ANO XLIII - OUTUBRO/2014 Nº 400
Jornal
ALELUIA
edições
Um precioso conjunto de documentos históricos que se constitui numa valiosa fonte de saber sobre a formação e o crescimento da IPRB. Págs. 9-11
Caldas Novas, GO, recebe cerca de 250 participantes em eventos para pastores da IPRB, esposas e filhos
Pág. 3
Conheça o projeto de revisão da tradução da Bíblia Almeida Revista e Atualizada, realizado pela SBB Pág. 12 DIA DA
MISPA Missão Priscila e Áquila
12 OUTUBRO O 2º domingo de outubro é o Dia da MISPA.
Promova um culto de missões nessa data, ore pelos missionários e fale da MISPA.
Leia nesta edição • Teologia bíblica da oração de “alto-ajuda” • Oração: conveniência ou necessidade • As marcas do Senhor Jesus • Como começar o avivamento
Pág. 2
Pág. 6 Pág. 6 Pág. 14
Já foi enviado para cada pastor da IPRB um exemplar do livro “Discipulado e Crescimento Sustentável”, publicado pela Editora Aleluia. Presbíteros, evangelistas, diáconos, demais líderes e interessados também podem adquiri-lo. Peça já o seu:
0800-400-0005 ou
www.editoraaleluia.com.br
Artigo
“Asa clamou ao Senhor seus Deus, dizendo: Ó Senhor, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força. Ajuda-nos, pois, ó Senhor, nosso Deus, porque em ti confiamos, no teu nome viemos contra esta multidão, Senhor. Tu és nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem” (2Cr 14:11).
A
lto-ajuda, que se escreve com “l”, é a crença na intervenção divina em nossas vidas em todos os sentidos. Seria a ajuda-do-alto ou aquele auxílio que vem lá do céu. Autoajuda, por sua vez, com “u”, é a crença na ajuda própria, ou seja, quando a pessoa acredita que ela mesma é capaz de encontrar uma solução ou um caminho para o problema ou desafio enfrentado. Ela busca se sobressair sem a ajuda de outra pessoa. No entanto, tanto a alto-ajuda como a autoajuda sugerem uma combinação de fatos que determinam uma ação a favor de alguém. Todavia, fica evidente que alto-ajuda trata-se de ajuda sobrenatural, porque ela não surge do interior da pessoa, mas vem dos céus, como afirma o sábio Tiago: “Todo dom perfeito vem lá do alto, descendo do Pai das luzes” (Tg 1:17). Asa era trineto de Davi e bisneto de Salomão. Seu reinado (911-870 a.C), o terceiro da dinastia do Reino de Judá, foi de grandes realizações, porque seu governo estava sempre alinhado a uma vida de oração e de conformidade com a vontade de Deus. Asa revela-se uma pessoa totalmente dependente de Deus, e, por isso, faz, em um dos momentos mais difíceis de sua vida, uma oração de alto-ajuda, que nos deixa perplexos (2Cr 14:1-15). Interessante que não se trata de uma oração corriqueira, como aquela que, às vezes, estamos acostumados a fazer antes de uma refeição ou de outro momento qualquer. Não foi uma prece composta de palavras técnicas, mecânicas ou convencionais, mas uma oração fervorosa, que brotou do profundo de sua alma, fazendo com que de sua boca transbordassem palavras de fé. O coração de Asa se rasga diante de Deus, como se estivesse proferindo as palavras do salmista: “Se não fosse o Senhor, que estivesse ao nosso lado, ora diga Israel; eles então nos teriam engolidos vivos” (Sl 124:1,3). Apesar de não conhecer nada de teologia, até porque este termo, segundo os estudiosos, foi cunhado pela primeira vez por Platão (427-347 a.C), há em sua oração alguns princípios bíblico-teológicos bem práticos que muito nos ensinam. Assim, vejamos: ONIPOTÊNCIA Há que se considerar que, em primeiro lugar, Asa trouxe à memória, ainda que despretensiosamente, o conceito teológico da onipotência de Deus: “[...] Ó Senhor, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força [...]”. Outra versão diz: “Além de ti não há quem possa socorrer numa batalha entre o poderoso e o fraco”. Perceba que o rei evoca o poder de Deus, um de seus atributos morais, 2
para vencer o inimigo, poder que pertence unicamente a Ele: “Que o poder pertence a Deus” (Sl 62:11). Quando ele pronuncia as palavras que “nada é para ti ajudar”, estaria dizendo: “Para o Senhor, não pesa e não custa nada. Basta, Senhor, um sopro com a tua boa e o inimigo desaparecerá”, por que: “Com ele (o inimigo) está o braço de carne, mas conosco está o Senhor nosso Deus, para nos ajudar e guerrear nossa guerra. E o povo descansou nas palavras do rei Ezequias” (2Cr 32:8). Trazer à memória este princípio bíblico-teológico fortalece qualquer oração. Esta cena nos reporta à luta entre Golias e Davi, no reinado de Saul. Durante 40 dias o gigante zombou de Israel, (1Sm 17:16). A hora crucial foi quando ele disse que venceria facilmente a Davi, não sabendo que aquela batalha pertencia a Deus. Davi dirigiu-se ao homem de 2,90m (1Sm 17:4) e disse: “Tu vens contra mim com espada, e com lança, e com escudo, eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado” (1Sm 17:45). O final da batalha foi a inesquecível vitória e Davi. IMPOTÊNCIA O rei não teve dificuldades para reconhecer a impotência humana: “Ajuda-nos, pois, ó Senhor, nosso Deus, porque em ti confiamos, no teu nome viemos contra esta multidão, Senhor”. Este é o ponto forte de uma oração, pois “o Senhor conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó” (Sl 103:14). Ainda que Deus seja onisciente, conhecendo a nossa fraqueza, precisamos confessar a ele a nossa impotência. Uma coisa é sabermos que somos fracos, outra, bem diferente, é dizer para Deus, em palavras ou atitudes, que somos dependentes dele. Esta foi a atitude do rei Asa quando se viu diante de Zerá, o etíope: “porque em ti confiamos e em teu nome viemos contra esta multidão” (2Cr 14:11). Em outras palavras, ele estaria dizendo: “Não somos nada, ó Deus, diante deles, porque são mais fortes do que nós. Ainda que tenhamos recursos de guerra, somos totalmente impotentes sem a tua ajuda. No entanto, estamos aqui porque nos despimos de nós mesmos e nos revestimos do teu poder”. Deus ouviu a oração desse homem e atropelou o inimigo naquele dia (2Cr 14:12-15). Depois de se tornar um homem maduro e experiente, Davi ficou perito nas batalhas: “Uns confiam em carros, outros, em cavalos, nós, porém, nos gloriaremos no nome do Senhor, nosso Deus” (Sl 20:7). O apelo do profeta Jeremias é que confiemos somente em Deus, Jornal Aleluia
a despeito de qualquer situação: “Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor” (Jr 17:5). Se você quer viver seguro, agarre-se em Deus e não naquilo que é material, humano e vulnerável. PREPOTÊNCIA Por fim, Asa, corajosamente, denuncia a prepotência do inimigo de guerra: “Tu és nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem” (2Cr 14:11). Isto é, “nós somos teus soldados (servos), mas a guerra é do Senhor, e o inimigo é prepotente e não pode prevalecer contra ti”. Em nenhum momento ele subestimou seu adversário. Pelo contrário, tão somente sentiu que não seria possível vencê-lo sozinho, pois Zerá tinha um milhão de soldados à sua dispoisção (2Cr 14:9). Ainda que as tropas de guerra de Asa fossem adestradas, seriam insuficientes para vencer a guerra. Quanto ao guerreiro Davi, o que ele disse a Golias em resposta aos deboches dirigidos ao povo de Deus foi uma espécie de denúncia das absurdas afrontas feitas a Deus: “Saberá toda esta multidão que o Senhor salva, não com espada, nem com lança, porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará nas minhas mãos”. É bom lembrarmos que a prepotência é um mal que sempre procurou ocupar lugar no coração do ser humano, opondo-se aos conceitos do Criador. Tudo começou com o anjo de luz quando desejou ser semelhante a Deus: “Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao altíssimo” (Is 14: 14). Uma pessoa prepotente se julga acima do bem e do mal, porque se vê soberana. O prepotente nunca se dá por vencido, mas se considera sempre vencedor. Para ele, há saída para tudo, e ele está sempre disposto a persuadir os outros, ainda que seja um perdedor. No entanto, Asa foi vitorioso e seu coração humilhou-se diante de Deus, ferindo os etíopes diante de todos (2Cr 14: 12). Diante de tudo isso, resta-nos atentarmos para o sentido aplicativo que cada prefixo dá ao substantivo “potência” nas palavras onipotência, impotência e prepotência. Ou seja, eles determinam o que cada uma significa. O prefixo “oni” fala da superioridade que pertence somente a Deus. O prefixo “im”, por sua vez, subtrai do ser humano todo esforço de grandeza que, mesmo involuntariamente, ele tenta atrair para si. Já o prefixo “pre” simula com perfeição aquilo que o inimigo sempre quis ser, mas nunca foi e jamais será: “semelhante ao altíssimo” (Is 14: 14). Pr. Émerson G. Dutra Maringá, PR
ÓRGÃO OFICIAL DA IGREJA PRESBITERIANA RENOVADA DO BRASIL Editado mensalmente, exceto em janeiro
Redação Pr. Rubens Paes Luana Cimatti Zago Publicações de matérias de interesse interno da Igreja, sem finalidade lucrativa. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Textos e fotos remetidos para impressão entram, a partir da publicação, em domínio público, não cabendo ao autor qualquer reclamação quanto a direitos autorais.
