Jornal Aleluia - fev/2017/nº 425

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ANO XLVI - FEVEREIRO/2017 Nº 425

DIRETORIA ADMINISTRATIVA DA IPRB REÚNE-SE EM MARINGÁ

Págs. 6 e 7

Maringá, PR, recebeu, nos dias 14 e 15 de dezembro de 2016, os membros da Diretoria Executiva, os presidentes dos 53 Presbitérios e das instituições gerais da IPRB, para tratar de assuntos da pauta ordinária da Diretoria Administrativa da Igreja.

Presbitérios elegem diretorias para o biênio 2017/2018 Conheça cada uma delas - págs. 8 e 9

AMAZÔNIA – PREAM ARAUCÁRIAS DO SUL – PASUL ASSIS – PAS AURIFLAMA – P-ARF BAHIA – PRBA BAURU – P-BAURU BEBEDOURO – P-BE BELO HORIZONTE – P-BHZ BRASIL CENTRAL – PBC CAMPINAS – PRESCAMP CATARINENSE – P-CAT CENTRO-GOIANO – P-CG CENTRO-NORTE – P-CN CENTRO-OESTE – P-CO CIANORTE – P-CNT CONTAGEM – PRESCON ESPÍRITO-SANTENSE – PES GOIÂNIA – P-GNA

GOV. VALADARES – PRESGOVAL ABCD – P-G-ABCD LITORAL NORTE – PRELNO LONDRINA – PRELON MARANHÃO – PREMA MARINGÁ – PRESMAR MATO GROSSO DO SUL – PREMASUL NORDESTE – PRENOR NORTE DE MINAS – PRESNORTE NORTE MATO-GROSSENSE – P-NMT OESTE DO BRASIL – P-OBR OESTE DO PARANÁ – PROPAR OESTE MATO-GROSSENSE – PREOM OSASCO – P-OSC PIAUÍ – PREPI PLANALTO CENTRAL – P-PL-C PLANALTO PARANAENSE – PRESPLAP PORTO VELHO – PREPOVEL

RIBEIRÃO PRETO – PR-RP RIO DE JANEIRO – PRESRIO RIO PRETO – P-RPRETO RONDÔNIA – P-RON SÃO PAULO – P-SP SÃO PAULO - ZONA NORTE – PSP- ZN SERGIPE-ALAGOAS – PRESAL PRESBITÉRIO DE SOROCABA – PRESOR SUL DA BAHIA – PSBA SUL DE MINAS – PRESUL-MG SUL PARANAENSE – PRESULPAR TEÓFILO OTONI – P-TO TRIÂNGULO MINEIRO – P-TRIM UMUARAMA – PR-UM VALE DO AÇO – PREVAÇO VALE DO JEQUITINHONHA – PRESVALEJE VALE DO PARAÍBA – PRESVAP


Artigos

Imitação de Cristo É verdade que a Bíblia nos ensina a nos conformar, por meio de santificação diária, à imagem de Cristo: “Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8:29). No entanto, levados pelas tendências pecaminosas, quando muito, temos conseguido chegar a uma mera imitação de Cristo. É verdade que a Palavra de Deus propõe a todos uma visão de futuro. Quando lemos os livros dos profetas e o Apocalipse, Deus nos direciona a uma visão voltada para o seu Reino, para a vida eterna. No texto acima citado, o apóstolo Paulo está dizendo que Deus olhou para nós, que fomos chamados segundo o seu propósito, e nos

predestinou, ou seja, estabeleceu um objetivo, que é o de nos tornar a imagem de seu filho Jesus Cristo. Em seu Reino, todos terão gozo de paz, domínio, sua glória se estenderá por toda a terra e nós o conheceremos. O Senhor Deus nos incute o desejo de usufruir de todas essas coisas e nos oferece um modo de alcançá-las. Assim, quando olho para o futuro, sinto no coração que serei semelhante a meu irmão, Jesus Cristo. Então, conscientizo-me de que devo passar por uma transformação nesta vida, santificando-me e modificando meu caráter deformado. Nunca podemos nos esquecer de que refletir a imagem de Cristo é uma meta de todos e deve ser prioritária: ser como ele, agir como ele, pensar como ele, tocar

as pessoas como ele, amar como ele. Dessa maneira, a visão de um Reino futuro começa a ser de um Reino próximo e real, pelo fato de Cristo passar a fazer parte da minha vida (Lc 10:9). Toda meta é uma proposta de mudança de vida a ser alcançada. E a mudança começa quando o objetivo é estabelecido. Quando me proponho a alcançar um objetivo, a transformação já deve começar a operar em mim. Ora, meu irmão, se você se propôs a ser a imagem de Cristo, sua transformação já começou. Assim, você pode participar dela ou resistir-lhe. Você decide se será imagem ou pálida imitação de Cristo. Marcos Aparecido de Toledo Advogado, empresário e teólogo Lençóis Paulista, SP

2 Reis 4:1-7

I – Leva sua dificuldade ao homem de Deus (v. 1) Eliseu era reconhecido como “santo homem de Deus” (2Reis 4:9). A mulher busca solução para sua dificuldade na fonte certa; busca alguém que podia lhe dar direcionamento. Devemos buscar ajuda de homens e mulheres que tenham credibilidade, que tenham e estejam debaixo de autoridade. Há muitas pessoas que não sabemos de onde vêm nem para onde vão. Não têm compromisso. Cuidado com “profetas” e “profetadas” que aparecem por aí. 2

II – Não critica seu marido morto, mas o elogia (v. 1)

co diante do Senhor e ele fará o muito que precisamos.

“Meu marido, teu servo, morreu, e tu sabes que ele temia ao Senhor”. O sujeito morreu, deixando-a endividada, correndo o sério perigo de ter seus filhos confiscados, mas, mesmo assim, ela o elogia. Fica uma lição aos maridos para que sejam responsáveis na administração. “Não devais nada a ninguém a não ser o amor” (Rm 13:8). Se não deixar herança, não deixando dívida, já está de bom tamanho.

IV – É uma mulher bem relacionada (v. 3)

III – É sincera ao relatar sua situação para o profeta (v. 2)

Desfruta de bom relacionamento com seus vizinhos. “Vai, pede emprestadas vasilhas a todos os teus vizinhos; vasilhas vazias, não poucas”. Precisamos desenvolver um bom relacionamento com nossos vizinhos para ganhá-los para nós e para Jesus. Você sabe o nome de seus vizinhos? Pense nisso. V – É obediente (vv. 6 e 7)

Fez exatamente conforme o homem de Deus a orientou. “Tua serva não tem nada em Por essas atitudes, ela recebeu casa, se não uma botija de azeio milagre em sua vida. Pagou te”. Tendo em vista a dívida, o sua dívida, continuou com seus que aquela mulher possuía não filhos e teve sua provisão gadaria nem para ser considerado. rantida (aposentadoria). Todavia, ela considerou: uma A obediência foi, é e sembotija de azeite. Diante dos desafios que enfrentamos, somos pre será o segredo de uma vida levados também a dizer: “Não vitoriosa. Mães e filhos unidos temos nada, não podemos, quem em obediência tiveram a alegria somos nós?”. O milagre, do de ver o milagre. Que Deus nos ponto de vista bíblico, sempre ajude. Por Jesus, amém. acontece a partir daquilo que tePr. Lauro Celso de Souza Campo Mourão, PR mos. Coloquemos o nosso pouJornal Aleluia

Redação Pr. Rubens Paes Luana Cimatti Zago Silvério Publicações de matérias de interesse interno da Igreja, sem finalidade lucrativa. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Textos e fotos remetidos para impressão entram, a partir da publicação, em domínio público, não cabendo ao autor qualquer reclamação quanto a direitos autorais.

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Junta de Publicações da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil Diretoria 2016/2018

Uma anônima virtuosa Não conhecemos o nome da mulher relatada no texto de 2Rs 4:1-7. O relato também não menciona o nome de seu marido. Diz apenas: “Certa mulher, das mulheres dos discípulos dos profetas”. Mais importante que o nome são as atitudes dessa mulher, que herdara uma dívida de seu marido e, agora, procurava resolver a pendência. Suas atitudes nos ensinam preciosas lições. Vejamos!

ÓRGÃO OFICIAL DA IGREJA PRESBITERIANA RENOVADA DO BRASIL Editado mensalmente, exceto em janeiro

Presidente de honra: Prof. Joel R. Camargo Presidente: Pr. Rubens Paes Vice-presidente: Pr. Adilton Ap. da Silva I Secretário: Pr. Marcelo dos Santos Gaspari II Secretário: Pr. Edson de Souza I Tesoureiro: Pr. Genival Pereira Cruz II Tesoureiro: Pr. Manoel Loureiro dos Santos

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FEVEREIRO 2017


Artigo / Igreja em ação

A ortopraxia pastoral na pós-modernidade A sociedade está vivendo um momento de transição em suas ideologias. Nascemos em um mundo sob a influência da Modernidade, cujos avanços científicos e técnicos alteraram a imagem do homem moderno. O homem, antigamente, dependia exclusivamente de seus intervalos de tempo, durante os quais se completava uma sucessão recorrente de eventos ou fenômenos. Seu pensamento era como um sistema que considerava os acontecimentos como irrevogavelmente fixados de antemão por uma causa única e sobrenatural. No fim da Idade Média, com o Renascimento (sec. XV-XVI), houve uma grande revolução, cuja ênfase humanista colocou o homem no centro do cosmos. A razão filosófica, que investiga a compreensão da realidade, tornou-se a razão científica e a razão instrumental, como o filósofo e sociólogo Horkheimer a chama, destinada a descobrir as leis da natureza para manipulá-la e dominá-la. Na Revolução Industrial, a mentalidade do homem moderno rendeu-se ao que dá lucro – “tempo é dinheiro” –, concentrando-se naquilo que é funcional. No Iluminismo, o filósofo Immanuel Kant afirmou a saída do homem da “menoridade”. Esse estado “adulto” se definia pela possibilidade de o homem seguir por sua própria razão, sem se deixar enganar pelas crenças, tradições e opiniões alheias. O Iluminismo levou o homem a pensar que essa superação “não somente promoverá o controle das forças naturais, mas também a compreensão do mundo e do eu, o progresso moral, a justiça das instituições e até a felicidade dos seres humanos”1. Uma grande influência na Modernidade é a secularização como um processo pelo qual a religião deixa de ser o aspecto cultural agregador, transferindo para uma das outras atividades dessa mesma sociedade esse fator coercitivo e identificador. Ela faz com que tal objeto de análise já não esteja mais determinado diretamente pela religião. O secularismo pode afirmar o direito de ser livre do jugo e ensinamento religioso, bem como o direito à liberdade da imposição governamen-

tal de uma religião sobre o povo dentro de um estado que é neutro em matéria de crença. Um novo paradigma Um antropocentrismo exagerado transformou o homem na única medida e fundamento de todos os valores, sem depender em nada de Deus. Após isso, estabelece-se um novo paradigma. Paradigma no sentido formulado pelo físico e filósofo Thomas Kuhn, isto é, realizações científicas (p. ex., a dinâmica de Newton ou a química de Lavoisier) que geram modelos que, por período mais ou menos longo e de modo mais ou menos explícito, orientam o desenvolvimento posterior das pesquisas exclusivamente na busca da solução para os problemas por elas suscitados. MODERNIDADE secularização privatização dualismo (mente vr . coração) pluralismo relativismo individualismo (isolamento) lógica analítica consumismo hedonismo narcisista governos

