Vida & Consciência A revista para inspirar sua alma
amor Celebre o
É hora de cuidar de seus sentimentos!
Toques da Vida
Novidade Quando a vida escolhe, de Zibia Gasparetto, ganha edição nova!
O poder que há em nós ninguém pode tirar!
8ª EDIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Sumário página 4
página 8
Toques da Vida
O que é seu ninguém tira!
Novidade
Quando a vida escolhe
página 10
Sensibilidade
página 14
Especial
página 18
Livro do Mês
página 20
página 24
Você já errou hoje?
É hora de festejar!
O quarto crescente
Inspiração
Ajuda quem não atrapalha!
Momentos
Momentos de inspiração
página 26
Dica de Leitura
página 30
Espiritualidade
página 34
Mundo Interior
página 38
Vitrine Literária
O símbolo da vida
A matemática da amizade
Dane-se!
página 42
Hora de celebrar o amor
Destaque
Cuide de seus sentimentos
página 44
Infantil
página 46
Reflexão
Fada Consciência
Dia do Aperto de Mão
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Expediente Esta é uma publicação mensal do grupo Vida & Consciência, distribuída gratuitamente. Diretora responsável: Silvana Gasparetto Coordenador de comunicação: Marcio Lipari Revisão: Equipe Vida & Consciência 8ª edição — 5.000 exemplares — junho 2015 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida, por qualquer forma ou meio, seja ele mecânico ou eletrônico, fotocópia, gravação etc., tampouco apropriada ou estocada em sistema de banco de dados, sem a expressa autorização da editora (Lei nº 5.988, de 14/12/1973). FALE CONOSCO Editora e Gráfica Vida & Consciência Rua Agostinho Gomes, 2.312 – SP – Brasil CEP 04206-001 Tel.: 11 3577-3200 editora@vidaeconsciencia.com.br grafica@vidaeconsciencia.com.br www.vidaeconsciencia.com.br
Aproveite as festas! Junho é um mês tradicionalmente marcado por grandes festas. O frio já está chegando, criando um clima perfeito para curtir um pouco de quentão ao lado do seu namorado ou entre amigos. Se tiver uma oportunidade de sentar-se em frente a uma fogueira, sinta a beleza da vida e aproveite o momento para fazer uma breve reflexão. A natureza nos provê com gravetos para alimentar o fogo e nos aquecer, e, conforme cuidamos dele, o fogo pode aumentar a intensidade de suas chamas ou simplesmente se apagar. As chamas são as oportunidades que surgem em nossas vidas e que nem sempre conseguimos aproveitar completamente. O passado são as cinzas, que apenas nos servem como referência de um tempo que já cumpriu seu papel, mas que já se acabou, mostrando que tudo é movimento e que precisamos aproveitar o presente, desfazendo-nos daquilo que não nos serve mais. A dor do presente pode arder e queimar, mas pode ser necessária para nos fazer acelerar o caminhar. O fogo pode representar a nossa força para conquistar novas metas, destruir ilusões e romper todas as barreiras que nos dificultam a vida. Mas é preciso ter em mente que a força mal utilizada pode destruir nossos sonhos, nos estagnar, fazendo com que nos tornemos pessoas acomodadas e depressivas em um processo de autodestruição. A chama da vida está presente em todos nós; ela é a força que nos foi dada pela natureza para aprendermos a assumir nossos potenciais, desenvolvendo, assim, nossa capacidade de conviver em grupos com harmonia e consciência. Como você está usando sua chama interior? Suas labaredas estão grandes e fortes, cumprindo seu papel, ou estão se apagando a cada dia, sendo contaminadas pelos ventos da descrença e do desânimo? Aproveite as festas! Dance, cante, saboreie as comidinhas deliciosas e faça uma grande fogueira, para queimar tudo aquilo que considerar inadequado em sua vida. Use a intensidade do fogo para aquecer sua vontade e perseverança para crescer! Boa comemoração!
