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VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Sumário Apresentação ................................................................... 4 Confira depoimentos de parceiros do VERSA Sistema de Ensino ................................... 6 Estrutura do material didático ................................... 8 Simulados impressos estilo Enem ........................ 16 Assessoria pedagógica ............................................... 18 Tecnologia educacional ............................................. 20 Loja virtual exclusiva ................................................... 28 Marketing ...................................................................... 30 Materiais revisionais e pré-vestibular ................ 34 3
VERSA
Apresentação
A escolha de um material didático adequado possibilita ao aluno o desenvolvimento de autonomia e aprendizagem, levando em consideração os desafios da vida moderna.
A Editora Versa e a Editora do Brasil, sem renunciar à sistematização de conteúdos, apresentam o VERSA Sistema de Ensino, um material de fundamental importância para as diferentes realidades exigidas para o ingresso no Ensino Superior.
O VERSA Sistema de Ensino, estruturado em 12 volumes, oferece aos colégios parceiros uma solução educacional com estratégia de alto desempenho para o Ensino Médio de maneira articulada. Elaborado com base nos conteúdos exigidos pelos exames de vestibular e pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e levando em consideração a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o VERSA Sistema de Ensino integra os diversos componentes curriculares dentro das quatro Áreas de Conhecimento:
Linguagens e suas Tecnologias
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias
Assim, o colégio parceiro do VERSA Sistema de Ensino conta com uma equipe de apoio pedagógico para discutir a melhor metodologia e modalidade de aplicação do material didático, sempre respeitando as particularidades de escolha de cada instituição. Isso se faz necessário devido à exigência de exames distintos para ingresso no
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Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Ensino Superior nas diversas regiões, seja pelo Enem, seja por exames de vestibular.
Além de conteúdos de qualidade alinhados à BNCC para apoiar estudantes e professores do Ensino Médio, o VERSA Sistema de Ensino oferece:
Entrega completa do material didático para os estudantes no início do ano letivo
Loja virtual personalizada para seu colégio, proporcionando mais praticidade para as famílias
Assessoria pedagógica especial para otimizar a implementação e o acompanhamento do VERSA Sistema de Ensino, com atendimento personalizado durante todo o ano
Tecnologia Educacional composta por:
a) Portal Versa, com acesso a notícias sobre educação, acesso a conteúdos digitais, canal de comunicação com professores e estudantes e acesso ao desempenho dos alunos nos simulados impressos
b) Aplicativo Mapper Vestibulares, com minissimulados online, exercícios online por universidade, por conteúdo e por recorrência e calculadora SISU para simular possibilidades de aprovação
c) Banco de questões, com aproximadamente 230 mil exercícios, para otimizar a prática docente em avaliações, simulados ou listas extras de atividades
Marketing: peças para a campanha de matrícula com o logo do seu colégio
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Confira depoimentos de parceiros do VERSA Sistema de Ensino
Quero expressar minha profunda gratidão ao VERSA Sistema de Ensino pela parceria de cinco anos, fornecendo materiais didáticos de qualidade excepcional para o Ensino Médio, enriquecendo e valorizando o trabalho do Colégio JR.
O VERSA Sistema de Ensino foi fundamental para nossos resultados no Enem, nas faculdades paulistas, na UFG e nos IEFs goianos. A qualidade dos simulados, a agilidade na correção e a presteza no atendimento fizeram toda a diferença. Agradecemos pelo excelente material e suporte. Muito obrigada!
Colégio JR – Goiânia (GO)
Coordenadora-geral: Profª Ângela Crsitina da Cruz
O VERSA Sistema de Ensino chegou ao Colégio GVC, que já era uma referência em Ituiutaba, e agregou uma metodologia arrojada, focada em aprovação no Enem e Vestibulares.
A princípio, a implantação foi um momento desafiador para as famílias, estudantes e professores. Contudo, em semanas, a adaptação foi acontecendo e tomando forma.
A parceria do Colégio GVC com o VERSA Sistema de Ensino vem desenhando uma nova história na cidade de Ituiutaba devido às inúmeras aprovações, que são superiores às dos colégios concorrentes. A escolha pelo VERSA Sistema de Ensino foi assertiva e precisa, pois soma à tradição do colégio um sistema inovador que visa à aprovação.
Colégio GVC – Ituiutaba (MG)
Diretora: Profª Lília Bellocchio Gouvêa
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VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Na condição de Diretor do Colégio Novação de Belford Roxo, uma instituição com 50 anos de atuação, completados em 2023, venho agradecer pelo trabalho, idoneidade, transparência e comprometimento com a qualidade do VERSA Sistema de Ensino, bem como com a dedicação, consultoria e suporte. Estaremos juntos para mais um período letivo e continuamos contando com vocês para alavancar nossos resultados com excelência no trabalho dispensado.
Colégio Novação – Belford Roxo (RJ)
Diretor: Prof. Renan Dublasievicz
Os recursos didáticos do VERSA Sistema de Ensino têm sido fundamentais para o sucesso acadêmico do Centro Educacional Delta. Com conteúdo direcionado e específico, meticulosamente elaborado para atender aos requisitos dos principais vestibulares e do ENEM, o VERSA Sistema de Ensino proporciona aos estudantes uma preparação sólida e abrangente.
O módulo específico para o PAS, Programa de Avaliação Seriada UnB, proporciona aos alunos, de modo complementar e eficaz, a confiança e os conhecimentos necessários para alcançar excelentes resultados.
Colégio Delta – Brasília (DF)
Diretor: Prof. Gustavo Gomes Fonseca
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Estrutura do material didático
Desenvolvido de acordo com um calendário anual de 200 dias letivos (40 semanas), o VERSA Sistema de Ensino está estruturado por meio de conteúdos básicos e suplementares.
Conteúdos básicos
Os conteúdos básicos trazem os componentes curriculares dentro de suas respectivas Áreas de Conhecimento, organizados de acordo com Frentes e Módulos.
Linguagens e suas Tecnologias
Português
Artes Visuais
Inglês
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Geografia
História
Filosofia
Sociologia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Biologia
Física
Química
Matemática e suas Tecnologias
Matemática
ENSINO MÉDIO 8
VERSA Sistema de Ensino
Conteúdos suplementares
Além dos conteúdos básicos, o VERSA Sistema de Ensino para o Ensino Médio apresenta, sob a forma de volume único por série, os componentes curriculares de Espanhol e Artes Cênicas e Música. Mesmo sob a forma de volume único por série, os conteúdos também são organizados de acordo com Frentes e Módulos.
Espanhol
Artes Cênicas e Música
Planner de estudos
Ferramenta eficiente para a organização dos estudos, garante ao estudante registrar e acompanhar indicadores de sua rotina, incluindo metrificação de simulados e redações, acompanhamento do plano de ensino, planejamento de estudos e revisões, treinamento de estratégias para provas, mapeamento de déficits de aprendizagem, controle diário de tarefas e diversas outras funcionalidades.
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VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Estrutura dos livros
Independentemente de conteúdos básicos ou suplementares, a apresentação dos componentes curriculares em Frentes e Módulos é distribuída conforme a tabela abaixo dispõe. Por exemplo, a disciplina de Biologia foi dividida em três Frentes (A, B e C) e em 12 volumes. Na tabela a seguir, são apresentados os conteúdos de Biologia dos seis primeiros volumes. Para verificar os conteúdos de todos os componentes curriculares, é necessário recorrer ao cronograma completo de conteúdos.