PÓS-MODERINDADE antissecular (busca da espiritualidade) integração (criação de sociedades cristãs) integração hiperpluralismo tolerância comunidade (comunhão) meditação, contemplação hiperconsumismo liberação sexual globalização

Essa mudança de paradigma gera desconforto às gerações anteriores, pois fomos treinados nos velhos paradigmas de igreja. A presença do novo paradigma, como qualquer outro fato novo, gera medo, pois mexe com os conceitos de pensamentos, formas litúrgicas, “as vacas santas” que construímos dentro de nossas estruturas eclesiásticas. Por exemplo, temos usado métodos para a evangelização que foram ótimos em sua época, mas que hoje não têm alcançado de forma satisfatória essa nova geração da pós-modernidade. Temos uma nova cultura emergente em nossa sociedade, um grande contexto cultural totalmente novo. Na pós-modernidade, temos maior necessidade de integração entre as pessoas, de pluralidade, de tolerância respeitosa, sendo a ênfase uma espiritualidade comum.

Viver entre os tempos requer do líder a responsabilidade de interpretar o tempo em que vive, sendo um pastor missional em relação à cultura. Assim, será capaz de identificar as necessidades das pessoas, interpretar as coisas do coração e curar os feridos. Devemos deixar de ter um ministério profissional. As pessoas precisam encontrar um pastor que cure os corações; precisam ter um coração perdoado, reconciliado e obediente a Deus. Agostinho descobriu quem realmente era encontrando a graça restauradora de Deus. Paulo se considerava o pior dos pecadores, pois viu quão grande é a graça de Deus. Diante dessa maravilhosa graça, temos o reconhecimento de nosso estado pecador. A ortopraxia eclesiástica na pós-modernidade nos leva refletir sobre a práxis do profeta Jeremias para sermos líderes segundo o coração de Deus2: 1. Palavra de Deus (normativa) Há muitos líderes cristãos que têm a Palavra do Senhor na mente, mas não fizeram a jornada completa, da mente para o coração. Há um perigo grande para nós. Somos treinados para sermos zelosos da Palavra, da exegese, da teologia. Trabalhamos arduamente para colocar as doutrinas no lugar certo. Jeremias nos ensina o caminho para nutrir-nos, alimentar-nos e vivermos a Palavra. A liderança emergente será aquela de líderes sábios, cuja sabedoria está firmada na Palavra de Deus; líderes que não ignoram a exegese e encontram utilidade em todos os seus estudos. 2. A cultura – o líder missional A responsabilidade de um líder é interpretar o tempo em que vive e, assim, entender os dilemas que perscrutam os corações. 3. Diretor espiritual Na Bíblia, o coração refere-se a desejos, memórias, dor, sofrimento, caráter, vícios e virtudes, identidade, imagem de Deus, visão do mundo. Por isso, é importante compreender as coisas referentes ao coração; exercer um pastoreio que cura o coração.

4. Místico Desfrutar da presença do Eterno, obtendo satisfação, comunhão, uma conexão muito profunda com ele. O desafio é ter uma teologia reformada junto com as experiências pentecostais, combinando tudo isto de uma maneira poderosa. 5. Profeta A missão de Jeremias era arrancar, arruinar, destruir; depois disso, plantar e edificar. O profeta faz duas coisas: discerne o tempo à luz da eternidade e discerne o contexto à luz da Palavra de Deus. Jeremias ouviu a Palavra, interpretou o contexto e o entendeu à luz da Palavra. Sem a Palavra não há profeta. O profeta é o instrumento usado por Deus para transmitir a Sua Palavra ou direção ao povo. Ele discerne o que Deus quer fazer por meio de nossa vida. 6. Pastor O pastor discerne o tempo presente e o eterno com a Bíblia em uma mão e o jornal na outra. A sociedade atual precisa de esperança. As pessoas ouvirão um pastor que lhes diga que há esperança na graça de Deus. O pastor chora pelo povo e com o povo. O trabalho pastoral é profunda identidade com o povo. A verdadeira liderança não fica acima do povo, mas se identifica com o povo. O verdadeiro pastor é conectado com o povo, identificado, porém disposto a ser diferente. Foi isso que Jesus Cristo fez. Estamos diante de um grande desafio: sermos homens de Deus para identificar nosso contexto, compreender as pessoas e transmitir-lhes a Palavra de Esperança, levando-as a encontrar a graça de Deus e a desfrutar de sua intimidade e presença. Notas: [1] FOSTER, H. La postmodernidad. Kairos, Barcelona, 1985, p.28. [2] Mentoria e Capacitação de Líderes – trabalho das aulas do Dr. Brian E. Rice – FTSA/2010. Pr. Edimar Guidino Campo Mourão, PR

Batismos IPRs de Cruzeiro, Cachoeira Paulista e Canas, SP

IPR de Borda da Mata, MG Em 8 de janeiro de 2017, a IPR de Borda da Mata, MG, recebeu um novo membro por batismo. Informou o Pr. Héverton Luiz Bacha.

Em 3 de dezembro de 2016, as Renovadas de Cruzeiro, Cachoeira Paulista e Canas, SP, batizaram 15 pessoas. Informou o Pr. Anairton de Souza Pereira. FEVEREIRO 2017

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Jornal Aleluia

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Institucional Institucional

Março

O crente e as festas juninas - Edição 419 “À evangelista Alaid Schiavone Schimidt, meus parabéns pelo artigo publicado. É um estudo muito bom para as igrejas, pois há muitos crentes e obreiros envolvidos com essas festas. Deus tenha misericórdia de nós. Irmã Alaid, Deus a abençoe.” Igreja pobre ou pobre igreja - Edição 421 “Parabéns, Pr. Natanael Palazin, pelo artigo. Gostei muito de suas observações e fiquei feliz pela sua sabedoria. Que Deus tenha misericórdia da nossa igreja.” Presb. Demesio Teixeira Lopes Santa Bárbara D'Oste, SP