Registros Registro nº 84 - Títulos e documentos Apontamentos nº 2541 - 27/04/81 Logotipo e marca “ALELUIA” registrados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob nº 819688851 e 819688860
Fundado em janeiro de 1972 por Pr. Abel Amaral Camargo Rev. Azor Etz Rodrigues Pr. Nilton Tuller Pr. Palmiro F. de Andrade
Junta de Publicações da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil Diretoria 2013/2015
Presidente de honra: Prof. Joel R. Camargo Presidente: Pr. Rubens Paes Vice-presidente: Pr. Adilton Ap. da Silva I Secretário: Pr. Marcelo dos Santos Gaspari II Secretário: Pr. Edson de Souza I Tesoureiro: Pr. Genival Pereira Cruz II Tesoureiro: Pr. Benedito Vieira da Silva
Aquisição do Jornal Assinatura anual..........................R$ 46,00 Número avulso:.............................R$ 5,00 Exterior:..................................... US$ 30,00 Cotas - 10 jornais mensais.........R$ 248,00 Cotas - 20 jornais mensais.........R$ 414,00 Cotas - 30 jornais mensais.........R$ 621,00 televendas@editoraaleluia.com.br Assinaturas: 0800-400-0005 Loja Virtual: www.editoraaleluia.com.br msn: televendas@editoraaleluia.com.br jornal@editoraaleluia.com.br
Remessa de Pagamentos O cheque nominal deve ser em nome da Aleluia Empreendimentos Gráficos Ltda. Se for depósito: Banco Bradesco Ag. 0052, C/C 208130-0, Arapongas, PR (Comunicar a remes-
sa e sua finalidade).
Abreviaturas e Siglas AEEB: Associação Evangélica Educacional e Beneficente - AEEB-BC: Associação Educacional e Beneficente Brasil Central - AGE: Assembléia Geral Extraordinária - AGO: Assembléia Geral Ordinária - EBD: Escola Bíblica Dominical - EBF: Escola Bíblica de Férias - EMPA - Escola de Missões da MISPA FUNPREV: Fundo de Previdência - IPR: Igreja Presbiteriana Renovada - IPRB: Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (a denominação) - MISPA: Missão Priscila e Áquila - PESC: Planejamento Estratégico de Crescimento Integral Sustentável - Pr.: pastor - Pr. Aux.: Pastor Auxiliar - Presb.: Presbítero - SAT: Seminário de Atualização Teológica - SC: Secretaria Central - SPR: Seminário Presbiteriano Renovado.
Arte e impressão
ALELUIA EMPREENDIMENTOS GRÁFICOS LTDA Fone: (43) 3172-4000 Rua Gavião da Cauda Curta, 115 Parque Industrial II CEP 86703-990 - Arapongas, PR Edição 400
OUTUBRO 2014
IPRB
Caldas Novas, GO, recebe cerca de 250 participantes em eventos para pastores da IPRB, esposas e filhos Secretaria Central da IPRB - Pr. Émerson G. Dutra
Caldas Novas, GO, cidade das de agosto, a 4ª edição do Ciclo de para Filhos e Filhas de Pastores. águas termais do Brasil, recebeu, Palestras para Pastores e Esposas, Hospedagem e palestras foram nos dias 15 e 16 (sexta e sábado) e, simultaneamente, o 4º Encontro nos hotéis Boulevard (casais) e
Riviera (filhos), próximos um do outro, contando com a presença de 250 participantes.
damentos do PESC e as palestras ministradas pela a equipe da SEPAL, liderada pelo Pr. Josué Campanhã, nos nove cursos regionais realizados em 2013 em todo o Brasil. O objetivo do livro é facilitar e viabilizar o trabalho de implantação dos PGs (Pequenos Grupos) nas igrejas locais e congregações. Ademais, visa tornar conhecido tudo o que diz respeito ao PESC, de Palestras para Pastores e Espo- bem como registrar mais um mosas, dia 16 à tarde, o presidente da mento da história da IPRB. IPRB fez o lançamento oficial do Os pastores presentes ao livro “Discipulado e Crescimento Sustentável – Por uma Igreja Re- encerramento receberam um novada e Discipuladora”, editado exemplar do livro e as esposas e impresso pela Gráfica e Edito- um brinde alusivo ao 4º Ciclo de ra Aleluia, da IPRB. O Pr. Josué Palestras. Será enviado um livro Campanhã, um dos autores, falou para cada pastor e pastor auxiliar, sobre a importância da obra e do oportunamente. Agradecimentos planejamento de crescimento da denominação. A Diretoria Executiva da IPRB,
a participação de cada um e reconhece o empenho e a disposição dos pastores, suas esposas e filhos que deixaram suas cidades para estar em Caldas Novas, edificando suas vidas. Alguns chegaram a viajar cerca de 1000 km, de carro ou de ônibus, para participar desses eventos. É claro que a participação de uma pessoa, por exemplo, contou com o apoio, ajuda e oração de muitas outras.
profundas reflexões e impulsionaO Pr. Estevam Fernandes, da 1ª ram a novas atitudes na vida crisIgreja Batista de João Pessoa, PB, tã. Além disso, a programação e palestrante para casais, terapeuta os singulares momentos de lazer, e conferencista renomado, minis- nos diversos períodos (à tarde e à trou para os pastores e esposas, em noite), deixaram os participantes quatro períodos. Sua performance satisfeitos e na expectativa dos nos discursos trouxe aos partici- próximos eventos desse porte. pantes segurança sobre aquilo que Lançamento de livro ouviram e aprenderam. No encerramento do 4º Ciclo Palestras e lazer
O Pr. Marcos Aurélio da Silva, da Igreja Batista de Água Branca, SP, consultor e sócio-diretor da Empresa Mamute Treinamento e Desenvolvimento Humano, ao estilo mais jovem, falou aos filhos de pastores, em três momentos.
As palestras, tanto aos casais como aos filhos, realizadas nos mesmos horários, às 10h30min e 18h30min, foram de alto nível, segundo muitos participantes, e sempre focadas na Palavra de Deus. Trata-se de uma obra valiosa e As ministrações proporcionaram atual, que apresenta todos os fun-
OUTUBRO 2014
Edição 400
Agradece, também, aos preletores, à equipe da Secretaria Central e aos Presbitérios que apoiaram e ajudaram seus pastores, bem como às igrejas locais e congregações por eles pastoreadas. Para os pastores participantes e suas famílias, a realização desses eventos está virando tradição, uma vez que um bom número já participou dos quatro realizados e voltou para na pessoa de seu presidente, Pr. casa já pensando nos próximos. Advanir Alves Ferreira, agradece
Jornal Aleluia
3
Institucional Institucional
É com alegria que quero parabenizar a Editora Aleluia pelo maravilhoso trabalho na edição do Jornal Aleluia, que agora está muito mais atraente, recheado de boas matérias, impresso em papel mais sofisticado e todo em cores. Vou incentivar os pastores do Presbitério Oeste do Brasil (P-OBR), certo de que eles incentivarão suas igrejas, a assinar nosso querido Jornal Aleluia, o qual é um veículo de comunicação muito importante no meio renovado. Que a Paz do Senhor esteja com todos! Rondonópolis, 15 de agosto de 2014. Pr. Adão Martins da Rocha Presidente do P-BRO
Quero agradecer toda a equipe de Loja Virtual. Meu pedido chegou rápido e em perfeitas condições. Tive problema ao digitar a minha opção de pagamento, mas fui atendida prontamente pelo 0800 que adequou a forma de pagamento desejada por mim. Agradeço a todos e que Deus os abençoe! Melissa Lopes Votuporanga, SP
Inscrições pelo site: www.mispa.org.br Informações: (18) 3302-4800 mispa@mispa.org.br
4
Jornal Aleluia
1 1 1 2 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5 5 5 6 6 6 6 7 7 7 7 8 8 8 8 9 9 10 10 10 10 11 11 11 12 12 12 12 12 12 13 13 13 13 14 14 14 14 14 15 15 15 15 16 16 16 17 17 17 17 17 17 17 18 18 18 18 19 19 19 20 20 20 20 20 21 21 22 22 22 22 23 23 23 24 25 25 26 26 26 26 26 27 27 28 28 29 29 30 30 30
Novembro
Edmilson Soares dos Santos Márcio Sobreira de Souza Otacílio Gonçalves de Oliveira Héverton Luiz Bacha Antônio Braz Teodoro Élcio Roberto Caetano Ermiro Malaquias de Oliveira Altair Batista Linhares Edivaldo Ferreira Rodrigo Correia da Silva Wellington Luís Araújo Lima Dejaime Oliveira Farias Edmilson Lopes da Silva Eliel Luiz Cardoso Luciano André Andrian Mariano Carlos Mateus Erasmo Carlos dos Santos Fernando Vanalli Joel Lopes Farias Thiago de Souza Santos Florêncio Gomes de Lima Francisco de F. Nunes Oliveira Gilberto Luís Malaspina José Valmir Dias Rosa Hugo Vieira da Costa Ilto Paulo da Silva Isaias Ventura Valdivino Remes da Silva Célio Rodrigues João Sabino Moreira Cleverson de Sousa Assêncio Émerson Jorge da Silva João Edmar da Silva Vivi de Oliveira João F. de Freitas Filho Lucas Cardoso Valídio Ribeiro Almir Rogério Ruiz Jaime Ana Maria Dourado Lindomar Ferreira Osvaldo Rodrigues Zengo Renato Sena e Silva Thiago Henrique Santos Silva Luiz Antônio Barbosa Maurício Pinheiro de Jesus Pedro Henrique M. Borges Robert Stephen Cooper Edson Luiz de Souza Isaías Aparecido de Souza Josué da Silva Marcílio Joaquim dos Santos Márcio Ronaldo Bubna Ailton César Carbosse David Doria Gonçalves Jane Cândida dos S. Pacheco Manoel Barbosa de Sousa Levi Neves de Miranda Marcos Antônio F. Maciel Vilson Júnior Machado Claudiomar da Rocha Prates David Correia Brasil Francean Belo Mendes Josias do Amaral Manoel F. do Nascimento Marcus Vinícius Cunha Wendel Antônio Porto Andrey Marcelo Garcia Élio Ferreira dos Santos Gilson Luís de Paula Reis Marcos de Souza Franco Edson Pinheiro Gonçalves Luís B. de Jesus Machado Wanderley da Silva Cosme Ribeiro Esley Roberto J. de Souza Gédison Cardoso da Silva Jobel Cândido Venceslau Oziel Fernandes Viana Francisco de A. dos Santos João Bortolato Sobrinho Eli Berbeth Carvalho Francisco Vieira de Sá Filho Maria Ap. Paulino da Silva Nivaldo Cecílio Christianini Adolfo Neves Ivani Maria da Silva Marcello Scopel Charliton dos S. de Sousa Claudomiro Ferreira da Silva Edes Guimarães da Silva Divino de Deus Eterno Itamar Santos Nascimento Leandro Stori Resende Nivaldo Luiz da Silva Ronaldo Costa Maia Geraldo Vieira de Aguiar João A. de Freitas Júnior Tiago Donizete de Matos Valério Wilson Bonganha Israel Florenciano de Matos Moacir Sgorlon José Osvaldo Mendes Costa Moisés Gusmão Júnior Valdir Luiz de Almeida
