Jornal Aleluia - mai/2016/nº 417

ANO XLV - MAIO/2016 Nº 417

Presbitério do Planalto Central conheça sua história

2ª IPR de Teófilo Otoni, MG, mostra suas várias ações de 2016

Retiro, batismo, congresso de homens e curso para casais são algumas das ações da 2ª IPR de Teófilo Otoni neste ano de 2016. Pág. 2

Págs. 8 e 9

Círculo de Oração da 2ª IPR de Maringá, PR, completa 29 anos O Círculo de Oração da 2ª IPR de Maringá, PR, comemorou, nos dias 2 e 3 de abril, seu 29º aniversário. O tema deste ano foi “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos". Pág. 10

IPR Chá para IPR mulheres na de Santo de Pinhais, Inácio, PR, PR, encerra 2ª IPR de comemocelebra mais Curitiba, PR rações do um ano O Grupo de Mulheres da Jubileu 2ª IPR de Curitiba, PR, tam- de fundação de Rubi bém conhecida como IPR de Vila Camargo, realizou um Chá para Mulheres, em 11 de março de 2016, sob o tema "Revestida da Glória de Deus". Pág. 10

No dia 17 de abril, a IPR de Santo Inácio, PR, promoveu um culto em ação de graças ao Senhor por mais um ano de existência. Pág. 12

Leia nesta edição • Carregados de quê?

• A prioridade do ministério de Jesus

• Retroceder, jamais!

Pág. 5

• A glória de Deus - o propósito desta vida • Descansando na soberania de Deus • Desafios para uma espiritualidade cristocêntrica nos dias atuais Pág. 11

Pág. 7

Pág. 13 Pág. 14

Pág. 7

A 2ª IPR de Governador Valadares chega à quarta geração de discípulos, evidenciando os resultados da aplicação do Planejamento Estratégico da IPRB.

da IPRB

Culto na IPR de Pinhais encerra oficialmente as comemorações dos 40 anos da IPRB. Pág. 12

• Dia das Mães: uma data a ser comemorada com gratidão todos os dias Pág. 2

O PESC na 2ª IPR de Governador Valadares, MG

• Daniel, um homem íntegro Pág. 14 • É só uma escapadinha

Pág. 15

E também lança o PG kids, a fim de pastoreaer especialmente o coração da criança de 0 a 12 anos. Pág. 6

4ª IPR de Osasco, SP, apresenta a cantata "O plano perfeito" Pág. 5

Palavra do Presidente

Dia das Mães: uma data a ser comemorada com gratidão todos os dias O Dia das Mães é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade.

Em alguns países, esse dia é comemorado no segundo domingo do mês de maio, como no Brasil e na Irlanda. Em Portugal, por exemplo,

é comemorado no primeiro domingo de maio.

Segundo a enciclopédia Wikipédia, mãe, genitora, progenitora, ou ainda geradora, é o ser do gênero feminino que gera uma vida em seu útero como consequência de fertilização. Mãe

é, também, para todos os efeitos, aquela pessoa do gênero feminino que adota, cria, e cuida de uma criança gerada por outrem que, por alguma razão, não pôde ficar com seus pais. Verdade é que o Dia das Mães deve ser todos os dias.

Eva, que em hebraico significa vida, é o nome que Adão deu à sua mulher. Ela é mãe de todos os seres humanos. Eles tiveram três filhos: Caim, Abel e Sete; depois, geraram outros filhos e filhas (Gn 3:30; 4:1,2,25; 5:4). O princípio bíblico estabelecido por Deus no Jardim do Éden para que uma mulher se torne mãe perdura até hoje. Ou seja, o homem deixará seu pai e sua mãe e unir-se-á à sua mulher, e os dois serão uma só carne, gerando filhos e filhas, como herança do Senhor (Gn 2:24 e Sl 123:3).

Nesta oportunidade, gostaríamos de parabenizar e homenagear com esta reflexão bíblica todas as mães do Brasil e do mundo, em especial, minha mãe, Maria Aparecida Ferreira, que tem sido uma bênção constante em minha vida, minha querida esposa, Jucieni F. Aguiar, companheira em todos os momentos, e minha sogra e mãe, irmã Ruth Aguiar (in memoriam), intercessora fiel de longa data, juntamente com seu esposo, Pr. Jacy Aguiar de Souza, meu sogro, amigo e conselheiro.

viria essa pessoa? De que linhagem? Então Deus se manifesta na história, fazendo surgir no cenário israelita um grande juiz, profeta e sacerdote, que se chamava Samuel.

Não foi por acaso que Samuel surgiu e se tornou um grande ícone em Israel. Seu nascimento, vida e ministério são frutos de uma mãe piedosa, que orava muito e era cheia da graça divina. Deus tem prazer em se manifestar em terra árida, no deserto, no meio da crise, da tempestade, da provação e do sofrimento humano. O profeta diz que, quando Deus age, ninguém pode impedir (Is 43:13). Foi nesse contexto que o Senhor se manifestou na vida de Ana, quando Eli lhe disse que Deus haveria de atendê-la (1Sm 1:17).

Ana, cujo nome significa graça de Deus, era uma mulher estéril e menosprezada. Em uma das ocasiões em que orava no templo, o sacerdote Eli a julgou por embriagada, tão grande era o seu desgosto (1Sm 1:14-16). Deus se compadeceu de sua aflição e lhe deu um filho (1Sm 1:19-20). É assim que devemos nos comportar quando o solo em que vivemos parece improdutivo, árido e estéril. É nessa hora que devemos contar para Deus nossas angústias e aguardar sua intervenção. Seja uma Ana, minha irmã, e creia na soberania divina, pois ele virá ao seu encontro no tempo certo (Jó 19:25).

Maria: mãe amada e privilegiada

Joquebede: mãe provada e aprovada Seu nome quer dizer “Jeová é glória”. Ela foi a mãe do grande estadista Moisés, que quer dizer “tirado das águas”. Como deve ser difícil para uma mãe gerar um filho e não poder dizer a todos que ele lhe pertence. Que provação terrível! Essa foi a história dessa mulher, que foi provada e aprovada por Deus.

Moisés nasceu, mas não pôde ficar sob os seus cuidados. Todavia, a intervenção de Deus foi tão precisa que Joquebede teve a oportunidade de cuidar de seu filho até ele crescer.

Segundo o decreto de Faraó, todas as crianças do sexo masculino deveriam morrer ao nascer (Êx 1:16). Então, nasce Moisés, um menino muito formoso. Sua mãe o esconde por três meses. Não podendo ficar com ele por mais tempo, pois os egípcios poderiam matá-lo, ela o coloca dentro de um cesto de junco e o deixa à beira do rio Nilo. A irmã do menino fica observando de longe o que haveria de lhe acontecer. A filha de Faraó e suas donzelas, que passeavam pela beira do rio, logo pegaram a criança.

Joquebede tinha a glória de Deus em sua vida, por isso era uma mulher iluminada. A princesa egípcia, sem compreender os mistérios de Deus, por meio da irmã do menino, o entrega à mãe dele, a fim de que ela o criasse, e ainda lhe paga um salário (Ex 2:9). Depois de crescido, Joquebede entrega o menino à filha de Faraó, que o adota como filho.

Como é importante confiarmos no agir de Deus. A você, mãe, que tem sido provada de muitas maneiras, ore, persevere e acredite na intervenção divina.

Deus vai trazer de volta aquilo que é seu, pois ele tem visto suas lágrimas.

Ana: mãe piedosa e intercessora Israel vivia o período dos juízes (1200-1020 a.C.) A situação político-espiritual nesse tempo era instável e caótica. O governo ainda era teocrático, mas Deus já estava se movendo e preparando grandes mudanças em Israel. Para isso, havia necessidade de um grande líder. Quem seria ele? De onde 2

Eunice: mãe zelosa e educadora Timóteo é filho de um casamento misto, seu pai era grego e sua mãe, judia. Sua mãe, Eunice (que significa vencedora), e sua avó, Lóide, possivelmente tenham se convertido a Jesus na ocasião da primeira viagem dos missionários Paulo e Barnabé, quando estiveram em Listra, na Licaônia. Quanto a seu pai, não há informações precisas de que ele tenha se convertido ao evangelho ou ao judaísmo. Talvez seja por esta razão que Timóteo não tenha sido circuncidado ao nascer, mas somente mais tarde (Atos 16:3).

No entanto, apesar se ser um cristão dotado das mesmas paixões de um jovem (2Tm 2:22), sua conduta sempre chamou a atenção das pessoas onde morava ou por onde passava. Timóteo fora criado e educado nos princípios da Palavra de Deus desde os tempos de criança (2Tm 3:15). Interessante que o apóstolo Paulo, ao escrever sua segunda carta a esse moço, que também era pastor, deixou claro que o presbítero e o diácono precisam ser pessoas de vida cristã ilibada (1Tm 3:1-13).

A educação que ele recebeu de sua progenitora e avó foram suficientes para fazê-lo um exemplo dos fiéis (1Tm 4:12). Todavia, não podemos nos esquecer do espírito de dedicação e zelo dessas mulheres. À semelhança de muitas mulheres cristãs hoje, Eunice não tinha o marido cristão, mas isso não a impediu de transmitir ao seu filho a cultura de uma fé não fingida (2Tm 1:5). Isso nos ensina que a mãe, dentro da sua polivalência, precisa ser uma educadora. Gostaríamos de dizer às mães, principalmente àquelas que não têm o marido crente, que sejam firmes na fé e não desistam nunca das promessas de Deus (Rm 12:12).

Jornal Aleluia

Maria e José são "nomes-símbolos". A história de vida deles é contada por gerações e mais gerações e nunca poderá ser apagada, até porque eles são os pais de Jesus, o nome mais lido e falado no mundo inteiro. Falar de Maria, como mãe de Jesus, não tem nada a ver com fé cristã, salvação ou outro tema teológico. Apesar de ser uma mulher privilegiada, por ser a progenitora do filho de Deus, foi uma mulher comum e com as mesmas dificuldades que qualquer outra pessoa possui.

Um dos pontos da vida de Maria que queremos destacar é que José a amava profundamente.

Quando ficou sabendo que ela estava grávida, não quis infamá-la, antes, preferiu deixá-la secretamente. Mas, antes que isso acontecesse, recebeu a visitação de Deus, por meio do anjo, que lhe disse: “[...] não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espirito Santo” (Mt 1:20).

Ninguém discordaria de que não foi fácil para José conceber esse fato e receber a Maria (1:24). Este é um ponto relevante da vida desse casal, que nos ensina a acreditar sem reservas nos planos de Deus.

Reconhecemos que ser mãe é uma dádiva de Deus. Gerar um filho dentro do propósito divino é uma grande bênção. Quantas mulheres têm o profundo desejo de ser mãe. Maria foi uma mulher amada e privilegiada, mas o seu prestígio diante de Deus, por ter sido escolhida entre muitas para ser a mãe de Jesus, não ofusca o ato gratificante que uma mulher tem em dizer que é mãe. Você é uma privilegiada porque é mãe do filho ou dos filhos que Deus lhe deu para cuidar. Portanto, faça isso com zelo, honra e amor, pois nossos filhos pertencem ao Senhor; deles apenas cuidamos (1Sm 1:27-28).

Salário de uma mãe Um estudo mostrou que uma mãe atua em várias áreas: ela cria os filhos, cuida e mantém limpa e em ordem a casa, lava a roupa, a louça; faz o trabalho de enfermeira quando os filhos estão doentes; de psicóloga quando estão em conflito; de economista quando as finanças estão apertadas; e de uma professora, ajudando nas tarefas da escola.

Numa família comum, se uma pessoa fosse contratada para fazer cada uma dessas tarefas, ficaria uma fortuna. O site americano www.salary. com calculou que o salário, em média, de uma mãe (americana) que fica em casa seria US$ 134,121, por ano (R$ 482.835,00). Isso se ela fosse paga para fazer as tarefas ou atividades da casa.

Agora perguntamos: quanto é que uma mãe ganha para fazer tudo isso? Em termos financeiros ou salário mensal, não ganha nada. No entanto, ela não faz nada disso pelo dinheiro, mas por amor. É justo que, ao menos uma vez por ano, honremos com dignidade essas mulheres que fazem tanto sacrifício com tão pouco reconhecimento.

Pr. Advanir Alves Ferreira Presidente da IPRB

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Igreja em ação

2ª IPR de Teófilo Otoni, MG Aliançados para sempre

Retiro

A 2ª IPR de Teófilo Otoni ini- módulo do curso Aliançados para ciou, em 12 de março, o primeiro sempre. A primeira palestra foi ministrada pelo Pb. Isac Santos e sua esposa Érica Fernandes.

Participaram do curso 40 casais, inclusive de outras denominações. Foi uma noite de comunhão, edificação e restauração.

Informou o Pr. João Ferreira.

Em fevereiro, a 2ª IPR de Teófilo Otoni promoveu um retiro. Foram quatro dias de alegria, trabalho, ministração, edificação e busca do poder de Deus. Na programação, um sarau, com louvor, comida e

Congresso de homens De 22 e 24 de abril, o grupo de seu quarto congresso. O tema homens – "Os vencedores" – da foi baseado em Levítico 6:13: 2ª IPR de Teófilo Otoni, realizou “O fogo arderá continuamente sobre o altar e não se apagará”. Os preletores foram o Pb. Wesley Machado; o Pr. Elias Félix, da Missão Jerusalém; o Pr. Jonas Boaventura, da 1ª IPR de Teófilo Otoni; e o Dr. Hélio Pedro Soares, promotor no Fórum de Teófilo Otoni e pastor Batista.

Foram dias de palavras edificantes, louvores, teatro, adoração e renovo espiritual. Houve participações das congregações de Ataléia, Cedro, Taquara, Jardim São Paulo, Tabajara, do teatro Kairós e da Sociedade Feminina Brilho Celeste. O diácono Marivaldo Saldanha, que está à frente d’Os Vencedores, agradece a Deus por todos os que envidaram esforços para a realização dessa programação.

roupas típicas. Os preletores foram os pastores e presbíteros da 2ª IPR de Teófilo Otoni. No encerramento, o preletor foi o Pr. Marcos Júnior, de Belo Horizonte, MG. Informou o Pr. João Ferreira.

Batismo

A 2ª IPR de Teófilo Otoni, em 17 de abril, recebeu à comunhão oito novos membros, sendo sete por batismo e um por jurisdição.

IPR de Iguatemi, PR, realiza retiro A IPR de Iguatemi, PR, realizou um retiro nos dias 8 a 10 de abril. Na programação, ministração da Palavra, vigília, recreação e batismo. Os preletores foram Elaine Ribeiro, Lucineia, Pb. Wellington e Pr. Davi, da 8ª IPR de Maringá.

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Jornal Aleluia

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Institucional Institucional

Junho Ao Jornal Aleluia, Parabéns pelo seu aniversário, em 31 de março.

O meu desejo é que este órgão de comunicação continue sendo um instrumento poderoso para disseminar as verdades eternas.

Pastor João Souza Matos Extrema, MG

Armínio tinha razão? - Edição de março/2016 "Recebi o jornal de março de 2016. Fiquei grato e maravilhado com vários artigos edificantes. No entanto, há um artigo que, para mim, é como uma salada sem tempero, ainda um pouco amargosa. É o artigo do nosso amado companheiro Natanael A. Palazin, intitulado “Armínio tinha razão”.

Não quero discutir se era Armínio ou Calvino que estava com a razão. Contudo, é preocupante a forma como o assunto foi colocado. Primeiro, porque há vários versículos bíblicos apresentados no artigo que nada dizem sobre a salvação do perdido. Segundo, porque a soberania de Deus, como apresentada pelo autor, ficou balanceada. Fazendo uma análise profunda do artigo, o leitor não sabe quem toma a decisão, ou seja, se é o Oleiro ou o barro. Dessa forma, a lição ensinada pelo profeta Jeremias no cap. 18 do seu livro fica completamente inútil. Em terceiro lugar, se Deus, como o Soberano Senhor do Universo, ficasse esperando as decisões dos seres humanos para ver que decisão deveria tomar, Ele deixaria de ser Deus e ficaria simplesmente maluco. O Livro da Vida estaria cheio de borrões.

Lemos em Gênesis 1:31 e 2:1 e 2 que Deus terminou toda a sua obra nos dias sexto e sétimo. Será que somente o plano de salvação ficou inacabado?

Não sei se observei direito, mas parece que alguns versículos que falam diretamente sobre a salvação ficaram fora da grande lista apresentada pelo artigo, como por exemplo: João 6:44; Mateus 11:27. E, ainda, o verso central, que é Efésios 2:8: “Porque pela GRAÇA SOIS SALVOS, por meio da fé; e isto NÃO VEM DE VÓS; é DOM DE DEUS”.

Penso que há uma grande necessidade de reestudar as duas maravilhas existentes no universo teológico, que são: a soberania de Deus e o "livre-arbítrio" dado ao homem.

Que Deus tenha misericórdia de nós e nos ajude a compreender a sua Palavra como ela é".

Pr. Otávio Rocha do Nascimento Zurique, Suíça

"Ao ler a primeira página do Jornal Aleluia, edição de março/2016, imaginei que alguém, ao abordar um assunto tão relevante, trataria o tema com a seriedade que ele exige. Na verdade, imaginei também que seria um debate sério de alguém com conhecimento profundo do arminianismo e do calvinismo: suas doutrinas, confissão de fé, etc. Imaginei que, como convém às regras de uma boa dissertação, o autor apontaria todas as fontes de sua base de raciocínio. Quando, porém, na “conclusão” o autor conclama a que se ore pela salvação dos calvinistas, isso toma outra forma. Quando, no evangelicalismo, apontamos somente nosso modo de crer como único, isso toma forma diferente de cristã. Apontar inúmeros versos bíblicos é uma arma antiga. Muitos usaram isso. É necessário ver texto e contexto. Esse artigo é ofensivo às igrejas históricas calvinistas, que serviram de base a uma grande quantidade de igrejas no Brasil, inclusive à IPR. Uma retratação seria bem-vinda ou até mesmo um outro artigo, de alguém que tenha condições de fazê-lo".

Em Cristo.

Sergio Ricardo Bezerra Pires São Paulo, SP

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Jornal Aleluia

José Antônio da Cruz Oziel Vicente de Souza Juarez Casagrande Edinilson Lopes de Arruda Vitor Hugo Ribeiro Bolonhêis Júlio César de Souza Alexssandro Mota Menezes Sobrinho Valdir Bielinki Waldemar Porto Filho Laudemir Fernandes Simões João Luiz da Silva Mário de Jesus Arruda Luiz Carlos de Oliveira Daniel Rodrigues de Souza Gilberto Cavaleiro Daniel dos Santos Tiago Ramos de Moura da Silva Ivailton José Soares Williams Costa Cunha Ricardo Lopes Matheus de Souza Francisco Carlos Santos Monte Verde Paulo Fernando Cândido Mendes José Antônio Araújo dos Santos Josué de Paula Alves Adilson Nascimento Passos João dos Santos Almeida Gilberto Menezes dos Santos Isac Rodrigues Leon Diniz Silvanio Gomes José Ferreira da Costa Hairton Gonçalves de Carvalho Júnior Haroldo Nogueira de Almeida Sobrinho Israel Fermino da Silva Gilberto Pinto Reis Donnelly Ramão de Oliveira Mendonza Daniel Júnior Dutra Pessoa Cândido Diniz dos Santos Neto Sebastião Aparecido Donizetti Guerra Dorival Ferreira Cavalcante Valdeci José Gonçalves Gustavo Vicente Rodrigues Pivo Pablo Ricardo Santana Ferreira Marcelo de Paulo Melo Nei Alves de Souza João Batista Fernandes Jairo Silva de Oliveira Antenor Pedro dos Santos Davi Alves Soares Erivelton Bezerra Maia Nilson Romacheli Filho Jair Rosa Marcos Antônio Melo de Andrade Eduardo de Lima Hamilton Cardoso dos Santos Júnior Josafá Pereira Dominoni Marcos da Silva Orlandi Francisco Hugo Alves Ribeiro Waldecy Barbosa Valdemir dos Santos Barbosa Renato Jônatas Muniz Pereira Adilson Brússolo Alzino Silva Jardim Digenal Panato Pereira Arisomar Ribeiro dos Santos Marcos Roberto Santana Borges Vanderlei Nascimento Moraes Minelvino Barbosa de Souza Luiz Fernando Martins Souza Cleydson Garcia Vasconcelos Júlio César da Silva Josué da Silva Santos Daniel de Souza Edson Luiz de Oliveira Domingos Leal da Silva João Nogueira de Almeida Thiago Vinícius Cunha Hoeserlei Cândido Pereira Divonsir Carneiro de Vargas Denilson Vieira Vanderlei de Souza Mello Rogério Galvão Mendes Joaquim Moreira dos Santos João Paulo Marin Lael Yohanan Valim de Andrade João Batista de Moura João Batista Negrini João Batista de Oliveira José Batista de Oliveira Manoel Hipólito Pedroso José Mascarenhas de Cerqueira João Ramos de Oliveira Adiel Geronimo da Silva José Alves de Almeida Ariston Pereira da Silva Laudeci Santana Vanderley Fiori Barizon Paulo Caldas Sobrinho Rogério Wagner Resplande Sérgio dos Santos Edivaldo Poloni Belarmino Roberto Filho Wanderley Barbosa Lopes Oswaldo Martins Lopes João Marcos Albertoni Brizola Wilson Silva de Souza Adriano Alvim de Assis

Lençóis Paulista SP Cianorte PR Umuarama PR Ouro Preto do Oeste RO Maringá PR João Pessoa PB Rio das Pedra SP São Francisco do Sul SC Goiânia GO Campo Grande MS Recife PE Osasco SP Contagem MG Querência MT Assis SP São José SC Campos do Jordão SP Anápolis GO São Patrício GO Governador Valadares MG Macapá AP Roswell - Ga EUA Isesaki Japão Sinop MT Pau Brasil BA Teófilo Otoni MG Campo Grande MS Bauru SP Cromínia GO Curitiba PR Assis SP Presidente Prudente SP Auriflama SP Carapicuíba SP Paraguaçu Paulista SP Jaguapitã PR Paço do Lumiar MA Brasília DF Campo Grande MS Barueri SP Piedade SP Mascote BA Catalão GO Betim MG Recife PE Alta Floresta MT Carapicuíba SP Edealina GO Jussara PR Arapongas PR Barueri SP Belmonte SC Maringá PR Maringá PR Cassilândia MS Curitiba PR Parnamirim RN Samambaia DF Jequié BA Jales SP Assis SP Ribeirão das Neves MG Mamborê PR Paranoá DF Pinhais PR Teófilo Otoni MG Ariquemes RO Anápolis GO Campo Grande MS Ritto Japão Ouro Verde de Minas MG Douradina PR Sabáudia PR Diamantina MG Presidente Prudente SP Anápolis GO Campo Mourão PR Ponta Grossa PR Arapongas PR Maringá PR Parnaíba PI Paracatu MG Londrina PR Londrina PR Igarassu PE Marechal C. Rondon PR Ponta Grossa PR Ponta Grossa PR Monte Aprazível SP Camacan BA Paranaguá PR Piracicaba SP Gama DF Santa Maria RS Diamantina MG Umuarama PR Jaru RO Xinguara PA Edéia GO Santa Carmem MT Betim MG Manaus AM Ariquemes RO Maringá PR Brasília DF Ipatinga MG

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Reflexão

A prioridade do ministério de Jesus

Você já se perguntou qual é o método que Deus tem posto em prática para fazer discípulos de todas as nações? Será que é por meio de um único pregador eloquente que encherá um estádio e convencerá a todos de uma só vez? Não. Você sabe que esse não é o plano divino.

Jesus nos encheu com seu Espírito a fim de sermos testemunhas até os confins da terra (At 1:8). Devemos levar o evangelho de Jesus, fazer discípulos fiéis, que farão outros discípulos fiéis e assim sucessivamente. O reino de Deus cresce uma vida por vez, e não, necessariamente, um estádio por vez.

Como Jesus passou seu tempo?

Quero que você imagine uma imagem de Jesus realizando seu ministério. O que vem à sua mente?

Podemos imaginá-lo andando sobre a água, parando a tempestade, alimentando os cinco mil, curando os enfermos, ressuscitando os mortos ou, talvez, pregando às multidões, no monte ou dentro de um barco.

Contudo, se você parar para imaginar, perceberá que ele investiu a maior parte de seu tempo em doze homens comuns. Ele os chamou para si mesmo e dedicou a melhor parte dos seus três anos a discipulá-los. Ele caminhou com eles, ensinou-lhes, comeu com eles, dormiu com eles, riu com

eles, chorou Se você perguntasse a Jesus, com eles, os em algum momento durante o seu corrigiu, os ministério, quantas pessoas ele haencorajou, os via alistado para propagar seu reiquestionou, os no, ele teria respondido: “Doze”. treinou e os É bom ressaltar que ele não alisc o m i s s i o n o u tou doze líderes mundiais; ele não para o ministé- inscreveu doze milionários; ele rio. Tratou dos não chamou os doze principais equívocos, das empresários de Israel e elaborou insuficiências, com eles um plano empresarial das falhas, da que agradasse os “acionistas”; ele impetuosidade, dos juízos temerá- não recrutou doze estrelas do rock rios e dos desejos egoístas dos seus ou doze celebridades do show budiscípulos. Jesus chamou esses siness. Ele colocou sob seus cuidoze homens comuns e os trans- dados um grupo heterogêneo de formou em uma equipe de discipu- pescadores, cobrador de impostos, lado que não só mudou o mundo homens sem muita proeminência e então conhecido, mas que, agora, os transformou. continuam a ser uma grande inSe você fizer fluência em todo o uma segunda perplaneta, vinte e um Por que Jesus não gas- gunta: séculos mais tarde.

Jesus gastou seu tou seu tempo Extraordinário! tempo dessa maJesus era o Fitentando ganhar neira? A resposta está no objetivo de lho de Deus! Preo mundo inteiro sua missão. Ele não sumivelmente, ele gastou seu tempo poderia ter convosozinho. tentando ganhar o cado qualquer pomundo inteiro sozider do Pai celestial para alcançar sua missão terrena. nho. Ele não estabeleceu um proEle poderia ter organizado grandes grama ministerial para atrair uma eventos para dezenas de milhares multidão deslumbrada. Isso porque de pessoas, nos quais ele poderia seu objetivo não era ter um miter ensinado e transformado vidas nistério espetacular de apenas três de uma só vez. Ele poderia ter fei- anos e, depois da sua partida, tudo to descer fogo do céu para mostrar se acabaria (Eu sei que nenhum de a justiça de Deus. Ele poderia ter vocês faria isso também!). O objejuntado um maravilhoso e impres- tivo de Jesus era fazer discípulos de sionante coral de louvor que teria todas as nações. Seu objetivo era amolecido o coração mais duro. que, por causa de seus três anos de Se ele quisesse, ele poderia ter re- ministério, cada pessoa em todas corrido a um coro celestial como as terras - em todas as épocas - iria backing vocals, ou ter despertado ouvir sobre sua obra salvadora na as forças da natureza para conven- cruz e ser desafiada a responder. cer as pessoas a segui-lo rapidaSe você, em seguida, fizesse mente. No entanto, ele investiu uma terceira pergunta: A estratésua vida em doze homens normais gia de Jesus em discipular doze (e um deles era Judas!). homens foi bem-sucedida? A res-

posta está na pessoa que está lendo este artigo! (Sim, você!) Eu não sei quem você é, ou onde você vive, ou onde você está em sua jornada de fé. Então, deixe-me dizer-lhe sobre mim - você pode substituir o que vou dizer pelo seu próprio nome e pelas suas próprias informações - e você descobrirá se o objetivo de Jesus de fazer discípulos de todas as nações foi realmente realizado com sucesso através de sua estratégia de discipular doze homens.

Enquanto escrevo este artigo, estou vivendo em Cuiabá, MT. Os discípulos de Jesus nunca imaginariam que a missão deles de fazer discípulos de todas as nações chegaria por essas redondezas. Estou escrevendo este artigo em pleno terceiro milênio, um período nunca imaginado pelos discípulos da época de Jesus. E, no entanto, neste país “descoberto” por Cabral, do outro lado do mundo, depois de dois mil anos da morte de Jesus, sou um discípulo de Cristo - e estou cercado por milhares e milhares de outros que escolheram ser discípulos, como eu também.

Assim, o fato de que agora há aproximadamente dois bilhões de discípulos de todas as nações, tribos, línguas em torno deste planeta - cerca de vinte e um séculos depois de Jesus ter completado seu ministério de discipular em três anos - prova que o método de Jesus foi bem-sucedido! Então, se você está planejando ter um impacto para o reino de Deus; se você está planejando fazer crescer significativamente sua igreja; se você está a fim de criar um ministério relevante e de transformação de vidas, por que você iria utilizar qualquer outro método?

Pr. Gleidson Costa, Cuiabá, MT

4ª IPR de Osasco, SP, apresenta a cantata "O plano perfeito" Em comemoração à Páscoa, zou, nos dias 2 e 3 de abril, a Escrito e dirigido por Débora a 4ª IPR de Osasco, SP, reali- cantata “O Plano Perfeito”. Meyrise, o espetáculo de aproximadamente uma hora contou os últimos dias de Jesus, sua morte e ressurreição. Foi um evento bastante abençoado, principalmente por causa das vidas que aceitaram a Jesus Cristo como Salvador. Informou Débora Vieira.

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Igreja em ação

2ª IPR de Governador Valadares, MG Igreja chega à quarta geração de discípulos do PESC No último domingo de fevereiro de cada ano, desde que a IPRB lançou o planejamento estratégico - PESC, tem havido um encontro festivo na Segunda IPR de Gov. Valadares, MG. A igreja se reúne para formar os discípulos do ano anterior e conhecer aqueles que iniciarão “a vida discipular”. Neste ano, a festa ocorreu em 21 de fevereiro.

Em 2016, a igreja chegou à sua quarta geração de discípulos, e tudo conforme as

instruções promovidas nas oficinas que a IPRB promoveu pelo país.

Partimos de um grupo protótipo, iniciado em 2013, com doze pessoas; hoje temos trezentos e quarenta e cinco, entre adultos e crianças.

Sinto a diferença em pastorear a igreja após os PGs, pois o cuidado mútuo, o calor humano e as lutas ministeriais que os membros passam a vivenciar, produzem pessoas mais comprometidas, mais amorosas e mais próximas, não apenas entre os membros, mas entre membros e liderança.

Uma reestruturação ministerial foi necessária para atender ao projeto, que tem como base a oração, a Palavra de Deus e uma vivência comprometida com o Reino.

A igreja não sofre impacto negativo com as atividades nas casas, como pensei que pudesse ser. Sinto que nos cultos conjuntos há mais participação das pessoas, não apenas em termos de presença física, mas também de entrega espiritual.

O Conselho de nossa igreja vê os PGs como ferramenta indispensável para que possamos enfrentar os

momentos difíceis da comunidade cristã brasileira, em que a doutrina da prosperidade, o pragmatismo, o mundanismo, o sincretismo e o relativismo têm sido praticamente as regras. O Senhor da seara está retornando e Ele vai pedir conta das obras feitas por meio do corpo.

Deus seja louvado por esse projeto que a Diretoria Executiva da IPRB sonhou e que tem abençoado nossa igreja.

Manuel Sabino Neto Pastor da 2ª IPRGV

Após dois anos de preparação, PG kids inicia sua atividades “Edificar Vidas; Investir no Presente da Geração Futuro”, com base neste lema a 2ª IPR de Governador Valadares iniciou as atividades do PG Kids, grupo de discipulado infantil, em 21 de fevereiro de 2016.

Nos últimos dois anos a igreja preparou-se para o PG Kids, que visa atender crianças, denominadas de “kidscípulos”, com idade de 0 a 12 anos. É um ministério comprometido com a Palavra, que busca levar os kidscípulos a um relacionamento íntimo com Deus, de modo a torná-los não apenas conhecedores da letra, mas instrumentos modificadores na sociedade onde vivem, servindo ao reino de Deus.

