A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL
Alguns dizem que o pioneiro foi o pintor e naturalista francês radicado no Brasil, Antoine Hercules Romuald Florence. Florence, que chegou ao Brasil em 1824, estabeleceu-se em Campinas, onde realizou uma série de invenções e experimentos, outros alegam que a fotografia chegou no Brasil em 1840 pelas mãos do Abade Louis Compte, capelão de um navio-escola francês (corveta franco-belga L’Orientale) que aportou de passagem pelo Rio de Janeiro. Na verdade Antoine Florence fotografou através da câmera escura com uma chapa de vidro e usou papel sensibilizado para a impressão por contato, sem ter conhecimento das experimentações de Niépce e Daguerre. O abade Louis Compte em janeiro de 1840 aportou no Rio de Janeiro com a sua máquina daguerrotipia (percurssora da maquina moderna)e, fez uma demonstração para D.Pedro II que tornou-se um apaixonado por fotgrafia na época com 14 anos, nessa época a fotografia não era popular só alguns tinham esse previlégio, a divulgação da fotografia no Brasil, ficou restrita a poucos profissionais, a maioria dos quais estrangeiros que, aqui chegando, nela encontraram um novo e promissor meio de vida e por razões óbvias, procuravam guardar para si os "segredos" da nova arte. Os imigrantes trouxeram o colódio úmido (composto por partes iguais de éter e álcool numa solução de nitrato de celulose) como substância ligante para fazer aderir o nitrato de prata fotossensível à chapa de vidro que constituía a base do negativo. O alemão Albert Henschel montou vários estúdios fotográficos nas cidades de São Paulo, Recife, Salvador e Rio de Janeiro tornando-se o primeiro grande empresário da fotografia no Brasil Com o passar do tempo a fotografia passou por diversos processos, gelatina seca, brometo de prata em rolos, passados mais de cem anos esta técnica fotográfica que utiliza filmes em rolos ainda permanece como a
mais utilizada por profissionais e amadores, os filmes se aprimoraram, mas o processo continua praticamente inalterado. No início do século 21, porém, as fotos de papel começaram a ser substituídas pela digitalização: máquinas cada vez menores e leves, que faziam o serviço de guardar a "memória" de um momento em muito menos espaço e com menos trabalho. Hoje, qualquer um pode tirar fotos. Assim, a renovação do mercado se faz obrigatória. Segundo o fotógrafo, a quantidade de revelação de fotos de papel caiu muito desde o início da década, mas começa a ganhar novo fôlego. Álbuns também são produzidos, atendendo ao orgulho de mães de debutantes e formandos. Bibliografia http://www.geocities.com/soho/studios/2677/Manualfotoweb/Manual/ap ostila1.htm http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografia-brasil.html http://photogutemberg.blogspot.com/2008/08/incio-da-fotografia-nobrasil.html
A EVOLUÇÃO DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA A fotografia nasceu em preto e branco, ou melhor, nasceu em preto sobre branco no inicio do século XIX. Desde as primeiras formas de fotografia popularizada em 1830 até os tempos atuais houve uma grande evolução técnica e diminuição dos custos. O escritor e cientista, Willian Henry Fox Talbot, usava a câmara escura para desenhos em suas viagens e pesquisava uma forma de impressionar quimicamente o papel. Talbot iniciou suas pesquisas fotográficas tentando obter cópias por contato de silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos. Willian Henry Fox Talbot desenvolveu o processo mais eficiente para fixar imagens que consistia no papel mergulhado em nitrato e cloreto de prata e depois de seco, fazia seu contato com os objetos, obtendo-se uma silhueta escura. Finalmente o papel era fixado sem perfeição com amoníaco ou com uma solução concentrada de sal. O inventor da máquina fotográfica foi o francês Louis-Jacques Daguerre, em 1829 que apresentou na Academia Francesa de Ciência, em Paris, sua invenção - o daguerreótipo ( aparelho que consistia em uma caixa preta, na qual era colocada uma chapa de cobre prateada e polida que, submetida a vapores de iodo, formava sobre si uma camada de iodeto de prata. Essa placa era exposta à luz dentro de uma câmara escura por 4 a 10 minutos. Depois, era revelada em vapor de mercúrio aquecido, que aderia ao material nas partes onde ele havia sido sensibilizado pela luz, formando a imagem). Bibliografia http://geocities.com/evolucaofotografica/curiosidades.htm http://photos.uol.com.br/materia.asp?id_materia=3190 http://invisible-smile.blogspot.com/2008/09/evoluo-da-mquina-fotogrficai.html
SEBASTIÃO SALGADO Repórter fotográfico contemporâneo mais respeitado no mundo, nomeado representante especial da Unicef em 03 de abril de 2001. Sebastião Ribeiro Salgado, natural da cidade de Aimorés em Minas Gerais, sexto filho sendo o único homem de oito filhos. Estudou economia no Brasil entre 1964 e 1967 tornando-se mestre em economia pela USP em 1968 e doutor em 1971. Sebastião Salgado tem o ser humano como elemento principal da sua obra, sempre valorizando o fotografado. É um mensageiro do Terceiro Mundo que nos mostra, a nós minoria abastada, que o resto do planeta não nos acompanha nesta prosperidade. Bibliografia ttp://www.terra.com.br/sebastiaosalgado/ http://oseculoprodigioso.blogspot.com/2005/12/salgado-sebastiofotografia.html http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_985.html
ARAQUÉM ALCANTÂRA Nasceu em Santa catarina, mudou-se para Santos / São Paulo ainda jovem onde estudou na Faculdade de Comunicação de Santos e trabalhou como jornalista no jornal Folha da tarde e Estadão.Percursor da fotografia da Natureza considerado um dos melhores da atualidade e dedica-se a fotografar a natureza e o ser humano. Produziu vários livros sobre temas ambientais, recebeu vários prêmios nacionais e internacionais já teve suas fotografias publicadas em revistas como: Veja, Globo ciência, Isto é, National Geographic entre outras.. A pesquisa nos mostrou o belo trabalho do fotógrafo , apaixonado pela natureza e dela tira muitas lições de vida, principalmente como ama lá e respeita-lá. Bibliografia www.terrabrasilimagens.com.br www.bookfinder.com/author/araquem-alcantara www.kodak.com.br