2 minute read

ACONTECEU

Next Article
Nacional

Nacional

Conselho Geral da OMD

Advertisement

Aprova Orçamento e Plano de Atividades 2017

O Conselho Geral da Ordem dos Médicos Dentistas realizou uma reunião ordinária a 10 de dezembro, no Porto.

No âmbito das competências atribuídas pelo Estatuto da OMD, o Conselho Geral apreciou e votou por maioria as propostas de Orçamento (37 votos a favor e uma abstenção) e Plano de Atividades para 2017 (32 votos a favor e uma abstenção), elaboradas pelo Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Dentistas. Os trabalhos do Conselho Geral foram orientados pelo seu presidente, Paulo Ribeiro de Melo, vice-presidente, Paulo Durão Maurício, e secretários Fernando Ferreira e Ana Augusta Costa.

Para prestar esclarecimentos, estiveram presentes o presidente do Conselho Diretivo, Orlando Monteiro da Silva, e o vice-presidente, Pedro Pires, o tesoureiro da OMD, Laredo de Sousa, a presidente do Conselho Fiscal, Ana Cristina Mano Azul, e a vice-presidente, Cristina Trigo Cabral, o Revisor Oficial de Contas, Luís Pinheiro Torres, e a diretora do Departamento Jurídico da OMD, Filipa Carvalho Marques.

In Memoriam José Martins dos Santos

A Ordem dos Médicos Dentistas apresenta sentidas condolências à família, amigos e a toda a comunidade da Egas Moniz – Cooperativa de Ensino Superior, CRL, pelo falecimento, no dia 11 de dezembro de 2016, de José Martins dos Santos, ilustre presidente da Direção desta prestigiada instituição de ensino superior desde 2000. Natural de Lisboa, José Martins dos Santos licenciou-se em medicina na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e doutorou-se em Ciências Biomédicas, no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. José Martins dos Santos foi Professor Catedrático do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz durante seis anos.

In Memoriam Daniel Serrão

Daniel Serrão faleceu a 8 de janeiro de 2017, aos 88 anos, vítima de problemas respiratórios. O professor catedrático licenciou-se em 1951, na Faculdade de Medicina do Porto, e doutorou-se em 1959. A sua biografia indica que, embora tenha sentido “uma vocação irresistível” para ser médico, acabaria por sentir um apelo maior para a docência na Anatomia Patológica. O percursor da bioética assumiu, em 1971, a direção do serviço académico e hospitalar de anatomia patológica da Faculdade de Medicina do Porto, após ter sido aprovado por unanimidade como professor catedrático. Ao longo da sua carreira, Daniel Serrão integrou o Comité Internacional de Bioética da UNESCO e o Comité Diretor de Bioética do Conselho da Europa. Foi, ainda, convidado pela União Europeia para fazer a avaliação, seleção e controlo da execução de projetos de investigação em Bioética. O médico, portuense por opção, foi escolhido pelo Papa João Paulo II para a Academia Pontifícia para a Vida. Já em Portugal, entre 1991 e 2009, foi membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV).

This article is from: