Introdução Há pouco mais de quinze anos, o Pr. Neal Wilson, então presidente da Associação Geral da Igreja Adventista, em uma carta a Igreja Mundial informa: “Devo confessar que, a despeito do progresso e vitórias em muitas áreas, sinto-me mais e mais persuadido de que algo está faltando...”1. Existe uma grande necessidade na Igreja e não é um novo equipamento de som, ou uma nova pintura ou quem sabe um púlpito mais moderno. A Igreja tem diminuído seu impacto na comunidade. O mundo está influenciando a igreja mais do que a igreja o influencia. Quantas congregações estão quase vazias, com metade de seus bancos desocupada, nas quartas-feiras e nos domingos? Onde estão os adoradores durante a Escola Sabatina? Quão numerosa é a multidão de pessoas que jamais entrou na casa de Deus? Quantos estão dispostos a serem missionários? A buscarem ao Senhor na primeira hora de cada manhã? Onde está a convicção do pecado, que produz o verdadeiro arrependimento? Por onde anda o amor para a resolução de conflitos? Falta de compromisso, de amor, desunião, mundanismo, pecado e letargia espiritual são sinais de uma Igreja que necessita de reavivamento e reforma.
Estas
características estão em harmonia com a visão que o apóstolo João teve ao narrar a igreja de Laodicéia em seu estado de mornidão, apatia, frieza, sonolência e indiferença (Ap. 3:14-21). 1. Chegou a Hora Em Romanos 13:11 encontramos o apóstolo Paulo apelando aos cristãos: “E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos”.
Em
Efésios 5:14 novamente Paulo faz um convite: “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará. Sem dúvida, “um reavivamento da verdadeira piedade entre nós” é “a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscálo, deve ser nossa primeira ocupação.”2. A cruz ainda é a cruz. Pecadores ainda precisam de um salvador. O Espírito Santo ainda esta atuando. A igreja ainda precisa atender ao seu chamado. Nada do que é realmente importante mudou. É essencial que a Igreja se torne um lugar onde Deus possa ser Deus, e para isso é necessário que os membros permitam que Deus seja Deus. O melhor ambiente para que isso aconteça é o ambiente de reavivamento e reforma.
Ellen G. White acrescenta3: “Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministração do Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diversas. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, um avivamento das faculdades da mente e do coração, uma ressurreição da morte espiritual. Reforma significa uma reorganização, uma mudança nas ideias e teorias, hábitos e práticas. A reforma não trará o bom fruto da justiça a menos que seja ligada com o reavivamento do Espírito. Reavivamento e reforma devem efetuar a obra que lhes é designada, e no realizá-la, precisam fundir-se.” Reavivamento e reforma devem caminhar juntos, o êxito da igreja depende destes dois estilos de vida cristãos. O êxito do povo de Deus sempre dependeu destas duas marcas distintivas, o substituto de Moisés na condução do povo israelita no deserto declarou: “Santificai-vos, pois amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós” (Js. 3:5). Falta à Igreja esta profunda experiência de reavivamento e reforma. 1.1. Obstáculo ao Reavivamento No Antigo Testamento vemos o profeta Habacuque clamando ao Senhor por um avivamento (Hb. 3:2). Vemos Elias desafiando a cultura e chamando as pessoas para escolher a quem irão servir (I Rs. 18:21). No Novo Testamento vemos Paulo não temer permanecer firma na verdade, apesar das tradições. Vemos mártires como Estevão (At. 7:54-60), cheio do Espírito Santo testemunhar sua fé e morrer por ela. Em toda a Bíblia vemos homens e mulheres reavivados e reformados. O pecado, entretanto tem consistido em um impedimento para um reavivamento completo e uma reforma ampla. Ele é a causa principal (Is. 59:12) do afastamento do povo de Deus. Crisóstomo4 declarou: Pecar é humano, mas perseverar no pecado é diabólico.
Deus não derrama seu espírito sobre a carne em pecado (Sl. 66:18). O
pecado desvia os crentes dos planos de Deus, faz com que os cristão se assemelhem ao padrão deste mundo (I João 2:15-17). “Quem desejar ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg. 4:4). O pecado infeccionou toda a criação, ele freia a benção de Deus, diminui o amor, apaga a impressão divina na humanidade, destrói o desejo humano de se reconciliar com Deus e desvia o povo de Deus de seu propósito missional (Mt. 28:18 e 19). Sem a convicção da amplitude do pecado, o pecador não sentirá a necessidade de uma renovação espiritual, não sentirá o desejo de mudança ou reorganização de hábitos e idéias. Ficará no estado em que se encontra: morno (Ap. 3:16). A necessidade da aceitação do próprio pecado (Pv. 28:13) e desejo de mudança para que uma
transformação possa ocorrer, pois “os sãos não precisam de médico, e sim os doentes” (Mt 9:12). O pecado tem se constituído um obstáculo, porém “onde abundou o pecado superabundou a graça” (Rm. 5:20) e “quem tem o Filho tem a vida” (I Jo. 5:12). A solução para o pecado foi dada pelo Pai (Jo. 3:16): a graça de Cristo. O Espírito Santo (Jo. 16:7-17) quer continuar a obra no coração de cada adorador, para que isto aconteça é necessário sobrevir ao povo de Deus um reavivamento e uma ampla reforma. 1.2. O Remanescente, o Reavivamento e a Reforma O povo de Deus sempre teve necessidade de reavivamento e reforma. A igreja primitiva caracterizava-se pelo reavivamento espiritual (At. 2:37-47; 3:6; 4:31). Em Ap. 12:17 encontramos a descrição do remanescente de Deus, um povo identificado na Bíblia pela sua perseverança e desejo de ser fiel, não uma multidão, mas um remanescente. A multidão não desejará mudança de vida e transformação prática.