Silvana Gasparetto
Toques da Vida
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O que é seu ninguém tira! por Lucimara Gallicia No exercício de nosso aprendizado diário, é comum nos depararmos com diversas situações que nos causam insegurança e dissabor. Muitas vezes, nós nos revoltamos ao confrontarmos a indiferença alheia quando precisamos de apoio; críticas quando necessitamos de compreensão; maldade quando estendemos as mãos em prol do bem; injustiça quando queremos apenas fazer o melhor. Mediante isso, esbarramos no desconforto da desilusão e passamos a nos queixar de tudo e de todos ou nos isolamos do mundo, justificando que nossa intenção positiva não valeu de nada. O desânimo e a insatisfação predominam nesse estado de baixa autoestima, pois perdemos a vontade e o estímulo para continuar nosso desenvolvimento e nos tornamos extremamente dependentes da aprovação alheia. E, como a decepção nos acomete, acabamos também não encontrando saídas para reagirmos sob nossos próprios comandos. O tempo para essa reversão pode ser mais rápido do que podemos imaginar. O primeiro passo é começarmos, imediatamente, a liberar todas as imagens negativas que geraram as emoções conturbadas e compreendermos o quanto de força desprendemos para os outros e quão vulneráveis nos tornamos enquanto esperamos aprovação ou alguma retribuição. Quando não desenvolvemos nossa autovalorização, agimos para o outro em primeiro lugar e deixamos de 5
Toques da Vida perceber que conservamos algumas crenças pessoais, que estão gerando a lei da atração. Se precisamos tanto do apoio externo é porque o nosso não é suficiente para nos sustentar. Se acreditamos que a maldade alheia é mais forte do que nossa intenção do bem, acabamos atraindo pessoas que realmente vibram nessa sintonia e nos causam dissabor, porque damos muita importância para isso. Por outro lado, se caímos em depressão é porque demos o poder para os outros nos abafarem e nos isolamos de nossos potenciais e de nossa alegria de viver do jeito que somos. Se assumirmos nosso poder interior, nos respeitando e continuando com nossos objetivos sem nos importarmos com os outros, isso tudo se reverterá e nós passaremos a acreditar que “ninguém pode tirar o que é nosso”. Nós constataremos que a força está em nós mesmos e nunca mais delegaremos ao outro aquilo que podemos fazer nem cobraremos aquilo que apenas nós podemos realizar. Quando nós nos firmarmos nisso, definitivamente estaremos prontos para o sucesso e passaremos pelas experiências cotidianas sabendo que cada um faz o que sabe segundo seus conceitos. Jamais, no entanto, iremos parar por isso, porque assumimos dentro de nós a força que nunca nos deixará cair, e, com essa mudança de atitude, passaremos a atrair o que realmente nos fará felizes. Ganharemos também firmeza para escolher quem e o que participará de nossas vidas, aprendendo que poderemos evitar aqueles que não nos são afins, em vez de implorarmos para que essas pessoas nos aceitem. Encontraremos, por fim, outras pessoas com as quais não precisaremos fazer força alguma para nos relacionar, e tudo será muito fácil e natural, porque existirão semelhanças. Determinemos, assim, que o que for “bom” fique e o que não for saia de imediato de nossas vidas. Em vez de incentivarmos a decepção, reajamos e sigamos em frente, porque não podemos mudar os outros, mas podemos mudar a nós mesmos. Não nos esqueçamos de que a felicidade depende de nossas escolhas e que o poder que há em nós ninguém pode tirar! Um grande abraço! 6
Fique no bem! Dicas de livros para ajudá-lo em qualquer situação.
Alma livre
Michael A. Singer Como seria estar livre das limitações e elevar-se além de seus limites? Neste livro, o autor propõe uma nova forma de encarar os relacionamentos pessoais e interpessoais. Saiba mais
Se abrindo pra vida Zibia Gasparetto
Jacira se julga vítima da vida e culpa os outros por sua infelicidade. Mas ela vai aprender que somos responsáveis pelo que nos acontece e apenas colhemos o resultado de nossas escolhas. Saiba mais
A evolução de Deus Chris Griscom
De maneira contestadora e visionária, a terapeuta norte-americana aborda descritivamente a forma como o ser humano tem se relacionado com Deus e o sagrado. Saiba mais
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Novidade
Quando a vida escolhe Zibia Gasparetto
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Para celebrar a marca de meio milhão de exemplares vendidos, o sucesso Quando a vida escolhe, de Zibia Gasparetto, ganha uma edição revista e atualizada, com capa e projeto gráfico novos. A trama, uma das mais queridas dos leitores da autora, narra a história de um homem que acredita em uma grande ilusão: que a vida é algo separado dele. Mas a realidade mostra que cada um é a própria vida se tornando gente. Portanto, quando você escolhe, é a vida escolhendo em você. A vida jamais erra. Assim, seja qual for a decisão que você venha a tomar, no fim perceberá que todos os caminhos estavam certos.