Boituva SP Anápolis GO Suzano SP Borda da Mata MG Anápolis GO Gama DF Araras SP Teófilo Otoni MG Ariquemes RO Assis SP Anápolis GO São Paulo SP Curitiba PR Vazante MG Apucarana PR Dourados MS São Luís MA Maringá PR Campo Grande MS Araguari MG Campo Grande MS Porto Velho RO Goiânia GO Jussara GO Assis SP Lençóis Paulista SP Itaúna MG Guarulhos SP Alto Araguaia MT Gov. Valadares MG Santa C. do Pavão PR São Paulo SP Goiânia GO Ouro P. do Oeste RO Teófilo Otoni MG Marialva PR Campo Largo PR Valinhos SP Goianésia GO Anápolis GO Cascavel PR Bauru SP Itaobim MG Padre Paraíso MG Terra Boa PR Itumbiara GO Osasco SP São Paulo SP Ariquemes RO Assis SP Recife PE Maringá PR Lages SC Aracaju SE Polônia Bialystok Gama DF Nova Santa Rosa PR Manaus AM Curitiba PR Ribeirão das Neves MG Maringá PR Porto Acre AC Florianópolis SC Almenara MG Bauru SP Anápolis GO São Pedro do Ivaí PR Juranda PR Ap. de Goiânia GO Inglaterra Londres Vila Velha ES Cândido Mota SP São José SC Angola Luanda Lins SP Corn. Procópio PR Assis SP Lagamar MG Taubaté SP Barueri SP Mamborê PR Iporã PR Assis SP Bauru SP Guarapuava PR Santiago Maior Cabo Verde Curitiba PR Fortaleza CE Maringá PR Gov. Valadares MG Goiânia GO Piranguinho MG Buritis RO Tucumã PA Assis SP Ribeirão da Neves MG Fortaleza CE São Paulo SP Americana SP Contagem MG Campo Grande MS Angatuba SP Uberlândia MG Goiânia GO
Edição 400
OUTUBRO 2014
Nossos pastores
Pr. Joaquim Vidal completa 40 anos de ministério na IPRB Ao lado de familiares, amigos, irmãos, pastores, empresários e autoridade política, com a igreja cheia, o Pr. Joaquim celebrou quatro décadas de dedicação à obra de Deus No dia 14 de julho de 2014, o De origem simples, provinciana, pastor Joaquim Vidal de Ataídes Joaquim nasceu em 23 de março de completou 40 anos de efetivo 1948, em berço evangélico. A famíexercício do ministério pastoral. lia de seus pais, grande e hospitaleira,
frequentava a Igreja Presbiteriana do Brasil, no interior de Goiás, na pacata cidade de Cavalcante. Sua mãe, em meio ao sofrimento do parto, entre-
gou para Deus uma criança que não nascia, pedindo que ele fizesse dela o que desejasse. A criança nasceu, cresceu e Deus fez dela um pastor.
rito Santo no Seminário Presbiteriano. No final do primeiro semestre, éramos quinze. A melhor solução encontrada pela direção do Seminário foi a expulsão dos pentecostais “contaminadores”. Fiquei triste com a expulsão, mas foi bênção.
ro Barro Preto, em Belo Horizonte. Participei da Assembleia Geral, em Maringá, PR, para a fundação da Igreja Presbiteriana Renovada. Assumi o pastorado da I IPR do Gama, DF, em abril de 1975. Em Janeiro de 1980, mudei-me com a família para Cianorte, PR, onde assumi várias cadeiras em nosso Seminário. Em janeiro de 1987, assumi a IPR do Cruzeiro, DF. Em janeiro de 2007, assumi o pastorado da II IPR do Gama, DF, e em janeiro de 2009 a IPR de Taguatinga, DF, onde permaneço até hoje. Fui membro da Diretoria Nacional da IPRB em três gestões como primeiro e segundo secretário, e sempre contribui com a denominação em várias áreas, seja em âmbito local, regional ou nacional. Registro a minha gratidão a Deus pelas inúmeras oportunidades ao longo destes 40 anos, sempre apoiado pela minha família.
Autobiografia O pastorado já me encantava desde a infância, quando via o Rev. Richard Irwin, pastor americano, chegar a Cavalcante com caravanas de jovens e adultos. Eu tinha dois sonhos na infância: ser pastor e ser motorista de caminhão. E os sonhos se realizaram. Sou pastor e a minha habilitação é a “D” remunerada. Só não tenho caminhão. Apesar de nascer e crescer em um lar evangélico, onde se faziam cultos domésticos, e todos os sete filhos tinham de memorizar versículos bíblicos para falar nos cultos, minha conversão deu-se somente aos 18 anos, na cidade de Goiânia, quando decidi ler a Bíblia toda. Eu a li em pouco menos de três meses. Antes que terminasse a leitura do Novo Testamento, por onde iniciei, fiz minha decisão a Cristo e a confirmei no domingo seguinte, res-
pondendo ao apelo feito pelo pastor. No dia 10 de janeiro de 1970, arrumei as malas para ir ao Seminário Presbiteriano de Campinas, SP. Nesse dia, minha mãe compartilhou algo que ninguém sabia. Ela disse: “Hoje se cumpriu meu sonho de mãe, e Deus respondeu minhas orações. Sempre orei para que ele levantasse um dos meus sete filhos para o ministério pastoral. Meu filho está de malas prontas para o Seminário”. Foi com esse testemunho que deixei Goiânia e fui para Campinas, SP. Meu nome, Joaquim, em hebraico significa: “aquele que Deus levantou”. Estudei um ano e, em razão de renovação espiritual, fui expulso do Seminário. Concluí meu curso na Faculdade Batista, em Belo Horizonte, MG. No início, éramos cinco alunos batizados com o Espí-
Casei-me com Marli Dias Vidal, no dia 15 de dezembro de 1974. Este casamento nos presenteou com quatro filhos: Alexandre, Cristiane, Daniel e Jesiel. Temos seis netos: Mateus, Felipe, Gabriel, Isaque, Rebeca e Rafael. Resumo da carreira Iniciei minhas atividades ministeriais na cidade de Belo Horizonte, ordenado pelo Presbitério Brasil Central, presidido pelo Pr. Paulo de Oliveira Brasil. Fui pastor adjunto da Igreja Cristã Presbiteriana, com o Pr. Darci da Silva Câmara, no bair-
Aos colegas de ministério Deixo aqui minhas palavras aos meus colegas, especialmente aos que estão começando.
locidade assustadora; esteja sempre seguro de agir da forma certa diante de Deus.
1º - Acredite no ministério que Deus lhe deu. Ele é fiel e jamais deixará você sozinho e sem proteção.
4º - Não negocie valores e princípios; mudam tempos e estações, a verdade de Deus será sempre a mesma.
2º - Face às minhas convicções de que Jesus em breve voltará, não acredito que você terá 40 anos de ministério pela frente, portanto, redima o tempo e faça o melhor ministério que puder.
5º - Lembre-se da lei implacável da semeadura: colhemos o que plantamos; seja um bom semeador e não se envolva com o joio desta vida.
3º - Os tempos, os fatos e a forma de fazer as coisas mudam numa ve-
OUTUBRO 2014
Edição 400
6º - Nunca se envolva com negócios para os quais Deus nunca o chamou; seja fiel à sua vocação e ao seu ministério.
7º - Lembre-se de que a igreja é a noiva do Senhor Jesus, não a machuque; você é apenas um servo e trabalha com a eternidade das pessoas. 8º - Não pare no tempo, dedique-se e se esforce para o seu crescimento e aprimoramento, esta foi uma das orientações dadas pelo apóstolo Paulo ao jovem Timóteo: “Medita estas coisas e nelas sê diligente, para que o teu progresso a todos seja manifesto” (1Tm 4:15). 9º - A unção do Espírito Santo faz toda diferença em nossa vida; esteja
Jornal Aleluia
certo de que esta unção move você e através de você; ela legitima o seu ministério. 10º - A melhor forma de fazer um ministério e ir até o final dele é dizer como o apóstolo Paulo disse: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda” (2Tm 4:7-8). Pr. Joaquim Vidal Taguatinga, DF
5
Artigo
conveniência ou necessidade? A
oração é um dos pilares da práxis cristã, e não podemos negar que, ultimamente, tem perdido seu prestígio. Não há dúvida de que orar é um mandamento bíblico, e todos os cristãos sabem da importância da oração. No entanto, manter uma vida de oração tornou-se um desafio no mundo contemporâneo marcado pelo ativismo. O resultado pode ser notado no relacionamento superficial que muitos crentes têm com Deus.
e, para resgatá-la, faz-se necessário rever alguns conceitos. O que é oração?