MANI FESTO DOSLÍ DERES MA N I F E S T O D O S L Í D ERS E S DASI GREJ ASEVANGÉLI CASHI T ÓRI CAS ASI GREJ ASE VANigrejas GÉLI CASevangélicas HI STÓRI CAS históricas ManifestoD dos líderes das Aid o sq u ed e c r e t a ml e i si nj u s t a s ,d o sq u ee s c r e v e ml e i sd eo p r e s s ã o , p a r ane g a r e mj u s t i ç aa o s A i d o s q u e d e c r e t a m l e i s i n j u s t a s , d o s q u e e s c r e v e m l e i s d e o p r e s s ã o , p a r a n e g a r e m j u s t i ç a a o s p o b r e s ,p a r aa r r e b a t a r e mod i r e i t oa o sa fl i t o sd ome up o v o ,afimd ed e s p o j a r e ma sv i ú v a se p o b r e s , p a r a a r r e b a t a r e m o d i r e i t oa o sa fl i t o sd ome up o v o ,afimd ed e s p o j a r e ma sv i ú v a se r o u b a r e m o s ó r f ã o s ! 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pr i nc i pa l me nt enae s f e r apo l í t i c a ; 2)AsDe zMe di da spr o po s t a s ,e mbo r ame r e ç a mr e pa r o sea de q ua ç õ e spe l oLe g i s l a t i v o ,r e pr e s e nt a mo 2)A s D e z Me d i da s p r o p o s t a s , e m o r a mp e r e ç a m r e pa r o sea de q ua ç õ e spe l oLe g i s l a t i v o ,r e pr e s e nt a mo a n s e i o po ru m p a í s m a i s j u s t o eb s e m i m u n i d a d e ; a ns e i opo rum pa í sma i sj us t oes e mi mpuni da de ; 3)AOpe r a ç ã oLa v aJ a t o ,a pe s a rdea l g unse q uí v o c o sc o me t i do s ,be mc o moda“ e s pe t a c ul a r i z a ç ã o ”d e 3)A O pe r a ç ã o L a v a J a t o , a p e s a r e a l g u n s e q u í v o c o s c o m e t i d o s , b e m c o m od aq “ e s p e t a c u l a r i z a ç ã o ” e a l g um a s a ç õ e s , t e m t i d o , n od s e u t o d o , u m e m pe n ho c o n s i d e r á v e l no e n u a d r a m e n t o l e g a ld d e a l g u m a s a ç õ e s , t e m t i d o , o s e u t o d o , u ma e m p e n h o c o n s i d e r á v e l o e n q u a dr a m e n t oi l e g a l d e p o d e r o s o s e n v o l v i d o s e m mn i l i o n á r i o s e s q ue m s d e c o r r u pç ã o , o s q u a i sn l e s a r a m e m p r e s a s e n t e r e s s e s p o d e r o s o s e n v o l v i d o s e m m i l i o n á r i o s e s q u e m a s d e c o r r u p ç ã o , o s q u a i s l e s a r a m e m p r e s a s e i n t e r e s s e s púb l i c o ses e mpr es ej ul g a r a ma c i madal e i ; púb l i c o ses e mpr es ej ul g a r a ma c i madal e i ; 4)A Ope r a ç ã oLa v aJ a t o ,afim depr e s e r v a rs ual e g i t i mi da deeg a r a nt i rs uae f e t i v i da de ,pr e c i s ade 4)A O p e r a ç ã o L a v a J a t o , a fi m d e p r e s e r v a r s u a l e g i t i m i d a d e e g a r a n t i r s u a e f e t i v i d a d e , p r e c i s a d e c o ndi ç õ e sj ur í di c a sei ns t i t uc i o na i spa r ac o nt i nua ros e ut r a ba l ho ,e nq ua dr a ndoc o r r upt o sdet o do s o s c o n d i ç õ e s j u r í d i c a s e i n s t i t u c i o n a i s p a r a c o n t i n u a r o s e u t r a b a l h o , e n q u a d r a n d o c o r r u p t o s d e t o d o s o s pa r t i do set e ndê nc i a s ,s e m ne nhumadi s t i nç ã o ; pa r t i do set e ndê nc i a s ,s e m ne nhumadi s t i nç ã o ; 5)ACâ ma r ado sDe put a do sa pr o v o ui ni c i a l me nt eopr o j e t oda sDe zMe di da s ,ma spo s t e r i o r me nt ef e z 5)A C â m a r a d o s D e p u t a d o s a p r o v o u i n i c i a l m e n t e o p r o j e t o d a s D e z Me d i d a s , a s p o s t e r i o r m n t e f e z a l t e r a ç õ e s s u b s t a n c i a i s , d e s fi g u r a n do o p r o j e t o a o i n t r o d u z i r e l e m e n t o s t o t a l mm e n t e a l h e i o s a oe e s p í r i t o a l t e r a ç õ e s s u b s t a n c i a i s ,de s fig ur a ndoopr o j e t oa oi nt r o duz i re l e me nt o st o t a l me nt ea l he i o sa oe s pí r i t o d a p r o p o s t a o r i g i n a l ; 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CONCLAMAMOS: CONCLAMAMOS: a )Osc i da dã o sbr a s i l e i r o spa r aq u ea c o mpa nhe ma t e nt a me nt eopo s i c i o na me nt odo ss e usr e pr e s e nt a nt e se a )O s c i d a d ã o s b r a s i l e i r o s p a r a q u e a c o m p a n h e m a t e n t a m e n t e o p o s i c i o n a m e n t o d o s s e u s r e p r e s e n t a n t e s e c o br e m oe s c l a r e c i me nt odes uapo s t ur ae mt o doe s s epr o c e s s o .Um pa í sma i sj us t os ef a zes ec o ns t r ó inã o c o b r e m o e s c l a r e c i m e n t o d e s u a p o s t u r a e m t o d o e s s e p r o c e s s o . U m p a í s m a i s j u s t o s e f a z e s e c o n s t r ó i n ã o a pe na sc o ml e i sma i sj us t a s ,ma st a mb é mc o ma t i t ude spa r t i c i pa t i v a sdo ss e usc i da dã o s .A o mi s s ã oea a p e n a s c o m l e i s a i s j u s t a s , a s t a m b é m c o m a t i t u dp e s p a r t i c i p a t i v a s d o s s e u s c i d a d ã o s . A o me i s s ã o e a p a s s i v i d a d es ã o om v e n t r e o n d em po l í t i c o s e c i da d ã o s c o r r u t o s v i c e j a m . N e s s e s e n t i do , é o p o r t u na a x p r e s s ã o : p a s s i v i d a d e s ã o o v e n t r e o n d e p o l í t i c o s e c i da dã o sc o r r upt o sv i c e j a m.Ne s s es e nt i do ,éo po r t unaae x pr e s s ã o : “ O p r e ç o d a l i be r d a d e é a e t e r n a v i g i l â n c i a ” . “ O pr e ç odal i be r da deéae t e r nav i g i l â nc i a ” . b)O po v ob r a s i l e i r o ,mo r me nt eo sc r i s t ã o se v a ng é l i c o s ,as ema ni f e s t a rpo rt o do so sme i o s ,e x e r c e ndoos e u b)O p o v o r a s i l e i r o , mc o r m e n t e o se c r i s t ã o s e v a n g é l i c o s , a s e m a n i f e s t a r p o r t o do s o s m e i o s , e x e r c e n d o o s e u di r e i t o eb p r o t e s t a n do o n s c i e n t e m n t e c o nt r a t o d a s a s f o r m a s d e m a n i p u l a ç ã o e t e n t a t i v a d e de i x a r a s c o i s a s n o d i r e i t o e p r o t e s t a n d o c o n s c i e n t e m e n t e c o n t r a t o d a s a s f o r m a s d e m a n i p u l a ç ã o e t e n t a t i v a d e d e i x a r a s c o i s a s n o pr e s e nt ee s t a do . pr e s e nt ee s t a do . c )Ospo de r e sc o ns t i t uí do se m no s s opa í s ,pa r t i c ul a r me nt eoLe g i s l a t i v oeoEx e c ut i v odaRe públ i c a ,pa r aq ue c )O s p o d e r e s c o n s t i t u í d o s e m n o s s o p a í s , p a r t i c u l a r m e n t e o L e g i s l a t i v o e o E x e c u t i v o d a R e p ú b l i c a , p a r a q u e t o me mc o ns c i ê nc i adeq ueapo pul a ç ã obr a s i l e i r ac a ns o udev e rt r a í das uae x pe c t a t i v adeq ues el e g i s l ees e t o m e m c o n s c i ê n c i a d e q u e a p o p u l a ç ã o b r a s i l e i r a c a n s o u d e v e r t r a í d a s u a e x p e c t a t i v a d e q u e s e l e g i s l e e s e g o v e r nepa r aq ueadi g ni da dehuma nas e j ar e s pe i t a daepr o mo v i da . g o v e r nepa r aq ueadi g ni da dehuma nas e j ar e s pe i t a daepr o mo v i da .

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Rubens Melo Anael de Oliveira Naor de Souza Martins Natanael Magalhães Braga Agenor Gonçalves Alexandrino Cléber Pereira Noronha Fabiano Cardoso Jober Carlos de Lima Luiz Otávio de Carvalho Diego de Sena Sampaio Eli de Andrade Márcio Barbosa dos Santos Reilson Volnei de Oliveira Silcrei José Monteiro Arlindo Gonçalves da Silva Célio Correia da Costa Eurídes Luiz Sobjak Gilberto Fornazier Eliseu Fernandes Medeiros Neto João Ramos dos Santos Sérgio da Silva Dourado Alziro Rodrigues Antônio Clair Nogueira Antônio de Almeida Eduardo Willian Antunes Ribeiro João de Deus Teixeira Antônio Valmir Uchoa Soares Claudionor Leite da Silva Osvaldo Cardoso Vieira Benildo Ramos da Silva Cristiano F. Moreira da Silva Genaro França Ivan Emídio Soares Sandro Veiga da Silva Sérgio Sebastião Gomes Wellington Batista de Oliveira Adenilson Marcos Mazzaron Elias Rodrigues de Almeida Jair da Cruz Lara Sebastião Firmino dos Santos Alexandre de Jesus Gilberto Ribeiro da Silva Manuel Sabino Neto Otávio Pereira da Silva Cleofas de Oliveira Fabrício de Souza Moura Héber Vieira de Souza Adilton Aparecido da Silva José Henrique da Silva Rodrigo José Domingues Pradella Sidnei Brussolo Almir Dias da Silva Edson dos Santos Elizeu Elias de Azevedo Hamilton Ernani Fernandes Josias Silva Gonçalves Paulo Eduardo Vieira Silvestre Roberto Gonsalves de Aguiar Welington Fernandes de Lima Edimar José Rodrigues Marcelo Carlos Jorge Carrenho Carlos Roberto Gondim Diogenes Pastro dos Reis Orlandino Leonardo de Oliveira Alfredo Campos de Menezes Hedson José Markmann Adevanil Barroso Cilas de Oliveira Bruno Dorival Pinheiro José Maurício Pereira Ezequiel Moretto Sanches Roberto Antônio Vicente Soares Ferreira Joaquim Vidal de Ataídes José Idalício Maia Silva Manoel Valadares da Silva Valter de Souza Ribeiro Júnior Adauto da Silva Inácio José Krevicz Nilson José Franco Otávio L. de Camargo Mainardes Domício Gomes da Silva Elizeu Alves da Silva José Carlos dos Santos Marcelo Januário Zacarias Weslei Odair Orlandi Dirceu Pucharelli Francisco Robson dos A. Pimentel Sotério Benedito Salles Francisco das Chagas Aragão João Batista dos Santos José Alcides de Souza Cláudio Schimidt Éser Augusto Mendes Geraldo Macedo Vieira Hércules Pereira da Silva Marcos Antonio Pereira de Moraes Joaquim Lira Filho Patrick Dias do Vale Ribeiro Rodrigo Nunes dos Reis Elson Takatoshi Nishino Emenergildo Balbino Hiran Moreira da Silva Samuel Elidio de Oliveira Maschio

Marília SP Colombo PR Aparecida de Goiânia GO Macapá AP Nova Glória GO Luziânia GO Assis SP Sinop MT Anápolis GO São Bernardo do Campo SP Três Lagoas MS São José do Rio Preto SP General Salgado SP Ibirarema SP Ji-Paraná RO Campo Grande MS Brasília DF Gama DF Porto Nacional TO Governador Valadares MG Teófilo Otoni MG Osasco SP Ponta Grossa PR Santa Catarina SC Uberlândia MG Ji-Paraná RO Fortaleza CE São Paulo SP Sumaré SP Assis SP Campo Grande MS Santo André SP Bela Vista do Paraíso PR São José dos Pinhais PR Anápolis GO Goiânia GO Astorga PR Sta. Cruz de La Sierra Bolivia Maringá PR Maringá PR Aparecida de Goiânia GO Guarapuava PR Governador Valadares MG Luiziânia PR Contagem MG Campo Grande MS Acreúna GO Londrina PR Quinta do Sol PR Catanduva SP Bela Vista do Paraíso PR Guanambi BA Patos de Minas MG Araçoiaba da Serra SP Chapadão do Sul MS Várzea Grande MT Itajubá MG Campo Grande MS Barra do Garças MT Pirapozinho SP Duartina SP Goiânia GO Loanda PR Itapema SC S. José do Rio Preto SP Campo Mourão PR Campo Mourão PR Cianorte PR Maringá PR Goiânia GO Ribeirão Pires SP Osasco SP Matinhos PR Águas Claras DF Mirassol D'Oeste MT Contagem MG Cianorte PR Floresta PR Alto Paraíso RO Juína MT Ponta Grossa PR Curitiba PR São Paulo SP Gov. Celso Ramos SC Governador Valadares MG Guaira PR Sebastianópolis do Sul SP Picos PI Londrina PR São José de Ribamar MA Umuarama PR Paulinia SP Maringá PR Unaí MG Quarto Centenário PR Ilha Solteira SP Assis SP Sorocaba SP Taiobeiras MG Lagamar MG Cuiabá MT Miranda MS Monte Formoso MG Serra Talhada PE