Frente A
A01 – A química da vida
LIVRO 1 Módulos
LIVRO 2 Módulos
A02 – Glicídeos
A03 – Lipídeos
A04 – Aminoácidos e proteínas
A05 – Enzimas
A06 – Vitaminas
A07 – Ácidos nucleicos
A08 – Composição e estrutura dos cromossomos
A09 – Replicação do DNA
LIVRO 3 Módulos
A10 – Material genético celular e suas mutações genéticas
A11 – Genes e RNA: o processo de transcrição
A12 – Código genético e tradução de RNA
A13 – Genoma e expressão gênica
Frente B
B01 – Núcleo celular interfásico
B02 – Ciclo celular
B03 – Mitose: divisão equacional
B04 – Meiose: divisão reducional
B05 – Gametogênese masculina
B06 – Gametogênese feminina
B07 – Aneuploidias
B08 – Introdução à genética
B09 – Primeira Lei de Mendel e heredogramas
B10 – Polialelia, codominância, ausência de dominância e genes letais
B11 – Segunda Lei de Mendel ou lei da segregação independente
B12 – Grupos sanguíneos e eritroblastose fetal
B13 – Sistema de determinação do sexo
Frente C
C01 – Ideias sobre a origem dos seres
vivos: abiogênese X biogênese
C02 – Evolução gradual dos compostos químicos
C03 – Teoria endossimbiótica
C04 – Evolução da microscopia e método científico
C05 – Características gerais dos seres vivos e níveis de organização
C06 – Classificação geral dos seres vivos
C07 – Sistemática e taxonomia
C08 – Introdução à ecologia
C09 – Energia, produtividade e pirâmides ecológicas
C10 – Interações ecológicas
C11 – Ciclos biogeoquímicos I
C12 – Ciclos biogeoquímicos II
C13 – Dinâmica das populações
LIVRO
4 Módulos
LIVRO 5 Módulos
A14 – DNA recombinante, a base da engenharia genética
A15 – Diferenças entre célula procariótica e eucariótica
A16 – A membrana plasmática e suas especializações
A17 – Transporte através da membrana
A18 – Retículo endoplasmático e complexo golgiense
A19 – Vacúolos celulares e peroxissomos
A20 – Citoesqueleto e os movimentos celulares
A21 – Mitocôndrias e respiração celular
B14 – Herança relacionada ao sexo
B15 – Genes ligados/ linkage
B16 – Interação gênica
B17 – Herança quantitativa
B18 – Pleiotropia
B19 – Genética das populações
B20 – Marcadores moleculares
B21 – Reprodução in vitro e clonagem
C14 – Sucessão ecológica
C15 – Biomas brasileiros
C16 – Biomas brasileiros
C17 – Biomas aquáticos
C18 – Desenvolvimento sustentável
C19 – Atividades humanas impactantes
C20 – Teorias evolutivas
C21 – Evidências da evolução e fatores evolutivos
LIVRO
6 Módulos
A22 – Processos fermentativos e respiração anaeróbica
A23 – Fotossínteses
A24 – Quimiossíntese e fotorredução
B22 – Célula–tronco
B23 – Métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis
B24 – Drogas psicoativas e seus efeitos
C22 – Especiação
C23 – Evolução do homem
C24 – Eras geológicas e evolução da vida
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VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Abertura de Frente
Para a abertura de cada Frente é apresentada uma seção contextualizada e introdutória chamada “Por falar nisso”. Trata-se de um texto leve e motivador. Nela leva-se em consideração os conhecimentos prévios do aluno em termos de contexto histórico, científico e tecnológico e conhecimentos de senso comum.
No
divindades que
luta contra
em
as
e os demônios. Acreditava-se que quem combatesse as forças do Mal alcançaria a felicidade e vida eterna. Cultura da Antiguidade Oriental Como vimos até agora, os povos da Antiguidade Oriental, independentemente de possuírem modelos produtivos semelhantes, comumente chamado de modo de produção asiático, fundamentado na propriedade das terras por parte Estado e no sistema de servidão coletiva, demonstraram culturas bastante diversificadas.
A partir do impulso de dominação militar dos impérios, diferentes culturas conviveram num mesmo território, por exemplo, quando os hebreus, com sua cultura monoteísta e pastoril, foram mantidos em cativeiro no Egito. Isso ocorreu de forma ainda mais intensa e ampla no Império Persa, pois, no processo de expansão, seus cavaleiros lutavam ao lado de grupos hindus, gregos, marinheiros fenícios e árabes cavalgando camelos. Por causa dessa proximidade entre povos diferentes, costumes e experiências foram gradativamente difundidos e assimilados: peças de vestuário dos persas; técnicas agrícolas dos egípcios; a experiência hidráulica dos
A religião era um fator que influenciava quase todas as instâncias da vida cotidiana, inclusive a política, pois era a grande responsável pela manutenção da ordem social. No campo das artes, por exemplo, a pintura e a escultura, na Mesopotâmia, representavam sempre temas relacionados às divindades e à guerra, e eram utilizadas para decorar os templos e palácios.
para o desenvolvimento do artesanato e da técnica de tingimento de tecidos, como verificado entre os fenícios. No ramo da arquitetura, foi de grande expressividade a cultura mesopotâmica e egípcia, com destaque para a construção de palácios, templos e monumentos funerários. Os Zigurates, que eram os templos destinados à adoração dos deuses, costumavam possuir uma torre que dava acesso à parte superior, onde os sacerdotes observavam os astros, o que denota a importância que a astronomia possuía na Mesopotâmia.
A cultura na Antiguidade Oriental, como já vimos anteriormente, deixou diversos legados, que perduram até a sociedade moderna. Entre eles, encontram-se as influências da religião hebraica e persa, da astronomia, da matemática, mas, sem dúvida, a maior deles foi a invenção e o aperfeiço-
shuttnerstock.comn/nESBnProfessional Ciências Humanas e Sociais Aplicadas A04 Hebreus, Fenícios, Persas e cultura da Antiguidade Oriental 291 Oficialmente, apenas o deus Ahura-Mazdã, simbolizado pela luz
pureza do
Seções do material A FRENTE
e pela
fogo, era adorado.
entanto, a população também cultuava
personificavam
forças do Bem
permanente
as trevas
exceção dos hebreus, não havia restrição de culto a uma divindade específica. Pelo contrário, havia tolerância e, eventualmente assimilação, como ocorria no Egito.
mesopotâmicos, entre outros conhecimentos. É importante ressaltar que tal intercâmbio cultural, na Antiguidade Oriental, deu-se igualmente no campo da religião, pois, com
Foi na Antiguidade Oriental que, pela primeira vez, verificou-se o uso de moedas, entre os fenícios e os persas. O impulso comercial foi de grande importância
amento da escrita, desde a escrita cuneiforme dos sumérios, até o alfabeto fenício. Fig. 02 Estatueta de marfim feita por artesãos fenícios, provavelmente representando o deus Mitra, um deus solar. O PRÍNCIPE DO EGITO DREAMWORKS, 1998. No Egito antigo, durante a escravização dos hebreus, o faraó Seti, temendo o constante nascimento de crianças hebreias, pois no futuro poderiam se tornar uma força que ameaçasse seu poder, ordena que todos os bebês hebreus do sexo masculino sejam afogados. Uma hebreia se desespera ao ver que seu filho poderá ser morto e, para salvá-lo, o coloca em uma cesta no rio. #DicaCine Hisóri Filosofia Aquiles (Ἀχιλλεύς) é um dos mais icônicos heróis da mitologia grega. Pontuando que o conceito de herói na literatura grega não se reporta àquele que vence uma batalha, mas, sim, aquele que tem uma vida (em feitos e palavras de efeito) gloriosa. Segundo sua teogonia, sua mãe, Tétis, na tentativa de fazê-lo imortal, teria o mergulhado no rio Estige. No entanto, deixou vulnerável a parte do corpo pelo qual ela o segurava, seu calcanhar – razão essa que levou, ao fim da guerra de Troia, a ter sido alvejado na região, levando a sua morte. Embora essa seja a narrativa mais popularizada, a importância de Aquiles no contexto da épica de Troia está mais relacionada ao arquétipo que ele representa, assim como sua visão subjetiva dos acontecimentos: sempre crítica e