O foco é o pastoreio infantil intencional, em que o discipulador ou a discipuladora é um modelo de graça, crescimento, fé e serviço. Os

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discipuladores procuram conhecer a criança e tornar-se conhecido por ela. Eles dão atenção individualizada para os kidscípulos no pequeno grupo e fora dele e fazem contato com a família. Os discipuladores deixarão a marca mais importante na vida dos kidscípulos: Cristo.

A criança é que é importante. O contato com a Bíblia é feito com criatividade, divertimento e alegria, num ambiente seguro. As crianças são recepcionadas à porta e recebem um crachá personalizado e um colete identificador. O primeiro encontro ocorre no grande grupo, onde elas recebem, junto com as demais crianças, mensagem bíblica por meio de peças teatrais. Imediatamente após a reunião do grande grupo, a outra reunião ocorre num pequeno grupo, quando os kidscí-

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pulos são divididos em faixas etárias e identificados por cores, para receberem a aplicação da lição em salas personalizadas, preparadas para esse fim.

No pequeno grupo, os discipuladores e as crianças irão compartilhar bênçãos, lutas, experiências, necessidades e desenvolver o caráter cristão através da aplicação da Palavra de Deus, conforme ministrada tanto no grande como ali no pequeno grupo.

Toda a estrutura da igreja foi modificada para atender ao projeto, que tem em vista o crescimento em qualidade e em quantidade ao longo da existência da igreja. A equipe de voluntários (diretoria, discipuladores e colaboradores) esteve trabalhando por meses para deixar tudo em seu devido lugar. E Deus der-

ramou de sua graça quando, neste primeiro encontro, foram cadastradas setenta crianças. Esperávamos cerca de cem crianças e recebemos cento e trinta e seis. Foi uma alegria só! Nosso alvo é ser uma comunidade cada dia mais relevante em nosso meio.

Desde que a IPRB lançou o projeto, supervisionado pela SEPAL, temos tido assessoria de qualidade e os nossos sonhos quanto à integração das pessoas tem sido uma realidade.

Louvamos a Deus pelo PESC da IPRB, pela SEPAL, pela Igreja Batista Central de Fortaleza e pelos treinamentos da Willow Creek Community.

Alba Sabino Diretora Geral do PG Kids 2ª IPRGV

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Artigos

A glória de Deus - o propósito de nossa vida!

A principal razão da criação do homem é a glória de Deus. É para isto que existimos: glorificá-lo e gozá-lo para sempre. Tudo que fazemos deve ser para a Sua glória, pois assim dizem as Escrituras Sagradas: “Assim, seja comendo, seja bebendo, seja fazendo qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1Co 10:31).

Como crentes, precisamos refletir a glória de Deus como disse Jesus em Mt 5:16: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está

nos céus”. O cristão deve viver 2. Oferecendo o nosso corpo para Deus, e não para si mesmo, como instrumento de glorificação a Deus pois somos dele, e Ele deve ser o centro de nossa vida, de modo que Fomos libertos da escravidão tudo que diz respeito a nós deve do pecado e os membros de nosgirar em torno dele. Como pode- so corpo deixaram de ser instrumos fazer isso? mentos de iniquidade para serem 1. Fazendo as coisas do dia a dia instrumentos de justiça. Nosso corpo, em vez de ser albergue do para a glória de Deus Devemos ter em mente que nos- pecado, é santuário do Deus vivo. sa vida existe na terra para a glória “Porque fostes comprados por de Deus, e tudo que nós fazemos bom preço. Agora, pois, glorificai deve ter esse objetivo. Nossa vida a Deus no vosso corpo e no vosprecisa ser um louvor contínuo a so espírito, os quais pertencem a Deus e um ato de adoração a ele. Deus” (1Co 6:20). O nosso corpo Não podemos considerar que o não foi criado para a impureza, que fazemos seja sagrado ou pro- mas para a santidade, refletindo, fano, “pois somos feitura dele, assim, a glória de Deus, pois “socriados em Cristo Jesus para as mos edificados para habitação de boas obras, as quais Deus prepa- Deus no Espírito” (Ef 2:22). rou para que andássemos nelas” (Ef 2:10). Todas as nossas ações são sagradas! Quando praticamos as boas obras como crentes, glorificamos a Deus, como disse o Senhor Jesus em Jo 15:8: “Nisto é glorificado o meu Pai, em que deis muito fruto”.

e animar as pessoas somos nós - o corpo de Cristo em ação na terra.

Fanny Crosby ficou cega com seis semanas de idade, mas sempre glorificou a Deus por onde passou, levando milhares de pessoas a Cristo através de suas músicas, especialmente os hinos: “Manso e suave, Jesus está chamando e Mais perto quero estar meu Deus de Ti”. Ela foi usada por Deus mesmo tendo a limitação visual. Aos 94 anos, no dia 11 de fevereiro de 1915, parecia estar bem de saúde, ditou uma carta e escreveu um novo poema, indo depois para a cama e, antes de amanhecer, partiu para o céu deixando um legado ao mundo.

Devemos nos perguntar: temos vivido para a glória de Deus? O 3. Vivendo para abençoar outras que temos feito no dia a dia tem glorificado a Deus? Temos sido pessoas para a glória de Deus Deus é glorificado através de instrumentos de Deus por onde tenossas vidas quando expressa- mos passado? Que Deus nos ajude mos a compaixão de Cristo pelas a glorificar o seu nome em todos pessoas, à semelhança do que Ele os dias de nossas vidas. fez em Mateus 9:35-38. O meio Pr. Florencio de Ataídes Presidente da MISPA de Deus amar, socorrer, consolar

Descansando na soberania de Deus “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos.

Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Rm 11:33-36) Esses versículos resumem bem o que significa a soberania de Deus e são mais que suficientes para nos “convencer” a ter coragem para prosseguir na vida.

Bem sabemos que os dias são maus. O próprio Jesus nos alertou dizendo que assim seria (Jo 16:33). Ele também rogou ao Pai por nós ao mesmo tempo em que deixava claro que o mundo era difícil. Ele nos encorajou a prosseguir, tendo em vista que podemos confiar no Deus que nos livra do mal (Jo 17:15).

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Podemos viver bem e confiantes, porque, como disse o teólogo Spurgeon, “não há atributo mais consolador para os Seus filhos do que o da soberania de Deus”. O Senhor sabe de tudo.

Como expressou o apóstolo Paulo nos versículos mencionados no início deste texto: ninguém aconselhou a Deus, ninguém lhe deu primeiro, ninguém é capaz de compreender os intentos do Senhor.

Vislumbramos tal conhecimento quando entendemos que a soberania de Deus vai além do que conhecemos (vv. 33 e 34).

Na clássica resposta dada pelo próprio Deus aos tantos questionamentos de Jó, podemos entender que, de fato, somos criaturas e precisamos assumir nosso papel como tal, parando de tentar ser o Criador (Jó 38).

Não determinamos nem um dia sequer de nossa existência, nem mesmo em meio à nossa ansiedade

conseguimos acrescentar um côvado ao curso da vida (Mt 6:27). E isso se dá pelo fato de que todas as coisas vêm do decreto de Deus (v.

35). Aquilo que ele determinou, isso acontecerá. Ele disse: “Haja luz”, e o texto nos diz: “e houve luz” (Gn 1:3). Ele disse: “Haja firmamento”, e o texto afirma: “E assim se fez” (Gn 1:6,9). O salmista diz: “[...] no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda” (Sl 139:16).

Tudo está sob o controle de suas mãos.

O teólogo Wayne Grudem dirá que decretos nada mais são do que “desígnios eternos por meio dos quais, antes da criação do mundo, ele determinou realizar tudo o que acontece” (Teologia Sistemática, 2009). Não tem como duvidar da capacidade desse Deus de cuidar de suas criaturas tão amadas.

Jornal Aleluia

Tudo que precisamos saber, como cristãos que somos, é o que o apóstolo declara no versículo final: “Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas” (v. 36). Tudo que somos ou fazemos deve ser feito com o intuito de glorificar a Deus.

Precisamos entender que, até mesmo em nossos piores momentos, estamos glorificando ao Pai, porque é nesses momentos que podemos demonstrar que reconhecemos que nada somos sem ele, que somos totalmente dependentes de sua graça, de sua misericórdia. Portanto, coragem, Deus é soberano.

“Deus age como lhe apraz, somente como lhe apraz, sempre como lhe apraz. Ninguém consegue frustrá-lo nem impedi-lo” (A. W. Pink).

“A imutabilidade de Deus certifica que Deus executará seu eterno plano do universo e a história deste” (Strong).

Laryssa Sâmara Santo Inácio, PR 7

Nossos presbitérios

História do Presbitéri

No final da década de 1960, as igrejas de Goiânia experimentaram um intenso mover de Deus. A vida cristã rotineira, conformada e pacata, converteu-se numa explosão de amor e zelo pela obra de Deus. Surgiam grupos de pessoas com interesse acentuado na oração, na leitura e no estudo da Palavra de Deus, na evangelização, na comunhão e nos cultos públicos de adoração.

Crentes se espalhavam por todos os lados com as mãos cheias de folhetos de evangelização. Nos finais de semana, era comum encontrar esses irmãos cantando hinos e corinhos ao som de violão e acordeom nas esquinas mais movimentadas, nas ruas, hospitais, feiras livres e zonas de meretrício.

Era um mundo novo que expressava uma forma nova de vida com Deus. A palavra “fanatismo” poucas vezes foi tão usada como nessa época, na tentativa de definir e descrever as pessoas barulhentas envolvidas nesse movimento.

A pequena e tímida reunião de oração semanal se transformou em vigílias que se iniciavam às 20h e terminavam às 6h da manhã. O sono e o cansaço não intimidavam esses crentes que chegavam em casa a tempo de tomar banho, café e sair para a escola ou trabalho, e à noite estavam novamente reunidos na igreja sem demonstrar qualquer indisposição física ou mental.

Foi numa dessas vigílias que um irmão teve a visão do mapa do Estado de Goiás pegando fogo. Se os crentes estavam incendiados, aquela visão deu um banho de gasolina em todos eles, que se tornaram irresistíveis ao poder de Deus.

Oposição e críticas nada diziam.

Para os irmãos tradicionais, essa forma de ser e viver era loucura e fanatismo, mas isso pouco importava. Onde quer que iam, o tema era o mesmo: Jesus. As igrejas cresciam e se multiplicavam.

Em pouco tempo, igrejas e pastores eram orientados e supervisionados pelo novel Presbitério do Brasil Central, que alargou as suas 8

fronteiras e deu origem a vários outros presbitérios. Era o cumprimento claro e incontestável daquela palavra profética que impolutamente deslizava para o seu alvo, dando origem também ao Presbitério do Planalto Central. O mapa de Goiás simplesmente pegava fogo.