A sabedoria nos ensina que a vida sempre faz o melhor.
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Sensibilidade
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Você já
errou hoje? Não é errado errar! Os erros fazem parte do nosso amadurecimento e são um pré-requisito absoluto para qualquer processo de mudança. Não há modo de aprender qualquer tarefa ou desenvolver aptidões sem erros. Esse processo é chamado de “aproximação sucessiva”, em que o indivíduo se aproxima cada vez mais de um desempenho bem-sucedido por meio da percepção de seus próprios enganos. Cada erro diz a uma pessoa o que ela precisa corrigir, assim, em vez de temê-los, o indivíduo compreende que é preciso recebê-los como o retorno necessário para seu processo de aprendizagem. Pensando dessa forma, a pessoa conseguirá relaxar e continuar no caminho para a conquista de suas metas. A emoção da culpa pode ser um grande agente destruidor da motivação dos seres humanos. Dessa forma, as pessoas não devem permitir que a emoção domine seus pensamentos; com ponderação, ela perderá toda a força. É preciso, então, PERDOAR-SE. 11
Sensibilidade Há muitos tipos de críticas. Algumas até são construtivas, principalmente quando o crítico é motivado por um desejo de ajudar e apresentar sugestões ao outro, mas cabe ao indivíduo manter o discernimento e analisar qual realmente é sua opinião e em que as opiniões alheias podem lhe ser úteis. Manter o foco na realidade, não desanimar no meio do processo, e manter-se aberto à sua criatividade e aos seus potenciais criam naturalmente novos caminhos e novas perspectivas, que irão facilitar a superação de desafios e a conquista de novos conhecimentos e novas oportunidades. Expandir a consciência pode ser seu objetivo e aprender com seus erros pode ser um ponto de partida para a conquista de novos caminhos no processo de maturidade e crescimento. Só dependerá de você mudar as rotas e se adaptar às novas escolhas. Você está pronto para uma nova jornada ou prefere se lamentar quando as coisas derem errado? Que tal ficar do seu lado e explorar todo seu potencial na coragem de ser você mesmo? Boa sorte! Confiamos em você!
Gostou? Leia mais sobre o assunto em... Autoestima - Como está a sua? Matthew McKay e Patrick Fanning CLIQUE AQUI
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Troque a tristeza por alegria! Coleção Tô a fim... Maura de Albanesi
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Especial
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É hora de festejar! por Silvana Gasparetto
Pipoca, quentão, canjica e quadrilha ao som das músicas alegres do nosso folclore brasileiro. Chegou a época das festas juninas, e não podemos deixar de falar dos santos homenageados no mês de junho: Santo Antônio (dia 13), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). Santo Antônio: nasceu em Lisboa em 1195 e abdicou de sua riqueza em 1210, tornando-se um franciscano. Foi para Marrocos, mas não se adaptou ao clima, então seguiu para a Itália, onde se tornou conhecido pelo dom da palavra. Seus sermões impressionavam tanto os intelectuais como a população mais simples, demonstrando seu carisma e talento. 15
Especial
A fama de santo casamenteiro surgiu, segundo a lenda, quando uma jovem muito pobre pediu a bênção ao então Frei Antônio, porque não conseguia realizar o casamento devido à sua baixa condição financeira. A família da moça não teria dinheiro para pagar o dote, as vestimentas para a cerimônia e o enxoval. O frei abençoou a jovem e pediu que confiasse, pois receberia as doações e a solidariedade necessárias para a realização do seu casamento. Passados alguns dias, a mulher recebeu em casa tudo aquilo de que precisava e conseguiu se casar. A fama do frei logo se espalhou e até hoje persiste a crença de que ele ajuda as moças na realização de seus casamentos. Até os dias de hoje, é comum, no dia 13 de cada mês, jovens irem à igreja para receber o “pãozinho de Santo Antônio”, que é distribuído gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar doações. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que estes não faltem jamais. João Batista: foi discípulo de Jesus e o batizou no rio Jordão, mas logo depois foi levado à prisão por ter censurado o rei Herodes Antipas, quando este se casou com Herodíades, mulher do seu meio irmão. Herodes prometeu à jovem Salomé, filha de Herodíades, um presente, depois de vê-la dançando de maneira muito envolvente, e ela, influenciada pela mãe, pediu a cabeça de João Batista, que foi entregue em uma bandeja. Isso aconteceu em 29 d.C. A festa de São João brasileira é típica da região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João Batista, mas também a São Pedro, pelas chuvas que regam as lavouras. São Pedro: era um pescador que se chamava Simão e foi um dos apóstolos de Jesus, ganhando dele o nome de Pedro. Foi considerado pela Igreja Católica o primeiro bispo de Roma.