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Artigo

Teologia bíblica do culto so espírito precisa se alimentar das de quinze minutos. O que vale isso coisas espirituais (Sl 1:2; 130:6, para um bom sermão? A finalidade do culto é adorar 42:1-2). Precisamos ter fome e Em muitas igrejas, o culto é a Deus em espírito e em verdade, sede de Deus. uma mera diversão e passatempo. como Jesus ensinou. Deus criou o Pulam e gritam, mas não adoram. 2 - Como devemos cultuar homem diferente dos animais; coAlém dos cânticos e da Palavra, a Deus? locou em nós seu sopro de vida. que são os pilares básicos do culto, Possuímos um espírito. O espírito Devemos cultuar a Deus com deve haver orações, testemunhos e que temos nos impulsiona ao ser toda a reverência, temor e santida- ofertas. superior, Deus! Mesmo os tribais de. Nosso culto tem origem no AnNo Antigo Testamento, ninadoram seus deuses: Sol, Lua, etc., tigo Testamento. Quando o povo guém vinha para a adoração com porque são impulsionados por essa de Deus se reunia para celebração, as mãos vazias, mas todos traziam força a crer em algo ou alguém suhavia santificação e temor, desde o suas ofertas e depositavam no altar perior. sacerdote que fazia o sacrifício pelo do Senhor. Nós que somos salvos em Crispovo, até a congregação de Israel. No dia da expiação, quando a to e temos comunhão com Deus tenação parava para esse ritual anual, Eclesiastes 5:1 diz: “Guarda o mos o dever de adorá-lo. cada um trazia seu animal, conforDeus deu poder ao homem para teu pé, quando entrares na casa me suas posses, para o sacrifício. dominar a natureza; somos a coroa de Deus”. Estou assustado com os Graças a Deus que hoje estamos da criação. O Senhor nos fez com modismos que estão entrando na livres do sacrifício, porque Jesus o a finalidade de termos comunhão igreja. Tem até amuletos para tentar fez por nós, de uma vez por todas. com ele e adorá-lo. O céu é lugar atrair pessoas. Ele entrou uma única vez no Santo de adoração. Os anjos e os demais Paulo ensina que o culto tem dos Santos (cruz) e nos redimiu. Em seres que lá estão adoram a Deus. que ser feito com ordem e decên- 1Co 6:20 diz: “Porque fostes comIremos para lá para cultuarmos a cia. O culto tem que ser oferecido prados por bom preço; glorificai, Deus por toda a eternidade. Não a Deus, através da adoração a Ele, pois, a Deus no vosso corpo e no será algo monótono, mas dinâmico a Jesus Cristo, seu Filho, e ao Espí- vosso espírito, os quais pertencem e glorioso. a Deus”. Em 1Pe 1:18-19 lemos: rito Santo. Assim como o corpo físico preO culto tem que ser cristocên- “Sabendo que não foi com coisas cisa se alimentar diariamente, nos- trico e não antropocêntrico como corruptíveis, como prata e outro, que fostes resgatados da vossa vã temos visto hoje. Toda glória e loumaneira de viver, que por tradição vor sejam a Deus e não ao homem! recebestes dos vossos pais, mas 1 - Qual a finalidade do culto?

3 - A liturgia do culto

Uma boa liturgia é feita com ordem e decência (1Co 14:40). Além da adoração por meio dos cânticos, uma boa liturgia precisa deixar espaço especial para o sermão. Vejo em muitas igrejas cantoria, teatro, dança, balela e blá-blá-blá, mas a essência, que é a adoração com temor e tremor, não existe. O espaço para o pregador é

com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado”. Quando me refiro a ofertas e dízimos que são trazidos para nossos cultos, abomino o apelo que saqueia o adorador. “Pregadores” chegam a dizer palavras de maldição para aqueles que, porventura, não contribuírem. O que dizer dos que persuadem: “Doe sua casa, seu carro, etc.”? Que absurdo!

O culto não deve ser nem muito breve e nem muito extenso. 4 - A doxologia no culto Os hinos precisam ser cristocêntricos e teocêntricos, não antropocêntricos. Muitos hinos hoje enaltecem o homem e não a Deus. A finalidade dos hinos é glorificar a Deus, não ao homem. Muitas letras modernas de hinos não têm base bíblica, são contrárias aos princípios da Palavra. Ainda acredito que aqueles hinos dos hinários denominacionais são imbatíveis. A mim parece que aquelas letras são insubstituíveis. Até gosto, sim, de alguns hinos modernos que temos em nossos cultos. Mas, para ser sincero, as letras e as melodias de muitos cânticos que vejo em nossas igrejas são um tédio. Estão divorciados dos princípios bíblicos. Outro fator questionável é a dança nos cultos, que em algumas igrejas têm tido mais destaque que a oração ou a Palavra. Não consigo ver nos textos bíblicos que falam de dança nenhum que mostre pessoas dançando no tabernáculo/templo. Que Deus nos dê graça para que tenhamos a direção do Espírito ao dirigirmos o culto. O dirigente precisa de sabedoria do Senhor para conduzir o povo à adoração. Que nossos pastores e líderes tenham mais temor a Deus e ajustem a liturgia dos cultos, discernindo o que é a essência do culto e o que é modismo ou desnecessário. Pr. João Batista de Oliveira Ponta Grossa, PR

Batismos 3ª IPR de Colombo, PR

IPR de Brasília, DF No dia 11 de dezembro de 2016, a IPR de Brasília realizou o batismo de sete pessoas. A cerimônia foi conduzida pelo Pr. Sebastião Guerra e contou com a presença de membros da igreja e familiares dos batizandos. À noite, os recém-batizados foram recebidos como membros do corpo de Cristo. Informou Antônio Hugo B. Neto.

Em 18 de dezembro de 2016, a 3ª IPR de Colombo, PR, recebeu dois novos membros por batismo. Informou o Pr. Silvano Lopes. FEVEREIRO 2017

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Diretoria Administrativa

DIRETORIA ADMINISTRATIVA DA I São órgãos deliberativos e administrativos da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (IPRB) a Assembleia Geral, Diretoria Administrativa, Diretoria Exe-

cutiva, Presbitérios, Diretorias Presbiteriais, Assembleias das Igrejas Locais e Conselhos. A Diretoria Administrativa, por sua vez, composta dos membros da

Maringá recebeu, nos dias 14 e 15 de dezembro de 2016, os membros da Diretoria Executiva, os presidentes dos 53 Presbitérios e das instituições gerais da IPRB, para tratar de assuntos da pauta ordinária da Diretoria Administrativa da Igreja. No dia 14, às 10 horas, a Executiva reuniu-se para tratar de assuntos de sua agenda e para receber a Diretoria Administrativa, que se reuniu neste mesmo dia. A agenda da Diretoria Administrativa teve início com um almoço, na medida em que os diretores iam chegando. A abertura oficial da reunião deu-se às 14 horas. Os trabalhos dessa diretoria se desdobraram no período da noite, pela manhã e pela tarde do dia seguinte (15), encerrando-se aproximadamente às 17 horas. As ativi-

dades transcorreram dentro de um clima inteiramente consensual, em que os diretores puderam falar e discutir as matérias nas comissões e no decorrer das reuniões. Para que a análise e aprovação dos documentos fluísse, o trabalho e a eficiência de cada comissão foram fundamentais. Dentre os diversos documentos, foram aprovados pedidos de ordenação a pastor, consagração de pastores auxiliares, desligamento de pastores, organização de presbitério, filiação de igrejas organizadas e jubilação de pastores por tempo de serviços prestados à denominação.

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Executiva, dos presidentes dos Presbitérios ou seus substitutos legais, dos presidentes das Instituições Gerais, bem como dos diretores dos Seminários da IPRB,

-grossense (P-NMT), para a criação do Presbitério Vale do Juruena (PRESVAJU), MT, uma vez que o P-NMT possui uma área geográfica muito extensa, de aproximadamente 1900km, o que tem dificultado a administração desse órgão. O presbitério a ser organizado, em cerimônia específica em 2017, ficará com 5 igrejas, 7 congregações, 996 membros e com uma arrecadação suficiente para pagar seus compromissos. O presbitério de origem permanecerá com um número de membros acima do exigido pela Resolução 1541/DA, de 16/12/2010, ou seja, número superior a 2000 mil membros. Organização Todas as decisões dessa reunião de novo presbitério serão, oportunamente, publicadas A Diretoria Administrativa no Boletim Informativo Renovaaprovou o pedido de desmembra- do (BIR), que será enviado a todos mento do Presbitério Norte Mato- os pastores e pastores auxiliares,

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tem reuniões ordinárias, no final de cada ano civil, e reuniões extraordinárias, sempre que a Diretoria Executiva julgar necessário, Artigos 8º, 13 e 14. oportunamente. Caso o pastor ou pastor auxiliar tenha mudado de endereço, queira fazer a alteração na Agenda Virtual ou entre contato direto com a Secretaria de Estatística, na Secretaria Central: agendarenovada@iprb.org.,br Jornal Aleluia Digital A Diretoria Administrativa aprovou o documento da Junta de Publicações que solicitou autorização para a publicação digital do Jornal Aleluia, no site da Igreja. Para isso, a publicação do Jornal seguirá, por enquanto, o seguinte cronograma de publicação: em 2017 continuará sendo impresso e enviado, normalmente, aos assinantes; em 2018, será publicado na forma impressa e online; em 2019, passará a veicular apenas na forma online. Secretaria Central da IPRB

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Diretoria Administrativa

IPRB REÚNE-SE EM MARINGÁ, PR

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Diretorias Presbiteriais

Diretorias Presbiteriais - biênio 2017-2018

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Presb. Gov. Valadares - PRESGOVAL Pres.: Pr. Geraldo Rosa de Oliveira Vice-pres.: Pr. Edes G. da Silva Sec. Exec.: Pr. Mivaldeir A. Brandão 1º Sec.: Pr. Eliabe de Souza 2º Sec.: Pb. Mivalnir A. Brandão 1º Tes.: Pr. Job Ferreira da Cunha 2º Tes:

Presbitério da Amazônia - PREAM Pres.: Pr. Edivaldo Ferreira Vice-pres.: Pr. Neil de Souza Sec. Exec.: Pr. Isaías Ap. de Souza 1º Sec.: Pb. Mozaniel P. Niza 2º Sec.: Pr. José Maurício Soares 1º Tes.: Pr. Vivi de Oliveira 2º Tes.: Pr. Julival R. de Oliveira

Presb. de Campinas – PRESCAMP Pres.: Pr. Almir R. R. Jaime Vice-pres.: Pr. Samuel de Paula Silva Sec. Exec.: Pr. Elizeu R. de Almeida 1º Sec.: Pr. Claudinei Ferreira 2º Sec.: Pb. Hélio Ananias 1º Tes.: Pr. Alessandro Sobrinho 2º Tes.: Pb. Rubens Gonçalves

Presb. das Araucárias do Sul – PASUL Pres.: Pr. Eliã Marcos Caetano Vice-pres.: Pr. Vicente Soares Ferreira Sec. Exec.: Pr. Vilson Júnior Machado 1º Sec.: Pr. Valdomiro P. dos Santos 2º Sec.: Pr. Walquir A. da Silva 1º Tes.: Pb. Josué Fernandes 2º Tes.: Pb. Ismael Donizete Leiroz

Presbitério Catarinense – P-CAT Pres.: Pr. Jaaziel Vieira Vice-pres.: Pr. Jadilso Jail Crispim Sec. Exec.: Pr. Wanderley da Silva 1º Sec.: Pr. Marcos Cardoso 2º Sec.: Pr. Marcelo Scopel 1º Tes.: Pb. Valteno Júnior 2º Tes.: Pr. José Juliano de Matos

Presb. Grande ABCD – P-G-ABCD Pres.: Pr. Isaías G. de Oliveira Vice-pres.: Pr. Reginaldo M. de Paula Sec. Exec.: Pr. Lucas R. de Paula 1º Sec.: Pr. Emerson Jorge da Silva 2º Sec.: Pr. José da Silva 1º Tes.: Pb. Salvador José da Silva 2º Tes.: Pr. Ezequiel M. Sanches

Presbitério de Assis – PAS Pres.: Pr. Josué da Silva Vice-pres.: Pr. Elton N. de Almeida Sec. Exec.: Pr. Moacir Brito de Aguiar 1º Sec.: Pr. Edimar José Rodrigues 2º Sec.: Pr. Gonzalo A. S. Montecinos 1º Tes.: Pr. André Luiz P. Sales 2º Tes.: Pr. Ronaldo Costa Maia

Presbitério Centro-goiano - PCG Pres.: Pr. Deiby Jr. Silva Vice-pres.: Pr. Agenor Alexandrino Sec. Exec: Pr. Caleb Oliveira 1º Sec: Pr. Roger R. Depollo 2º Sec: Pr. Sebastião Galdino 1º Tes.: Pr. Fernando Galdino 2º Tes.: Pr. Ernande X. Soares

Presbitério Litoral Norte - PRELNO Pres.: Pr. José Gomes de Freitas Vice-pres: Pr. Luiz G. A. Cavalcante Sec. Exec.: Pr. Antônio L. Pinheiro 1º Sec.: Pr. Charliton de Souza 2º Sec.: Pr. Leonardo S. Maia 1º Tes.: Pr. Almir M. Paulino 2º Tes.: Pr. Antonio E. C. Monteiro

Presbitério de Auriflama – P-ARF Pres.: Pr. José Roberto Moraes Vice-pres.: Pr. Silas M. da Silva Sec. Exec.: Pr. Cláudio Lísias Silva 1º Sec.: Pr. José Donizete Ap. Pires 2º Sec.: Pr. João F. Melo 1º Tes.: Pb. João Wesley M. Santos 2º Tes.: Pb. Bonfim Neves

Presbitério Centro-norte - PCN Pres.: Pr. Fabiano Bonifácio Vice-pres.: Pr. Marlécio Franskoviak Sec. Exec.: Pr. Paulo Linhares 1º Sec.: Pr. Fernando Domeneguetti 2º Sec.: Pr. Almir Diel 1º Tes.: Pb. Rogério 2º Tes.: Pr. Domingos Costa

Presbitério de Londrina - PRELON Pres.: Pr. Adilton Ap. da Silva Vice-pres.: Pr. Lael M. de Andrade Sec. Exec.: Pr. Roberto B. Nascimento 1º Sec.: Pr. Marcelo dos S. Gaspari 2º Sec.: Pr. Sebastião A. F. Júnior 1º Tes.: Pr. Fábio Luiz Fransózio 2º Tes.: Pr. Marcos S. da Rocha

Presbitério da Bahia - PRBA Pres.: Pr. Clodoaldo B. dos Santos Vice-pres.: Pr. Jailson F. Batista Sec. Exec.: Pr. Juvenil de Jesus Novais 1º Sec.: Pr. Gerson T. Cruz 2º Sec.: Pr. Reginaldo B. Magalhães 1º Tes.: Pr. Durval M. S. Júnior 2º Tes.: Pr. Adalberto Pereira

Presbitério Centro-oeste - PCO Pres.: Pr. Welington Lima Vice-pres.: Pr. Célio Rodrigues Sec. Exec.: Pr. Benedito G. da Silva 1º Sec.: Pr. Mauro Ney Santos 2º Sec.: Pr. Patrik Antonio Rosa 1º Tes.: Pr. Waldir A. da Silva 2º Tes.: Pr. Porcidonio F. Sarmento

Presbitério do Maranhão - PREMA Pres.: Pr. Erasmo C. dos Santos Vice-pres.: Pr. Ruben N. de Meneses Sec. Exec.: Pr. Gilberto R. G. Filho 1º Sec.: Pr. Erivaldo P. Batista 2º Sec.: Pb. Benedito C. R. Filho 1º Tes.: Pr. Rodrigo C. Ferreira 2º Tes.: Pr. Elton T. Souza

Presbitério de Bauru – P-BAURU Pres.: Pr. Benedito Vieira da Silva Vice-pres.: Pr. José Antônio da Cruz Sec. Exec.: Pr. João Batista Cavalcanti 1º Sec.: Pr. Levi Rampazo 2º Sec.: Pr. Marcus Vinícius Cunha 1º Tes.: Pb. Mauro G. de Almeida 2º Tes.: Pr. Elias G. de Oliveira

Presb. de Cianorte – P-CNT Pres.: Pr. Edimar Guidino Vice-pres.: Pr. Nilton da S. Martins Sec. Exec.: Pr. Nilton V. de Mattos 1º Sec.: Pr. Márcio G. da Silva 2º Sec.: Pr. Manoel Caldeira 1º Tes.: Pr. Luís Carlos Croti 2º Tes.: Pr. Laertes Domeneghetti

Presbitério de Maringá – PRESMAR Pres.: Pr. Advanir Alves Ferreira Vice-pres.: Pr. Edson de Souza Sec. Exec.: Pr. William Fregadolli Poso 1º Sec.: Pr. Dorival Pinheiro 2º Sec.: Pr. Luciano A. de Arruda 1º Tes.: Pr. Claudomiro F. Silva 2º Tes.: Pr. Manoel L. dos Santos

Presbitério de Bebedouro - PBE Pres.: Pr. Leolino Mateus Vice-pres.: Pb. Santo Braz Scarpeta Sec. Exec.: Pr. Rodrigo Pradela 1º Sec.: Pr. Mário Lúcio Ferreira 2º Sec.: Pr. Robson Nicodemos 1º Tes.: Pr. Saulo Cezar Mateus 2º Tes.: Pr. Valdir Andrade Viana

Presb. de Contagem - PRESCON Pres.: Pr. Elzi G. Fialho Vice-pres.: Pr. Noé da Silveira Sec. Exec.: Pr. Isaías Ventura 1º Sec.: Pr. Aldeir Oliveira 2º Sec.: Pr. Evânio Donato 1º Tes.: Pr. Nei Alves de Souza 2º Tes.: Pr. Belarmino R. Filho

Presb. Mato Grosso do Sul - PREMASUL Pres.: Pr. Lucivaldo da S. Lima Vice-pres.: Pr. Jaime de Moura Sec. Exec.: Pr. Fabrício de S. Moura 1º Sec.: Pr. Gilberto M. dos Santos 2º Sec.: Pr. Hamilton E. Fernandes 1º Tes.: Pr. Márcio F. Gomes 2º Tes.: Pr. Alger P. Ferreira

Presb. de Belo Horizonte – P-BHZ Pres.: Pr. Washigton Ribeiro Vice-pres.: Pr. Gilmar Ferreira Sec. Exec.: Pr. Jonathas Cerqueira 1º Sec.: Pr. Daniel Silva 2º Sec.: Pr. Ezequiel Pereira 1º Tes.: Pr. Ademilson Alves 2º Tes.: Pb. Rodrigo Araújo

Presbitério Espírito-santense - PES Pres.: Pr. Bruno de Souza Dias Vice-pres.: Pr. Sebastião H. da Silva Sec. Exec.: Pr. Pr. Flávio P. Macedo 1º Sec.: Pr. José Gil A. Ferrari 2º Sec.: Pr. Marco Antônio Vieira 1º Tes.: Pb. Antonio Fernandes 2º Tes.: Pb. Luiz Ribeiro

Presbitério do Nordeste - PRENOR Pres.: Pr. Rossine V. da Silva Vice-pres.: Pr. José Carlos C. Santana Sec. Exec.: Pr. Moisés P. da Silva 1º Sec.: Pr. Marcos A. F. da Silva 2º Sec.: Pr. Júlio César de Souza 1º Tes.: Pr. Joldemir O. Lima 2º Tes.: Pr. Amaro C. Nascimento

Presb. do Brasil Central – PBC Pres.: Pr. José Lucas Vice-pres.: Pr. Diony H. Dias Sec. Exec.: Pr. Diego Xavier 1º Sec.: Pr. Daniel Braga 2º Sec.: Pb. Vitail José Rocha 1º Tes.: Pb. Gleis de Camargo 2º Tes.: Pr. Onerson R. de Goes

Presbitério de Goiânia – P-GNA Pres.: Pr. José Maurício Pereira Vice-pres.: Pr. Carlos P. F. dos Santos Sec. Exec.: Pr. Gilson de Paula Reis 1º Sec.: Pr. Elvécio Juvenal da Silva 2º Sec.: Pr. Antônio Stênio 1º Tes.: Pr. Cláudio R. Gondim 2º Tes.: Pr. Joaquim José Carvalho

Presb. Norte de Minas - PRESNORTE Pres.: Pr. Urandilson Oliveira Vice-pres.: Pr. Antônio A. Fonseca Sec. Exec.: Pb. Luiz Carlos Cosenza 1º Sec.: Pb. Valdinei Flecha 2º Sec.: Pr. Adelço Belchior 1º Tes.: Pb. Bruno Alves e Brito 2º Tes.: Pb. Noelbe P. dos Santos

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Diretorias Presbiteriais

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Presb. Norte Mato-grossense – P-NMT Pres.: Pr. Aldrey Cezar Telles Vice-pres.: Pr. Euclides Bolonheze Sec. Exec.: Pr. Herleans de O. Martins 1º Sec.: Pr. Jairo Silva de Oliveira 2º Sec.: Pr. Timotio Gaia 1º Tes.: Pr. Ismael da S. Santana 2º Tes.: Pr. Clayton Luís Malavasi