O Presbitério do Planalto Central

O fogo que consumia o mapa de Goiás devorava o quadrilátero do Distrito Federal. Igrejas evangélicas ocupavam todos os espaços. A Igreja Presbiteriana estava presente nesse cenário pentecostal.

Tínhamos lideranças que consolidavam a obra de avivamento e inspiravam no coração da igreja confiança plena no poder e propósitos de Deus. Os únicos bens que os irmãos possuíam eram Bíblias e hinários. A convicção no cumprimento das promessas de Deus os empurrou fronteiras afora e, reunidos nas condições mais precárias, davam início e alavancavam a construção de uma nova igreja, sob a égide do Espírito Santo.

Batismo era uma prática comum e constante. Crentes lotavam carros e carrocerias de caminhões em direção aos rios mais próximos. No meio das águas, geralmente turvas, novos convertidos, com o rosto banhado pelas lágrimas, ao som de línguas estranhas, cânticos espirituais, misturados à harmonia dos hinos congregacionais, orações e gritos de louvor, viam pastores mergulhar os irmãos que, triunfantemente, iniciavam a sua caminhada na estrada da fé evangélica. Longe de um ritual, testemunhávamos a celebração de um quadro paradisíaco.

Não éramos muitos, mas nossa união multiplicava nossas forças.

Os pastores Ernesto Swartele, na cidade satélite do Cruzeiro; Abel Pereira Corte, no Guará; Joaquim Vidal de Ataides, no Gama; Sebastião Ferreira Rodrigues, na Vila Dimas, em Taguatinga Sul; Nagibe, também em Taguatinga; Leobino, em Sobradinho, entre outras lideranças Jornal Aleluia

expressivas, imprimiam o ritmo nas igrejas, que mais tarde formataria o novo presbitério do planalto, hoje conhecido com a sigla P-PL-C. As perdas do caminho

Nem tudo aconteceu como sonhávamos. A decisão da Igreja Presbiteriana Renovada de abraçar e estabelecer normas mais rígidas na conduta, comportamento e testemunho dos crentes – matéria legislada com o título de Usos e Costumes – encolheu rapidamente as nossas estatísticas regionais. Perdemos a presença querida e a liderança dos pastores: Abel, Sebastião, Nagibe e Leobino, que decidiram sair com as suas igrejas e caminhar sozinhos.

A tristeza não foi gerada somente pelo número estatístico decrescente, mas, acima de tudo, pelos valores que eles representavam. Eram pastores carismáticos, criativos, visionários e empreendedores, que fizeram muita falta na perseguição dos nossos sonhos. Eles eram peça fundamental e estavam sempre no centro, na discussão dos temas maiores. Poderíamos ter prosseguido juntos; não deu. Mas, no final, estaremos todos juntos novamente, nas mansões celestiais. Muitos que iniciaram essa obra já foram chamados, incluindo esses amados irmãos.

O desafio de recomeçar Com a saída desses pastores, a primeira iniciativa foi reorganizar nossas atividades e rever nossas estratégias. Havia muita coisa para ser colocada no lugar. Tínhamos sete igrejas no Planalto Central e, agora, restavam apenas três: Cruzeiro, Gama e Taguatinga Sul com suas congregações. O desafio era recomeçar e recomeçamos com o coração nas promessas de Deus.

Deus nunca fez promessas para o passado. Todas estão no futuro e o futuro é uma questão de fé, obediência e trabalho.

As igrejas prosperaram, congregações foram organizadas em igrejas, novas frentes de trabalho

foram abertas e vieram valores que ajudaram a fazer diferença: Alcebíades Fernandes Cavalcante, Jobel Cândido Venceslau, Joel Perroud, Marcos Pereira, Lutero Nathan de Souza, Amós Batista de Souza, Waldecy Barbosa, Élcio Roberto Caetano, Adolfo Batista Teodoro e a lista prossegue.

Lar Betel

Pastor Ernesto Swartele recebeu um desafio de Deus. Deixa a igreja do Cruzeiro para cuidar de um grupo de crianças que, até então, vinha sendo negligenciado nos cuidados diários: eram crianças exploradas e abusadas sexualmente. Pastor Ernesto recebeu carta branca da Polícia Federal e se dedicou a esses pequeninos. Assim nasceu o Lar de Crianças Betel, que, posteriormente, construiu sua sede na Fazenda Betel e chegou a ter 320 crianças em suas instalações. Crianças que chegaram ao lar na sua mais tenra idade, saíram casadas ou com profissão definida. Milhares de crianças passaram pelo Lar Betel nessas três décadas.

Hoje, se você se aproximar daquelas instalações, chora, nas palavras do profeta, como a virgem que não se casou ou como a mulher parturiente: tudo acabou. Uma linda história que se iniciou com fatos tristes e se encerrou com um final melancólico. O Código de Defesa da Criança e do Adolescente não permite mais que as crianças saiam do meio em que vivem e sejam abraçadas por uma instituição decente – como o Lar Betel. Podem viver nas ruas abraçadas por traficantes, drogando-se e prostituindo-se; recuperar sua dignidade, como foi a história de muitas no Lar de Crianças Betel, jamais.

Visão expansionista Criado o Presbitério do Planalto Central, primeiro filho gerado pelo Presbitério Brasil Central, iniciou-se sua batalha na política expansionista. O Distrito Federal era pequeno para comportar sua Edição 417

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Nossos presbitérios

io do Planalto Central visão aquilina. Alcançamos cidades longínquas no norte do Estado de Goiás: Uruaçu e até a distante Araguaína, (hoje pertencente ao Estado do Tocantins), e também cidades mineiras, como Unaí, Paracatu, Vazante, Patos de Minas, Monte Carmelo, Uberlândia, Uberaba e outras que hoje compõem o Presbitério do Triângulo Mineiro, filho do P-PL-C.

ferência por Brasília desde a sua fundação.

Nossas igrejas, neste planalto, narram uma história de 40 anos. A nossa igreja cresceu com a Princesa do Cerrado, embora tenha crescido bem menos do que o amontoado de casas, prédios, ruas, avenidas e shoppings luxuosos que desabrocham e se destacam na paisagem do dia a dia, mas vem cumprindo o seu papel evangelizador neste O Distrito Federal universo de decisões e escândalos O P-PL-C encontrou no Distri- políticos. to Federal um grande desafio para O Presbitério do Planalto evangelização e crescimento de Central no ano de 2015 suas igrejas. O maior desafio de sua missão evangelizadora foi a Refém de seus pontos fortes e miscelânea de cultura. Pessoas de fracos, o P-PL-C atravessou motodos os recônditos do Brasil vie- mentos de crise institucional. Atraram para o DF em busca de aventu- vessou vales e desertos, e hoje ras e de uma vida melhor, trazendo respira ares bem melhores. Somos na bagagem suas culturas, crenças um corpo forte e abençoado em e tradições. Brasília não possuía número e na qualidade de pastores, uma identidade. A igreja precisava obreiros, igrejas e congregações. de sabedoria e destreza para nave- Representamos 14 igrejas, 42 congar no meio dessas diferenças re- gregações, 4 congregações presbigionais e cumprir o seu papel. teriais, 20 pastores, 10 obreiros e Outros grandes desafios eram o uma comunidade que se aproxima apelo econômico para enriqueci- dos cinco mil membros. Assistimento, a vida política intensa sem mos um corpo de obreiros preocudecoro e sem escrúpulo, a arquite- pados com o crescimento pessoal, tura fria e distante, o misticismo seja em sua vida de intimidade com presente em seus traços e curvas Deus, seja em sua formação acaarquitetônicas (tudo lembra civili- dêmica. É comum ouvir pastores zações egípcias antigas), a infeliz testemunhando que estão cursando ideia de se criar setores de igrejas, mestrado, doutorado na área bíblicolocando-as uma ao lado das ou- ca e outras faculdades seculares, tras, afastando-as das residências e como direito, psicologia e letras, das pessoas interessadas no evan- mas sem descuidar dos momentos gelho. Coisas geradas e inspiradas de oração, jejum e vigílias. Estão no espírito do anticristo são todos preocupados em dar o melhor para os rabiscos que desenham cada o Reino de Deus. Fato natural é detalhe da nossa Capital Federal. que o perfil dos pastores se refleAqui, nada se vê que não tenha te nas igrejas. Pastores segundo o um significado espiritualista. Ver- coração de Deus geram igrejas que dadeiros ingredientes que alimen- primeiro mostram Deus no coratam e fortalecem barreiras contra ção. Deus, e não valores da persoo evangelho. A luta espiritual que nalidade humana; Deus, e não vaenfrentamos parece ser mais inten- lores financeiros sa do que em outras unidades da Nos dias difíceis e trabalhosos federação. O mundo espiritual for- em que vivemos, este Presbitério mado por principados, potestades, tem procurado conscientizar seu espíritos dominadores e espíritos quadro de obreiros de que a resda maldade, visto pelo apóstolo posta para as igrejas continua na Paulo em Efésios, parece ter pre- mensagem simples e cristalina do MAIO 2016

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evangelho e em nossa comunhão e rendição incondicional ao Senhor Jesus. E, impulsionado por um espírito de comunhão, de submissão e de obediência, tendo em vista o projeto de crescimento elaborado pela Diretoria Executiva da IPRB, procuramos caminhar e avançar.

O PESC tem-se encarregado disso por meio de reuniões de estudo e reflexões com os pastores e líderes, sob o tema preferido por Jesus ao longo de três anos e meio – discipulado. Essa não é uma questão para se resolver do dia para a noite. Há barreiras culturais para serem vencidas. O termo sofreu desgaste com alguns modelos de crescimento de igrejas. Se os pastores navegam com facilidade nesta área, a igreja nem sempre.

A perseverança a faz caminhar de forma lenta, mas contínua. O futuro é promissor.

O P-PL-C tem uma grande contribuição para dar não apenas ao Planalto Central, mas à denominação – a nossa querida IPRB. A Igreja tem avançado e o número e a qualidade de seus presbitérios demonstram isso. Nessa história emergente encontra-se o P-PL-C, que veio para dar sua contribuição, seja no preenchimento de cargos na Diretoria Executiva, como é o caso da tesouraria, seja nas Comissões Especiais que norteiam o rumo a seguir, seja em âmbito local, continuamos fazendo nossa história, pequena ou grande, mas inspiradora.

Quem somos e onde estamos Não terminaria este registro sem dizer quem somos e onde estamos: Diretoria do P-PL-C: Presidente: Ronaldo Ferreira da Cruz; Vice-Presidente: Sebastião Aparecido Donizete Guerra; Secretário Executivo: Manuel Barbosa Souza; Primeiro Secretário: Eurides Sobjack; Segundo Secretário: Arnaldo Vasconcelos; Primeiro Tesoureiro: Flávio de Jesus Marques; Segundo Tesoureiro: Wilson Silva de Sousa.