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São Pedro é considerado o guardião do céu e o protetor das viúvas e dos pescadores. No dia 29 de junho, o santo é homenageado com grandes fogueiras e pedidos de abertura de caminhos por seus fiéis. Dança: A quadrilha brasileira originou-se da dança francesa “quadrille” nos meios aristocráticos no século XIX, mas acabou se popularizando por toda a Europa. Na época da colonização portuguesa e espanhola no Brasil, fundiu-se a outras danças preexistentes e se espalhou principalmente pela zona rural, sofrendo as influências regionais do interior do nosso país. Comidas típicas: Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas a base do cereal integram a tradição das festas juninas, como a canjica, a pamonha, o curau, o milho cozido, a pipoca e o bolo de milho. Outros pratos típicos das festas são o arroz-doce, a broa de milho, a cocada, o bom-bocado, o quentão, o vinho quente, o pé-de-moleque, a batata-doce, o bolo de amendoim, o bolo de pinhão etc. As festas juninas, com todas suas características e tradições, são um retrato de nossas características culturais, sendo realizadas por escolas e centro culturais e organizadas tanto nas zonas rurais como urbanas, preservando, assim, nosso folclore. Apesar de serem fortemente realizadas no Nordeste do país, é no Sudeste, porém, que se encontram mais atreladas às origens das festas juninas. Aquele personagem de chapéu de palha, dente cariado, calça rancheira remendada e camisa xadrez é um típico caipira do interior paulista e mineiro. Toda festa deve ser cultuada para celebrar a alegria e a beleza da vida. Além de homenagear personagens da nossa cultura, nos faz reviver seus valores e tradições.
Então, vamos para o arraial, pessoal!!! 17
Livro do MĂŞs
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O quarto crescente Ana Cristina Vargas Espanha, Idade Média. A Andaluzia era um reino muçulmano. Em Cádiz, a família de Nasser Al Gassin tem um desafio: casar Layla. Rebelde, inteligente, livre, sensual, bela, astuta, forte, confiante e com um pensamento à frente de seu tempo, a jovem não sabia calar-se e obedecia somente a Alá. Mantinha sempre o olhar e o pensamento no aqui e no agora, fixos em seus objetivos. O poder não a deslumbrava; era sua propriedade e sabia exercê-lo. Layla seria a bênção ou a maldição do marido. De mente e corpo sedutores, apaixonar-se pela jovem seria fatal. Não era doce e cordata. A vida ao lado dela comparava-se a um sopro de ar frio e seria temperada com sal e pimenta. Ela rompeu padrões, gerou escândalos necessários, promoveu o progresso e pagou o preço.
A vida, por ser uma manifestação direta de Deus, tende sempre à harmonia, à beleza, à saúde, ao equilíbrio e ao crescimento. Este romance está disponível nas livrarias e em nossa loja: www.vidaeconsciencia.com.br/lojavirtual
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Inspiração
Ajuda quem não atrapalha! por Ana Cristina Vargas 20
Para ajudar alguém, antes de qualquer coisa, é necessário identificar qual é o problema real dessa pessoa. E, de maneira imparcial, analisar se esse indivíduo quer ser ajudado e se você pode e quer ajudá-lo. É necessário sentir que a pessoa compartilha com você da mesma opinião sobre o que é preciso ser feito. Caso haja uma convergência de opiniões, ambas as partes podem se unir em um propósito comum e, fortalecendo-se, podem tentar encontrar juntas a solução para os problemas. Há quem pense que “ajudar” é resolver o problema do outro. Mas, com isso, apenas consegue tirar do outro a oportunidade de evolução. Dificuldades são desafios espirituais, que servem para ampliar as capacidades intelectuais e emocionais dos seres humanos. Se resolvermos os problemas pelo outro, ele não evoluirá, e, fatalmente, a vida repetirá a crise para que o aprendizado aconteça. Há quem sofra junto ou pelo outro, carregando para si as dores alheias e fugindo das próprias ou do vazio existencial. Há quem viva dando conselhos sobre o que os outros devem fazer e cobram quando essas pessoas não obedecem, não escondendo, às vezes, a satisfação quando dizem: “Eu o avisei, mas você não me ouve!”. Esses comportamentos são invasivos e autoritários. Essas pessoas não perguntam ao outro se a ajuda é desejada; simplesmente avançam sobre as situações e acabam sobrecarregando os indivíduos envolvidos. Por fim, às vezes irritam os outros e se sentem injustiçados, em uma luta solitária e incompreendida. Não veem que não dão espaço ao crescimento das pessoas as quais tentam ajudar e que, de tanto se meterem no problema alheio, não cuidam dos seus próprios. São condutas inconscientes, irrefletidas, cheias de boa vontade, mas equivocadas. Só atrapalham. Para ajudar efetivamente