Essa pergunta pode suscitar as mais diversas respostas, mas todos concordariam que oração é um diálogo com Deus. No entanto, na prática, o que normalmente se vê é um monólogo. Falta consciência de que orar não é apenas falar com Deus, mas também ouvi-lo enquanto se ora. O cristão deve orar Os reformadores ressaltaram a com o coração aberto para ouvir importância da oração. Lutero di- Deus falar, e ter sensibilidade eszia: “a carne e o diabo são os gran- piritual para discernir a voz divides empecilhos da vida de oração” na. Esse talvez seja um dos maioe “é impossível ser cristão sem res desafios da prática da oração. oração e meditação permanentes”. Palavras de Calvino: “o reconheQual é a essência da oração? cimento da nossa miséria deve ser um aguilhão que nos incita a orar”; Tendo em vista que orar “a oração é um dever compulsório é dialogar com Deus, logo, o de todos os dias e de todos os mo- caráter essencial da oração é o mentos da nossa vida”; e “a segu- conhecimento de Deus e de nós rança carnal impede uma entrega mesmos. A oração é o fundamento alegre à oração”. A verdade é que de um relacionamento autêntico a prática da oração tem-se tornado e saudável com o nosso Senhor. incomum na igreja contemporânea Dessa forma, o exercício da
oração é uma grande oportunidade para crescermos no conhecimento prático de Deus. Orar também proporciona autoconhecimento e reflexão sobre a nossa vida cristã e o lugar que Cristo ocupa em nós.
Deus sabe realmente o que é melhor para todos nós. No Getsêmani, Jesus orou: “Pai, se queres, passa de mim este cálice, mas que seja feita a tua vontade e não a minha” (Lc 22:42).
Quem está no centro da oração?
Qual o propósito final da oração?
Indubitavelmente, a oração deve ser teocêntrica/cristocêntrica e não antropocêntrica, como normalmente se nota na prática. A oração não é meio de impor nossa vontade a Deus, e sim o meio de conhecer a vontade de Deus. É comum observarmos orações carregadas de imperativos como se Deus fosse obrigado atender aos pedidos egoístas desses pseudocristãos. Acerca disso, Agostinho deixa claro que “na oração efetua-se a conversão do nosso coração a Deus”. Certamente, há espaço para apresentarmos a Deus nossos desejos, mas a vontade de Deus deve sobrepor às nossas. A oração modelo de Jesus, o Pai Nosso, ensina que a vontade do Pai deve ser desejada, uma vez que
Cultivar e nutrir nosso relacionamento com Deus é o fim último da oração. Orar apenas em momentos de provações e dificuldades é restringir o propósito da oração. Todos nós concordamos que a oração é indispensável à vida cristã e também concordamos que somos, muitas vezes, negligentes. Vida de oração é uma questão de convicção pessoal. Convém que façamos, constantemente, uma autoanálise de nossa vida de oração e que não esqueçamos do que disse Jesus: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação” (Mt 26:42). Pr. Sergio Dario C. Silva Anápolis, GO
As marcas do Senhor Jesus "Desde agora ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus" (Gl 6:17)
O
ano do jubileu, comemorado a cada 50 anos, era um tempo de libertação para os escravos e recuperação das terras pelos seus antigos donos. O escravo que quisesse permanecer com o seu senhor tinha sua orelha furada com uma sovela. Era a marca de sua livre e espontânea escolha de continuar escravo daquele senhor. “Então tomarás uma sovela e lhe furarás a orelha contra a porta, e ele será teu servo para sempre; e também assim farás à tua serva” (Dt 15:17). Um dia, nossa orelha foi furada pelo amor de Deus expresso por Jesus na cruz do Calvário. Passamos a pertencer ao Senhor de uma forma livre e espontânea. Aleluia! Somos escravos livres. Fomos libertos pelo sangue de Jesus. Fomos marcados para sermos dele eternamente. Mas afinal, quais são essas marcas? Pensemos nestas para nossa edificação: 6
A marca do amor Somente alguém que esteja com seu corpo, alma e espírito impregnados pelo amor de Cristo pode escrever algo extraordinário como o texto de 1Coríntios 13, em que conclui Paulo: “O amor nunca acaba” (1Co 13:8). Enfrentar e suportar o que Paulo padeceu, só estando marcado pelo amor de Jesus. A marca da dedicação “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3:13). A expressão “uma coisa faço” foi a tônica de Paulo em seu ministério. “Combati o bom combate” (2Tm 4:7). Precisamos ser bem definidos em nossa vida para que a marca da dedicação seja eviJornal Aleluia
denciada. O que nos for confiado as expressões sobre esperança que para fazer, façamos com todas as marcam a vida deste homem de Deus, Paulo. Que os nossos conossas forças e dedicação. rações se encham de esperança, A marca da fé sobretudo, neste tempo de desesPaulo entendeu que a fé é um perança. Sejamos portadores da instrumento poderoso para as mensagem, marca de esperança. grandes conquistas espirituais. Que diante das provocações do É pela fé que somos justificados mundo, dos falsos irmãos, do pe(Rm 5:1); o justo vive pela fé (Hb cado, possamos dizer: Desde ago10:38); mediante a fé somos salra ninguém me inquiete; porque vos (Ef 2:8); pela fé saltamos mutrago no meu corpo as marcas do ralhas (Sl 18:29). Confiança e fé Senhor Jesus. A marca do amor andam juntas. O crente deve conde Cristo, que é a razão da nosfiar em Deus, acreditar em Suas sa vida; a marca da dedicação ao promessas e, pela fé, declarar as Senhor, à sua obra, aos irmãos, ao bênçãos do Senhor. “Tende fé em evangelismo; a marca da fé, que Deus” (Mc 11:22), foi a advertênnos impulsiona e nos dá a razão de cia de Jesus aos seus discípulos. vivermos; e, finalmente, a marca A marca da esperança da esperança, que nos motiva ao “E a esperança não traz con- exercício do amor, da dedicação e fusão, porquanto o amor de Deus da fé. Que o Senhor nos ajude, por está derramado em nossos cora- Jesus, amém! ções pelo Espírito Santo que nos Pr. Lauro Celso de Souza foi dado” (Rm 5:5). São muitas Campo Mourão, PR Edição 400
OUTUBRO 2014
Igreja em ação
Presbitério de Osasco homenageia seus presbíteros nagear os presbíteros. Na ocasião, o pastor Rubens presenteou o presbítero mais idoso, senhor Sebastião Brandão (73 anos), da I IPR de Carapicuíba, e o presbítero com maior tempo de mandato (29 anos de presbiterato), senhor Edson Gonçalves O objetivo da reunião era home- Munhoz, da I IPR de São Paulo (Rio
O Presbitério de Osasco realizou, em 9 de agosto, nas dependências da I IPR de Carapicuíba, SP, o evento chamado de “Café com Palestra”, com a presença do Pr. Rubens Paes, diretor da Gráfica e Editora Aleluia.
atuantes ao lado dos pastores ordenados pela denominação. TomanO Pr. Rubens Paes enfatizou o do por base o sermão de Paulo aos valor do trabalho dos presbíteros na presbíteros de Éfeso, em Mileto, seIPRB, desde sua fundação, como gundo a narrativa de Atos 20:17-35, evangelizadores, pregadores, funda- o pregador destacou as qualidades dores de igrejas, coadministradores, do apóstolo como líder modelo. Pequeno), com uma Bíblia com o Hinário Aleluia.
II IPR de Teófilo Otoni, MG
“O time campeão”
Grupo Asaph completa 34 anos O grupo jovem Asaph, da II IPR ófilo Otoni; e Pr. Jonas Boaventura, de Teófilo Otoni, comemorou seu da congregação do Jd. São Paulo, 34º aniverTeófilo Otosário. Foram ni, que midias de edinistraram no ficação para tema “Qual a juventude. seu tempo Os preletopara Deus?”, res foram o Baseado em Pr. Jadiel, Ef 5:15,16, de Almenainformou ra, MG; Pr. o Pr. João Davi, de TeFerreira.
A EBD da II IPR de Teófilo Otoni encerrou, em 6 de julho, a campanha “O time campeão”. A classe vencedora foi a “Ebenézer”, liderada pelas professoras Nilma Nogueira, Alessandra Fiedler e Ranieri Santos, informou o Pr. João Ferreira.
I IPR de Montes Claros, MG
Gincana Jovem O ministério jovem MEA (Mocidade Estrela do Amanhecer), da I IPR de Montes Claros, MG, promoveu, entre maio e julho, a Gincana Jovem. Este ano o tema escolhido foi "Duelo das Tribos", em referência às doze tribos de Israel. Os objetivos são aprimorar o conhecimento bíblico; evangelizar, já que há a presença de muitos visitantes, e arrecadar alimentos.
OUTUBRO 2014
Edição 400
Foram arrecadados 155 quilos de arroz, 47 quilos de feijão, 45 Kg de açúcar, 17 litros de óleo e 10 quilos de macarrão. Quatro grupos disputaram a gincana: Zebulon, Gade, Benjamim e Judá. Houve também momentos de louvor e adoração ao Senhor. Os participantes, além de aprenderem e se divertirem, desfrutaram preciosa comunhão.
7º ENJOR E nos dias 25, 26 e 27 de julho, o MEA realizou o 7º ENJOR – Encontro de Jovens Renovados. Estiveram presentes para louvar e exaltar o nome do Senhor as igrejas Batista Novo Ser, Ministério Redenção, Assembleia de Deus e Comunidade Tempo de Adoração. A Orquestra da Banda Municipal também esteve presente, tocando
Jornal Aleluia
canções de adoração a Deus. No sábado, marcaram presença as caravanas de Porteirinha e Mulungu. “Agradecemos a Deus a oportunidade de realizar mais este encontro, que já é o sétimo. Toda glória e honra ao rei Jesus, único digno de louvor!”, declarou o líder dos jovens, Samuel de Freitas.
7
Aleluia - 400 Edições O Jornal ALELUIA chega à edição de número 400. Suas páginas mostram como nasceu e se desenvolveu a Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil. A contar da edição número 1, da primeira fase do jornal, publicada em 1972, são 42 anos de história. O ALELUIA tem um valor inestimável para a Igreja. Ao folhear as primeiras edições, o leitor observa o que pensavam os fundadores da Igreja, quais eram suas motivações e onde desejavam chegar. Os que colecionam o ALELUIA têm em mãos um precioso conjunto de documentos históricos que podem ser vistos como valiosa fonte para quem desejar estudar a formação e o crescimento da IPRB. As origens do ALELUIA O Rev. Azor Etz Rodrigues, que exerceu durante décadas o pastorado na I Igreja Presbiteriana Independente (IPI) de Assis, SP, contava que, na década de 1930, circulara nas IPIs daquela região um pequeno jornal chamado de ALELUIA. Fora editado para narrar fatos relacionados a uma campanha de avivamento feita em Assis, pelo reverendo R. W. Ridout, avivalista norte-americano. O despertamento espiritual continuou no meio presbiteriano independente e tomou maiores proporções. A IPI estava dividida quanto à aceitação do movimento. Assim, no fim dos anos 1960 e início da década de 1970, os ministros simpáticos ao avivamento espiritual perceberam que estavam perdendo espaço no jornal O Estandarte, órgão oficial de publicações da igreja. O pastor Abel Amaral Camargo enviara três artigos para a redação de O Estandarte, porém nenhum deles fora publicado. Por isso, diziam os simpatizantes do avivamento que o jornal oficial da IPI “só estava aberto para tentar abafar e desmerecer o Movimento de Renovação” (ALELUIA, out/1972), p. 6).
Jornal Alel
alcança a marca
escreveram com reconhecida autoridade, pretendemos defender o movimento de Avivamento Espiritual dentro de nossas Igrejas.”
A primeira edição do ALELUIA Desejosos de expor suas opiniões e de defender a bandeira do avivamento, em janeiro de 1972, quatro pastores da IPI (Abel Amaral Camargo, Azor Etz Rodrigues, Nilton Tuller e Palmiro Francisco de Andrade) tomaram a iniciativa de publicar um jornal para divulgar e defender a renovação espiritual. Reuniram-se, então, cerca de 25 ministros e presbíteros. Todos apoiaram a ideia de fundar o Jornal ALELUIA, que seria “a voz dos avivados dentro da denominação.” O nome do Jornal ALELUIA foi sugerido pelo Rev. Azor E. Rodrigues.
Contudo, a campanha de hostilidade continua, de uma ou outra maneira. E visto que estamos com a reunião do Supremo Concílio já à vista, sentimos que temos o dever de, mesmo já na undécima hora, construir, à nossa custa, esta TRIBUNA, visando a defesa desta obra, na qual estamos envolvidos. No terreno elevado, nobre, das ideias, dos princípios, das doutrinas, dentro da Palavra do Senhor, e à sombra de gigantes que ensinaram e 8
O ALELUIA e a IPIR Em 8 de julho de 1972, o grupo que foi desligado da IPI fundou a Igreja Presbiteriana Independente Renovada - IPIR. A assembleia de fundação foi presidida pelo pastor Palmiro Francisco de Andrade e secretariada pelo presbítero Jamil Josepetti. Nessa época, a publicação do ALELUIA ainda não era contínua. Por isso, apenas em outubro de 1972 uma nova edição do ALELUIA foi publicada. Em reunião realizada em setembro de 1972, os líderes da IPIR escolheram o ALELUIA como órgão oficial de publicações da igreja.
O Rev. Azor Etz Rodrigues escreveu no ALELUIA nº 1, p. 2: “Nosso Órgão Oficial – O Estandarte – durante anos publicou muitos e muitos artigos sobre avivamento. Nos últimos anos, porém, as colunas do jornal se fecharam. No dia 27 de maio último, a Mesa Administrativa, cônscia de que esta ‘crise’ só pode e deve ser, legalmente, encarada e resolvida pelo Supremo Concílio, em sua próxima reunião ordinária, houve por bem determinar que o Órgão Oficial não publique mais nada, nem a favor, nem contra o movimento de Avivamento em nossas igrejas.
Edição nº 200 do ALEL
Edição nº 100 do ALELUIA.
Primeira edição do ALELUIA, publicada em jan/1972 pela IPI.
A edição de nº 0 O Pr. Nilton Tuller conta que, antes da edição nº 1, impressa em janeiro de 1972, ele mesmo imprimiu, em mimeógrafo, um boletim que trazia informações sobre uma reunião realizada nas dependências da I IPI de Assis. Esse impresso, chamado pelo Pr. Nilton de “jornalzinho Aleluia”, tinha apenas uma folha e trazia como tema o avivamento. Foram feitos cerca de 100 exemplares dessa edição chamada de número “0”. Jornal Aleluia
Segunda edição do ALELUIA, publicada em out/1972 pela IPIR.
Edição 400
OUTUBRO 2014
Aleluia - 400 Edições
luia 400
a de
edições
subscrições, até que surgiram os primeiros assinantes do ALELUIA. Até fins de maio de 1974, foram registradas 313 novas assinaturas. Tempos de crescimento Em 1975, com a união da Igreja Presbiteriana Independente Renovada e da Igreja Cristã Presbiteriana, nasceu a Igreja Presbiteriana Renovada. Após a união das igrejas, o Jornal ALELUIA recomeçava do número 1. Nesse ano, eram impressos 2.500 exemplares do ALELUIA. O jornal era editado bimestralmente.
LUIA.
Visão empreendedora Em 1978, o professor Joel Ribeiro de Camargo foi nomeado para assumir a direção do Seminário e Instituto Bíblico de Cianorte. Com isso, a redação do ALELUIA foi transferida para Cianorte. Visionário, já pensando na necessidade de uma gráfica, o professor Joel escreveu no Aleluia de nº 19 (fev/78): “Com a indicação de nosso nome para a Diretoria do Seminário e Instituto Bíblico, também foi aprovada a transferência da redação do Jornal ALELUIA para Cianorte, vale dizer para o próprio Seminário. Esta edição, portanto, é a primeira que fazemos em Cianorte. Sai um tanto atrasada e com apenas oito páginas, pelas próprias dificuldades que a mudança impôs. Acreditamos, entretanto, que, tudo normalizado, o jornal será beneficiado – e indiretamente os seus leitores – por localizar-se num centro ideal para coletar informações e ideias. Por outro lado, aos alunos do SIB, o contato com a confecção do Jornal poderá ser útil treinamento, principalmente quando aqui estiver instalado o Centro Gráfico.”
Edição nº 300 do ALELUIA.
O ALELUIA e o Prof. Joel R. de Camargo Buscava-se alguém para assumir a responsabilidade de editar o ALELUIA. Essa pessoa precisaria ter visão, competência, dominar o vernáculo. Em janeiro de 1974, a assembleia geral da IPIR escolheu o professor Joel Ribeiro de Camargo, de Arapongas, PR, para dirigir o jornal. Veja a íntegra da resolução da assembleia: “Quanto ao jornal Aleluia – Nomeia como diretor-redator o prof. Joel Ribeiro de Camargo; b) a igreja deve destinar verba inicial de mil cruzeiros para organizar a secretaria, movimentar a correspondência, custear as tiragens iniciais e cobrir déficits; c) cada igreja deve ter um agente do jornal; d) as tiragens iniciais serão bimestrais no formato de 28x38 cm; e) conclamar a igreja nacional no sentido de apoiar financeira e espiritualmente o veículo de suas notícias e ideias; f) Quanto ao item “b”, ficou estabelecido que cada igreja deve levantar uma coleta em favor do jornal, no segundo domingo de fevereiro, devendo o resultado ser remetido diretamente ao diretor do jornal”. (ALELUIA nº 3, fev. 1974, p. 7). Em fevereiro de 1974, foi publicada a terceira edição do ALELUIA, agora sob a batuta do professor Joel Ribeiro de Camargo, que ficou à frente do jornal até dezembro de 2005. Joel Ribeiro de Camargo, faria do trabalho no ALELUIA seu ministério, produzindo 304 edições.
Os desafios Ao assumir a direção do ALELUIA, Joel Camargo tinha vários desafios. O Jornal precisava de assinantes. Iniciaram-se as campanhas para as OUTUBRO 2014
Edição 400
Ao fundo, sala de redação do ALELUIA, no SPR-CNE, 1980.
As atividades da Junta de Publicações foram aumentando. Além de editar o Jornal ALELUIA, começou a publicação das revistas de EBD. Em 1978, foi lançada a revista número 1.
Os primeiros equipamentos gráficos
Edição nº 1 do ALELUIA, publicada em fev/1975 pela IPRB.
No ano de 1976, a tiragem bimestral do Jornal era de 3.500 exemplares. A impressão era feita na Editora Tibagi Ltda., em Apucarana, PR. O crescimento do Jornal levou a assembleia geral da igreja a criar a Junta de Publicações. Não tinha personalidade jurídica. Foram nomeados, para mandato bienal (1977 e 1978), as seguintes pessoas: presbítero Joel Ribeiro de Camargo; pastores Jobel Cândido Venceslau, Nilton Tuller, Enoch Pereira Borges, Lauro Celso de Souza, Palmiro Francisco de Andrade, Natanael Palazin, Celsino Marques de Azevedo, Abel Amaral Camargo, Joaquim Vidal de Ataídes, Ner de Moura e Décio de Azevedo. (Aleluia, fev. 77, p. 12). Jornal Aleluia
O Jornal ALELUIA continuava crescendo. Em dezembro de 1978, atingiu a marca de 5.000 exemplares impressos a cada bimestre. Em nota publicada na edição de dez/78, relembra o professor Joel três grandes vitórias obtidas naquele ano: a transferência da redação do ALELUIA para Cianorte, PR, centro de informações da Igreja; a aquisição da máquina Composer eletrônica, que permitiu uma sensível melhora na composição do Jornal; a produção das primeiras revistas de EBD (uma para o segundo semestre de 1978 e outra para o início de 1979) Um dos objetivos do professor Joel era ir “dando passos para aquisição de outras máquinas e, assim, ir montando o centro gráfico.” A Igreja sentiu a necessidade de que a Junta de Publicações tivesse seus equipamentos. Em 1979, além da verba pela Diretoria da IPR ao ALELUIA, no valor de Cr$ 45.000,00, os presbitérios doaram Cr$ 166.550,00 para compra de equipamentos gráficos. Em outubro de 1979, a tiragem do Jornal era de 5.200 exemplares. Já haviam sido adquiridas duas máquinas: uma impressora offset e uma gravadora de chapas. A edição de outubro de 1979 foi impressa em 9
Aleluia - 400 Edições Família máquinas próprias. O plano do professor Joel era a compra de uma guilhotina e de uma grampeadora.
bancários vencíveis em julho e agosto. Damos plenas garantias...”
Primeiro foi adquirida a máquina de compor IBM Composer; depois a impressora e a gravadora. A redução de custos e as ofertas possibilitaram as aquisições. Houve irmãos que faziam doações significativas. O ALELUIA de outubro de 1979 conta que o irmão João Ceolin vendeu uma chácara e colocou 50% do valor da venda à disposição da gráfica.
Em 1980, o presbítero Loudomiro Carneiro doou os fotolitos do Hinário Aleluia bem como cedeu os direitos de publicá-lo à Junta de Publicações. Foi feita uma nova edição do Hinário, totalmente revisada, sob a liderança do pastor Joaquim Vidal de Ataídes. Revistas para crianças já estavam sendo impressas.
A visão do professor Joel Camargo, o companheirismo dos direPr. José Sidnei Dantas, operando a IBM tores da Igreja Composer, em Cianorte, 1979. e dos presidentes de presbitério, somados ao desejo de ajudar de membros das igrejas possibilitaram a compra de equipamentos.
Novos projetos Em 1979, a redação do ALELUIA mudou-se para a avenida Maranhão, 226, sobreloja, em Cianorte. O trabalho aumentou. As igrejas começaram a fazer pedidos de impressos à Junta de Publicações. Deu-se início à publicação de uma agenda com nomes e endereços de pastores e endereços de igrejas. Nascia também uma revista de EBD para crianças. E iniciava-se a demanda por folhetos evangelísticos.
Nestes tempos, presbitérios votavam verbas e as repassavam à Junta. Igrejas e membros das igrejas enviavam substanciosas contribuições.
Transferência para Arapongas Em 1981, os equipamentos adquiridos em Cianorte foram transferidos para Arapongas. Um amplo salão foi alugado na rua Tricodomo. Já se faziam as agendas da IPRB, hinários, revistas de EBD para adultos e crianças. Neste ano, foi adquirida uma guilhotina semiautomática, uma picotadeira e uma tituleira. Em agosto de 1981, a tiragem do ALELUIA foi para 6 mil exemplares por bimestre e, em fevereiro de 1982, chegou a 6.500.
A campanha por uma impressora Em abril de 1982, foi lançada uma campanha para a compra de uma impressora. Surgiram os primeiros cotistas, dispostos a doar. O número de assinantes do jornal crescia. A tiragem do Jornal era de 7 mil exemplares. Em 30 de agosto de 1982, chegou a nova impressora adquirida pela igreja para os serviços da Junta de Publicações. Era uma Catuset 510, formato 4, de fabricação nacional. Custou Cr$ 6,5 milhões. Também foi comprada uma grampeadora Miruna elétrica usada. Presbitérios e membros das igrejas ofertaram para essa compra.
Tempos áureos Na primeira metade da década de 1980, o número de assinantes do ALELUIA chegou a mais de 10 mil. Em agosto de 1984, a igreja tinha 25.745 membros. Nessa época, eram impressos 10.500 exemplares do ALELUIA.
jornal tinha agora pouco mais de 8 mil assinantes. Infelizmente, o número continuou a cair. Ao comemorarmos a impressão da edição de número 400, a IPRB tem mais de 120 mil membros. Porém, são impressos pouco mais de 1.700 exemplares do ALELUIA.
Professor Joel Ribeiro de Camargo, 1984.
Os desafios continuam A Gráfica e Editora Aleluia tem, hoje, uma equipe de 27 pessoas. A Junta de Publicações tem sede própria. Nos dois últimos anos, a gráfica investiu em novos equipamentos. Adquiriu uma impressora digital, para pequenas tiragens; uma laminadora e plastificadora; uma nova máquina de corte e vinco. E a última grande aquisição foi neste ano, em 2014, quando financiou uma impressora 4 cores, marca Heidelberg, que permite produção em grande escala e com qualidade excepcional. Esse novo equipamento possibilitou a impressão do Jornal ALELUIA totalmente em cores. Nestes 42 anos de edição do Jornal ALELUIA, mais importantes do que os equipamentos são as pessoas que se dedicaram a esse trabalho. Sob a direção do Prof. Joel R. de Camargo (1974-2005), trabalharam na redação do ALELUIA os pastores José Sidnei Dantas, Valteno Hercílio de Oliveira, Davilson José de Araújo e Francisco Barretos Neto. Ainda sob a direção do Prof. Joel, em 1986, o Pr. Rubens Paes passou a integrar a equipe de redação do Jornal. Em janeiro de 2006, com a aposentadoria do Prof. Joel, o Pr. Rubens Paes assumiu não apenas a direção do Jornal, mas também da Gráfica e Editora Aleluia. Em fevereiro deste ano, Luana Cimatti Zago, graduada em Letras, Teologia e mestre em Letras, passou a integrar a equipe de redação do Jornal.
Redação do ALELUIA na Av. Maranhão, 226, em Cianorte, PR.
As exigências fizeram surgir a necessidade de adquirir mais equipamentos. Em junho de 1980, o professor Joel R. Camargo publicou este apelo no ALELUIA: “Nos últimos meses, com a compra das duas últimas máquinas (gravadora de chapas e máquina de fotolitos) houve um considerável aumento nos compromissos financeiros assumidos pela Junta de Publicações. Como tem sido até o momento, estes compromissos são saldados com a colaboração e ofertas das igrejas, de irmãos e com algum resultado dos serviços que prestamos. Portanto, se você tem no coração que esta obra – a gráfica – é de Deus, insistimos numa oferta “voluntária”. Sozinhos não podemos levar avante esta obra. Também esperamos que o Senhor levante alguém disposto a emprestar-nos, a curto prazo, algum dinheiro, pois temos compromissos 10
Marilza Gonçalves de Freitas, diagramando o ALELUIA, 1984.
"Estão querendo acabar com o ALELUIA" O número de assinantes do ALELUIA começou a cair na segunda metade da década de 1980. Uma nota com letras garrafais foi publicada em fevereiro de 1988, dizendo: “ESTÃO QUERENDO ACABAR COM O ALELUIA. Seu número de membro de assinantes vem caindo consideravelmente. Renove sua assinatura e consiga novos assinantes.” O Jornal Aleluia
Pr. Rubens Paes, diretor da Gráfica e Editora Aleluia.
Avançamos, sabendo que as pessoas passam, mas as instituições permanecem. E nosso desejo é de que toda essa estrutura, que nasceu a partir da publicação do Jornal ALELUIA, exista para, primordialmente, servir o reino de Deus. Pr. Rubens Paes Arapongas, PR Edição 400
OUTUBRO 2014
Família Missões
Empa forma mais um turma do CCM O dia 28 de junho de 2014 foi de festa na Mispa, quando 13 alunos receberam seus certificados de conclusão do Curso de Capacitação Missionária (CCM), na Escola de Missões Priscila e Áquila (EMPA). A cerimônia foi realizada no templo da IPR da Vila Rodrigues, em Assis, SP, e contou com as presenças do Presidente da MISPA, Pr. Florencio de Ataídes,
do Pr. Roberto Braz do Nascimento, como patrono, do Pr. Fabiano Cardoso, como professor homenageado, do Pr. Ronaldo Costa Maia, como paraninfo, e da professora Edilene de Ataídes, como mestre de cerimônia. Esse curso foi realizado nos meses de fevereiro a junho deste ano, na sede da Mispa, e promo-
veu a capacitação de irmãos de diversos estados do Brasil, chamados por Deus e comissionados para trabalhar no nordeste brasileiro. O envio desses obreiros visa atender ao PAS – Projeto de Ação no Sertão, que tem como objetivo alcançar cidades carentes do sertão brasileiro, com baixo índice de evangélicos, por meio de trabalhos sociais e pregação da Pa-
lavra de Deus, para abertura e implantação de igrejas. O próximo CCM será realizado de fevereiro a junho de 2015, informou o Pr. Claudio Schimidt Júnior. Informações sobre a EMPA poderão ser obtidas no site da Mispa (www. mispa.org.br), pelo e-mail empa@ mispa.org.br ou pelos telefones (18) 3302-4800 / (18) 99143-8729
IPR de Colíder, MT, faz missões indígenas Entre 7 e 10 de agosto, a IPR de Colíder, liderada pelo Pr. João Quadra da Costa, esteve na aldeia Kororoti, de etnia Caiapó, onde vem realizando um trabalho evangelístico e social desde maio de 2013. O local situa-se no Vale do Iriri, a 200 km da cidade de Matupá.
missionárias a aldeias indígenas da região. As estadas nas aldeias são de três a quatro dias. Durante esse período, são realizados cultos e ensino da Palavra de Deus.
Além do alimento espiritual, é levado também o alimento físico, a igreja procura assistir A igreja realiza periodica- aos indígenas com donativos, mente (a cada 40 dias) viagens visto que são bem carentes.
Mispa visita missionários na Venezuela Em visita ao campo missionário da Mispa na Venezuela, o Pr. Geraldo Gabriel, vice-presidente da Mispa e presidente do Presbitério do Vale do Aço (PREVAÇO), conheceu e acompanhou o trabalho desenvolvido pelo casal de missionários locais. A cidade de Santa Elena, onde os missionários estão instalados, fica a 800 km da capital, é um lugar pobre e de difícil acesso. Além dessas diOUTUBRO 2014
Edição 400
ficuldades, a missionária Keila enfrenta problemas de saúde. Intercedamos por esse casal de missionários e pela Venezuela em nossas orações.
com os indígenas. “Coisa linda de se ver”, declarou o Pr. Geraldo Gabriel.
Batismo em G. Valadares, MG Em 10 de agosto de 2014, a II IPR de Governador Valadares batizou 16 pessoas. A turma de batismo
prestou uma homenagem à irmã Nedir Maria de Souza Venceslau, informou o Pr. Manuel Sabino Neto.
Apesar das dificuldades, os missionários têm realizado um belo e produtivo trabalho Jornal Aleluia
11
Família Bíblia
Consultor de Tradução da SBB fala sobre o projeto de revisão da tradução de Almeida Revista e Atualizada
Foto: Arquivo SBB
de Almeida, mas que, ao mesmo tempo, é bem menos arcaica do que o antigo Almeida (a Revista e Corrigida – ARC). Seu grande diferencial é a sua legibilidade e sonoridade. Nela, não aparecem trava-línguas. Também foi reduzido ao máximo o número de cacófatos, combinação de sílabas ou palavras que, ao serem lidas, soam obscenas ou têm um sentido equívoco. A expressão “a vós outros” (que aparece 232 vezes em ARA, contra apenas quatro vezes Sociedade Bíblica do em ARC), resulta dessa preocupaBrasil (SBB) anunciou, ção: o que se pretende é impedir no início de 2013, uma que alguém pense em “avós” ou “a revisão da Bíblia na tradução de voz”. Almeida Revista e Atualizada (ARA). O objetivo desse trabalho ABNB: Por que se decidiu fazer é deixá-la mais próxima do uma atualização dessa traduportuguês falado hoje no Brasil. ção? Nesta entrevista, o consultor de Tradução da SBB, Vilson Scholz, Vilson Scholz: A ARA é uma exapresenta detalhes do projeto celente tradução. Mas como se que deverá “melhorar o que já é trata de uma atualização iniciada excelente”. há 70 anos (em 1943), é preciso fazer uma nova revisão. Boa parABNB: Quais são as caracterís- te da linguagem se tornou arcaica ticas da ARA? e muitas das formulações não são mais usadas por escritores brasiVilson Scholz: A Almeida Revista leiros de nossos dias. A geração e Atualizada é uma tradução fiel que cresceu com o texto da ARA, aos originais, que preserva o estilo com certeza, está satisfeita com
A
ela. Mas precisamos pensar nas novas gerações. Faremos uma reforma, para melhorar o que já é excelente. ABNB: Em que consiste o projeto? Vilson Scholz: Queremos tornar dispensável o Dicionário da Bíblia de Almeida. Palavras como “chocarrices” serão substituídas. Vamos dizer as coisas de uma forma mais natural, do jeito que se escreve o português do Brasil nos dias de hoje. E, a pedido das igrejas, substituiremos o “tu” e o “vós” pelo “você” e “vocês”, exceto nas orações. As decisões exegéticas de ARA serão, na medida do possível, mantidas. Queremos que, ao ouvir o texto, as pessoas digam: “É Almeida!” Mas, ao mesmo tempo, que digam: “Isto eu entendo.”
nada adiantaria mexer no texto de Almeida, se as igrejas, que fizeram a atualização e que se valem do texto da Atualizada, não estivessem comprometidas com o projeto. Não bastaria que os líderes da Sociedade Bíblica estivessem convencidos da necessidade de nova atualização; é preciso que as igrejas queiram que isso aconteça. E que efetivamente participem do projeto, para que, uma vez concluído, o acolham como seu. Uma revisão de Almeida deve ser um projeto das igrejas, para as igrejas. E as igrejas já deram o “sinal verde” para esta nova atualização. ABNB: Qual o prazo para a sua conclusão?
Vilson Scholz: Prevemos um mínimo de três anos para concluir o trabalho. Uma equipe de revisão ABNB: As igrejas cristãs estão não muito numerosa, contando com os modernos recursos da inenvolvidas nesse projeto? formática, poderá realizar essa reVilson Scholz: A Almeida visão num período bem menor do Revista e Atualizada é um projeto que o tempo que se levou no sérealizado pelas igrejas, em culo passado, que foi de 13 anos! meados do século passado. Dele Iniciamos a revisão em setembro participou a “fina flor da erudição de 2013. Estamos a caminho, mas bíblica” daquele tempo. Hoje, de ainda há muito por fazer.
*ABNB – A Bíblia no Brasil / Matéria publicada na revista A Bíblia no Brasil, nº 244, julho a setembro, ano 66, pág. 9; cedida pela SBB.
I
O pior lugar do mundo para os cristãos
solada do mundo, a Coreia do Norte abriga terríveis campos de concentração para presos políticos, entre eles cristãos. Todos os dias, nesses campos de prisão, enquanto cerca de 30 mil cristãos enfrentam uma jornada árdua de trabalho de mais de 15 horas, com refeições escassas e chão de concreto para dormir, outros tantos são trancados em câmaras de tortura e prisões subterrâneas. Estimativas apontam para 150 a 200 mil pessoas detidas nesses campos de concentração que lembram o holocausto nazista. A existência desses campos é fortemente negada pelo governo. Os acam-
pamentos são disfarçados como instalações militares ou agrícolas, e só é permitida a entrada de funcionário com autorização especial de segurança. No início deste ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) tornou público um relatório que estabelece que o regime da Coreia do Norte comete crimes contra a humanidade, como submeter a população ao extermínio, à fome e à escravidão. A comissão investigadora considera que “centenas de milhares de presos políticos morreram nos campos durante os últimos 50 anos” (cf. http://www. cartacapital.com.br/internacional/
onu-coreia-do-norte-e-culpada-de-crimes-contra-a-humanidade-7103.html). A adesão à fé cristã é considerada um crime político na Coreia do Norte. Os agentes do
Estado são treinados para identificar e reprimir os cristãos e as atividades religiosas. Os nossos irmãos norte-coreanos precisam de nossas orações!
*Informações retiradas do Boletim Informativo "Projeto Abraão", jul/2014, nº 14. 12
Jornal Aleluia
Edição 400
OUTUBRO 2014
Família Igreja em ação
Chá para mulheres em São Pedro do Ivaí, PR A IPR de São Pedro do Ivaí, PR, promoveu, em 16 de agosto, um chá para mulheres. A diaconisa Luzia Ataíde Palma,
Formandos 2014 SPR-CNE-Assis
da IPR de Mandaguaçu, PR, O SPR-CNE-Assis apresenta a ministrou a Palavra neste even- primeira turma de formandos em to que contou com a participa- Bacharel em Teologia pelo SPRção de 60 mulheres. -CNE, núcleo em Assis, SP. O curso é modular e acontece uma vez por mês, sempre no final de sema-
na, com duração de 3 anos. São 17 formandos da IPR e de outras denominações de Assis e região. A formatura será no dia 13 de dezembro, às 19h30min, na IPR Central de Assis, SP.
PUMIS promove evento social-gospel
“William Carey” na IPR de Cuiabá, MT A Igreja Presbiteriana Renovada de Cuiabá, MT, promoveu, em 2 de agosto, uma sessão missionária, exibindo o filme "Uma chama na escuridão - a história verídica de William Carey", produzido pelo Instituto de História do Cristianismo. William Carey navegou para a Índia, em 1793, com sua esposa e quatro filhos para compartilhar as Boas Novas de Jesus. O missionário ficou aterrorizado ao ver viúvas sendo queimadas vivas num ato religioso Hindu chamado "sati". Enfrentando incontáveis oposições, ele continuou na batalha e teve influência na abolição do "sati". O bravo servo do Senhor ficou conhecido como "o amigo da Índia" e "o pai de missões modernas". A vida na Índia foi muito difícil, mas Carey se recusou a desistir, mesmo quando um OUTUBRO 2014
Edição 400
O PUMIS (Projeto Urbano de Missão e Integração Social) realizou mais um evento “social gospel”, dessa vez foi na Praça Davi Gomes, em Ibatiba, ES. Em 17 de agosto, a equipe do PUMIS e seus colaboradores viveram mais um dia de ações sociais, levando a Palavra do Senhor para as ruas
da cidade e alcançado corações perdidos. Entre as ações e serviços prestados pelo PUMIS havia cabelereiros, equipe dos Correios para orientação de emissão de CPF, bonecas “Teka” e “Sapeca”, fantoches, danças, teatros, louvor, lanches, entre outros.
IPR de Brasília, DF, batiza 22 pessoas No dia 6 de julho de 2014, a IPR de Brasília, DF, realizou o batismo de 22 pessoas. A cerimônia foi conduzida pelo Pr. Sebastião Guerra e contou com a presença de membros da igreja e familiares dos batizan-
dos. O evento ocorreu na Prainha do Lago Norte, no Lago Paranoá. À noite, os recém-batizados participaram da Ceia do Senhor e foram recebidos como membros do Corpo de Cristo, informou o irmão Hugo B. Neto.
fogo devastador destruiu anos de seus trabalhos de tradução da Bíblia. A herança que ele deixou tem dado inspiração para muitos cristãos até os dias de hoje. Uma vida dedicada a Deus e obediente à sua chamada pode fazer uma diferença profunda no mundo. Jornal Aleluia
13
Família Artigo
Como começar o avivamento “Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel. Aqueles sete olhos são os olhos do Senhor, que percorrem toda a terra”. (Zc 4:10)
Q
ualquer boa obra que se pretenda realizar para o reino de Deus custará um preço para o agente do Senhor, isto é, para aquele que está verdadeiramente comprometido com o reino e que se dispõe a fazer o que é reto diante do Senhor.
No Novo Testamento, vemos que todos os que amaram a mensagem de Cristo estavam comprometidos com a obra que se seguiu a partir de sua morte e ressurreição (At 1:14; 2:1-4).
Uma igreja avivada é uma igreja que teme a Deus; que anda segundos Seus preceitos, tendo a Palavra como lâmpada para os pés e luz para o caminho; e que ama e propaga a mensagem da salvação na força do Espírito Santo. Para que haja avivamento, é preciso:
Quando Elias convocou a nação de Israel para se voltar a Deus, uma das primeiras atitudes foi restaurar o altar do Senhor que estava em ruínas (1Re 18:20-40).
Interesse em pagar o preço
Disposição para se consertar
O que é restaurar? É consertar, restabelecer. E quantas coisas precisam ser consertadas em nosso meio, colocadas em ordem!
A Bíblia nos fornece exemplos Podemos encontrar na Bíblia, bem práticos de restituição (Lc especificamente no Antigo Testa- 19:8), reconciliação (Mt 5:24) e mento, pelo menos três pessoas confissão (Lc 15:21). Todas essas dispostas a pagar o preço da fideli- são etapas que envolvem o condade a Deus: a) o rei Asa (2Cr 14:2- serto perante Deus. Quando temos 5); b) o rei Ezequias (2Cr 29:27- tais atitudes, estamos nos acertan31); c) o rei Josias (2Cr 34:33). do diante de Deus. Acertar envol-
14
Jornal Aleluia
Avivamento é resultado de perve pagar dívidas e dar explicações devidas (Rm 13:08). severança. Ele acontece quando Além disso, quem busca con- o povo preserva o que aprendeu serto deve ter como prática per- (2Tm 3:14,15). É preciso permadoar e pedir perdão (Ef 4:32), e necermos abraçados aos princínão ocultar pecados (Pv 28:13). pios bíblicos. Acã tentou esconder seu pecado Infelizmente, estamos vivendo e sofreu tristes consequências por numa época muito perigosa, de desisso (Js 7:1-21). O pecado é coisa crédito. As pessoas já não acreditam séria; é preciso não apenas confes- na ação do Espírito Santo. E é nele sá-lo, mas também abandoná-lo. que está a beleza do avivamento. Muitos, em nome de “amizades”, A IPRB ainda acredita nos dons toleram o pecado dentro da igreja. É preciso romper definitivamente espirituais. Eu creio num Deus que com o pecado se quisermos viver fala e faz coisas extraordinárias. Deus tem um plano de reavivao verdadeiro avivamento. mento para a nossa denominação. Busca pela santificação Amados irmãos, pastores, presPara que haja um avivamento sadio, é preciso perseverança na busca pela santificação (1Pe 1:15,16). Avivamento não é fogo de palha, não é para pessoas imediatistas. Avivamento tem o preço de lágrimas, de renúncias, de desprezo, de humilhação.
bíteros, evangelistas, missionários e missionárias, é hora de unirmos as nossas forças e orarmos por um novo mover do Espírito sobre nossa Igreja. Pr Anairton de Souza Pereira Segundo tesoureiro da IPRB Cruzeiro, SP
Edição 400
OUTUBRO 2014
Família Igreja em ação
Periódicos publicados pelo Pr. Claudenir de Pieri agora são impressos na Gráfica Aleluia A Editora Aleluia e o pastor Claudenir de Pieri iniciaram uma parceria para a publicação dos jornais Voz Missionária, O Evangélico e Voz Missionária Infantil. Até julho deste ano, os periódicos eram impressos no Tocantins. A compra da nova impressora Heidelberg pela Gráfica Aleluia viabilizou a parceria.
Claudenir de Pieri, formado pelo SPR de Cianorte, é pastor da Igreja Presbiteriana Renovada em Gurupi, TO, e já exerceu a vice-presidência da IPRB. Há anos fundou e redige a Voz Missionária, o Evangélico e a Voz Missionária Infantil, auxiliado pelo diagramador Jorge Digigov e pelo revisor Wilson Santos de Oliveira.
Os jornais publicados pelo Pr. Pieri têm ampla circulação não apenas no Tocantins, mas são conhecidos em diversas regiões do Brasil. O periódico Voz Missionária, cuja visão é despertar vocações e promover a plantação de igrejas, é lido por pastores da IPR em partes do nosso país
Ipatinga, MG, sedia o JOPREVAÇO Os jovens do Presbitério do Vale do Aço (PREVAÇO) participaram, em 30 de julho, do grande congresso promovido pelo Presbitério, o JOPREVAÇO, na cidade de Ipatinga, MG. Sob a liderança dos pastores Geraldo Gabriel, presidente do
Presbitério, e Arlindo Rony, da I IPR de Ipatinga, e do diácono Welitom, o evento criou a oportunidade de muitos jovens serem impactos pela Palavra de Deus. O preletor foi o Pr. Anairton de Souza, segundo tesoureiro da Diretoria Executiva da IPRB.
Pr. Claudenir de Pieri (à esquerda) e o irmão Edes José dos Santos, da II IPR de Maringá
IPR de Heliodora, MG 11º aniversário A IPR de Heliodora, MG, campo missionário do Presbitério Sul de Minas (PRESUL-MG), comemorou, nos dias 23 e 24 de março de 2014, seu 11º aniversário. Pregou a Palavra o Pr. Geraldo Gabriel, ex-mendigo e, hoje, membro
da MISPA. A igreja recebeu caravanas de outras cidades e contou com a visita de irmãos de outras denominações. Muitas vidas foram impactadas pelo testemunho do Pr. Geraldo Gabriel, informou o Pr. Robson Levi.
Batismo A IPR de Heliodora batizou cinco pessoas, em 10 de agosto de 2014.
Falecimentos Em 3 de março de 2014, faleceu o presbítero Omar Dohler, da III IPR de Teófilo Otoni, igreja onde foi batizado, nos anos 1990, e exerceu diaconato e presbiterato. Assíduo às reuniões presbiteriais, nos últimos meses vinha lutando contra uma enfermidade pertinaz. Foi dirigente da congregação Alto do Junger, onde exerceu profícuo trabalho de evangelismo, especialmente na área infantil. Uma imensa vido com tão abnegado servo, que, multidão se reuniu para agradecer aos 48 anos, foi promovido à glóa Deus por ter conhecido e convi- ria, informou o Pr. João Ferreira. OUTUBRO 2014
Edição 400
Faleceu, no dia 11 de julho de 2014, o jovem Lucas Freitas Flores. Lucas era filho do presbítero Gilson Flores, da congregação da Vila Esperança, campo da II IPR de Teófilo Otoni, MG, onde foi baterista e líder de jovens. Foi batizado pelo pastor Vilmar Ribeiro da Silva, em 2003. “Fomos surpreendidos por sua morte tão precoce. As palavras de Jó nos oferecem consolo neste momento tão difícil. ‘O Senhor o deu nome do Senhor’” (Jó 1:21), declae o Senhor o tomou, bendito seja o rou o Pr. João Ferreira. Jornal Aleluia
15
IPR de Aracaju, SE Jovens “Incendiados” Os jovens da IPR de Aracaju, viveram dias “Incendiados”. Esse foi o nome do evento promovido de 7 a 12 de julho, em que, durante as noites de uma semana inteira, os jovens estiveram reunidos para buscar mais a Deus. Por meio de oração, louvor e ministração da Palavra, os jovens foram incendiados com o fogo do Espírito Santo e, assim, puderam incendiar outros jovens por toda a cidade. Ministraram a Palavra o Pr. Jeter Josepetti, Ana Claudia Jose-
Noite do pijama petti, Amanda Tiezzi Josepetti, Pr. Gabriel Gibara (Salvador, BA) e Pr. Hygor Junker (São Paulo, SP). Ministraram o louvor o Pr. Lucas Abreu, Laiz Peradeles, Nilander Marks, Ministério Renovado e Rodrigo Luz. Marcou participação também o Ministério de Artes, levando a Palavra de Deus por meio do teatro.
As crianças da IPR Aracaju tiveram uma noite inteira na casa de Deus, foi a Noite do Pijama. Durante toda a madrugada elas aprenderam um pouco mais da Palavra de Deus, por meio de teatros, brincadeiras e ministração do Pr. Jeter Josepetti e Amanda T. Josepetti.
Ao final do evento, cada criança fez a Deus um pedido, para que ele realizasse segundo sua vontade. Muitas delas pediram salvação dos pais, pelo futuro e até pelo ministério que vão desenvolver. A Noite do Pijama encerrou-se com um delicioso café da manhã.
O público alcançado em toda a semana foi de, aproximadamente, três mil pessoas, que agora influenciam outras a buscar a Deus.
Acamp Teens O acampamento anual dos adolescentes, realizado pela IPR de Aracaju, teve como tema “Ide: Ele escolheu você”. Com a participação de aproximadamente 150 adolescentes, o Acamp Teens durou três dias e teve como preletor oficial o Pr. Hygor Junker. Foi um evento marcado pelo derramar do Espírito Santo sobre os adolescentes e pelo despertamento para a evangelização.
Encontrão Teens
Dia do homem
Todos os anos, a IPR de Aracaju reúne os homens para a comemoração do Dia do Homem, que no Brasil se dá em 15 de julho. A proposta é fazer deste um momento de comunhão, ministração da
Palavra, com dinâmicas de grupo, sorteios e churrasco. Na ocasião, o Pr. Marcos Andrade traz uma breve mensagem sobre a importância do homem dentro da família, da igreja e na sociedade.
Os adolescentes de todas as congregações da IPR em Aracaju se reuniram em uma tarde especial na IPR do bairro Siqueira Campos para mais uma edição do Encontrão Teens. Cada igreja tem uma participação nesse
grande culto. O Pr. Jeter Josepetti e sua esposa Amanda Tiezzi Josepetti ministraram a Palavra. Foi uma tarde de muito louvor, teatro, dança e Palavra de Deus voltada especialmente ao público teen.