Jornal Aleluia

Nas igrejas: Sebastião Aparecido Donizete Guerra – IPR do Cruzeiro; Joaquim Vidal de Ataides – IPR de Taguatinga; Valdecy Barbosa – IPR de Samambaia; Elias Rodrigues – IPR do Setor PSul; Tiago Stênio – IPR de Ceilândia; Manuel Barbosa Souza – I IPR do Gama; Welington Geraldo de Andrade – II IPR do Gama; Arisomar Ribeiro dos Santos – IPR do Paranoá; Marcos Aurélio de Sousa – IPR de Santa Maria; Izidoro – IPR de Luziânia; Francinaldo Elvídio Figueiredo – IPR do Recanto das Emas; Gilberto Fornazier – IPR do Pedregal; Ariston Pereira Silva – IPR de Santa Maria Sul; Dutra dos Santos – IPE de Itapuã.

Nas congregações presbiteriais: Ronaldo Ferreira da Cruz – Águas Claras; Ednei Alves Dantas – Taguatinga Centro; Carlos Alberto de Paula Lima – Céu Azul; Edson – Riacho Fundo I. Nas congregações das igrejas locais: Da IPR de Taguatinga – José Reis Ribeiro – Riacho Fundo II; Wilton Chaves Oliveira – Areal; Lúcio Mariscal – 417 em Samambaia; Edvan Antônio de Oliveira – 310 em Samambaia; Claudio Gurgel – QNL; Tanisvarde Leite da Silva – Brazlândia; José Joaquim da Rocha – Chapadinha; da IPR do Cruzeiro - Marcos Pereira de Andrade – São Sebastião; da II IPR do Gama – Céu Azul – Francisco de Azevedo; Da I IPR do Gama: Santo Antônio do Descoberto – Edson Batista Teodoro; Paulo de Sá; Vicente Pires; Lidomar – Parque Alvorada; Presb. José – Santa Rita, BA. Da II IPR do Gama: Setor Sul – Presb Fabrício Londe de Oliveira Andrade; Santa Maria – Warney Galvão Dias; Céu Azul – Presb Francisco Gongalves dos Santos; Formosa – Evang. Maria Célia de Sousa Teixeira. Da II de Santa Maria – Antônio Padre – Jardim Ingá.

Joaquim Vidal de Ataídes Águas Claras, DF

(Texto redigido em setembro de 2015)

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Igreja em ação Família

29 anos do Círculo de Oração da 2ª IPR de Maringá, PR O Círculo de Oração da 2ª IPR de Maringá, PR, comemorou, nos dias 2 e 3 de abril, seu 29º aniversário. O tema deste ano foi “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos".

Ministrou a Palavra de Deus a missionária Jaqueline Gomes, da IPR de Sabáudia, PR. O louvor foi ministrado pelo irmão Rodrigo Ferreira, da Assembleia de Deus de Arapongas, PR, e pelas irmãs do Círculo de Oração. Foram mo-

mentos de restauração de vida, lembrança. O Círculo de Oração cura e deleite na presença de Deus. da 2ª IPR de Maringá ora de seAs líderes do Círculo de Oração gunda a segunda, das 8h às 9h da e todos os colaboradores do mi- manhã, há quase 30 anos, ininternistério foram homenageados no ruptamente, para a glória de Jesus. domingo, recebendo uma singela Informou o Pr. Antonio Sampaio.

Chá para mulheres na 2ª IPR de Curitiba, PR

O Grupo de Mulheres da 2ª IPR de Curitiba, PR, realizou um Chá para Mulheres, em 11 de março de 2016. Sob o tema “Revestida da glória de Deus”, a irmã Genúsia Quenuffi Ferreira, de Curitiba, ministrou a Palavra. Houve momentos de quebrantamento, descontração e confraternização. Informou o Pb. Valdinei Valim Terra.

Culto especial na IPR do Jd. Irene, SP Batismo na IPR de Santa Fé e Congregação A IPR do Jd. Irene realizou, no ça das congregações da Vila Préu dia 21 de abril, um culto especial e do Jd. Dom José. O preletor foi o de avivamento que teve a presen- Pr. Robson de Oliveira.

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Jornal Aleluia

No dia 10 de abril, a IPR de Santa Fé e a congregação de Nossa Senhora das Graças, PR, rece-

beram 14 novos membros por batismo. Informou o Pr. José Altair Vedovelli.

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Família Artigos

Desafios para uma espiritualidade cristocêntrica nos dias atuais Sola fide , Sola Scriptura, Solus Christus, Sola gratia e Soli Deo gloria

No

dia 31 de outubro de 1517, tivemos um dois mais importantes acontecimentos na história do cristianismo: a Reforma Protestante. Não concordando com o que acontecia no meio da igreja, Martinho Lutero resolve expor suas ideias por meio de 95 teses, nas quais propunha que a igreja voltasse às origens, que vivesse verdadeiramente o senhorio de Cristo e que a Bíblia fosse sua suprema autoridade.

Essa vontade de voltar à verdadeira fé só se deu porque a leitura da Bíblia inflamou Lutero a tal ponto, que ele desejou trazer santidade para um sistema que estava corrompido pela ganância e pelo poder.

Vivemos em uma época em que tudo tem de ser rápido. Podemos nos chamar de geração microondas. Não temos mais a paciência de nossos antepassados, que escreviam uma carta e, dependendo do estado ou país, demorava meses para lá chegar com as noticias “frescas”. O que fazer diante de uma situação dessas?

Como nossas igrejas estão agindo e reagindo mediante o mundo moderno cercado pelo egocentrismo e pelo imediatismo?

Infelizmente as igrejas, principalmente as neopentecostais, têm andado no sentido da maré, colocando o homem no centro de tudo. Descarta-se o cristocentrismo e adere-se ao antropocentrismo. Assim, ao invés de nos convertermos a Cristo e nos adaptarmos aos padrões dele, Cristo é que deve se adaptar à nossa vida, à nossa maneira de pensar e de agir.

Manter Jesus Cristo como centro do evangelho é o único meio de vivermos verdadeiramente a vida cristã como ela é. Na igreja primitiva, os cristãos se reuniam para ter comunhão, orar e partir o pão, ou seja, estavam juntos para, em Cristo, edificarem-se mutuamente. Nossas igrejas têm sido transformadas em mercados de MAIO 2016

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compra e troca e, infelizmente, o principal produto a ser oferecido são as bênçãos.

Venho para a igreja não porque me sinto um pecador que precisa do perdão e da graça de Jesus, mas, sim, pelas bênçãos que posso receber. Mudamos nossa forma de culto para atrair o maior número de fiéis, para que possamos nos vangloriar porque temos uma megaigreja, preocupados não com o conteúdo de nossa pregação, mas com o que vamos arrecadar na hora das ofertas.

Poderíamos facilmente mudar o nome de Igreja de Cristo para “Casa de Entretenimento”. O que fazer para conseguirmos que as pessoas venham aos cultos? Esta tem sido a principal ênfase das “Casas de Entretenimento”: fazer com que o culto seja atrativo. As pessoas são atraídas por propagandas enganosas, piores do que as que vemos na televisão. A essência do evangelho já não importa mais. O que importa é a frequência que temos e os números no gazofilácio. O fim justifica os meios.

Não podemos ensinar que a fé é um atalho para alcançarmos nossos sonhos. Aqueles que são trazidos para a igreja movidos por promessas enganosas logo perceberão que as necessidades espirituais e o vazio que só Deus pode preencher ainda estão lá do mesmo jeito de quando aceitaram o evangelho barateado. Tal “evangelho” fala de promessas de vida melhor, e não de trans-

formação de mente, “metanóia”; fala de promessas financeiras e prosperidade, e não de serviço.

Essas pessoas continuarão enganadas até que o verdadeiro evangelho, que é Cristo, lhes seja finalmente anunciado e elas sejam libertas pela Verdade. Então poderão dar frutos verdadeiros e poderão fazer verdadeiros discípulos de Jesus.

Henry Law (1864) escreveu: “Sem Cristo, a saúde não serve de cura para a enfermidade da alma; e a enfermidade é o prelúdio de uma dor sem mitigação. Sem Cristo, a prosperidade é uma maré adversa, e a adversidade é a prefiguração de uma miséria mais profunda. O nascimento não é festivo se Cristo não nascer no íntimo. A vida não é ganho, exceto se for vivida para Cristo. À parte Dele, Deus é adversário; as Escrituras ribombam condenação; Satanás espera pela sua vítima, seu cárcere espera de prontidão. Poderia eu saber disso tudo, e não implorar aos homens que façam de Cristo o seu tudo?”

Quando nos aprofundamos na leitura e na vida de oração, começamos a perceber que estamos dentro de um profundo abismo e nossas almas desejam mais do que carros, jóias e casas imponentes; desejam beber da água da vida, comer do maná descido do céu. Existe um vazio dentro de nós e uma sede que nada pode preencher, a não ser a verdadeira vida com Cristo, que é Salvador e Jornal Aleluia

também Senhor. Aceitá-lo como Salvador não é o problema, é até um prazer, pois seremos livres de algo que nos prende. Quando, porém, ouvimos que ele é o Senhor, temos certa rejeição, pois a escravatura já acabou. Tenho o direito de liberdade, e isso não pode ser tirado de mim. As mensagens pregadas nos púlpitos não explicam o verdadeiro evangelho de Jesus. Trazem somente a parte que me beneficia e se esquecem de que a Aliança implica direitos e também em obrigações.

Manter Jesus Cristo como centro da mensagem do evangelho é o único modo de manter o evangelho vivo e eficaz, capaz de transformar o vil pecador em um ser lavado e remido pelo sangue de Cristo. Não existe sistema monetário no mundo capaz de pagar o preço que Jesus pagou por nós.

Quando lemos na Bíblia que o evangelho, para os que se perdem, é loucura e, para os que creem, é poder de Deus, significa que o evangelho não se adapta aos pensamentos e filosofias mundanas de satisfação própria e busca desenfreada pelos prazeres da carne. O evangelho é um paradoxo só compreendido por aquele que experimentou a graça de Deus, na qual o perder é ganhar, o morrer é viver e o negar-se a si mesmo é encontrar a verdadeira razão de viver.

William Booth, fundador do Exército da Salvação, perguntado sobre os perigos da religião para o século 21, disse: “O maior perigo do século 21 será a religião sem o Espírito Santo, Cristianismo sem Cristo, perdão sem arrependimento.” Ser uma igreja autêntica, que faz a diferença onde foi plantada, só é possível quando Cristo estiver sendo o centro da pregação. Devemos promover a reforma protestante onde é necessário Cristo voltar a ser o cabeça da igreja.

Cleres Pacheco Polônia 11

Igreja em ação Família

IPR de Pinhais, PR, encerra com grande festa comemorações dos 40 anos da IPRB

O dia 14 de novembro de 2015 foi marcante e histórico para os presbitérios Araucárias do Sul (PASUL) e Sul Paranaense (PRESULPAR) e, consequentemente, para IPRB, pois nessa data foram encerradas oficialmente, com uma linda celebração, as comemorações dos 40 anos da IPRB que ocorreram em todo o Brasil durante o ano de 2015.

O evento, em unidade, foi sediado na 1ª IPR de Pinhais, PR, pastoreada pelo Pr. Eliã Marcos Caetano, presidente do PASUL. As igrejas dos dois presbitérios

estavam representadas por seus pastores e membros. O Presbitério Catarinense (P-CAT) também marcou presença, representado pelo seu presidente, Pr. Jadilson Crispim, e uma comitiva. Estavam presentes também membros da Diretoria Executiva da IPRB à época: pastores Advanir Alves Ferreira (presidente), Marcos Andrade (vice-presidente), Roberto Braz (secretário executivo), Geraldo Rosa (1º secretário) e Maurício Pereira (2º secretário).

Foi uma noite de honra e gratidão a Deus pela história da IPRB.

O Pr. Advanir e sua esposa, bem como os pastores da diretoria executiva, foram homenageados com um anel. Todos os pastores presentes foram homenageados com uma medalha comemorativa e honrados pelo trabalho desenvolvido à frente das IPRs. A direção do evento foi compartilhada pelos pastores Eliã (PASUL) e Edmilson (PRESULPAR).

O louvor foi ministrado por grupos dos dois presbitérios. A Palavra foi pregada pelo Pr. Advanir.

Em solidariedade ao momento crítico que os irmãos da região de

IPR de Santo Inácio, PR, celebra mais um ano de vida No dia 17 de abril, a IPR de Santo existência. São sete anos de atividades Inácio, PR, promoveu um culto em ação na cidade de Santo Inácio e, nesse períde graças ao Senhor por mais um ano de odo, dois anos da organização da Igreja Local.

Houve participação especial do cantor Alex Gomes, da IPR de Presidente Venceslau, SP. A Palavra foi ministrada pelo pastor local, Willian de Souza Palma, com base no Salmo 126, em que ressaltou a importância de sabermos celebrar a Deus nos grandes e nos pequenos acontecimentos da vida.

Foram momentos extremamente edificantes.

A celebração teve o seu encerramento com um delicioso jantar no Centro Social Urbano para todos os presentes. Informou o Pr. Willian de Souza Palma.

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Jornal Aleluia

Governador Valadares estavam vivendo, atingidos pelos efeitos do rompimento da barragem em Mariana, MG, o Pr. Eliã conclamou todos a orarem pelos atingidos. O Pr. Geraldo Rosa, que representava os mineiros daquela região, foi chamado à frente para receber a oração. As ofertas da celebração foram destinadas àqueles irmãos para a compra de água.

O evento se encerrou num clima espiritual de unidade, alegria e esperança. Informou o Pr. Eliã Marcos Caetano.

PRESMAR realiza acampamento de jovens Em 17 de abril de 2016, o Presbitério de Maringá (PRESMAR) promoveu um acampamento em sua chácara. Aproximadamente 200 jovens tiveram um agradável

dia de louvor, Palavra, lazer e comunhão. O Pr. Fernando Vanalli, da 5ª IPR de Maringá, é o líder dos jovens do PRESMAR e esteve à frente desse evento.

Edição 416

MAIO 2017

Família Artigo

Carregados de quê?

“E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia. Porque virá como um laço sobre todos os que habitam na face de toda a terra. Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem” (Lc 21:34-36).

J

esus fez uma afirmação contundente acerca das possibilidades e da vivência dos homens dos seus dias com respeito ao modo de vida. Era o sermão que falava dos últimos acontecimentos e do dia a dia. Aliás, Jesus só falou de coisas práticas com profundidade. Não era raso, leviano ou inconsequente em suas afirmações e ensinos. Falava ao coração, demonstrava seus ensinamentos na prática, ampliava as possibilidades de seus ouvintes, despertava as razões de cada um, trazendo no bojo didático o que era necessariamente compreensível e de fácil aplicação diária para todos. Falou dos carregamentos que podemos fazer sem que percebamos, ou até mesmo percebendo, e, assim, o interior pode ficar entulhado de sentimentos e percepções, o que nos leva a desviar do foco e a ficar longe do verdadeiro objetivo, que é o céu.

Com o que Jesus disse, conseguimos ver em suas palavras o carregamento em suas múltiplas formas: Conteúdos do carregamento a) Glutonaria (v. 34): “para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria” – excessos em relação à comida, tanto da parte daqueles que vivem em função da comida e comem em demasia quanto daqueles que se privam de comer, como se comida fosse pecado.

MAIO 2016

Edição 417

b) Embriaguez (v. 34): “de embriaguez” – aquilo que tira a lucidez, ou entorpece, ou tira o bom senso e a capacidade de analisar das pessoas. c) Cuidados da vida (v. 34): “e dos cuidados da vida” – cuidado com isso, cuidado com aquilo, cuidado com sua aparência, cuidado… cuidado… Esse é um cuidado desnecessário e provocador. A pessoa fica absorvida e dominada por cuidados que não levarão a nada. d) Desapercebido (v. 34): “e venha sobre vós de improviso aquele dia” – desligado mesmo das realidades e acontecimentos pertencentes ao reino. É alguém que sabe que a volta de Jesus está para acontecer, que Ele está às portas, mas nem isso traz algum despertamento para a pessoa.

O carregamento pode ser um laço Jesus falava de realidades tão cruentas para chocar as pessoas acomodadas, que estavam sentadas no banco da mesmice, sem encontrar meios de mudança. Ele assim o fazia exatamente para que tais pessoas não fossem surpreendidas, seus corações não ficassem carregados do que vimos acima e isso não se tornasse um laço. a) Repentino (v. 34): “e venha sobre vós de improviso aquele dia”. Ninguém será pego de surpresa. Não haverá desculpas que justifiquem o fato de a pessoa viver carregada de qualquer sentimento e dizer: “Ah! Não fui avisado”. b) Sobre todos (v. 35): “Porque virá como um laço sobre todos”. Aqui está uma outra questão interessante: o laço pode atingir até aqueles que nem imaginavam que

isso iria acontecer. O laço vem sobre todos. c) Em todos os lugares (v. 35): “sobre todos os que habitam na face de toda a terra”. Também temos de admitir essa outra verdade que o Senhor Jesus disse: não se trata de um acontecimento isolado. Em todos os lugares do planeta Terra haverá a mesma realidade.

Jesus vem para todos, em todos os lugares, ao mesmo tempo e com a mesma balança.

A munição usada contra o carregamento O mais interessante nos ensinos de Jesus é que ele sempre apontava o erro, colocava o dedo na ferida, mas apresentava a cura.

Isso é o que mais nos deixa feliz ao seguir o Mestre. Ele mostrou do que podia ficar carregado nosso coração, mas deu ferramentas que nos auxiliariam contra esses carregamentos. a) Vigilância (vv. 34,36): “E olhai por vós”; “Vigiai, pois, em todo o tempo”. Essa é, essencialmente, uma ferramenta que precisa ser continuamente afiada. Se formos viver a vida cristã sem vigilância constante, é bom repensarmos o que queremos. Vigiar!

Vigiar! Vigiar! Porque não sabemos a hora. b) Fechamento de todas oportunidades (v. 34): “para que não aconteça que o vosso coração se carregue”. Oportunidades temos muitas, principalmente para desagradar a Deus e ter comportamentos que atrapalham nossa intimidade com ele. Vamos fechar as portas e não ceder às pequenas ou grandes oportunidades que temos para sair da presença divina. c) Oração (v. 36): “orando”.

Essa munição é apenas um lembrete de Jesus aos que andam com ele. Essa prática diária é o canal por onde fluem as seivas divinas Jornal Aleluia

que nos nutrem em cada momento e circunstância da vida. A distância que está o nosso joelho do chão é a mesma que o Senhor está de nós. Oremos mais uma vez! d) Dignidade (v. 36): “para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer”. Essa dignidade de que Jesus falou diz respeito à autoridade de poder barrar alguma coisa. Quando mantemos um padrão elevado, fazemos jus àquilo que é o padrão de Jesus. Isso, por sua vez, nos dá autoridade para evitarmos essas coisas que hão de acontecer. e) Permanência em pé (v. 36): “e de estar em pé diante do Filho do Homem”. É o pecado de cair quando se deveria permanecer em pé. Uma vez Jesus perguntou: “Porventura, quando o Filho do Homem voltar, achará fé na terra?” Para os originais do Novo Testamento, só de pensar em cair, quando deveria ficar em pé, já é um pecado. Então, a questão mesmo é manter-se firme, em pé, esperando a volta de Jesus.

Conclusão Quando vivemos carregados, aprendemos: 1) Que os conteúdos do carregamento terão grande peso sobre os acontecimentos em nossa vida.

2) Que eu posso e devo ficar livre desses carregamentos porque senão eles se tornarão um laço para mim.

3) Que existem ferramentas e munição apropriadas que me fazem evitar todas essas coisas que hão de acontecer.

4) Que devo buscar em Jesus forças e criar em mim disposição para ficar longe dessas coisas.

Isac Pereira José Bonifácio, SP 13

Artigos Família

Retroceder, jamais! (Hb 10:36-38) "Em verdade vos afirmo que necessitais de perseverança, a fim de que, havendo cumprido a vontade de Deus, alcanceis plenamente o que ele prometeu; pois, dentro de pouco tempo, aquele que vem virá, e não tardará. Mas o justo viverá pela fé! Contudo, se retroceder, minha alma não se agradará dele" (Hb 10:36-38).

Desde o início, há aqueles que perseveram e avançam e há aqueles que desanimam e retrocedem.

Ao longo de minha caminhada cristã e pastoral, tenho observado esse fato. A questão é: de que grupo você faz parte, dos que avançam ou dos que retrocedem? À luz do texto acima, pense comigo:

dar, espera-o, porque, certamente, virá, e não tardará”. Deus é fiel em cumprir sua Palavra. Nessa linha, precisamos avançar cheios de fé e esperança. A ordem bíblica é vigiar e orar. Estamos vivendo tempo de apostasia e relativismo.

Precisamos firmar nossa fé na Palavra. A qualquer momento Jesus pode vir buscar sua igreja. Você está preparado? Pense sobre essa questão tão séria.

II – Perseverança: “Em verdade vos afirmo que necessitais de perseverança”. Perseverar, permanecer, ser constante é a postura daqueles que não retrocedem. Adão e Eva, os patriarcas, os juízes, os profetas, os apóstolos, os crenI – Volta de Jesus: “Aquele que tes do NT sempre tiveram difivem virá e não tardará”. Em Ha- culdade em perseverar. Hoje não bacuque 2:3, lemos: “Porque a vi- é diferente. Se não cultivarmos são ainda está para cumprir-se no nossa vida espiritual por meio tempo determinado, mas se apres- da oração, da Palavra, da comusa para o fim e não falhará; se tar- nhão, do serviço e da prestação

de contas, fracassaremos. Não podemos perder o foco: “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé”. Ninguém chega a lugar nenhum se não tiver foco e perseverança.

III – Fé: “Mas o justo viverá pela fé”. Nada melhor do que lembrarmos Hebreus 11.1 “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem”. Qual é o fundamento da nossa fé? A Palavra de Deus. Em Romanos 10:17, lemos: “Logo, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”.

A nossa fé precisa estar arraigada, fundamentada, sedimentada na Palavra de Deus. Em Hebreus 11, temos o registro dos heróis da ao grupo dos que avançam, e não fé que venceram e não retrocededos que retrocedem. Que Deus ram. Leia com atenção e faça um nos ajude. Por Jesus, amém. confronto com a sua vida.

Pr. Lauro Celso de Souza Corajosa e ousadamente vaCampo Mourão, PR mos declarar que pertencemos

Daniel, um homem íntegro

(Dn 6:16-28)

obras e glorifiquem ao nosso Pai que está nos céus.

Por fim, Dario exalta ao Senhor dizendo que o Deus de Daniel é vivo, eterno, jamais será destruíMais do que Daniel, o nome de do, seu domínio jamais terá fim, Deus é que foi proclamado e exal- pois Ele é o Deus que livra, saltado em todo o império medo- va e faz maravilhas. Aleluia! Que -persa (v. 26-27). O fim último da Deus nos ajude. Por Jesus, amém. nossa vida é glorificarmos a Deus.

Daniel saiu da cova dos leões. Devemos viver de tal maneira que Lúcia Mara Souza de Paula Campo Mourão, PR O estratagema dos seus inimigos os homens vejam as nossas boas caiu sobre a cabeça deles mesmos. Daniel foi exaltado e honrado, enquanto seus inimigos foram e I. Quando cuidamos de nos- desmascarados destruídos. sa integridade, Deus cuida de nossas causas – v. 16 III. Quando cuidamos da nossa Daniel não podia administrar a orquestração dos seus inimigos, integridade, Deus nem fazer o rei retroceder, nem nos exalta – v. 28 mesmo se recusar a ir para a cova Daniel viu a Bados leões. Ele não podia tapar a bilônia cair. Daniel boca dos leões. Mas ele podia foi promovido no manter-se íntegro. Ele podia orar. reino de Dario e Ele podia colocar sua confiança também no reino do em Deus. Isso ele fez. Cabe a nós seu sucessor Ciro, o manter-nos fiéis. Cabe a nós ve- persa. Deus honra lar pelo nosso testemunho. Cabe aqueles que o hon-

Integridade é a qualidade de uma pessoa honesta, uma pessoa de honra, que tem conduta reta, ética, educada, cuja natureza nos dá uma imagem de inocência, pureza de alma e de espírito. Um ser humano íntegro não se vende por situações momentâneas, não infringe normas e leis, não prejudica outros em favor de seus interesses. A moral de uma pessoa não tem preço. Diariamente somos desafiados a buscar uma vida íntegra, mas como ser e manter-se íntegro diante de Deus e dos homens? Pensemos juntos sobre isso.

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a nós honrar a Deus com a nossa vida. Cabe ao Senhor nos livrar das garras do inimigo. Daniel creu em Deus e o anjo fechou a boca dos leões. Daniel creu em Deus e o Senhor defendeu a reputação de seu servo.

II. Quando cuidamos de nossa integridade, Deus age contra os nossos inimigos – v. 24.

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ram. Deus é quem exalta e quem também humilha.

IV. Quando cuidamos da nossa integridade, o nome de Deus é exaltado – vv. 26-27

Edição 416

MAIO 2017

Família Reflexão

É só uma escapadinha Geralmente é essa a sensação de quem trai. A pessoa pensa que ninguém vê ou que não será descoberta. Ainda que seja a pessoa um “artista”, não conseguirá se portar com naturalidade. O rosto denuncia aquilo que pesa no coração. É incrível, mas é verdade. É impossível, depois de um encontro furtivo, conseguir agir como se nada tivesse acontecido, com exceção, é claro, do psicopata que não se arrepende por falta de sentimento pesaroso. Ele é frio, calculista e indiferente à sua vítima.

Há um ditado que diz o seguinte: “A verdade é amiga do tempo”.

E tudo, no seu devido tempo, será descoberto. Não se iluda pensando que a escapadinha ficará impune.

Se escapar dos homens, não esca-

pará de Deus, que tudo sabe e tudo vê. Prova disso foi o que aconteceu com o site de adultérios Ashley Madison, que foi "hackeado", revelando os nomes dos envolvidos, e muitos santarrões foram desmascarados.

Não podemos esquecer que a traição é antiga e sempre trouxe resultados desastrosos à vida conjugal e à família. É comum assistirmos ao mesmo filme, em que pessoas que se enveredam para esse tipo de imoralidade acabam sem família, sem dinheiro, sem paz e emocionalmente derrotadas.

Nossa cultura não aceita a imoralidade, principalmente a infidelidade. Após um caso de adultério, a família poderá ser destruída, é o que diz a estatística do IBGE. Para

Batismo na Congregação do Cedro A Congregação do Cedro, campo da 2ª IPR de Teófilo Otoni, MG, recebeu à comunhão, em 10 de abril, cinco pessoas por batismo. Informou Lene Alcântara.

que o casamento possa sobreviver, serão necessárias muitas horas de aconselhamento, arrependimento e perdão para cicatrização das feridas deixadas. Os filhos não serão poupados, ficarão confusos e machucados. A família ficará dividida, já que muitos não irão concordar com seu ato, escolhendo ficar ao lado do cônjuge ferido; outros ficarão frustrados e com raiva, a ponto de não quererem ficar ao seu lado.

Há pessoas que levam uma vida dupla e guardam segredo por toda a vida. No entanto, carregam consigo marcas emocionais profundas. Fora o fato de que a sua salvação corre risco. Nosso desejo é que você não esteja nessa, mas, se estiver, ainda há esperança, supere o episódio por

MAIO 2016

Edição 417

Marcos Aparecido de Toledo Advogado, empresário e teólogo Lençóis Paulista, SP

Falecimento - Pb. Alcides Ramos de Oliveira 20\2\1933 - 12\11\2015 Um pouco de sua história Chegamos a Japurá, PR, em 23 de setembro de 1960.

Congregávamos em Paiçandu, PR, onde meu pai foi por muito tempo secretário da EBD, sempre fiel em todas as coisas: horários e ordem nos cultos, dízimos e ofertas.

Em Japurá, sem ter igreja para congregar, preocupado com a educação dos então quatro filhos pequenos, convidou seu irmão, hoje pastor jubilado, João Ramos de Oliveira, para abrir um ponto de culto. Com muitas lágrimas e orações, vidas foram sendo salvas e o trabalho se estruturando.

Falecimento - Pr. João Rozendo do Nascimento Partiu para a eternidade, no dia 28 de março de 2016, em Sorocaba, São Paulo, o pastor João Rozendo do Nascimento, com 85 anos. Natural de Caen, no Estado da Bahia, nasceu em 6 de janeiro de 1931. Casado com a irmã Iracema Santos Nascimento e detentor do prontuário número 263.

Além dos pastores do Presbitério de Sorocaba, estiveram presentes no culto fúnebre os pastores Valdeci

meio da confissão, do perdão, do posicionamento e, sobretudo, do fiel arrependimento. E tenha certeza de que a graça e o amor de Deus irão restaurar seu casamento. Pense nisso!

José Gonçalves, Ricardo Leme de Medeiros e Claudenir de Pieri, todos do Presbitério de Osasco.

Testemunho de fé Com cerca de 50 anos de ministério, o pastor João Rozendo foi um homem de Deus que deixou uma forte contribuição no que diz respeito à propagação do evangelho, desde 1957, em Osasco, SP, quando de sua conversão. Cursou Teologia no Seminário da Igreja O Brasil para Cristo, onde iniciou seu ministério, em 1967, em uma igreja em Porto Alegre, RS. Vindo para IPRB, em 1980, foi fundador da IPR de Catanduva, SP. Pastoreou as seguintes igrejas:

Imirim, SP; Limeira, SP; Parque das Nações, SP; Capão Bonito, SP; Itapeva, SP; e Perobal, PR. Quando de sua morte, encontrava-se afastado por motivo de tratamento de saúde.

Ele e a esposa, irmã Iracema Santos Nascimento, eram membros da IPR Central de Sorocaba.

Sua zelosa dedicação à obra do Senhor foi reconhecida pelas principais lideranças presentes ao culto fúnebre e por nota enviada pelo senhor Presidente da IPRB, Pr. Advanir Alves Ferreira. Informou o Pr. Marcelo Adalziro Rodrigues, secretário executivo do Presbitério de Sorocaba.

Jornal Aleluia

Mais tarde, com o crescimento da cidade, resolveram comprar um terreno para a construção de um templo. Com a ajuda dos irmãos e dos moradores da cidade, conseguiram os materiais necessários.

Meu pai trabalhava para o sustento da família e, nas horas vagas, ia para o Instituto Bíblico, hoje SPR de Cianorte, onde havia uma máquina de fabricar blocos para a construção da igreja e do próprio Instituto.

Depois de muito trabalho e dedicação, conseguiram construir o templo, que foi inaugurado em agosto de 1965.

Ali, ele permaneceu responsável pelo trabalho como presbítero por 39 anos.

Sempre benquisto pelo conselho, trabalhou com inúmeros pastores que passaram pela 1ª IPR de Cianorte, entre eles os pastores Leopoldo da Mota, Jair da Cruz Lara, Wender Domingues do Amaral, Antonio Carlos Paiva.

No dia 12 de novembro de 2015, aprouve ao Senhor recolhê-lo ao paraíso, o que não era algo que o amedrontava, pois sempre dizia estar preparado e citava Amós 4:12: “[...] prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus”.

Deixou um legado familiar, com mais de 60 anos de casamento, sete filhos, treze netos e muitos bisnetos. Deixou também um legado espiritual, com um filho pastor (Jubel Ramos de Oliveira) e também um neto pastor (Marcos Alvarenga).

Hoje só nos restam a saudade e as lembranças.

De sua filha Cleuza de Oliveira Alvarenga, em nome de toda a família.

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ERRO FATAL

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