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Inspiração alguém, é preciso saber usar a inteligência e, principalmente, compreender que os desafios são motivações para o crescimento espiritual. Assim, não devemos nos desesperar! Em tudo, nós recebemos o que necessitamos dentro de nossas possibilidades. Ajudar o outro a pensar, sim. Resolver, tomar para si ou invadir, nunca! Como a amiga espiritual Layla me ensinou no romance Em busca de uma nova vida: “Para ajudar alguém, é preciso usar a inteligência. Carregar ou suportar a dor alheia não é inteligente”. Sempre que renunciamos à inteligência, agindo de forma irrefletida, acabamos por incomodar e atrapalhar o andamento regular das coisas. É preciso reconhecer quando e como podemos auxiliar os outros — e apenas se essas pessoas pedirem nossa ajuda. E você, como manifesta sua ajuda? Pense nisso.
Por falar em ajuda... Livros com dicas para quem deseja auxiliar o próximo usando a inteligência e o bom senso. Em busca de uma nova vida Ana Cristina Vargas
Primeiro livro da trilogia sobre a trajetória do espírito Layla na Terra. Depois de uma encarnação atribulada, repleta de equívocos e marcada por ambição, inveja e sede de poder, Dalilah toma consciência dos seus atos e, em um profundo estado de reflexão, inicia um processo de mudança. Saiba mais
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Vestindo a verdade Eduardo França
Rose, uma mulher forte e determinada, decide mudar o rumo de sua vida após uma série de decepções. Ao abandonar as ilusões e assumir sua verdade, ela passa a enxergar a vida como realmente é, agindo como manda o coração e reescrevendo, assim, o seu próprio destino. Saiba mais
Quando é preciso voltar Zibia Gasparetto
Osvaldo não conseguia se recuperar da traição de sua esposa. Magoado, toma decisões impensadas em uma fuga da realidade, mas a vida vai lhe mostrar que só com o perdão e o amadurecimento espiritual a dor pode dar lugar à felicidade. Saiba mais
Psicologia nova Charles F. Haanel
A psicóloga dá dicas de como equilibrar emoção e razão para conhecer mais seus sentimentos e, assim, conquistar a felicidade. Ao mesmo tempo em que passa noções filosóficas sobre ética e comportamento, a autora promove uma reflexão sobre temas como amor e vitimismo e seus efeitos em quem não sabe lidar com essas questões. Saiba mais
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Momentos
Momentos de inspiração Zibia Gasparetto
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Hoje, sinta a presença de Deus, que nos ama e tudo dispõe a nosso favor, e confie no poder divino. Abra seu coração para a luz e mentalize energias de perdão, de paz, de alegria e de amor. Firme o propósito de manter essa sintonia, fazendo brilhar a luz que você tem em seu coração.
Acredite e confie!
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O livro Momentos de inspiração, por Zibia Gasparetto, e os demais livros da coleção, você encontra nas livrarias e em nossa loja: www.vidaeconsciencia.com.br/lojavirtual
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Dica de Leitura
O símbolo da vida Gilvanize Balbino
Romance dos espíritos Ferdinando e Bernard O símbolo da vida é um romance histórico, que resgata fatos verídicos ocorridos no início da Era Cristã. Entre demonstrações de fé, amores e conversões, os autores resgatam com maestria fatos reais sobre a vida e obra de Marcos, o Evangelista. Quem foi esse homem tão corajoso que, sem conhecer Jesus, o amou sobre todas as coisas e viveu para o Cristianismo? Como era sua relação com os demais apóstolos, principalmente Paulo de Tarso e Pedro? Quais eram seus desafios no Egito? Neste romance emocionante e revelador, descubra o que aconteceu nos bastidores das trajetórias de alguns apóstolos, especialmente nos bastidores da vida de Marcos, um dos personagens marcantes da história cristã.
Ninguém vive sem fé, pois somente ela traduz o consolo a quem busca liberdade.
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Quer publicar seu livro conosco? Se você é autor iniciante ou já publicou livros em outras editoras e deseja submeter sua obra à nossa apreciação para uma eventual publicação, entre em contato conosco. Nossas obras propõem-se a transmitir valores positivos que alegrem a vida das pessoas, promovendo bem-estar e qualidade de vida em seu cotidiano e auxiliando-as na mudança e renovação de atitudes e crenças, dentro de uma abordagem espiritualista independente. Por isso, não analisamos títulos que se afastem dessa linha editorial. Se sua obra se encaixa neste perfil, deixe-nos conhecê-lo, enviando um e-mail para:
editorial@vidaeconsciencia.com.br
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Espiritualidade
A matemĂĄtica da amizade por CĂŠlia Cris Silva
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Há muitos anos, quando ainda era criança, ouvi uma história de origem russa que dizia o seguinte: “Um coveiro, que estava acompanhando um grupo de pessoas no cemitério da cidade, começou a apontar os túmulos e falar: — Aqui jaz Sergei Serkikoff. Nasceu em 1830 e morreu em 1890. Viveu 25 anos. — Ali jaz Svetlana Korolenko. Nasceu em 1920 e morreu em 1990. Viveu cinquenta anos. — Ali jaz Anatole Lermontov. Nasceu em 1946 e morreu em 2008. Viveu 38 anos... Antes que ele continuasse, um dos visitantes o interrompeu: — Mas essas contas que você fez estão erradas. Essas pessoas viveram muito mais do que você está dizendo. O coveiro, então, respondeu: — É que o ser humano só vive realmente durante o tempo em que tem amigos.” Nunca mais consegui esquecer essa “matemática da amizade”. Na época em que ouvi a história, achei-a poética e delicada, mas ainda não tinha repertório suficiente para compreender sua profundidade. Hoje, entendo que a presença de amigos na vida de alguém pode ser um dos fatores determinantes entre morrer — efetiva ou simbolicamente, por meio do isolamento, da solidão, da apartação — e viver. Ter amigos é maravilhoso, mas saber ser amigo também é importante. Amizade é parceria, uma “rua de mão dupla”. Adoramos ser ouvidos, mas será que sabemos ouvir? Adoramos quando cuidam de nós, mas será que sabemos cuidar dos outros? Adoramos quando as pessoas se importam conosco, mas será que nos importamos com os outros?
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Espiritualidade Em uma época em que a amizade parece estar sendo medida por quantidade, em que as pessoas desejam ter, em determinadas redes sociais, “um milhão de amigos”, será que somos amigos daquelas pessoas que estão a poucos metros de nós, esperando atenção, um gesto, uma palavra? Em todas as culturas, tempos e línguas há frases sobre amizade, exaltando sua importância, falando de sua necessidade na vida das pessoas. Frases que dizem que amigos são os parentes que nós escolhemos; que conhecemos os amigos na necessidade; que amigos são anjos; que amigos são partes de nós que um dia se desprenderam e que reencontramos; que amizades verdadeiras nunca acabam; que a amizade é como uma planta que necessita ser cultivada... O filósofo Cícero chegou a dizer que “um amigo é como se fosse um segundo eu”. Pergunto-me, então, constantemente: “Como estou cuidando dos meus amigos?”, “Que tipo de amiga tenho sido?”. Sou uma amiga presente? Ausente? Sufocante? Alguém-com-quem-se-pode-contar? Carinhosa? Chata-mas-querida? Crítica? Mãezona? Especial? Possessiva? Boa ouvinte? Egoísta-do-tipo-entendo-sua-dor-mas-a-minha-é-bem-maior? É bom também “discutir a relação” com os amigos, para evitar que possíveis mágoas se instalem e criem raízes. Muitas vezes, nós nem percebemos, mas uma palavra mal colocada, ou a falta de uma palavra, a falta da demonstração de que nós nos importamos com o outro, a falta de ouvirmos o outro são fatores que podem nos afastar das pessoas. Não que a amizade fosse superficial, mas era, provavelmente, unilateral (uma rua de mão única). Hoje, quando me lembro daquela história russa, fico imaginando o que aquele coveiro poderia dizer se visse minha lápide após minha partida. De uma coisa eu sei: cada momento com meus amigos, desde que me conheço por gente, tem sido precioso e intenso, com risos multiplicados, tristezas subtraídas, alegrias divididas e realizações somadas. Espero conseguir manter essa matemática por muito tempo ainda.
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Sobre a amizade
Dicas de livros sobre o valor da amizade e a importância de cultivar amigos Uma história de ontem (nova edição) Mônica de Castro
Iludida pela paixão, Rosali entrega-se a um romance às escondidas. Ela engravida e tem que lutar para criar seu filho sozinha, em plena sociedade carioca do século XX. Uma história envolvente, na qual paixões se chocam, em um contexto social onde as aparências ditam as normas. Saiba mais
Verdadeiros laços Rose Elizabeth Mello
Três amigas inseparáveis veem suas vidas tomarem rumos completamente opostos após uma série de acontecimentos inesperados. Uma história encantadora sobre o poder da amizade sincera e os verdadeiros valores da vida. Saiba mais
A espiritualidade e você Maura de Albanesi
A autora revela a importância das leis espirituais na organização da vida e de que forma elas interagem em nossas emoções, pensamentos e decisões. Saiba mais
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Mundo Interior
Dane-se! por Silvana Gasparetto
Quando as coisas que considerávamos importantes começam a nos causar sofrimento, é chegado o momento de dizermos: “Dane-se!”. Ou simplesmente de desistirmos de ser quem não queremos. A pressão para sermos de determinada forma, buscarmos a sensação de aceitação, e, ao mesmo tempo, sufocarmos nossos sentimentos nos causa muito mal. Ao assumirmos o “Dane-se”, o alívio será imediato e libertador. John Parkin, autor do livro Dane-se! – Quando uma atitude resolve, considera importante que, na fase de mudança, atentemos para os seguintes aspectos: Desapego: Não devemos temer o desapego. É preciso nos deixar levar pela possibilidade de considerarmos crenças novas, entregando-nos, assim, a uma atitude relaxante e de bem-estar.
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Aceitação: O que não podemos mudar deve ser devidamente compreendido e aceito como um fato. Faz parte do nosso processo de consciência e crescimento olharmos a realidade como ela é e aprendermos a conviver com ela da melhor maneira possível. Imparcialidade: É importante fazermos uma observação imparcial sobre nós mesmos, sobre os fatos e as pessoas envolvidas em nosso dia a dia, olharmos sem julgar e emitir valores, apenas percebendo a realidade com bom senso. Quando nos rendemos à vida e assumimos uma atitude perante nossa existência, começamos a surfar na onda da vida. E, ao deixarmos para trás algumas crenças, novas surgirão naturalmente, de uma maneira mais leve e edificante. Tendemos a arrastar nossos julgamentos, condicionamentos e limites do passado para o presente, e isso reduz nossa experiência a algo muito limitante e desanimador. Quando assumimos uma atitude de “Dane-se!”, alteramos crenças antigas e rompemos com coisas que pensávamos serem imutáveis. Assumimos, então, um estado mais natural, no qual as coisas e os conceitos se transformam naturalmente, nos permitindo agir de maneira mais sincera em relação aos nossos sentimentos e assumir a possibilidade de novas oportunidades. Tudo isso nos traz uma sensação de realização e ao mesmo tempo de calma, o que faz parecer parecer que tudo está se colocando em paz. Pense nisso e, se não concordar, ainda assim permita-se dizer: “Dane-se!”.
Gostou? Leia mais sobre o assunto em... Dane-se! – Quando uma atitude resolve John Parkin CLIQUE AQUI
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Vitrine Literária
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Apesar de tudo... Mônica de Castro
O que importa é o amor Marcelo Cezar
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Ela só queria casar... Marcelo Cezar
A escolha Eduardo França
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Vestindo a verdade Eduardo França
Intensa como o mar Ana Cristina Vargas
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Amor sem crise Valcapelli
Você ama ou fantasia tudo? Mário Sabha Jr.
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Destaque
Cuide de seus sentimentos por Flรกvio Siqueira
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“Como tudo na vida, relacionamentos também revelam o tempo todo sobre nós e mostram-nos quem somos e quem nós podemos ser. Casamento, namoro, noivado, tudo isso pode ser sensacional. Tudo isso pode ser maravilhoso, desde que, como tudo, você projete nessa caminhada um significado que vá além de um sentimento romântico emantado por essa imagem, que antes projetávamos num Deus religioso, juiz, mal até, e que agora foi transferida pra outra pessoa. Ninguém é capaz de te fazer feliz. Só você! Eu espero que antes de você encontrar a pessoa certa, você se encontre. Para que você não sobrecarregue essa pessoa com a ingrata responsabilidade de te fazer feliz. Essa responsabilidade é sua! Isso vive em você, isso está em você. Portanto, antes de tentar resolver todas as questões de fora, de relacionamento, casamento, entenda a si mesmo, olhe pra si mesmo. Veja o quanto você está se projetando, se enganando, se escondendo. E quando você estiver em paz, desconstruindo, e é dolorido. E esse processo pode ser difícil muitas vezes, mas, à medida que você se expor a ele, certamente tudo ficará mais claro. E os relacionamentos não necessariamente precisarão viver dentro de uma configuração social. De uma caixa que diz ‘é isso’ ou ‘é aquilo’, mas serão livres, obviamente, com ética, com respeito. E a liberdade de que eu estou falando é a liberdade de ser quem é, de se relacionar com alguém inteiro, íntegro nos seus sentimentos, nas suas intenções e nos seus significados. Pense nisso! Eu sei que tem um monte de informação aqui, mas talvez seja útil pra você encontrar o seu caminho (sic).” Transcrição da mensagem extraída do vídeo O amor.
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Infantil
Fada ConsciĂŞncia Silvana Gasparetto
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As aventuras de Celinha e sua amizade com a Fada Consciência, apresentadas à criançada em Fada Consciência – Uma amiga muito especial, ganham uma continuação cheia de ilustrações coloridas e encantadoras no segundo volume da coleção, Fada Consciência 2 – Todo bem faz bem. Todo mal faz mal. Durante uma brincadeira de pega-pega, Celinha, sem querer, machuca uma de suas primas, mas o acidente acaba mudando os planos da família e de todos os envolvidos. Cabe à Fada Consciência, então, ensinar a garotinha — e os pequenos em geral — como lidar com os sentimentos, como decepções e frustrações que enfrentamos ao longo da vida.
Fada Consciência 2 – Todo bem faz bem. Todo mal faz mal. Silvana Gasparetto CLIQUE AQUI
Este e outros sucessos, você encontra nas livrarias e em nossa loja: www.vidaeconsciencia.com.br/lojavirtual
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Reflex達o
Dia do Aperto de M達o por Silvana Gasparetto
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Dia 21 de junho é comemorado o Dia do Aperto de Mão! Imediatamente, vem em nossa mente o monólogo maravilhoso que Lúcio Mauro fez sobre as mãos:
“Para que servem as mãos? As mãos servem para pedir, prometer, chamar, conceder, ameaçar, suplicar, exigir, acariciar, recusar, interrogar, admirar, confessar, calcular, comandar, injuriar, incitar, tremar, encorajar, acusar, condenar, absolver, perdoar, desprezar, desafiar, aplaudir, reger, benzer, humilhar, reconciliar, exaltar, construir, trabalhar, escrever...” Sem dúvida nenhuma, o poder está em nossas mãos! O que será que estamos fazendo com ele? Um gesto pode mudar a vida de muitas pessoas. O que você está fazendo com suas mãos? Pense nisso.
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Zibia Gasparetto estreia no mundo dos livros digitais
AT&T
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O novo romance de Zibia Gasparetto mostra que o poder da escolha é absoluto. Ao escolher, estamos criando nosso destino. Desejamos o melhor, mas, em meio às ilusões do mundo, nos deixamos levar pelo que parece ser. O sofrimento surge para nos mostrar que estamos fora da verdade. Cada desafio que enfrentamos, cada erro que cometemos, mostra-nos o que precisamos mudar. É assim que, passo a passo, vamos conquistando a sabedoria. O espírito é eterno. Quando escolhe o mal, colhe sofrimento e retarda a presença do bem. Todos nós, um dia, chegaremos à felicidade. Esse é o objetivo da vida e, seja qual for o caminho que escolher, acabará por render-se ao amor divino e ser feliz!
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“O amor é um sentimento tão precioso e profundo que, quando o encontramos sincero, jamais o devemos menosprezar.” Zibia Gasparetto
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