mordaz frente aos destinos e motivações da guerra. SAIBA MAIS A Educação de Aquiles, James Barry, 1772 A segunda é que na própria estrutura da mitologia grega já havia elementos de filosoficidade. A crítica, a contestação a regimes de governo, ao sentido da vida e das guerras, a motivação dos deuses etc., compunham a essência de diversas narrativas. O exemplo mais singular é justamente no poema épico Ilíada, de Homero. De início já temos uma expressão literária que visa descrever os motivos/sentidos para uma guerra a partir de plurivisões. Há uma multisubjetividade aparente nas versões de diversos personagens, a se destacar o herói Aquiles. A obra, mais do que buscar uma descrição dos supostos acontecimentos acerca da Guerra de Troia, nos oferta um entendimento acerca do modus vivendi do grego antigo, sobretudo em sua relação existencial com a guerra, com a noção de infinitude e (i)mortalidade, etc. Ainda posto, o aludido personagem Aquiles demonstra o arquétipo do homem grego que contrasta os interesses de lideranças políticas e militares, bem como a autoridade dos deuses, enfrentando a sua ira com destemor e bravura. De acordo com a filósofa brasileira Marilena Chauí (2008, p.31-2): (...) o mito narra a origem das coisas por meio de lutas, alianças e relações sexuais entre forças sobrenaturais que governam o mundo e o destino dos homens. Como os mitos sobre a origem do Sintetizando, o Mito é uma narração fabulosa, de origem popular e não refletida, dotada de forte sentido simbólico e pedagógico, que tem por finalidade a explicação do mundo (cosmogonia), da realidade que nos circunscreve. Inventada pelos gregos, a Filosofia, enquanto pensamento lógico-racional, paulatinamente, substitui o modelo (absoluto) explicativo do mito, oferecendo uma explicação racional e crítica do mundo (cosmologia). Em certa medida, é correto afirmar que a Filosofia é uma continuidade natural das tentativas helênicas de circunscreverem a realidade através de uma cadeia discursiva, primariamente através do Mito. No entanto, Filosofia e Mito são formas humanas que visam responder – cada um a seu modo particular – aos questionamentos levantados sobre questões de ordem natural (surgimento do universo) ou antropológica (sentido da vida, a existência em comunidade). Há, em ambos, um esforço humano em tentar compreender o que denomina por real, reorganizando sua cultura e seus modos de interagir em sociedade. Cada sociedade, a depender de seu contexto sócio-histórico e cultural, se orientam em primazia por um ou outro modo explicativo. O filme Troia (do inglês Troy) é uma obra estadunidense produzida em 2004, pelo diretor Wolfgang Petersen, roterizada por David Benioff. A película épica busca reproduzir a guerra narrada na obra Ilíada célebre poeta grego, Homero. Mais do que uma pretensa narrativa do que foi a mítica guerra entre gregos e troianos, importa nessa obra a forma como a mesma é narrada pela visão subjetiva de Aquiles – o lendário herói grego. Importa ressaltar o conjunto de valores que a todo o momento são evocados no filme/livro e que leva-nos sempre à reflexão acerca do sentido da guerra, da vida e morte, do papel das divindades no transcurso das histórias humanas, etc. Trata-se de um interessante exercício para compreendermos as razões que nos permite afirmar, com propriedade, que as narrativas míticas helênicas já portavam, em si, elementos de #DicaCine Filosofi
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BIOLOGIA
Por falar nisso
Oncorponhumanonéncompostonporntrilhõesndencélulasnvivas.nEssasn célulasncrescem,ndividem-senenmorremndenformanordenada.n Durantenosnprimeirosnanosndenvidandenumanpessoa,nasncélulasnsen dividemnmaisnrapidamentenparanpermitinrnondesenvolvimentondon indivíduo.nQuandonumanmutaçãonnonDNAnlevanasncélulasndenalgumn órgãonountecidonansendividiremndiferentementendoncrescimenton celularnnormal,nissonpodendarninícionanumnprocessondenmalignizaçãon dessancélula,nfavorecendononprocessondencarcinogênese,nonquen podenlevarnanformaçãondoncâncer. Onestudo,nquenfoindivulgadonnanrevistan Nature,nafinrmanquenessasn mutaçõesnnosngenesnsãonresponsáveisnporn97%ndosn30ntinposnmaisn comunsndencâncer.nEntretanto,nonresultadondenmutaçõesnnãon senrestringenanneoplasias.nOutrasnpatologiasnestãonassociadasn anmudançasnpontuaisnnonDNA,ncomonAlzheimernenaténíndicesn elevadosndencolesterol. Animagemndenabertura,nnessanpágina,nilustranumanmoléculandenDNA.
Nas próximas aulas, estudaremos os seguintes temas
Oxítonos
São acentuados todos os oxítonos terminados exatamente em: a(s), e(s), o(s), em(ens)
Exemplos: sofá, chalé, jiló, refém, parabéns, comprá-la, recebê-la, suprimi-lo, anzol, caqui, bambu.
Paroxítonos
São acentuados todos os paroxítonos terminados exatamente em: l, i(s), n(s) [-ens], u(s), um, r, x, ã(o)(s), ps e ditongos
Exemplos: fácil, táxi, prótons, bônus, álbum, mártir, xérox, ímã, órgãos, bíceps, responsáveis, infância, área, água, escada, debate, limpo, batem, imagens, jogam.
ATENÇÃO!
Observação:
A regra de acentuação dos paroxítonos pode parecer meio complicada, uma vez que há muitas terminações para se memorizar. Observe, porém, que a regra de acentuação das palavras paroxítonas é praticamente o inverso da regra de acentuação das palavras oxítonas. Nesse sentido, não se acentuam os paroxítonos terminados exatamente em: a(s), e(s), o(s),em(ens), am*
Veja o poema abaixo do escritor goiano Murilo Amaral: Acentuação gráfica Não existe criatura mais sábia neste mundo que o sabiá, pois tudo que eu sei, ele já sabia.
Português Fonte:
#Curiosidades
Podemos ver, nesse poema, como o autor brinca com a sonoridade semelhante das palavras: ‘sábia’, ‘sabiá’ e ‘sabia’. Se tanto ‘sábia’ quanto ‘sabia’ são palavras paroxítonas, por que motivo são pronunciadas de maneira distinta? Na primeira ocorrência, /i/ é uma semivogal, logo, na palavra têm-se duas sílabas: “sá-bia”. Já na segunda, /i/ é uma vogal, por conseguinte, na palavra têm-se três sílabas: “sa-bi-a”. Quanto a ‘sabiá’, há também três sílabas, porém, diferentemente de ‘sabia’, a sílaba tônica recai no último “a”, sendo assim, uma oxítona.
Proparoxítonos
Todos os proparoxítonos são acentuados independentes de suas terminações: Exemplos: monólogo, prática, síntese, veículo, rápido.
Regras complementares
Não é incomum encontrarmos em outdoors, folhetos e/ou anúncios palavras grafadas equivocadamente. Você já deve ter se deparado com algumas propagandas com inadequações gráficas. Veja, por exemplo, a propaganda acima. Rapidamente, você é capaz de notar que o pronome “você” está grafado incorretamente. Todos nós sabemos que o pronome é escrito com a letra “cê” e não com “cê-cedilha”. Essa foi fácil, mas calma aí! Devo te contar que, na verdade, há mais uma palavra grafada incorretamente. Observe que “construímos” está transcrita sem o acento agudo. No entanto, por que razão esse verbo, uma palavra paroxítona terminada em “os”, deve ser acentuado? A partir das regras que já estudamos, essa palavra não receberia acento algum. Nesse sentido, é necessário que estudemos as regras complementares de acentuação, entre elas, a regra do hiato tônico, que explica o porquê de “construímos” ser acentuado.
De onde vem a terminação “-am”, que não consta na regra de acentuação dos oxítonos? Veja os pares de palavras: encontraram/ encontrarão. Note que foneticamente “am” e “ão” são equivalentes, ou seja, o som articulado é o mesmo: /ãw/. Desse modo, distinguem-se na utilização quanto à posição da sílaba tônica, “am” se escreve nos verbos paroxítonos (brincam, encontraram, faziam, pulavam), e “ão” aparece nos verbos oxítonos e monossílabos (encontrarão, estão, hão, são, dão, vão).
A09 A10 A11 A12 ReplicaçãondonDNA 394 Materialngenétinconcelularnensuasnmutaçõesngenétincas 400 GenesnenRNA:nonprocessondentranscriçãon..................................... 407 CódigongenétinconentraduçãondonRNA 414
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C03 Teoria endossimbiótica 491 Ciências da Natureza e suas Tecnologias A origem da célula eucariota: continuidade membranosa As células eucarióticas teriam surgido a partir de células procarióticas, por meio de um processo de dobramento gradual da membrana plasmática da célula procariota. Essas dobras ofereciam maior superfície de contato com o meio externo e maior volume de obtenção de recursos nutricionais. As dobras internas construíram um sistema contínuo de endomembranas resultantes de invaginações da membrana plasmática. A primeira estrutura a surgir dentro da célula seria o envelope nuclear, ou carioteca. Na sequência, teriam surgido outras organelas membranosas, como retículo endoplasmático e complexo golgiense. Existe uma continuidade membranosa que parte da membrana, continua pelo retículo e complexo golgiense e que segue até a carioteca, ou seja, a membrana é uma só, que se prolonga para dentro da célula até o núcleo. As características estruturais das endomembranas celulares são as mesmas em todos os compartimentos da célula. Os fosfolipídeos e proteínas se apresentam com a mesma organização e propriedades que estão presentes na membrana plasmática. As membranas internas definem organelas com funções específicas, compartimentalizando o metabolismo celular. É possível que a aquisição da mitocôndria e do cloroplasto possa ter ocorrido simultaneamente ao processo de dobramentos da membrana plasmática que resultou no sistema de membranas na célula eucariota. Fig. 03 Dobramentos da membrana: formação das célula eucariota. LYNN MARGULIS E DARWIN A bióloga Lynn Margulis (1938-2011), conhecida por seus trabalhos sobre a origem e evolução das células, é considerada uma autoridade em biologia evolutiva. Ficou conhecida pela teoria da simbiogênese (endossimbiose sequencial), que desafia as teorias neodarwinistas com o argumento de que as variações herdadas não se devem a mutações ao acaso, mas sim à interação entre os organismos no longo prazo. Além disso, segundo Margulis, a evolução das espécies obedece a processos de auto-organização e de autorregulação. Enquanto Darwin (1809-1882) vê, na natureza, o adaptacionismo e a competição como aspectos mais fundamentais no processo evolutivo das espécies, Lynn Margulis defende a cooperação (simbiose). Sendo assim: “Os seres vivos não ocupam o mundo pela força, mas por cooperação”. cientistas em AÇÃO # Fonte: wikimedia.commons/Javier Pedreira Fig. 04 - Lynn Margulis Fonte: wikimedia.commons/Julia Margaret Cameron (1815–1879) Fig. 05 - Darwin 13
VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Estrutura dos exercícios
Cada Frente é composta por 48 Módulos, distribuídos nos 12 livros; portanto, cada livro apresenta 4 Módulos por Frente. Em cada Módulo, são indicadas duas seções de exercícios: os Exercícios Propostos e os Exercícios Complementares. Ao final de cada Frente, são propostos os Exercícios de Revisão e Aprofundamento e é apresentada a seção Treinamento Enem.
e deve ser qualificado como um bom emprego do conhecimento químico. De algum modo, a busca por um ponto de partida para o início da produção de conhecimento químico se torna um grande problema. Até porque todas as civilizações contribuíram para a formação desse conhecimento. Atividades relacionadas à alimentação, à produção de vinho, de vinagre e de cervejas, além da extração de matérias-primas da natureza, assim como a produção de utensílios domésticos, cerâmicas, óleos aromáticos, venenos etc., contribuíram grandemente para a formação do conhecimento químico. Porém, a transferência desse conhecimento ficou, em algumas regiões, restrita a pequenos grupos de pessoas – os guetos populacionais.
A Idade Média, por exemplo, é citada como um período de trevas e de pouco desenvolvimento para a Ciência. Há quem diga até que a alquimia praticada nessa época tenha se tornado ciência somente com o fim desse período histórico. Outros dizem que a Química destruiu a Alquimia na medida em que a primeira conseguiu explicar alguns fatos. Entretanto, a busca pela pedra filosofal e pelo elixir da longa vida permitiu a obtenção de vários solventes e métodos de separação de misturas, além de alguns elementos químicos, que foram identificados durante esse período histórico. É por isso que devemos ter um pensamento mais aberto e menos ortodoxo sobre a distinção entre Química e Alquimia. Uma simples demarcação de datas não é o suficiente para separar a Alquimia da Química, muito menos é capaz de demarcar o início do conhecimento químico, ou seja, o conhecimento químico foi formado ao longo do desenvolvimento das civilizações.
QUÍMICA A FRENTE MÓDULO A01 Fonte: Wikimedia Commons David Teniers the Younger (1610–1690) ASSUNTOS ABORDADOS n Introdução ao estudo da química n Conhecimento e divulgação n Método científico n Os modelos representativos e as analogias n Matéria n Massa n Volume n Densidade n Pressão INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA O nascimento da Química não é datado. Historicamente, alguns cientistas insistem em dizer que a Química se iniciou com a publicação do Tratado Elementar de Química elaborado por Lavoisier em 1789. Porém, é bom lembrar que a Química talvez tenha surgido a partir do domínio do fogo pelo ser humano, ou, quem sabe, a partir da confecção de objetos metálicos. Estruturalmente, a maioria desses cientistas defende que a Química só está relacionada com as alterações das propriedades da matéria, mas, mesmo assim, o conhecimento químico começou a se formar em épocas remotas e, às vezes, sem fazer distinção entre transformações químicas e físicas. A descoberta do sal, por exemplo, permitiu o desenvolvimento de várias atividades
alimentos
estocados
relacionadas à Química: os
puderam ser mais bem conservados e
para épocas em que não houvesse grande disponibilidade de comida. E isso pode
Fig. 01 - O jovem David Teniers registrou em pinturas os laboratórios dos alquimistas da época.
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estado, as moléculas estão afastadas entre si e as interações intermoleculares são praticamente inexistentes Transformações físicas
As transformações físicas da matéria ocorrem por absorção ou liberação de calor Quando aquecemos um material sólido convertendo-o em líquido, temos a fusão Uma vez no estado líquido, caso o aquecimento continue, o material pode ser levado ao estado gasoso, processo chamado de vaporização A partir desse estado, podemos esfriar o material até que ele retorne ao estado líquido pelo processo de condensação e posterior ao estado sólido, por solidificação. vaporização fusão liquefação ou condensação solidificação ressublimação sublimação F guRA 01 Diagrama de mudança de estado físico
A MATÉRIA SEguNDO OS gREgOS.
Segundo Empédocles (490-430 a C ), a matéria era constituída de quatro princípios ou elementos primordiais: terra água ar e fogo E as transformações da matéria eram regidas pelo amor e o ódio, ou seja, forças antagônicas que promoviam a
A quantidade de exercícios é pensada para que o aluno resolva mais de 90 questões por dia.
A intenção é prepará-lo, física e psicologicamente, para realizar uma prova de 90 itens, típico dos principais vestibulares e do Enem.
Quantidade média e estratégica de exercícios por seção
5 exercícios propostos discursivos
10 exercícios complementares
12 exercícios de aprofundameanto
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FRENTE MÓDULO
A
ESTADOS
DA
Os materiais podem ser encontrados na natureza nos estados sólido, líquido ou gasoso No estado sólido, as partículas estão unidas e organizadas sob a forma de retículos Por exemplo, no sal de cozinha, o cloreto de sódio, um sólido iônico, tem seus íons fortemente atraídos entre si por forças eletrostáticas Já no gelo, as moléculas de água são unidas por forças denominadas de ligações de hidrogênio Existem, também, materiais que se encontram sob a forma de gás Nesse
QUÍMICA
01
W
FÍSICOS
MATÉRIA
união ou dissociação desses elementos, produzindo as mudanças observadas no mundo Os quatro “elementos-princípios” de Empédocles foram adotados pelo importante filósofo grego Aristóteles (384-322 a C ), que lhes atribuiu qualidades Assim, segundo Aristóteles, apenas quatro das seis combinações possíveis seriam permitidas: Quente e seco combinavam-se para formar o fogo Quente e úmido combinavam-se para formar o ar Frio e seco combinavam-se para formar a terra Frio e úmido combinavam-se para formar a água SAIBA MAIS ASSuNTOS ABORDADOS W Estados físicos da matéria n Transformações físicas n Gráficos de mudanças de estado 15
Simulados impressos estilo Enem
Os simulados configuram-se como ferramenta diagnóstica na orientação de correção de rota de aprendizagem e fundamental para a estratégia de estudos por parte do estudante, como forma de treinamento relacionado com o formato de prova do processo seletivo escolhido.
Os cadernos de provas (1º e 2º dias) são acompanhados por fichas de Diagnóstico de Desempenho. Nelas, além do gabarito, o estudante acessa o mapeamento do tema do componente curricular abordado e o QR Code que leva aos comentários em vídeo sobre as resoluções das questões, bem como sobre o tema da Redação.
Os simulados são corrigidos dentro da Plataforma de Correção, de acordo com a Teoria de Resposta ao Item (TRI). Isso proporciona ao colégio uma visão geral do ranking de candidatos frente aos participantes de simulados de outros colégios.
VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO 16
SIMULADO
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Questões de 91 a 135
QUESTÃO 91
Cada veículo tem pneus com determinadas características. As bicicletas de corrida e os automóveis têm pressões médias de calibração iguais a 120 e 30 PSI, respectivamente. Os pneus de ambos os veículos possuem as mesmas características, exceto que o volume dos pneus de automóveis é da ordem de 12 L, enquanto o volume dos pneus de bicicleta é de 1,5 L.
A razão entre as massas de ar comprimido nos pneus de automóveis e bicicletas, a uma mesma temperatura, é:
A 2.
B 4.
C 5.
D
Mesmo com a ONU declarando que o acesso à água potável e ao saneamento básico é um direito essencial do ser humano, ainda há muitas pessoas que não sabem o que é possuir água tratada em suas residências. Na periferia, devido à restrição do acesso ao saneamento, os esgotos sanitários e o lixo doméstico são frequentemente
Disponível em: <www.eosconsultores.com.br>. Acesso em: 13 dez. 2022. Pessoas que vivem nessas condições, antes do Todd Palmer, pesquisador da Universidade da Flórida, em visita ao Quênia, percebeu que acácias da espécie encontradas em terreno que impedia a aproximação de grandes mamíferos, como elefantes e girafas, não pareciam tão viçosas quanto Palmer e sua equipe concluíram que, sem o perigo iminente gerado pela presença dos animais, a árvore reduz a produção de néctar na base de suas folhas e rompe a relação amigável com algumas espécies de
formigas. Sem alimento, o número de indivíduos na colônia diminui consideravelmente, o que torna menor o poder de fogo dos insetos contra os ataques externos. Assim, árvore e formigas viram alvos fáceis de novos predadores, como um quarto tipo de formiga, que não estabelece uma relação benéfica com a planta. Ao contrário: apenas se alimentam da árvore, mas não fornecem proteção em troca. Além disso, favorecem a entrada de uma espécie de besouro cujas cavidades depois lhes servem de abrigo. Disponível em: <http://cienciahoje.org.br>. Acesso em: 2 jan. 2022 (Adaptação).
Com base nesse estudo, uma medida de preservação da biodiversidade dessas relações seria
A realizar o controle de besouros parasitas.
B plantar as acácias em reservas cercadas.
C criar os elefantes e as girafas em cativeiro.
D propiciar o acesso dos herbívoros às acácias.
E reduzir os predadores de formigas simbióticas.
QUESTÃO 94
Independentemente do tipo celular, a proliferação de células requer o aumento da biomassa. Para conseguir gerar os ácidos nucleicos, lipídios e proteínas necessários para sua proliferação, células aumentam a absorção e o catabolismo de nutrientes que provê a matéria bruta para a síntese de macromoléculas. Glicose e glutamina são as maiores fontes de energia para a construção de macromoléculas. Além de gerar ATP e NADPH, o catabolismo da glicose e da glutamina gera precursores para a biogênese de aminoácidos não essenciais, necessários para manter a síntese de proteínas. Na cultura celular, moléculas de acetil-CoA derivadas de glicose são a fonte primária de carbono para a síntese de lipídios. INTLEKOFER, A. M.; FINLEY, L. W. S. Metabolic signatures of cancer cells and stem cells. Nat Metab 2019 (Adaptação).
No contexto descrito anteriormente, a respiração aeróbia está diretamente envolvida na
A utilização de moléculas de acetil-CoA no ciclo de Krebs.
B geração de ATP pelo catabolismo da glicose no citosol.
C reação catabólica de construção de proteínas celulares. D quebra lipídica para síntese de aminoácidos essenciais. E produção de energia por meio da geração de lactato.
Simulado | ENEM - 23C8 - 2° dia Página 3
SIMULADO
Os modelos mais simples desses termômetros possuem uma lente que focaliza a energia infravermelha irradiada por uma pessoa no detector do instrumento, convertendo-a em um sinal elétrico que pode ser exibido em unidades de temperatura. O funcionamento do termômetro digital infravermelho baseia-se em um tipo de onda
A longitudinal, como a ultravioleta, que não pode ser detectada pela retina do olho humano.
B cujas frequências são próximas às das ondas sonoras, o que facilita sua focalização no detector do instrumento.
C também utilizada nos sonares, instrumento que permite determinar a distância de um obstáculo por meio da ecolocalização.
D mecânica,
Simulado | ENEM - 23C8 - 2° dia -
9
Página
Terra, o
é raro, mas em Marte acaba sendo mais comum, por causa das duas luas que orbitam o planeta vermelho. Na época da foto, segundo os cientistas, Marte estava em sua “temporada” de eclipses. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1156107-curiosity-fotografa-eclipse-emmarte.shtml>. Acesso em: 19 dez. 2022 (Adaptação). Sabendo que só podemos ver um objeto se partir luz dele até nossos olhos, no momento do eclipse, a lua que aparece na foto está na fase A nova, em que a lua fica entre o Sol e o planeta. B crescente, em que a lua fica à direita da linha que liga o planeta ao Sol. C cheia, em que o planeta fica entre o Sol e a lua. D minguante, em que a lua fica à esquerda da linha que liga o planeta ao Sol. E indeterminada, já que a órbita dessa lua não é conhecida. QUESTÃO 114 O gráfico a seguir representa a relação entre o número de nêutrons (N) e o de prótons (Z) para os elementos estáveis encontrados na natureza. A reta representa a condição em que N = Z, o que ocorre somente com os núcleos mais leves. Observase que, com o aumento do número atômico, os pontos que representam núcleos estáveis se afastam cada vez mais dessa reta, pois é necessário um número relativo de nêutrons cada vez maior para compensar a repulsão elétrica dos prótons. Esses pontos se situam em uma faixa conhecida como cinturão de estabilidade. Disponível em: <https://extensao.cecierj.edu.br>. Acesso em: 14 nov. 2022 (Adaptação). Considerando as informações, qual é a relação (N/Z) para o isótopo de menor número de massa da espécie cujo número atômico é 60? A 1,00 B 1,20 C 1,33 D 1,41 E 1,50 17
que por propagar-se na atmosfera, pode facilmente ser detectada. E que se propaga no vácuo com a mesma velocidade das ondas de raios X, de micro-ondas e de rádio. QUESTÃO 113 A foto a seguir foi enviada pelo jipe-robô Curiosity e mostra um eclipse do Sol por uma das luas de Marte. Na
fenômeno
Assessoria pedagógica
Com os objetivos de apoiar o colégio na implementação dos materiais didáticos e de seus recursos educacionais e de capacitar professores quanto ao planejamento anual, o VERSA Sistema de Ensino e a Editora do Brasil oferecem aos parceiros um atendimento personalizado por parte de assessores pedagógicos especializados.
Além de encontros presenciais, os colégios adotantes contarão com a Assessoria Pedagógica Remota (APR), que agiliza ações de prática diária e aprimora ainda mais a qualidade de ensino da instituição. Confira algumas das vantagens de contar com esse recurso.
1. Plantões: momentos em que os professores podem tirar suas dúvidas de modo online, conforme indicado no calendário elaborado mensalmente pela equipe conjunta do VERSA Sistema de Ensino e da Editora do Brasil.
VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO 18
2. Programação diferenciada, com oportunidades de formação para otimizar o uso do material e o suporte de treinamento para professores, coordenadores, direção e família. Sim, família! No atendimento remoto, a APR indica temas fundamentais para a parceria com as famílias.
3. Calendário de implantação de materiais para os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março, com data, horário e lista com links de acesso. No dia marcado, é só clicar no link e acessar a sala da APR pelo Teams.
4. Calendário temático para formação continuada: interações e reflexões sobre as práticas pedagógicas via APR poderão levar à estruturação de aulas ainda mais assertivas.
5. Interação por WhatsApp, que favorece o relacionamento entre você, o VERSA Sistema de Ensino e a Editora do Brasil, a fim de intensificar a eficiência das ações.
Contamos também com Assessoria de Tecnologia Educacional (APTE), que apoiará os colégios nos cadastros e acessos às plataformas e nos treinamentos virtuais, visando engajar a utilização dos recursos disponíveis para assegurar a todos o uso correto da plataforma.
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Tecnologia educacional
O uso de ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é uma necessidade que atende aos anseios de uma geração altamente conectada com a diversidade de conexão, comunicação, interação e pesquisa, além de atender ao disposto na 5ª Competência Geral da BNCC.
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Nesse sentido, os colégios parceiros estarão preparados para tomadas de decisões mais focadas em práticas pedagógicas eficazes.
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VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Portal Versa
Notícias da educação atualizadas em tempo real, materiais didáticos em formato digital para gestores, professores e estudantes, canal de comunicação com professor e estudantes para as tarefas do dia a dia e muito mais.
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VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
Portal Versa
Acompanhe o desempenho de seus alunos de maneira prática.
Crie simulados e acompanhe a evolução dos alunos.
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Materiais de apoio e conteúdos atualizados para apoiar o planejamento das aulas.
Livros digitais de todos os componentes curriculares, facilitando o acesso de alunos e professores.
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VERSA
Aplicativo Mapper
Estratégia eficiente de estudos de alta performance com foco nos conteúdos mais recorrentes no processo seletivo escolhido pelo candidato, além de 16 minissimulados quinzenais por área de conhecimento, com resultados instantâneos e orientações de correção.
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Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
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VERSA
Elabore Provas
Banco com mais de 230 mil questões de vestibulares diversas para facilitar a prática docente na elaboração de avaliações, tarefas complementares e listas estratégicas de exercícios.
Prepare listas de atividades sobre o assunto abordado em sala de aula
Proponha lições de casa com excelência e qualidade
Elabore provas periódicas de acordo com o planejamento anual de maneira simples, prática, rápida e objetiva
Contribua para a elaboração de simulados avaliativos
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Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO
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Loja virtual exclusiva
Os colégios parceiros do VERSA Sistema de Ensino têm direito a uma loja virtual exclusiva para comercialização do material didático.
Ambiente personalizado com o logotipo do colégio
Somente os pais e/ou responsáveis dos estudantes matriculados no colégio terão acesso à página do colégio
Comercialização do material didático de acordo com os preços indicados pelo colégio
Condições diferenciadas e flexíveis de parcelamento para as famílias
Comercialização de conjunto completo do material didático
Garantia de prazo de entrega dos materiais: 100% disponíveis no início do ano letivo
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Marketing
Os colégios parceiros do VERSA Sistema de Ensino recebem um conjunto de peças de marketing personalizados com sua logomarca e slogan.
Campanha de matrícula: opções de artes para cartaz, outdoor, folhetos, camisetas, móbiles, entre outras
Criativos para as redes sociais: datas comemorativas e aniversário do colégio, entre outros temas relevantes
Assessoria de imprensa: divulgação de projetos dos colégios parceiros entre os principais canais de comunicação do país
Revista e Podcast Arco 43: matérias e entrevistas exclusivas com professores e/ou gestores do colégio
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para
universidades está
Materiais revisionais e pré-vestibular
Coleção Enem & Vestibulares (4 volumes)
O Enem é um dos maiores desafios enfrentados pelos estudantes brasileiros. Com abordagem abrangente e interdisciplinar, o Enem demanda não apenas conhecimento teórico, como também a habilidade de aplicar esse conhecimento a diferentes contextos. Considerando esse cenário desafiador, foi elaborada a Coleção Enem & Vestibulares.
Organizada por área de conhecimento, levando em consideração como é o Exame Nacional do Ensino Médio e com base nas recorrências de temas de cada disciplina, a coleção é composta por volumes teóricos com exercícios de fixação voltados para o trabalho em sala de aula e volumes complementares com exercícios para casa, resultando em um treinamento efetivo para o sucesso do estudante.
Os conteúdos foram distribuídos entre Frentes e Módulos em cada disciplina, proporcionando uma organização pedagógica prática de estudos para os candidatos e dinamizando o trabalho do professor.
4 volumes de teoria com exercícios de fixação, sendo:
2 nas áreas de Linguagens e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
2 nas áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias
4 volumes de teoria com exercícios complementares, sendo:
2 nas áreas de Linguagens e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
2 nas áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias
ENSINO MÉDIO 34
VERSA Sistema de Ensino
MÓDULO 01 A
QUÍMICA FRENTE
W ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
Os materiais podem ser encontrados na natureza nos estados sólido, líquido ou gasoso No estado sólido, as partículas estão unidas e organizadas sob a forma de retículos Por exemplo, no sal de cozinha, o cloreto de sódio, um sólido iônico, tem seus íons fortemente atraídos entre si por forças eletrostáticas Já no gelo, as moléculas de água são unidas por forças denominadas de ligações de hidrogênio Existem, também, materiais que se encontram sob a forma de gás Nesse estado, as moléculas estão afastadas entre si e as interações intermoleculares são praticamente inexistentes
Transformações físicas
As transformações físicas da matéria ocorrem por absorção ou liberação de calor
Quando aquecemos um material sólido convertendo-o em líquido, temos a fusão Uma vez no estado líquido, caso o aquecimento continue, o material pode ser levado ao estado gasoso, processo chamado de vaporização A partir desse estado, podemos esfriar o material até que ele retorne ao estado líquido pelo processo de condensação e posterior ao estado sólido, por solidificação.
vaporização fusão liquefação ou condensação solidificação ressublimação
sublimação F guRA 01 - Diagrama de mudança de estado físico
A MATÉRIA SEguNDO OS gREgOS.
Segundo Empédocles (490-430 a C ), a matéria era constituída de quatro princípios ou elementos primordiais: terra água ar e fogo E as transformações da matéria eram regidas pelo amor e o ódio, ou seja, forças antagônicas que promoviam a união ou dissociação
289
desses elementos, produzindo as mudanças observadas no mundo Os quatro “elementos-princípios” de Empédocles foram adotados pelo importante filósofo grego Aristóteles (384-322 a C ), que lhes atribuiu qualidades Assim, segundo Aristóteles, apenas quatro das seis combinações possíveis seriam permitidas: Quente e seco combinavam-se para formar o fogo Quente e úmido combinavam-se para formar o ar Frio e seco combinavam-se para formar a terra Frio e úmido combinavam-se para formar a água SAIBA MAIS ASSuNTOS ABORDADOS W Estados físicos da matéria n Transformações físicas n Gráficos de mudanças de estado Química O desenvolvimento tecnológico trouxe grandes benefícios ao ser humano, dentre eles, o tratamento de águas para o abastecimento público� O uso de água de boa qualidade reduziu de maneira intensa um grande número de doenças, como a cólera e o tifo, que já representaram grandes ameaças para a sociedade� As principais operações realizadas nas ETAs são: a floculação ou coagulação (3) a decantação (4) a filtração (5) e a desinfecção (6) Essas operações podem variar dependendo da fonte de água e dos padrões a serem alcançados� Represa 1 Bombeamento Sulfato de Alumínio Cal Clor 3 4 5 6 Floculação Decantação Filtração Cal Clor Flúor Carvão Areia Cascalho Reservatório Água Final (ETA) 5 2 8 Reservatório dos Bairros Distribuição 9 O principal objetivo dessas operações é atingir o estado de potabilidade exigido para o uso da água� A remoção de materiais particulados, de bactérias, de algas e de vírus é essencial para o bom uso desse recurso� Inicialmente, podemos remover o material de grandes dimensões por filtração, por meio de grades de separação� Por decantação direta (sem a adição de substâncias químicas) seguida de filtração, retiramos as partículas de tamanhos menores. Quando as partículas não decantam naturalmente, é acrescentado um produto químico que acelera a coagulação ou floculação dessas partículas, que podem ser retiradas por decantação ou por meio de filtros adequados. Os agentes químicos mais utilizados são os sulfato de alumínio – A (SO – sais de ferro III e até polímeros orgânicos� Tratamento químico da água A química do processo de floculação ou coagulação pode ser representada de maneira simplificada pela seguinte equação: A (SO (s) + 6 H O( → 2 A(OH) (s) + 3 H SO (aq) Quando se coloca o sulfato de alumínio em água, há dissociação com liberação de íons A e SO4 Os íons alumínio sofrem hidrólise e produzem o hidróxido de alumínio (A(OH) ), que interage com partículas em solução produzindo um sistema coloidal de diâmetro médio maior� Isso possibilita a decantação� Normalmente essa operação não é suficiente para tornar a água totalmente clara. Outro processo a ser realizado é a filtração O mecanismo de filtração consiste na retenção de partículas com diâmetro maior que os poros do filtro. Mas, para assegurar que a água esteja realmente livre de organismos patogênicos, devemos fazer a desinfecção� O processo de desinfecção comumente utilizado é a cloração� O uso de hipoclorito de sódio (NaCO) ou até mesmo de cloro gasoso (C tem por objetivo destruir ou inativar os micro-organismos� Alguns outros princípios de desinfecção são a utilização de ozônio luz ultravioleta dióxido de cloro ou cloraminas Mas o cloro continua sendo o método relativamente mais empregado devido à relação custo/benefício� O cloro é uma substância de alta reatividade e quando adicionado à água produz oxidação de substâncias orgânicas e inorgânicas� Esse cloro é chamado de cloro ativo livre� Para melhor entendimento das etapas de tratamento da água, assista à animação do processo de tratamento disponível em: http://objetoseducacionais2. mec.gov.br/bitstream/handle/ mec/5035/index.html?sequence=8 SAIBA MAIS 35
Coleção Enem & Vestibulares (6 volumes)
Em um cenário educacional no qual a excelência é medida pela capacidade de abordar desafios interdisciplinares, uma coleção revisional para o Ensino Médio surge como um farol para os estudantes que almejam conquistar as diversas fronteiras do conhecimento exploradas pelo Enem. Meticulosamente projetada, essa coleção não apenas consolida os fundamentos teóricos, como também fornece uma abordagem holística relativa às quatro Áreas de Conhecimento, preparando os estudantes para os desafios intelectuais que encontrarão no Exame Nacional do Ensino Médio.
Os conteúdos, em estilo claro e conciso, estão distribuídos por Frentes e Módulos em cada disciplina, e as disciplinas, agrupadas de acordo com as quatro Áreas de Conhecimento que estruturam os 2 dias de provas do Enem.
Estrutura da coleção:
6 volumes de teoria, com exercícios de fixação
6 volumes de exercícios complementares
VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO 36
≡ )
M N P Q M N P Q
c) Trapézio escaleno – apresenta os lados não paralelos não congruentes
par Na interfase, que antecede a meiose, todo o material hereditário é duplicado. Por essa razão, cada cromossomo passa a ter duas cromátides (as cromátides-irmãs). No início da primeira divisão da meiose, os cromossomos homólogos posicionam-se formando pares, ou seja, emparelham-se. Em seguida, pares homólogos separam-se e migram para polos opostos da célula, originando duas células, cada uma delas contendo apenas um cromossomo de cada par de homólogos Nessa fase, apesar de cada par de cromossomo ser constituído de duas cromátides-irmãs, as duas células formadas já são haploides, isto é, apresentam apenas um representante de cada par de cromossomo Na segunda divisão da meiose, as cromátides-irmãs separam-se, migrando para polos opostos e são incluídas em células diferentes, de modo que, ao final da meiose, há a formação de quatro células haploides. Essas células-filhas podem ser, por exemplo, gametas, esporos de plantas etc
MEIOSE
Etapa reducional da meiose em que uma célula diploide forma duas células haploides As fases da meiose são: Prófase I Subdividida em cinco subfases: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e diacinese Na prófase I ocorre o início do deslocamento dos dois centrossomos para os polos opostos da célula mãe. É o início da organização do fuso meiótico. Leptóteno – os cromossomos iniciam a condensação e, apesar de estarem duplicados, são vistos como filamentos simples. Zigóteno – ocorre o emparelhamento dos cromossomos homólogos que recebe o nome de sinapse Esse processo envolve a formação do complexo sinaptonêmico, uma estrutura constituída por diversas proteínas. Paquíteno – com a maior condensação cromossômica, observa-se que cada cromossomo apresenta-se duplicado e o par emparelhado
505 Módulo 06 FRENTE A MATEMÁTICA QUADRILÁTEROS NOTÁVEIS TRAPÉZIO
Definição Seja MNPQ um quadrilátero Então MNPQ é um trapézio se, e somente se, // MNPQ ou // MQNP M N P Q Os lados paralelos do trapézio são chamados de bases e a distância entre essas bases é a altura Se MN e PQ são as bases do trapézio MNPQ, então 180 MQNP+=+=° Classificação dos trapézios a) Trapézio retângulo – apresenta dois ângulos internos retos M N B b QP h B–b b) Trapézio isósceles – apresenta os lados não paralelos congruentes h h b B m m M N P Q No trapézio isósceles, os ângulos de cada base são congruentes (ou seja, MN e ˆˆ PQ ) e as diagonais são congruentes (ou seja MPNQ
I
em qualquer trapézio, os segmentos cujos extremos são os pontos médios dos lados não paralelos é chamado de base média. Demonstra-se que a base média é a média aritmética das bases.
base média base maiorbase menor Base média 2 + Área de um trapézio A área S de um trapézio é dada por ( ) base maiorbase menoraltura 2 S +× = Paralelogramo
Definição Seja MNPQ um quadrilátero Então; MNPQ é um paralelogramo // MNPQ ⇔ e // MQNP
Altura
N
a) os lados opostos são congruentes; b) os ângulos opostos são congruentes; c) as diagonais interceptam-se nos respectivos pontos médios Área do paralelogramo
Módulo
A MATEMÁTICA
de
de um
com
≥ tais que 2 AAe A não sejam colineares, para todo k ∈ e 2 kn<≤ e, ainda, AA e 1A também, não sejam colineares. Define-se polígono plano como a reunião dos segmentos AA AA AA AAAA Elementos principais de um polígono A A A A A A 2 AAAA vértices AAAAAAAA lados aaaa ângulos internos ββββ ângulos externos Os nomes dos polígonos 3 lados triângulo 4 lados quadrilátero 5 lados pentágono 6 lados hexágono 7 lados heptágono 8 lados octógono 9 lados eneágono 10 lados decágono 11 lados undecágono 12 lados dodecágono 15 lados pentadecágono 20 lados icoságono n lados n-ágono De um modo geral, os demais polígonos não têm nome especial. Por exemplo, quando o polígono tem 25 lados, dizemos apenas polígono de 25 lados. Polígonos convexos Polígono convexo é qualquer polígono cuja região interna é um conjunto convexo Exemplo: 01. Heptágono convexo Heptágono não convexo Polígono equilátero: apresenta todos os lados congruentes Exemplo: 02. Polígono equiângulo: apresenta todos os ângulos internos congruentes entre si Exemplo: 03. 168 BIOLOGIA Módulo 07 FRENTE B MEIOSE Metáfase I Os pares de cromossomos homólogos estão na região equatorial da célula. Cada cromossomo constituinte do par, com suas duas cromátides, prende-se a microtúbulos provenientes de apenas um dos polos Anáfase Ocorre a separação dos cromossomos homólogos que migram para os polos opostos, tracionados pelas fibras do fuso acromático. É importante observar que as cromátides não se separam e, portanto, os cromossomos que migram para os polos estão duplicados, ou seja, formados por duas cromátides. Telófase Os cromossomos chegam aos polos e se descondensam, o fuso acromático se desfaz, a carioteca e o nucléolo se reorganizam e ocorre a citocinese, originando duas células filhas. A meiose é reducional porque, ao término do processo, as células são haploides, ou seja, possuem apenas um cromossomo de cada tipo. Os cromossomos apresentam-se duplicados. Cr ligados ao fuso Separação de cromossomos-irmãos N Novos núcleos (haploides Divisão citoplasmática (citocinese) O Separação dos centr Centr duplicado Centr Nucléolo Cromossomos duplicados omômer Emparelhamen dos cromossomos C A D B Tétrades ou bivalentes Quiasmas Terminalização dos quiasmas Cr ligados ao fuso Fibras do fuso E F G H Separação de cr homólogos duplicados Novo núcleos Divisão citoplasmátic (citocinese) Duplicação e separação dos centrossomos Condensação dos Figura 01 - Representação esquemática das fases da meiose. A: interfase (G ); B: Interfase (G ); C: Práfase (leptoteno); D: Prófase (zigoteno); E: Prófase (paquíteno); F: Prófase (diplóteno); G: Prófase I (diacinese); H: Metáfase 1; I: Anáfase I; J: Telófase I; L: Prófase II; M: Metáfase II; N: Anáfase II; O: Telófase II. A meiose é um tipo de divisão celular em que uma célula diploide, ou seja, que possui cromossomos aos pares, dá origem a quatro células haploides, ou seja, as células-filhas contém um cromossomo de cada
M N P Q a b Obs.:
base menor base maior
I
Base
M
P Q Em qualquer paralelogramo, verifica-se que:
basealtura S =× I Observação A área do paralelogramo de lados a e b que formam entre si um ângulo de medida θ, é S = a b ⋅ sen θ 503
05 FRENTE
GEOMETRIA POLÍGONOS I Definição Seja ( AAAA uma sequência finita
pontos
mesmo plano,
3 n
forma uma tétrade ou bivalente. Nessa subfase, pode ocorrer permutações, quebras de cromátides homólogas e ressoldagens trocadas Esse processo permite o intercâmbio de genes entre cromossomos homólogos de origem paterna e materna Diplóteno – nessa subfase ocorre a visualização dos quiasmas, que correspondem aos pontos em que as cromátides homólogas estão unidas. Os quiasmas são a evidência visual da permutação. Diacinese – ocorre a terminalização dos quiasmas, ou seja, a separação das cromátides homólogas que sofreram permutação. Essa subfase determina o final da prófase I e ocorre também a desintegração do nucléolo e da carioteca 37
Produção de textos – Ensino Médio
A produção de texto não é apenas um exercício técnico; é também uma manifestação da capacidade do estudante em organizar argumentos, defender pontos de vista e contextualizar informações. Nos processos seletivos, as universidades buscam não apenas estudantes com conhecimentos, mas também aqueles que conseguem aplicá-los a diferentes tipos de tarefas, atividades e exercícios de maneira reflexiva e articulada.
Estruturada com base nos gêneros textuais mais indicados pela BNCC para o desenvolvimento do protagonismo estudantil, a Coleção Produção de Texto apresenta gêneros lúdicos, assim como aqueles que exigem mais reflexão e articulação na elaboração dos textos.
Cada volume apresenta o estudo de 20 gêneros textuais e as seguintes práticas:
Estudo do gênero textual
Exercícios
Proposta de redação com tema atual e predefinido
Folha de redação: rascunho, definitivo e reescrita
A coleção poderá ser aplicada às aulas regulares, em oficinas de redação, bem como à complementação do Componente Curricular de Produção de Textos dos Itinerários
Formativos do Novo Ensino Médio.
VERSA Sistema de Ensino ENSINO MÉDIO 38
Produção texto de REPORTAGEM
EIXO TEMÁTICO: ALIMENTAÇÃO ; CONCEITO
A reportagem vai além de uma simples informação. É um gênero textual em que cabe ao repórter aprofundar os fatos que despertam o interesse dos leitores. Para tanto, esse profissional busca investigar os acontecimentos e entrevistar fontes diversas. A palavra reportagem vem do verbo latim reportare que significa trazer uma notícia, uma resposta.
Por volta de 1800 a 1808, no Brasil, a imprensa expunha os relatos oficiais e artigos de opinião. A figura do repórter surgiu no final do século XIX, quando o jornalismo passou a ter um caráter mais explicativo e investigativo.
Euclides da Cunha é considerado o primeiro repórter brasileiro, responsável por cobrir a Guerra de Canudos, em 1896, para um importante jornal da época. João do Rio (pseudônimo de Paulo Barreto) é outro grande nome do gênero textual no Brasil. Para redigir seus textos jornalísticos, o autor não só observava a cidade do Rio de Janeiro, mas também coletava informações por meio de entrevistas. Dessa forma, ele se preocupava em ampliar, reconstituir e humanizar os fatos.
< RELAÇÕES TIPOLÓGICAS
A reportagem pode ter vários tipos textuais envolvidos em sua construção, como a dissertação-expositiva, que reflete, expõe e explica questões relacionadas a um determinado assunto. A tipologia narrativa pode aparecer na reportagem como forma de ilustrar a apresentação do tema proposto.
= CARACTERÍSTICAS
A reportagem tem características muito particulares. Inicialmente apresenta-se o título (ou manchete), que consiste em um resumo do que será tratado e é uma forma de atrair o leitor para o texto completo. Depois, tem-se o primeiro parágrafo, também chamado de parágrafo síntese, o qual traz o desfecho do fato a ser relatado a fim de que o leitor continue a leitura buscando mais informações sobre o acontecido. No parágrafo síntese, costuma-se apresentar um resumo do que será tratado no corpo do texto. Por último, desenvolve-se o corpo do texto. Nesse desenvolvimento, é importante apresentar não apenas o assunto principal, mas fazer relações com outras questões paralelas por meio de citações, fatos, sequências argumentativas, estatísticas, entre outros, sempre buscando apresentar uma visão abrangente do tema. Em algumas reportagens, é possível reconhecer inclusive a interpretação ou opinião do repórter sobre determinado assunto.
O suporte das reportagens podem ser jornais e revistas de diferentes temáticas. É importante, entretanto, que o autor do texto se atente aos interesses dos prováveis leitores a fim de despertar o interesse do público pelo que foi publicado.
Produção de TEXTO
9 CURIOSIDADES
Após o avanço do mercado de trabalho, muitas pessoas optaram por alimentos práticos, devido à falta de tempo para o preparo das refeições. Todavia, os alimentos práticos não possuem benefícios nutricionais, mas, mesmo com os riscos em relação à saúde, os denominados fast-food dominaram o mercado alimentício, um deles, o famoso Mcdonald, presente em quase todas as regiões do mundo. Porém, você sabe de onde e quem teve a ideia de criar o fast-food? Primeiramente, essa rede de alimentos foi criada há muito tempo, precisamente, em 1940. Os irmãos Dick e Mac Mcdonald abriram, na Rota 66, o restaurante Mcdonald que contava com 25 itens no cardápio, principalmente churrasco, que era servido por garçons nos patins. No entanto,
EXPLORANDO O GÊNERO
perceberam que o produto que mais vendia era o hambúrguer, então, reabriram a lanchonete em 1948 vendendo somente: hambúrguer, milk shakes e batatas fritas e devido ao grande sucesso abriram franquias na Califórnia e Arizona. Mas em 1954, com a visita do vendedor de máquinas de milk-shake, Ray Kroc, encantado com o projeto dos irmãos, ele começou a abrir franquias fora da região da Califórnia e Arizona. No dia 2 de março de 1955 fundou o McDonald’s Systems, sendo essa data considerada por muitos a origem do fast-food mais famoso do mundo. Essa história foi retratada no filme A fome de poder, lançado em 2017, que retrata a história da Rota 66, até as várias franquias de Ray, considerado o criador da empresa. No filme, há relatos reais sobre o Mcdonald.
Brasil pode proibir gordura trans em breve
A proposta de riscar esse nutriente dos alimentos foi analisada por senadores. Agora, deve seguir para a Câmara dos Deputados.
Não é de hoje que a gordura trans é apontada como inimiga da saúde — infarto, derrame, diabetes, inflamação e falhas na memória são só alguns dos prejuízos que ela pode causar. Aliás, desde 2006, vigora uma lei no Brasil que obriga os fabricantes a indicar no rótulo a quantidade desse componente em alimentos industrializados. O próximo passo, como apontam os senadores da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), é banir de vez a vilã.
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