo o mais para tras e segui-lo foi desprendida de si própria: (Mt 8:18-22, Lc 9:18-26). Ele "Não me instes para que te deixe cuidará de nós, pois nos ama. "Tu e me obrigues a não seguir-te; por- me farás ver os caminhos da vida; que, aonde quer que fores, irei eu; na tua presença há plenitude de onde quer que pousares, ali pousa- alegria, na tua destra delícias rei eu, o teu povo é o meu povo, o perpetuamente" (Sl 16:11). Paulo teu Deus é o meu Deus. Onde quer diz "Quanto a mim, que eu jamais que morreres, morrerei eu e aí serei me glorie, a não ser na cruz sepultada; faça-me o Senhor o que de nosso Senhor Jesus Cristo, bem lhe aprouver, se outra cousa por meio da qual o mundo foi que não seja a morte me separar crucificado para mim, e eu para o de ti" (Rt 1:16-17). mundo... Sem mais, que ninguém O amor de Rute é demonstrado me perturbe, pois trago em meu em ação. Ele é inteligente por es- corpo as marcas de Jesus" (Gl colha, é fiel e possui uma conduta 6:14,17). Quais as marcas deste verdadeira. Será que nossas ações "morrer" você tem trazido em seu corpo? têm demonstrado Cristo em nós?
C
erto dia, ouvi uma estória que me impressionou bastante. Uma jovem senhora foi convidada a escolher tudo que ela sempre desejou possuir em sua vida, porém ela deveria deixar algo para trás, seu filho. Ela escolheu ficar com todos os bens materiais que sempre desejou e abriu mão de seu filho.
As declarações do apóstolo Paulo também nos levam a entender que fomos "sepultados com Cristo" (Rm 6:4-5) e crucificados com Ele, a fim de que Cristo viva em nós (Gl 2:20). Isso envolve compromisso, fidelidade, exclusividade. Ou seus discípulos se entregavam a Ele ou seguiam aos seus próprios desejos! Essa é uma entrega total e diária, Essa escolha deve levar-nos a que implica, pelo menos, em quatro refletir sobre a vida do próprio Se- atitudes: nhor Jesus. Ele negou-se a si mesImplica decisão mo, renunciou a própria vontade (Lc 22:42; Jo 4:34; 5:30; 6:38) para obeImplica exclusividade decer àquele que o enviou, seu Pai. Jesus "esvaziou-se a si mesmo, Negar-se significa recusar, re- vindo a ser servo... e foi obediente Nosso compromisso com Deus pudiar, desconsiderar. Para seguir até a morte" (Fp 2:7-8). É preciso toàquele que a si mesmo se esvaziou marmos decisões voluntariamente, é exclusivo. A Ele a nossa adora(Fp 2:7) importa negar-se a si mes- se quisermos ter vida. A obediência ção, louvor, gratidão. Ainda que o mo e tomar a sua cruz (Lc 9:23). nos torna prósperos, pois podemos caminho seja árduo, ele precisa ser
Hoje temos a oportunidade de fazer a melhor escolha, viver para Cristo, entregando-nos totalmente a ele, pois nele está o manancial de vida! Miss. Adriana Pires de Almeida Aguiar Goiânia, GO
QUANDO NASCE UM LÍDER EM VOCÊ Todo líder chora com o sofrimento dos ou- tizou-se. A partir daí o problema não era somentros. A comoção pelo sofrimento alheio é que te do povo, mas era dele também. Ele resolveu "comprar a briga", ou melhor, enfrentar o desafio. nos leva a um espírito mais altruísta. Neemias é um exemplo disso. Ao receber a Ele compartilhou o sofrimento de seus compamá notícia da situação miserável em que vivia triotas e se colocou diante de Deus em oração. Portanto, se você deseja ser um líder, e o seu povo, sua reação foi a seguinte: “Quando ouvi isso, eu me sentei e chorei. Durante alguns fazer a diferença, deve estar atento ao que dias, eu fiquei chorando e não comi nada. E fiz a está acontecendo a sua volta, sem ignorar os Deus esta oração.” (Ne 1:4).
problemas das pessoas que o cercam. Ninguém alcança essa posição por acaso. É certo que quando você aprender a sentir e a chorar por aqueles que sofrem, começará nascer um espírito de liderança em seu interior. Movido por esse espírito é que Neemias mudou a história de seu povo para melhor. Marcos Aparecido de Toledo
Advogado, empresário e teólogo Lençóis Paulista, SP
Ao sentir o peso da situação, ele deu seu primeiro passo na direção de se tornar um líder. O reconhecimento da situação e a necessidade de mudança são a matéria-prima para fazer nascer um sonho no coração de um líder. Nesse caso, o sonho de Neemias era ver a sua terra restaurada e o seu povo abençoado. Todo líder deve ter em seu coração algo motivador. As emoções de Neemias se alinharam ao sofrimento e às necessidades do povo. Ele empa10
Jornal Aleluia
Edição 391
DEZEMBRO 2013
Artigo
O que temos feito com as oportunidades que Deus tem colocado diante de nós? (Mt 13:10-17)
O
compreendido, eles perguntaram: “Porque lhes falas apenas por parábolas?” E Jesus diz: “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do Segundo o dicionário, oportu- reino dos céus, mas a eles não lhes nidade é uma circunstância conve- é dado”. Isso quer dizer que havia pessoas niente, útil ou benéfica. Conta-se que o sentido da palavra “oportu- que ouviriam as parábolas e não as nidade” surgiu na época das gran- entenderiam. Mas por que não lhes des navegações, no século XVI. Na era dada a oportunidade de entender época, as caravelas não possuíam o que Jesus dizia, assim como foi mecanismos propulsores, de ma- dada aos discípulos? neira que, para a embarcação sair O fato de alguns entenderem e do porto rumo ao mar aberto, deve- outros não, não significa que a oporria esperar por um vento forte que tunidade foi dada apenas para alvinha do continente de tempos em guns. A Bíblia diz que Deus sempre tempos. Obviamente, para aprovei- enviou seus profetas para ensinar o tar esse vento inconstante, os mari- seu povo e direcioná-lo. Era uma nheiros deveriam estar preparados oportunidade tremenda de se apropara içar as velas da embarcação ximar do Senhor. Mas o que eles assim que o vento mudasse em seu fizeram com essa oportunidade? O favor. Esse vento recebia o nome de profeta Elias lamenta: “oportunidade”. “Eu tenho sido em extremo zeloAssim, poderíamos dizer que so pelo Senhor Deus dos Exércitos, oportunidade é um conjunto de porque os filhos de Israel deixaram eventos ou circunstâncias que nos a tua aliança, derrubaram os teus dá a possibilidade de fazer mudan- altares, e mataram os teus profetas ças positivas. à espada, e só eu fiquei; e procuram O historiador inglês Thomas tirar-me a vida”. (1Rs 19:14) Fuler já aconselhava, no século Durante toda a história do Antigo XVII, que “quando o vento soprar, Testamento, Deus enviou profetas você deve içar a sua vela”. Disso, para dar oportunidades ao seu povo depreende-se que: de caminhar segundo Seus propósique é uma oportunidade? Você já notou que sempre estamos esperando por oportunidades?
1) Sorte é o que acontece quan- tos. Eles, porém, desprezavam tais do a preparação encontra a oportu- oportunidades. Em Mateus 23:37, nidade. Não existe oportunidade lemos: aproveitada sem preparação. “Jerusalém, Jerusalém, que ma2) Não espere parado, aprenda tas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis e desenvolva-se continuamente. Os romanos, por exemplo, eu ajuntar os teus filhos, como a gapassavam seu tempo de “paz” linha ajunta os seus pintos debaixo treinando para a guerra, e se das asas, e tu não quiseste!” tornaram invencíveis.
Ayrton Senna treinava em dias chuvosos, durante suas férias, em Interlagos, para ganhar de seus oponentes menos preparados. Às vezes, não içamos nossas velas e deixamos o vento da oportunidade passar. Foi o que aconteceu com os judeus, como podemos ver no texto de Mateus 13:10-17. Após o Mestre ter contado a parábola do semeador, não tendo DEZEMBRO 2013
Edição 391
para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados?” (Mt 12:10) “E por esta causa os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam alcançado misericórdia, mas agora matá-lo, porque fazia estas coisas alcançastes misericórdia”. (1Pe 2:10) no sábado.” (Jo 5:16) Hoje nós somos o povo escoInfelizmente, o que os judeus filhido por Deus para darmos frutos zeram com as oportunidades que o Senhor colocou diante deles foi a e para aproveitarmos as oportunidades que o Senhor nos oferece. razão pela qual Jesus disse: Oportunidades essas que têm como “Porque àquele que tem, se dará, alvo abençoar a nossa vida de forma e terá em abundância; mas àquele completa. que não tem, até aquilo que tem lhe “Aquele que nem mesmo a seu será tirado.” (Mt 13:12) próprio Filho poupou, antes o enEles tinham um coração endure- tregou por todos nós, como não nos cido para conseguirem ouvir a Deus dará também com ele todas as coie para aproveitarem as oportunida- sas?” (Rm 8:32) des de bênçãos. É por isso que lhes Existem, porém, muitas pessoas foi tirado o direito de entender os na igreja que não estão ouvindo com mistérios revelados por Jesus por o coração. Não estão discernindo as meio das parábolas. maravilhosas oportunidades que o A Bíblia está repleta de oportu- Senhor lhes tem dado. nidades que foram dadas ao povo Muitos veem no trabalho que de Deus. Caminhos que os levariam exercem secularmente, ou até mesà presença de Deus, a uma vida de mo na igreja, a oportunidade de paz, a uma vida de prosperidade e murmurar, de reclamar, de enganar bonança, a uma vida com saúde. seus líderes. Porém, os judeus transformaram as Outros, diante da oportunidade oportunidades em situação contrária da prosperidade, deixam de estar a si mesmos. 2 Crônicas 7:14 diz: na igreja para “aproveitarem” o que “Se o meu povo, que se chama o dinheiro lhes pode proporcionar pelo meu nome, se humilhar, e orar, fora dela. e buscar a minha face e se converter Outros, ainda, diante da oportudos seus maus caminhos, então eu nidade de perdoar alguém que lhes ouvirei dos céus, e perdoarei os seus tenha ofendido, agem de modo vinpecados, e sararei a sua terra”. gativo. Porém eles jamais quiseram ouDeus tem dado ao seu povo granvir com o coração, conforme o pró- des oportunidade de perdão, cura, prio Jesus disse: prosperidade, salvação. A grande
“Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau Jesus afirma que muitas oportunidades foram dadas para que aque- grado com seus ouvidos, e fechale povo se aproximasse de Deus ram seus olhos...” (Mt 13:15) (“quantas vezes quis eu ajuntar os Eles ouviram tudo de mau grado; teus filhos...”). Mas Deus é infini- seu coração sempre esteve endureto em misericórdia e manda então cido. Nunca estiveram com as velas o seu Filho para dar mais uma, a içadas para aproveitar a ocasião em maior de todas as oportunidades ao que o vento de Deus soprava. seu povo. Hoje Deus tem colocado oportuE o que eles fazem com ela? Ten- nidades diante de nós, o seu povo. E tam destruí-la. Eles intentam acusar o que temos feito com elas? Jesus e matá-lo: A Bíblia diz: “Vós, que em outro “E, estava ali um homem que tempo não éreis povo, mas agora tinha uma das mãos mirrada; e eles, sois povo de Deus; que não tínheis Jornal Aleluia
questão é: você está com as velas da sua caravela chamada fé içadas para aproveitar o vento da oportunidade de Deus?
Diante das oportunidades que Deus nos oferece, não basta ter sorte, temos de estar preparados para ouvi-lo e entendê-lo. O que você tem feito com as oportunidades colocadas diante de você? Ice as suas velas agora, e comece a navegar no mar das bênçãos de Deus para você! Deus o abençoe. Pr. José Carlos de Souza Barbosa Medianeira, PR 11
Homenagem
Material da Editora Aleluia indicado para o crescimento sustentรกvel de sua igreja