Presbitério de Ribeirão Preto – PR-RP Pres.: Pr. Nelson N. Silva Vice-pres.: Pr. Raimundo José Viana Sec. Exec.: Pr. Acácio de O. J. Júnior 1º Sec.: Pb. José F. Mendonça 2º Sec.: Pb. Rodrigo Fontana 1º Tes.: Pr. Sinésio A. Guedes 2º Tes.: Pb. Nilton B. Oliveira

Presb. Sul de Minas – PRESUL-MG Pres.: Pr. Odário da S. B. Filho Vice-pres.: Pr. Luiz Antunes Sec. Exec.: Pr. Agenor P. Silva 1º Sec.: Pb. Alexandre J. Feliciano 2º Sec.: Pb. Denis Patrik da Silva 1º Tes.: Pr. Lázaro T. Marinho 2º Tes.: Pb. Diego da F. Venâncio

Presbitério Oeste do Brasil – P-OBR Pres.: Pr. Gleidson Costa Vice-pres.: Pr. Jean Carlos P. Souza Sec. Exec.: Pr. Adão Martins 1º Sec.: Pr. Cirano Campos 2º Sec.: Pr. Rafael Pio 1º Tes.: Pr. Paulo Garcez 2º Tes.: Pr. Josias Silva

Presb. do Rio de Janeiro - PRESRIO Pres.: Pr. Aziel da Silva Ribas Vice-pres.: Pr. Juanil da Silva Afonso Sec. Exec.: Pb. Iesus I. E. Soares 1º Sec.: Pr. Luiz Carlos Macedo 2º Sec.: Pr. Adir da Silva Ribas 1º Tes.: Pb. Odir da Silva Ribas 2º Tes.: Pr. Eledilson Souza

Presb. Sul-paranaense - PRESULPAR Pres.: Pr. Dimas Orlandi Vice-pres.: Pr. José D. Rampin Sec. Exec.: Pr. Wilson Lemes Batista 1º Sec.: Pr. Marcelo G. da Rosa 2º Sec.: Pr. Edmilson L. da Silva 1º Tes.: Pr. José G. Alves 2º Tes.: Pr. Domício G. da Silva

Presb. Oeste do Paraná - PROPAR Pres.: Pr. Marcos A. C. Zengo Vice-pres.: Pr. Eli Berbeth Carvalho Sec. Exec.: Pr. Denisart de A. Júnior 1º Sec.: Pb. Clineu S. de Oliveira 2º Sec.: Pr. Farnei E. Thiele 1º Tes.: Pr. Wagner B. de Sales 2º Tes.: Pr. Jaime Gomes

Presb. de Rio Preto – P-RPRETO Pres.: Pr. Renato J. M. Pereira Vice-pres.: Pr. Francisco Ap. Biagge Sec. Exec.: Pr. Marcos V. Fernandes 1º Sec.: Pr. Eli de Andrade 2º Sec.: Pr. Revail P. de Almeida 1º Tes.: Pr. Marcos A. Perussi 2º Tes.: Pr. Manoel H. Pedroso

Presb. de Teófilo Otoni – P-TO* Pres.: Pr. João F. de F. Filho Vice-pres.: Pr. Daniel B. Gusmão Sec. Exec.: Pr. Sérgio da S. Dourado 1º Sec.: Pb. Reginaldo S. Ruas 2º Sec.: Pr. Josué da S. Santos 1º Tes.: Pr. José R. da Rocha 2º Tes.: Pr. Cícero F. Soares

Presb. Oeste Mato-grossense - PREOM Pres.: Pr. Hermeson Nascimento Vice-pres.: Pr. Daniel Mundim Sec. Exec.: Pr. Adão G. de Oliveira 1º Sec.: Pr. Deonilson Queiroz 2º Sec.: Pr. Luiz Carlos de Souza 1º Tes.: Pr. Luís Fernando da Silva 2º Tes.: Pr. Ivo Friske

Presb. de Rondônia – P-RON Pres.: Pr. Sebastião Soares Vice-pres.: Pr. Adelson Barros Sec. Exec.: Pr. Denis Correia 1º Sec.: Pr. Jairo V. de Souza 2º Sec.: Pr. Edison Apolinário 1º Tes.: Pb. Eli Brisola 2º Tes.: Pr. João Teixeira

Presb. Triângulo Mineiro – P-TRIM Pres.: Pr. Joaquim M. dos Santos Vice-pres.: Pr. Marco A. de Almeida Sec. Exec.: Pr. Ricardo Macedo 1º Sec.: Pr. Rodrigo N. dos Reis 2º Sec.: Pr. Edson dos Santos 1º Tes.: Pr. José Carlos Cardoso 2º Tes.: Pr. Valci A. Ferreira

Presbitério de Osasco – P-OSC Pres.: Pr. Roberto Antonio Vice-pres.: Pr. Ricardo Medeiros Sec. Exec.: Pr. Ramsés Azevedo 1º Sec.: Pb. Valter Gonçalves 2º Sec.: Pb. Edinilson Silva 1º Tes.: Pr. Mário Arruda 2º Tes.: Pb. José Claudino

Presb. de São Paulo – P-SP Pres.: Pr. Claudemir Almeida Vice-pres.: Pr. José R. Sacramento Sec. Exec.: Pr. Ivan S. Marinho 1º Sec.: Pr. Pedro Trindade 2º Sec.: Pr. José G. Vital 1º Tes.: Pr. Valdivino da Silva 2º Tes.: Pr. Sebastião de Almeida

Presb. de Umuarama – PR-UM Pres.: Pr. Weslei Orlandi Vice-pres.: Pr. Francisco Filho Sec. Exec.: Pr. Vanderley Barizon 1º Sec.: Pr. Benedito Sobrinho 2º Sec.: Pr. Valdinei Botura 1º Tes.: Pr. Marcos A. Barbosa 2º Tes.: Pb. Jair S. dos Santos

Presbitério do Piauí - PREPI Pres.: Pr. Francisco P. da Costa Vice-pres.: Pr. Francisco Pimentel Sec. Exec.: Pb. Deneildo P. de Brito 1º Sec.: Pr. Otelino dos Santos 2º Sec.: Pr. Francisco R. de Souza 1º Tes.: Pb. Francisco A. S. Júnior 2º Tes.: Pb. Tiago R. de S. Silva

Presb. de São Paulo – Zona Norte* Pres.: Pr. Edson L. de Souza Vice-pres.: Pr. Herbert C. de Oliveira Sec. Exec.: Pb. Elias da S. Souza 1º Sec.: Pb. André Luiz da Silva 2º Sec.: Pb. Marcelo A. da Silva 1º Tes.: Pr. Renato Dias 2º Tes.: Pb. Damião P. da Silva

Presb. do Vale do Aço – PREVAÇO Pres.: Pr. Marco A. Amâncio Vice-pres.: Pr. Orly Alves da Silva Sec. Exec.: Pr. Gilberto R. Simões 1º Sec.: Pr. Arlindo A. Gonçalves 2º Sec.: Pb. Douglas S. Simões 1º Tes.: Pr. Ronaldo Reis Ferreira 2º Tes.: Pr. Samuel P. Bitencourt

Presb. do Planalto Central – P-PL-C Pres.: Pr. Flávio Marques Vice-pres.: Pr. Sebastião Guerra Sec. Exec.: Pr. Manoel B. de Sousa 1º Sec.: Pr. Joaquim V. de Ataídes 2º Sec.: Pr. Arnaldo Vasconcelos 1º Tes.: Pr. Ednei Alves Dantas 2º Tes.: Pr. Eurides Luiz Sobjak

Presb. de Sergipe-Alagoas - PRESAL Pres.: Pr. Marcos Andrade Vice-pres.: Pr. Marcos J. J. de Andrade Sec. Exec.: Pb. José A. Santos 1º Sec.: Pr. Rubens dos Santos 2º Sec.: Pr. Wellington B. dos Santos 1º Tes.: Pr. Genoval R. de Lima 2º Tes.: Pr. Ilmar R. Pomponet

Presb. V. Jequitinhonha - PRESVALEJE* Pres.: Pr. Ailton Amaral da Costa Vice-pres.: Pr. Fernando A. F. Trindade Sec. Exec.: Pr. Tadeu Batista de Aguilar 1º Sec.: Pr. Hiran Moreira da Silva 2º Sec.: 1º Tes.: Pr. Luiz Antônio Barbosa 2º Tes.: Pr. Ademar P. dos A. Neto

Presb. Planalto Paranaense - PRESPLAP Pres.: Pr. José Lucchetta Vice-pres.: Pr. Valdir da Silva Sec. Exec.: Pr. Josué R. Santos 1º Sec.: Pr. Roberto Lopes 2º Sec.: Pr. Lucas G. Almeida 1º Tes.: Pr. Divonsir Vargas 2º Tes.: Pr. Adélio L. dos Santos

Presbitério Sul da Bahia – PSBA Pres.: Pr. Valter Freitas Vice-pres.: Pr. Marcos U. B. Bulhões Sec. Exec.: Pr. Renildo L. dos Santos 1º Sec.: Pr. Adilson N. Passos 2º Sec.: Pr. Wilson Silva Vidal 1º Tes.: Pr. Irlan de S. Silva 2º Tes.: Pr. Genival B. dos Santos

Presb. de Porto Velho - PREPOVEL Pres.: Pr. Ladner M. Lopes Vice-pres.: Pr. Gláucio Cesar V. da Silva Sec. Exec.: Pr. Francisco de F. N. Oliveira 1º Sec.: Pr. Madson B. da Silva 2º Sec.: Pr. Joel R. dos Santos 1º Tes.: Pr. André R. dos S. Silva 2º Tes.: Pb. Marcelo M. Figueiredo

Presb. de Sorocaba - PRESOR Pres.: Pr. Joaquim L. Filho Vice-pres.: Pr. Alex S. Santos Sec. Exec.: Pr. Marcelo A. Rodrigues 1º Sec.: Pr. Elizeu Elias de Azevedo 2º Sec.: Pr. Santino U. de Oliveira 1º Tes.: Pr. Milton Rodrigues 2º Tes.: Pr. Damicésio Gonçalves

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Presb. do Vale do Paraíba - PRESVAP Pres.: Pr. Anairton Pereira Vice-pres.: Pr. Rafael M. Filho Sec. Exec.: Pr. Edilson F. Rocha 1º Sec.: Pr. Reginaldo V. Machado 2º Sec.: Pb. Jether H. de Souza 1º Tes.: Pb. Mauro A. da Silva 2º Tes.: Pr. Paulo Eduardo Reis * Biênio 2016 - 2017

