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ACONTECEU
O Conselho Geral da OMD realizou uma reunião ordinária para discussão e aprovação do Orçamento e Plano de Atividades para 2018, a 16 de dezembro, no Porto.
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Cabe ao Conselho Geral, no âmbito das competências atribuídas pelo Estatuto da OMD, a discussão e aprovação das propostas de Orçamento para 2018 e Plano de Atividades para 2018, elaboradas pelo Conselho Diretivo da OMD.
Os trabalhos foram coordenados pelo presidente do Conselho Geral, Paulo Ribeiro de Melo, o vice-presidente, Paulo Durão Maurício, e os secretários Fernando Ferreira e Ana Augusta Costa.
O presidente do Conselho Diretivo, Orlando Monteiro da Silva, deu início à discussão do ponto único da ordem de trabalhos, expondo de forma geral os pressupostos que levaram à apresentação dos dois documentos.
A presidente do Conselho Fiscal, Ana Cristina Mano Azul, leu o parecer positivo do órgão relativamente à proposta de orçamento apresentado pelo Conselho Diretivo, tendo sido acompanhada pelo vogal do Conselho Fiscal, Nuno Mesquita Marques e pelo Revisor Oficial de Contas, Luís Pinheiro Torres.
Para expor as propostas enviadas pelo Conselho Diretivo e responder a todas as questões dos membros do Conselho Geral estiveram também presentes o vice-presidente do Conselho Diretivo, Pedro Pires, e o tesoureiro, Laredo de Sousa.
O Conselho Geral aprovou por unanimidade o Orçamento e Plano de Atividades para 2018 da OMD. Os documentos estão disponíveis para consulta na página eletrónica da OMD na área reservada a membro.
Conselho Científico da FMDUL João Caramês assume presidência
João Caramês, presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Ordem dos Médicos Dentistas, foi eleito, por unanimidade, para liderar o Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, no passado dia 24 de janeiro. Substitui neste cargo Mário Bernardo, que concluiu dois mandatos consecutivos na presidência deste órgão científico.
Professor catedrático da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, João Caramês é regente das disciplinas de cirurgia oral e coordenador dos cursos pós-graduados de especialização em cirurgia oral e em implantologia. É doutorado em cirurgia oral pela Universidade de Lisboa e pós-graduado em reabilitação oral e implantologia pela New York University. Atualmente é investigador integrado na Unidade de Investigação em Ciências Orais e Biomédicas do LIBPhys e dirige vários projetos de investigação na área da implantologia e dos biomateriais.
INFARMED cria novo portal Notificação de reações adversas a medicamentos Graça Freitas Nova
Diretora-Geral da Saúde
O INFARMED.I.P. lançou um novo portal de Notificação de Reações Adversas (RAM) tornando mais simples e rápida a notificação de reações adversas/efeitos indesejáveis de medicamentos pelos profissionais de saúde e pelos utentes.
De acordo com a Autoridade do Medicamento esta é uma forma de contribuir para a monitorização contínua da segurança e a avaliação do benefício/risco dos medicamentos.
Podem existir reações adversas, por exemplo raras ou de aparecimento tardio, que não são detetadas durante a fase experimental do medicamento. Estas reações adversas poderão ser identificadas através da notificação espontânea com a utilização mais alargada do medicamento.
Se um utente suspeitar de uma reação adversa devido à utilização de um ou mais medicamentos, deve procurar aconselhamento junto de um médico, médico dentista, farmacêutico ou outro profissional de saúde, para tratamento da situação. Geralmente existem dúvidas se uma reação adversa é devida, ou não, a um medicamento. Mesmo que se trate apenas de uma suspeita, os profissionais de saúde e/ou utentes devem comunicar essa informação ao Infarmed.
“Após receção e validação, a informação é avaliada por uma equipa e enviada para as bases de dados europeia (Eudravigilance) e mundial da OMS (Vigibase) para efeito de uma avaliação permanente mais abrangente do perfil de segurança do medicamento”, assegura o Infarmed.
Consulte toda a informação no Portal de Notificação de Reações Adversas: www.infarmed.pt/web/infarmed/portalram. A médica Graça Freitas foi nomeada pelo Governo para liderar a Direção-Geral da Saúde, em regime de comissão de serviço, e ocupará o cargo nos próximos cinco anos.
Maria da Graça Gregório de Freitas nasceu em Angola em 26 de agosto de 1957. Licenciou-se em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa em 1980. É especialista em saúde pública, especialidade concluída em 1988 durante o Internato Complementar de Saúde Pública.
Tem o Curso Avançado de Gestão Pública e o Ciclo de Estudos Especiais em Administração de Saúde, da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa. É assistente sénior de saúde pública desde 1999.
Graça Freitas coordena, desde 1996, o Programa Nacional de Vacinação e é presidente da Comissão Técnica de Vacinação desde 1998.
Antes de substituir interinamente Francisco George, que abandonou o cargo público em outubro por limite de idade, Graça Freitas já desempenhava as funções de subdiretora-geral da Saúde.