A histรณria de luta dos trabalhadores da Unicamp
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universidade estadual de campinas Reitor José Tadeu Jorge Coordenador Geral da Universidade Alvaro Penteado Crósta
Conselho Editorial Presidente Eduardo Guimarães Elinton Adami Chaim – Esdras Rodrigues Silva Guita Grin Debert – Julio Cesar Hadler Neto Luiz Francisco Dias – Marco Aurélio Cremasco Ricardo Antunes – Sedi Hirano Unicamp Ano 50 Comissão Editorial Itala M. Loffredo D’Ottaviano Eduardo Guimarães
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Gl처ria Lopes Rodrigo Paix찾o
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Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990. Em vigor no Brasil a partir de 2009.
ficha catalográfica elaborada pelo sistema de bibliotecas da unicamp diretoria de tratamento da informação
Bibliotecária: Maria Lúcia Nery Dutra de Castro – crb-8ª / 1724 L881h
Lopes, Glória A história de luta dos trabalhadores da Unicamp / Glória Lopes, Rodrigo Paixão. – Campinas, sp: Editora da Unicamp, 2016. 1. Universidade Estadual de Campinas – História. 2. Sindicalismo – Campinas, SP – História. 3. Sindicatos – Brasil – História. 4. Trabalho e classes trabalhadoras. I. Paixão, Rodrigo. II. Título.
cdd - 379 - 322.2098161 - 322.20981 - 301.4442
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Agradecimentos
À diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU), pela iniciativa do Projeto Memória e pela elaboração deste livro. À Solange, pela oportunidade, e aos funcionários Alexandre, Capeta, Carlos, Cida, Elisa, Fernanda, Helena, Helton, Jaqueline, Maíra, Marta, Paulo, Rosane, Valéria e Zé Prettu pela amizade e pelo auxílio nos momentos críticos. Ao Silvio, pelo bom humor e pronto atendimento na área de informática. À professora Olga Rodrigues de Moraes von Sinsom, do Centro de Memória da Unicamp (CMU), que nos auxiliou nos primeiros passos, tão decisivos. À Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Preac). Ao professor Caio Navarro de Toledo, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH-Unicamp), e a Augusto Buonicore, pela valiosa contribuição na leitura criteriosa e nas considerações. A todos os entrevistados que, com muita receptividade, acolheram a ideia do projeto, incentivaram a equipe e compartilharam sua história de vida. Ao professor Marcelo Proni e ao Glicério, do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), ao professor Valeriano Mendes, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH-Unicamp), a Danilo Enrico Martuscelli, Patrícia Trópia e Andréia Galvão, do Centro de Estudos Marxistas (Cemarx), e a Janjão, pelas recomendações bibliográficas.
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A todos que cederam documentos e fotografias para a consolidação do acervo Projeto Memória do STU: Alda (Biblioteca Central), Armando Comunalle Júnior, Cândida Maria Teixeira, Celi Pavanatti, Celso Augusto Palermo, Celso Ribeiro de Almeida, Domingos Pereira, Edison Cardoso Lins, Érgio Moscatini Schetini, João Raimundo Mendonça de Souza (Kiko), José Feitosa de Araújo, Carlos Humberto do Prado, José Luís Pio Romera, Márcio José Andrade da Silva, Reginaldo Bispo Pereira e Sueli Faria. À Silvia Lúcia Guerreiro, da Biblioteca do IFCH, pela orientação na normatização bibliográfica. A Rogério, Adriana, Renato, Luciana, Caio, Camila, Cleber, Maria e Roberta, pelo inesgotável apoio. A todos que, de alguma maneira, contribuíram com esta obra.
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Sumário
Prefácio. . ........................................................................................................ 9 Introdução. . ................................................................................................. 11 Siglas........................................................................................................... 15 Parte I – Da fundação à politização.. ........................................................... 19 21 31 39 47 77
1. O surgimento da Assuc . . .................................................................................. 2. As primeiras ações da Assuc ............................................................................ 3. A Assuc no auge da repressão militar . . .............................................................. 4. Da convivência agradável ao assistencialismo ................................................... 5. O Movimento de Oposição Luta Sindical .. ............................................................
Parte II – Da politização à sindicalização................................................... 93 6. Luta sindical: A intensificação das lutas na Unicamp . . ......................................... 95 7. 1981: Crise nas relações de poder da Unicamp ....................................................119 8. As divisões políticas nos rumos da Assu ...........................................................145 9. A gestão Solidariedade e o mandato-tampão da chapa Resistência (1982-1984) .........159 10. A comissão sindical do Hospital de Clínicas .....................................................199 11. A segunda gestão Resistência ........................................................................205 12. A gestão Força Nova Combativa (1988-1990) ......................................................251 13. A transição de Assuc para STU .......................................................................349
Referências bibliográficas . . .......................................................................385 Boletins e documentos da Assuc e do STU . . ..................................................391 Entrevistados.............................................................................................397
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Prefácio
A história da Universidade Estadual de Campinas está intimamente ligada à história de seus trabalhadores. Os principais momentos políticos e sindicais vividos pelos trabalhadores da Instituição desde a fundação da Associação dos Servidores da Unicamp (Assuc) em 1967, e registrados neste livro, impulsionaram decisivamente a universidade. Ao longo desse período, o povo brasileiro lutou intensamente por um Brasil livre, justo e soberano; seja na luta contra o regime militar, a favor das Diretas Já!, pelo impeachment de Collor, ou na luta para pôr fim ao “reinado” de Fernando Henrique Cardoso e seu projeto neoliberal, que deixaram o Brasil e os brasileiros à míngua. A coroação desse esforço se deu com a vitória eleitoral de Lula, em 2002. Em todos esses acontecimentos, os trabalhadores da Unicamp foram sujeitos ativos. O livro mostra quão rica é essa história. Muitos fatos que conhe cíamos apenas de ouvir falar, agora, com os relatos trazidos pelos documentos da época e os depoimentos de personagens, principais ou coadjuvantes, podem ser mais bem-compreendidos. Podemos constatar também o quanto os trabalhadores desta universidade têm sido incansáveis na busca por melhores salários, por democracia, na defesa da universidade pública e gratuita e por mudanças políticas internas e externas. Durante esse período, o movimento dos trabalhadores e a própria entidade obtiveram avanços e retrocessos, vitórias e derrotas. Mas a chama sempre esteve acesa. Destaques deste volume, além da criação da Assuc, podem-se considerar também a luta da comunidade da Unicamp contra a intervenção de Paulo Maluf em 1981; a greve de 1988, que conquistou a autonomia 9
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financeira; e a fundação do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp, em 1991, além do revezamento, à frente da direção da entidade, das diversas concepções sindicais. Num momento histórico em que os ideólogos do capitalismo apregoam aos quatro cantos do planeta a superioridade do “deus” mercado e a inviabilidade de outro regime que não seja o capitalista, é bom conhecer ou recordar os feitos daqueles que nos antecederam, ou dos quais fomos partícipes, e saber que aos trabalhadores, nunca, nada foi dado; foi sempre com organização, mobilização e luta que os objetivos, os grandes e os pequenos, foram alcançados. Conhecer a história é importantíssimo para planejar o futuro. E a nossa história não pode ser negligenciada. Foi com esse pensamento que as gestões 1999-2002 e 2002-2005 do STU, através da Coordenação do Projeto Memória, arregaçaram as mangas e não mediram esforços para a concretização deste projeto, que, temos certeza, muito contribuirá com a luta dentro e fora da Unicamp. É um trabalho árduo, que só chegará ao fim com a publicação do segundo volume, que cobrirá o período de 1992 a 2000. Valeu a pena! Sandra Scutti, Coordenação do Projeto Memória
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Introdução
Não é difícil constatar que a história oficial, muitas vezes, deturpou ou escondeu as inúmeras lutas e as vitórias dos trabalhadores. Boa parte da chamada “grande imprensa” muitas vezes também contribuiu para essa prática ao privilegiar fatos e eventos relativos às classes dominantes. A enorme dificuldade de encontrar documentos e fotografias sobre o movimento sindical dos trabalhadores da Unicamp nos arquivos da própria universidade também evidencia esse tratamento desigual. Ao inverter essa lógica tradicional, o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp não mediu esforços. Investiu na proposta de reconstituição da luta daqueles que representa e conseguiu retratar, com ineditismo, a histórica força de organização e de mobilização que orienta os trabalhadores da Unicamp, rumo a melhores condições de vida e de trabalho e em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade. Foram 24 meses de trabalho árduo, mas recompensador. Uma empreitada sem precedentes na diretoria da Assuc e do STU, o Projeto Memória surpreendeu todos – coordenação e diretoria da entidade – que, desconhecendo a demanda de trabalho, previam sua finalização na metade do tempo que foi necessário. Todavia, o “atraso” no cronograma possibilitou ganhos consideráveis. Após 13 meses de pesquisa, constituição do acervo e de redação, a equipe envolvida diretamente na elaboração do livro foi ampliada. O estagiário Rodrigo (graduando em Ciências Sociais, pelo IFCH-Unicamp) chegou, trazendo novo ânimo e complementando com muita habilidade o desenvolvimento dos trabalhos. E, rapidamente, tornou-se, o que muito me agrada, coautor desta obra. Andriei (mestrando em 11
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Ciência Política, também pelo IFCH-Unicamp), embora tenha sido integrado na parte de finalização, colaborou na pesquisa e na organização metodológica do trabalho. O ponto de partida, em setembro de 2000, foi a consulta aos arquivos da universidade. Depois de muita caminhada, constatou-se que havia pouquíssimos documentos sobre a história dos trabalhadores disponíveis no campus. No Siarq/Unicamp foram encontrados documentos e recortes de jornais apenas de 1979 a 1982 e no Arquivo Edgard Leuenroth, uma dúzia de fotografias e de três a quatro jornais da Assuc, dos anos 1983 e 1984. A etapa seguinte foi de “garimpo”, limpeza, reconhecimento, classificação e organização cronológica do material doado. As inúmeras visitas a antigos diretores e associados renderam a maior parte de toda a documentação que hoje compõe o acervo do Projeto Memória e que serviu de base para a elaboração deste volume. É importante ressaltar que a organização do acervo do Projeto Memória serviu para precisar datas e acontecimentos em parte dos documentos arquivados no Siarq/Unicamp. Se não fosse esta pesquisa, essa documentação talvez permanecesse desprovida de informações. Além disso, a pesquisa serviu também como referência para outras relativas ao movimento sindical e à história da Unicamp. A realização das mais de 30 entrevistas com protagonistas dessa história, dirigentes sindicais ou não, iniciadas em março de 2001, foi fundamental para dar vida a estas páginas e revolver polêmicas abrandadas pelo tempo. Cada depoimento pôde ocupar um espaço aberto a todos os representantes das diversas forças políticas presentes na trajetória do movimento sindical na Unicamp. E as lembranças pessoais, opiniões individuais, visões de mundo distintas, autocríticas e concepções político-ideológicas, que vieram à tona durante as gravações, possibilitaram uma intimidade com a história que documento algum poderia permitir. A trajetória dos trabalhadores da Unicamp evidencia que as transformações, sejam sociais, políticas ou culturais, só aconteceram porque houve um processo de conscientização, organização e luta. Porque os “de baixo” questionaram e resistiram às imposições dos “de cima”. E foi exatamente esse comportamento de resistência e luta que colocou a Assuc na vanguarda das lutas sociais. Foi assim na resistência à 12
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introdução
ditadura militar, contra a intervenção “malufista”, contra as diversas arbitrariedades das reitorias, na participação nas greves gerais, na construção da CUT regional, na formação das oposições sindicais de Campinas e região e na solidariedade aos trabalhadores do Brasil e do mundo. Nas décadas de 1980 e 1990, várias lideranças do movimento sindical da Unicamp também se tornaram referências na CUT e na Fasubra e se destacaram como lideranças políticas, ocupando, por exemplo, cargos no legislativo municipal. A história de luta dos trabalhadores da Unicamp (1967-1991) é, sem dúvida, uma reconstituição histórica de grande responsabilidade, considerável riqueza e de indispensável leitura, à altura da importância desta universidade. Glória Aparecida Pereira Lopes
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Siglas
Adunicamp – Associação dos Docentes da Unicamp Adusp – Associação dos Docentes da USP AI-5 – Ato Institucional n. 5 Anampos – Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindicais Andes – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior Apeoesp – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo Apeu – Assessoria de Apoio a Eventos Assuc – Associação dos Servidores da Unicamp Atrefe – Assessoria Técnica da Reitoria para a Educação Física e Esportes BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento Bird – Banco Mundial BNT – Bônus do Tesouro Nacional Cacs – Campus Avançado Cruzeiro do Sul CAF – Centro Acadêmico de Física – Unicamp Caism – Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Unicamp CEB – Centro de Engenharia Biomédica Ceclat – Congresso Estadual das Classes Trabalhadoras Cecom – Centro de Saúde da Comunidade CEF – Caixa Econômica Federal Cemarx – Centro de Estudos Marxistas Cemeq – Centro de Manutenção de Equipamentos 15
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Cesit – Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho CGT – Central Geral dos Trabalhadores CGT – Coordenação Geral dos Trabalhadores CGU – Coordenadoria Geral Universitária CIOSL – Confederação Internacional de Organizações Sindicais Livres Cipa – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CLE – Consolidação das Leis Estatutárias CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas Conclat – Conferência Nacional da Classe Trabalhadora Conclat – Congresso Nacional da Classe Trabalhadora Concut – Congresso Nacional da Central Única dos Trabalhadores Consu – Conselho Universitário CORH – Conselho Orientador de Recursos Humanos Cosesp – Companhia de Seguros do Estado de São Paulo CPP – Comissão Processante Permanente CR – Conselho de Representantes Cotuca – Colégio Técnico de Campinas – Unicamp Cruesp – Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas CSC – Corrente Sindical Classista CCUEC – Centro de Computação da Unicamp CTC – Colégio Técnico de Campinas CUT – Central Única dos Trabalhadores DCE – Diretório Central dos Estudantes DGA – Diretoria Geral da Administração – Unicamp DGRH – Diretoria Geral de Recursos Humanos da Unicamp Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DOI-Codi – Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna Dops – Departamento de Ordem Política e Social Enclat – Encontro das Classes Trabalhadoras Enos – Encontro Nacional das Oposições Sindicais Entoes – Encontro Nacional dos Trabalhadores em Oposição à Estrutura Sindical 16
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siglas
Fasubra – Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras FCM – Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp FEA – Faculdade de Engenharia de Alimentos FEC – Faculdade de Engenharia de Campinas Fepasp – Federação Paulista dos Servidores Públicos FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FMI – Fundo Monetário Internacional Fipe – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas FOP – Faculdade de Odontologia de Piracicaba – Unicamp Fórum das Seis Entidades – Fórum das seis entidades representativas dos funcionários técnico-administrativos e docentes das universidades públicas paulistas (Assuc/STU, Adunicamp, Sintunesp, Adunesp, Sintusp e Adusp) GAT – Grupo de Assistência Técnica – Unicamp IA – Instituto de Artes da Unicamp Iamspe – Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual IB – Instituto de Biologia da Unicamp IEL – Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp IF – Instituto de Física da Unicamp IFCH – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp IFGW – Instituto de Física Gleb Wataghin Imecc – Instituto de Matemática Estatística e Ciência da Computação da Unicamp INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor IQ – Instituto de Química da Unicamp LSN – Lei de Segurança Nacional MDB – Movimento Democrático Brasileiro MEC/Usaid – Ministério da Educação e Cultura/Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional MNU – Movimento Negro Unificado MR-8 – Movimento Revolucionário 8 de Outubro MS-6 – Magistério Superior Nível 6 OIT – Organização Internacional do Trabalho 17
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OSI – Organização Socialista Internacionalista PCB – Partido Comunista Brasileiro PCdoB – Partido Comunista do Brasil PDS – Partido Democrático Social PDT – Partido Democrático Trabalhista PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro PRN – Partido da Reconstrução Nacional PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira PT – Partido dos Trabalhadores PTB – Partido Trabalhista Brasileiro PUC – Pontifícia Universidade Católica PUC-Campinas – Pontifícia Universidade Católica de Campinas PV – Partido Verde SAS – Serviço de Apoio ao Servidor Siarq – Sistema de Arquivos da Unicamp Sinunesp – Sindicato dos Trabalhadores da Unesp Sintusp – Sindicato dos Trabalhadores da USP STU – Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp Sucen – Superintendência de Controle de Endemias Uerj – Universidade Estadual do Rio de Janeiro UnB – Universidade de Brasília UNE – União Nacional dos Estudantes Unesp –Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Uspesp – União dos Servidores Públicos do Estado de São Paulo USP – Universidade de São Paulo VPR – Vanguarda Popular Revolucionária
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Parte I – Da fundação à politização
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Revelação de amigo secreto durante festa de fim de ano da Assuc, 1969. Foto: Celi Pavanatti.
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