Banco de dados da Agenda Renovada 9


Artigo

E o mais ele fará

P

aciência não é uma virtude que se adquire com facilidade (Rm 5:3-4). É necessário "tempo" para que se conquiste. É um bem raro não só aos jovens, mas também aos mais velhos. Talvez mais aos jovens por terem de olhar o mundo sob certa expectativa futurista. Há sempre um algo mais no qual o jovem quer agarrar, fazer acontecer, explorar. Doutra parte, o homem mais vivido também tem gana, desejos. Todavia, esse homem os têm sob um ponto de vista mais retroativo, com reflexos do passado. O seu passado é maior do que o seu futuro; então, ele dá passos curtos. Assim, o futuro pode ser melhor visto se olhado para trás. Observemos se não é isso que o salmista faz! Explicando o texto Este Salmo aborda uma realidade existente ainda hoje: a gritante desigualdade e o aparente descaso de Deus diante do certo e do errado, do justo e do injusto. A prosperidade do ímpio incomodou o salmista. “Não é justo o erro, não é justo o injusto prosperar”, queixa-se o homem. Inicialmente, o salmo poderia levar os leitores à indignação e ao pecado, mas, de imediato, o autor procura exortar-nos que tal atitude é errada. É inconsistente a visão de que Deus nada faz. Evoca-se paciência e confiança em Deus e em sua bondade. O Senhor do Tempo tem reservado aos ímpios o seu fim merecido. Temos um salmo didático. Nota após nota é salientemente instrutiva. Temos um homem que viveu o suficiente para instruir o jovem crente à maneira como deve ver a realidade deste mundo: paciência, sabedoria, confiança nos cuidados de Deus. O salmo começa com uma perspectiva adquirida pela experiência: "Não te indignes..." pelo contrário: “confia”, “agrada-te”, “entrega-te”, “espera”... Sob essa perspectiva da realidade é que se entende o que o versículo 5 significa. Temos

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uma reflexão sobre o Salmo 37:1-40 (1-7) 40 versículos retratando a realidade de um homem piedoso tentado, a todo o momento, a desviar os olhos do Deus Provedor e colocar a confiança na segurança de seus próprios braços. Percebe o perigo da miopia espiritual, caso deixe escapar uma mínima sobra de incredulidade acerca da bondade e do cuidado amoroso do Deus YAWEH. Aquele “e o mais” pode parecer insignificante, mas, a cada dia, pequenas olhadelas para os lados poderão tornar o crente completamente cego. Sim. O “e o mais” pode crescer a tal ponto que o crente não mais enxergará a mão de Deus a dirigir-lhe a vida. No primeiro instante, o salmista poderia sugerir aos mais jovens a seguinte ideia: “Deleita-te no Senhor e, então, o que você deseja Ele fara”. Mas essa não é toda a verdade. O salmista parece ensinar que, uma vez que o crente se deleita no Senhor, o que ele mais quererá é realizar a vontade do Senhor. Ora, o que mais desejam aqueles que sentem prazer em seu Deus? Deste modo, como poder aplicar essa realidade do salmista à nossa vida? Ele infere esta verdade: a fé não busca pelo “o mais”, ela procura por Deus. Vivendo o texto Três lições apresentadas pelo salmista nos instruirão nesta vida a fim de que os “e o mais” não sejam o “tudo” quanto desejamos: I - Entenda-se que, segundo o salmista, satisfação em Deus deve vir antes da realização pessoal (v. 4): Deus é o início e o fim principal para o qual fomos feitos. Consequentemente, não há realização em nenhuma de suas criaturas ou coisas, senão Nele. Tal ideia é claramente esboçada nos versículos 12-20, nos quais está salientado o destino dos ímpios e o seu dia que se aproxima. Os olhos dos crentes, porém, estão postos para além das coisas. Quando tentado a pôr os olhos no mundo ao seu redor, o salmista os erguia aos céus e encontrava ali

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o seu lugar (Sl 11:1-7; 13:1-6; 46:1-11; 73:1-28; 121:1-8). O nosso Senhor Jesus sempre redarguiu seus discípulos acerca do perigoso fascínio pelos tesouros deste mundo (Mt 6:21). Ele mesmo os rejeitou (Mt 4:9; Hb 12:2). Qual era a relação que Jesus nutria entre Deus e a sua vontade? (Mt 6:19ss). Observe que a ideia do versículo 4 é que Deus deve ser o eterno deleite do crente. O salmista põe em contraste os prazeres experimentados pelos homens: o deleite nas coisas é transitório; o deleite em Deus é eterno. O crente examina cuidadosamente seus motivos de alegria neste mundo. O estado de vida presente não deve apequenar a realidade para a qual a vida humana fora criada. Fomos criados para amar o Criador acima de todas as coisas e não a sua criação. Observemos o que as Escrituras nos ensinam nos versículos que seguem: "O SENHOR é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte" (Sl 16: 5,6). “Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará" (Jo 16:22). "Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos" (Jo 17:13). Ora, o versículo 4 segue uma ordem lógica: um coração satisfeito só é possível quando se agrada do Senhor. Eis a verdadeira posição dos desejos dos crentes: o seu prazer pessoal vem depois de ter sentido o prazer de Deus pelo que é santo. Ter os desejos do coração realizados por sentir prazer em Deus não quer dizer que o crente obterá tudo quanto imagina o seu coração. Os seus desejos vãos se desfarão assim como a alegria do ímpio. Os desejos serão os duradouros se desejarmos aquilo que Deus deseja. Por isso, desmancha-se o salmista exclamando: “Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia" (Sl 119:97). Agostinho de Hipona disse acerca disso: "Ame a Deus e fazes o que queres". Ora, quem ama a Deus não faz o que quer, senão o que o sujeito de seu amor deseja; isto é, a felicidade do outro. Que receita para curar a inveja e a indignação a que nós, cristãos, muitas vezes somos levados! A inveja dos que prosperam desaparece frente ao fim para o qual o crente vive. Essa inveja morre como a brevidade dos homens. Quem sente prazer em Deus verá a fluidez da vida como aquilo que se vive para uma glória eterna de Deus. O único bem que o crente terá por toda a eternidade é a presença de Deus. No livro de Gênesis, o homem tem o seu começo em Deus; em Apocalipse terá a sua eternidade somente com Deus. Observemos que o que João relata

em sua visão sobre os céus perde todo o brilho diante da luz da presença de Deus. Lá não haverá mais sol ou luz, mas o próprio Senhor será a sua luz. Deleite-se no Senhor e tudo quanto você desejará é somente Deus! Pois é somente Ele o Ser mais desejado nos céus e terra. Portanto, aqueles que ligam Deus à prosperidade desta vida não almejam os céus. E é assim, pois, ali “não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada, nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre" (Ap 22:5). Tudo o que se terá para toda a eternidade é a presença de Deus! II - Experimentemos aquela confiança que se entrega sem reservas à capacidade de Deus (vv. 5-7,23,24): Somente uma alma que aprendeu que a sua razão de ser está em Deus dedicará a sua confiança a Ele. Exige-se no versículo 5 (parte a) aquela atitude de quem descobriu que deleitar-se em Deus vale mais do que qualquer outro prazer neste mundo. Tal pessoa já não encontra mais motivos para cerrar as mãos à vontade do Soberano Senhor e negar-lhe entregar o futuro. Assim, a forma de não andar indignado com este mundo de pecado e desordem consiste em entregar a Deus o nosso caminho. É interessante, pois o caminho que chamamos de nosso já não é mais nosso quando Deus se torna o seu Senhor. “Entrega o teu caminho ao Senhor”, diz o salmista, como que a significar: (a) o teu caminho não é teu, mas de Deus. O crente já não tem nada mais que possa chamar de “meu”; tudo é de Cristo. (b) Deus é o Senhor nesse caminho. Senhor é o próprio nome do Deus de Israel, da aliança com o seu povo. Não se trata de um simples nome, mas do nome da Revelação (Êx 3:14). Assim, a entrega se baseia no conhecimento que se tem de Deus. Desconheço alguém que se entregue a outrem sem que este não tenha sido o seu deleite. Amamos o prazer. E, se esse prazer é Deus, o teremos para sempre e sem medidas! Há algumas considerações a serem feitas: (A) - O preço da entrega é baseado no valor da confiança: Como me entregar a quem não conheço e como conhecer sem me entregar? (B) - A confiança só aquieta a alma quando "e o mais" está totalmente seguro daquilo que Deus é: "E o mais" se refere às reservas. (C) - "E o mais" é o mínimo. Se é o mínimo, não significa uma grande incredulidade no coração dos crentes quando estes não se sentem seguros de que Deus é capaz de lhes dar o que necessitam? Todavia, há sempre um “e o mais” que nos estrangula a alma. É sempre “a tempestaEdição 425

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Artigo de no copo d’agua” que nos rouba a noite de sono. Parece que é este “e o mais”, pequenino, ligeiro na mente, quase sem importância, que nos engasga e, de repente, nos leva à explosão. Palavras, atitudes ou ansiedade são percebidas como desnecessárias só depois de “e o mais” não mais ser visto como o essencial. Devemos recorrer a nossa atenção para o modo como Jesus lidava com "e o mais" em sua vida (cf. Mt 6:25ss). Elencam-se, pelo menos, quatro modos. São eles: (A) - Como escala de valores: homens valem mais do que coisas (v. 25). Todavia, os homens invertem os valores tornando-se menos quando supervalorizam as coisas que existem para lhes servirem. A roupa é para o corpo e não o corpo escravo da roupa. O corpo vale mais do que a roupa e a comida. O próprio Karl Marx criticou a modernidade por essa inversão de valores. Damos aos objetos valores metafísicos! (B) - O dia de hoje vale mais do que a possibilidade do amanhã (26,27): com isso Jesus não incentiva à vida desregrada ou preguiçosa, mas à “poesia" de se viver a fé! A vida é para Deus. É Deus que a sustenta, afirma Jesus. (C) - No fim de tudo, a única certeza é a de que qualquer garantia é sustentada por Deus (vv. 27-32). Jesus põe o homem numa correta relação com a natureza e com Deus. A natureza tanto quanto os homens estão submissos a Deus. (D) - Jesus não se ilude com a vida (vv. 33,34). A justiça de Deus deve ser buscada em detrimento de quê? Da injustiça no mundo! O mal está junto à certeza da presença de Deus: "basta a cada dia o seu mal." Precisamente nesse ponto, a comparar Mt 6:33 com Salmo 37:4, o “deleite” para com Deus vem antes de minhas necessidades mais básicas. De que forma isso se aproxima da visão de vida do salmista? O salmista não tem uma visão romântica da vida. Tem a visão da realidade! O crente deve suportar com paciência a aflição, aguardando pelo fim, quando o Senhor trará justiça. III - Certifique-se se o coração está confiado aos cuidados do Senhor (vv. 7, 5c, 25):

O crente deveria continuamente pergunta-se se a sua angústia ou insegurança não são oriundas de um coração que não aprendeu a confiar e descansar no seu Deus (Sl 123:1ss). Os seus leitores a ponto de “ferver” devido ao sucesso dos pecadores, o salmista convida ao descanso. Depois de deleitar-se no Senhor, entregar-lhe o caminho, só resta ao crente descansar Nele. Descansar é basicamente "ficar em silêncio". Observemos que o salmista diz: "descansa e espera". Não se trata de uma espera cheia de anseio. Daí a noção de entrega. Esse descanso e espera seguem juntos à fé do versículo 3 (“confia no Senhor”). Ora, não há descanso ou espera se o coração não confia que as mãos de Deus agem melhor do que as suas próprias. A frágil mão que entregou o coração a Deus deve aguardar ter-se novamente cheia ao tempo de Deus. Há várias formas de descansarmos em Deus, mas nenhuma promoverá restauração sem que a façamos sem pressa ou tempo estipulado. O autor sagrado revela o modo correto de olharmos a fluidez deste mundo (vv. 9-14) sem que se corra o risco de eternizar o passageiro. Eis o seu alerta: "isto vai acabar mal" (8). Para onde olham os crentes? Desviam os olhos para este "presente estado de coisas". Ainda que levados a orar a Deus por suas prementes necessidades, ao fazê-lo, revelam que a sua esperança é eterna (Sl 121) e: "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada" (Rm 8:18). O crente não põe os olhos nos objetos presentes como prova de fidelidade divina. As bênçãos que podemos receber de Deus neste mundo são insuficientes para revelarem o mínimo que seja de seu amor e bondade. O crente deve ver os prazeres e bênçãos nesta terra apenas como um interlúdio da eternidade com Deus. Conforme C.S.Lewis, devemos aprender que “não é a Alegria em si um estado mental desejável que devemos buscar, mas, sim, aquilo para o qual ela aponta. As coisas que evocam alegria não são o verdadeiro objeto da alegria, mas apenas lembretes de uma realidade mais

profunda (DOWNING D. C.S.Lewis, o mais relutante dos convertidos, p.143). Como o crente se utiliza deste mundo? “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado” (Hc 3:17). “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus” (Cl 3:1). Talvez alguém questione o lugar da fé, decorrente do versículo 3, uma vez que o salmista (embora não diga que o crente não deva se alegrar nesta vida) procura dirigir os olhos dos salvos à esperança futura: O que a fé dá a aproveitar? Bem, o texto sugere coerentemente que os crentes têm a preservação da mente em estado de paz e segurança. Os ávidos pela riqueza jamais aceitarão o versículo 16! Mas, lembremo-nos de que foi nesta mesma direção que Paulo dirigiu os olhos. Assim desejou aos crentes sofredores de Filipos: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus” (Fp 4:7). Ademais, o crente também encontra estímulo em meio à injustiça. (A) - O crente é alimentado com o fruto da fé: o seu caminho é seguro, pois, "os passos de um homem bom são confirmados pelo SENHOR, e deleita-se no seu caminho" (Sl 37:23). (B) - O crente é encorajado a continuar a fazer o bem, mesmo que sofra. A recomendação é “aparta-te do mal e faze o bem". Ainda que empreste ao ímpio e não receba (v. 21); ainda que o ímpio explore o pobre (vv. 12,14). O bem deve ser realizado pelo crente, apesar de parecer injusto. Contra a nossa “justa indignação” o salmista nos consola, ensinando-nos como continuar pagando o mal com o bem: “O Senhor firma os passos do homem bom [...]”; “Espera no Senhor e segue o seu caminho [...]” (vv. 23,34). Contrária ao pagamento que se recebe do mundo, a Bíblia diz:

e amável da 2ª IPR Maringá, onde se converteu e congregou durante os últimos nove anos de sua vida. Sua conversão se deu após muitas orações da irmã Angélica, sua esposa. Tinha um nato talento para a música; era compositor, instrumentista e cantor. Após entregar sua vida para Jesus, dedicou todo o seu talento para adorar ao Senhor, compondo mais de 25 belos hinos a Deus. Colaborou bastante no Ministério da Terceira Idade, tanto

financeiramente como participando dos cultos cantando e tocando louvores. Embora já não estivesse muito bem de saúde no último ano, não deixou de frequentar a igreja e também nunca reclamou de suas limitações, pelo contrário, continuava confiando e louvando ao Senhor independentemente do que estava passando. Seu velório ficou marcado no coração de todos os presentes como

"E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem" (2Ts 3:13). "Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses" (Lc 6:29). Conclusão Vejamos, por conseguinte, a orientação de Calvino: "Quanto mais ousadamente uma pessoa faz pouco de Deus e segue em direção a todo excesso de impiedade, tanto mais feliz parece ser a sua vida. E visto que a prosperidade aparenta ser um emblema do favor divino para com os ímpios, que conclusão, dirá alguém, se poderá extrair disto, senão que, ou o mundo é governado pelo acaso, e que a fortuna exerce a soberania, ou que Deus não faz diferença alguma entre os bons e os maus? O Espírito de Deus, por conseguinte, nos afirma e nos fortalece através deste Salmo contra os assaltos de tão forte tentação. Por maior que seja a prosperidade que os maus desfrutam por algum tempo, ele declara que a felicidade deles é transitória e evanescente, e que, portanto, são miseráveis, e a felicidade da qual se vangloriam é maldita; enquanto que os piedosos e devotos servos de Deus nunca cessam de ser felizes, mesmo em meio as suas mais sérias calamidades, porquanto Deus cuida deles e por fim sairá em seu socorro em ocasião oportuna." Ora, aquele que confia todo o impossível às mãos do Senhor deverá entregar-lhe também o que lhe parece possível, o pequeno. Jesus disse que sem Ele os discípulos nada podem fazer. Ele disse nada (Jo 15:5)! Paulo parece saber disto e recomenda aos crentes de Filipos para que não andassem “ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças (Fp 4:6). “Coisa alguma” e “tudo” podem ter as mesmas proporções diante de um crente cuja a mente e o coração se encontram sobrecarregados (Fp 4:7). Daí a necessidade de apresentar cada coisa (tudo) perante Aquele que cuida de nós melhor do que nós mesmos. Confiemos que Aquele que cuida das aves dos céus cuida também da coroa de sua criação. Pr. Eliandro da Costa Cordeiro Cianorte, PR

Falecimento Faleceu em 16 de novembro de 2016, vitimado por um AVC, o irmão Dorvalino de Oliveira, membro da 2ª IPR de Maringá. Dorvalino tinha 77 anos, natural de Lagoa da Espera, BA, onde nasceu no dia 8 de setembro de 1939. Era membro muito amado FEVEREIRO 2017

Edição 425

Jornal Aleluia

um belo momento de despedida e homenagens dos filhos, netos, amigos mais próximos e companheiros de trabalho de longa data. Dorvalino deixa sua esposa, irmã Angélica Borges de Oliveira, também muito querida nessa igreja e ativa no Círculo de Oração, 7 filhos, 12 netos e 2 bisnetos. Que Deus possa continuar abençoando e cuidando de toda família enlutada. Informou o Pr. Jeloilson Boher. 11


Igreja em ação

2ª IPR de Maringá, PR Ministério de Adolescentes Dynamus celebra aniversário O Ministério de Adolescentes Dynamus, da 2ª IPR de Maringá, comemorou seu aniversário nos dias 12 e 13 de novembro de 2016. A Palavra foi ministrada pelo Pr. Sandro Veiga, da IPR do Boquei-

rão, Curitiba, PR. No sábado, 12, a mensagem baseou-se no Evangelho de João, capítulo 13. No domingo, 13, a ministração foi no Salmo 139. O Ministério de Louvor Dynamus, formado por ado-

lescentes, louvou ao Senhor nos dois dias. Houve um belo momento de confraternização no sábado após o culto, em que os adolescentes, juntamente com seus pais e toda a diretoria do Ministério,

se reuniram para se confraternizarem. Foi um final de semana especial, todos foram abençoados com a exposição da Palavra. Informou o Pr. Antonio Sampaio e Aline, líderes do Ministério.

Crianças são edificadas com final de semana especial O Ministério Infantil da 2ª IPR de Maringá, PR, liderados pelos irmãos Alysson e Elaine Sossai, realizou nos dias 19 e 20 de novembro de 2016 o Enkids – um final de semana especial com foco na edificação das crianças. A preletora do evento foi a "Tia Virginia", da Assembleia de Deus de Paraíso do Norte, PR, que veio acompanhada do "Zé Picolé", da

"Sofy" e do "Vovô Zeca". A Palavra de Deus foi ministrada de uma forma bíblica e dinâmica. No domingo pela manhã, a EBD evangelística foi realizada em um conhecido parque da cidade de Maringá, Alfredo Werner Nyffeler. As ministrações foram sobre a importância da obediência, baseadas no texto de Lucas 11:28.

Confraternização do Grupo de Homens da 2ª IPR de Curitiba, PR O Grupo de Homens da 2ª IPR de Curitiba, PR, reuniu-se, em 9 de dezembro de 2016, para confraternizar-se. Liderado pelo Presb. Valdeci Tavares da Costa, o grupo

participou de um delicioso jantar seguido de revelação de amigo secreto. “Foi um momento de comunhão e gratidão ao Senhor”, declarou o Presb. Valdeci.

Vários momentos importantes marcaram esse final de semana, dentre os quais o louvor da banda formada apenas por crianças, que tocaram bateria, violões, teclado e cantaram adorando ao Senhor. Outro importante momento foram as apresentações em gratidão e louvor a Deus realizadas pelas crianças após muitos ensaios coordenados pelo ministério.

“Que Deus possa continuar abençoando de forma especial todo o ministério, que trabalhou arduamente a fim de que tudo corresse bem e que o nome do Senhor fosse glorificado, e também todas as crianças da 2ª IPR e seus pais que não mediram esforços para os apoiar”, declarou o Pr. Jeloilson Boher.

Batismo em Jacupiranga, SP Em 11 de dezembro, a IPR de Jacupiranga, SP, sob a direção do Pr. Jefferson Maximiliano, realizou o batismo de várias pessoas. Após, todos os presentes desfrutaram de um almoço em comunhão. “É muito importante uma igreja crescer unida, todos juntos num só propósito, trazendo benefícios para a comunidade local”, declarou o Pr. Jefferson.


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