Apenas o
remanescente está interessado em reavivamento e reforma. Poucas pessoas entendem o que Deus poderia fazer se elas se rendessem inteiramente a Ele. Ellen G. White5 acrescenta que “a maior necessidade do mundo é a de homens, homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus”. O remanescente precisa urgentemente de reavivamento e reforma (Ap. 3:14-21) para não perder sua identidade eclesiológica.
A ênfase em reforma e reavivamento
sacudirá a igreja de Deus (Am. 9:9), a sujeira sai, o grão fica, permitindo desta maneira o derramamento da chuva serôdia (Joel 2:28,29).
A igreja remanescente, então
reconsagrada e reformada anunciará com poder e ousadia a última mensagem (Ap. 14:612) de salvação a humanidade caída.
Seus membros abalarão o mundo com sua
integridade, abnegação, compaixão, zelo missionário e espiritualidade. Tal classe de pessoas abreviará (II Pd. 3:12) o retorno de Jesus à Terra. 2. O que falta para ocorrer Reavivamento e Reforma na Iasd? A expressão reavivamento e reforma, sugere que dois fatos aconteceram, o que estava vivo morreu e o que estava em forma, perdeu a sua forma. Portanto, o que morreu deve ser ressuscitado, e o que perdeu a sua forma, deve ser feito de novo, ou seja, reformado. A busca por esta profunda experiência deve ser prioridade (Mt. 6:33),
deve ocupar posição central no povo de Deus. É imperativo ter sede de Deus (Sl. 42:12), esta sede é um sinal do verdadeiro reavivamento e do real desejo de reforma. É necessário que as condições que Deus estabeleceu sejam cumpridas. Segundo White6 “condições são obrigações que se impõem e se aceitam para se obter algo, neste caso alguém, o Espírito Santo. Esta necessidade de reavivamento e reforma deve ocorrer sob o ministério do Espírito Santo.” 2.1. Comunhão Jeremias 33:3 diz: “Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes”. No novo testamento Paulo orienta os fiéis a “orar sem cessar” (II Ts. 5:17). “Só podemos esperar um reavivamento em resposta a oração”7. 2.1.1. Retorno a Prática da Oração A oração deve fazer parte do estilo de vida de todo aquele que busca uma experiência profunda com Deus. O ingrediente que falta na maioria das igrejas hoje é a oração8. Sem oração, as pessoas não podem experimentar reavivamento e reforma. Sem oração, a Igreja não pode sobreviver às mudanças necessárias. Sem oração não pode haver unidade na Igreja. Sem oração a Igreja perde o seu primeiro amor e torna-se fria e indiferente, deixando de ser o sal da terra e a luz do mundo (Mt. 5:14-15). Em um ambiente de oração, Deus pode tornar o impossível possível (João 15:5). Quando as pessoas fracassam em orar, desapontam a Cristo e dão lugar ao maligno. Nenhuma Igreja que honre a Cristo cresce além do nível de oração dedicado a Ele. O ministério da oração é o batimento cardíaco da Igreja9. A oração é o teste decisivo para a Igreja remanescente. A vida de um cristão deve ser uma vida de oração. A maior necessidade para o reavivamento e reforma na Igreja não é a de membros dotados com inteligência ou dinheiro, a maior necessidade é a de membros que orem e se coloquem nas mãos de Deus. O salva-vidas da Igreja deve ser a oração. A oração fortalecerá a Igreja em seu desejo de mudança, a oração abrirá uma porta para que Deus possa atuar. “Devemos estar freqüentemente em oração. O derramamento do Espírito de Deus ocorre em resposta a fervorosa oração”10. É necessário um encontro diário com Deus para o remanescente ser o remanescente, em Jeremias 29:13 vemos o Senhor chamando seu povo a um compromisso: “ Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o coração”. O verdadeiro reavivamento, a reforma e a chuva serôdia são uma realidade a partir do momento em que o povo de Deus para, se humilha e busca poder através da oração (II Cr. 7:14).
2.1.2. Retorno ao Estudo das Escrituras João 17:17 diz: “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade”, a Bíblia sagrada é um dos instrumentos de Deus para se comunicar com a humanidade.
É
necessário comunhão bíblica para não pecar (Sl. 119:11), para não andar em trevas (Sl. 119:105) e para não ser enganado pelo maligno (Jo. 8:32). O próprio Jesus orientou o povo a “examinar as Escrituras” (Jo. 5:39). As Escrituras orientam, ensinam, corrigem e preparam cada ser humano a viver segundo os princípios de Deus (I Tm. 3:16 e 17). A Palavra de Deus além de informar, tem poder através do Espírito Santo (Jo. 16:7-14) para transformar, isto porque segundo Hebreus 4:12 ela é “viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos de coração”. Uma das características de uma alma reavivada e reformada é uma Bíblia bem usada. A leitura e estudo da Bíblia por parte do povo que deseja reavivamento e reforma produzirá frutos extraordinários. 2.2. Redefinição do Estilo de Vida Redefinição quer dizer mudança, transformação. João declara em I João 2:15: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo”. “No mundo há concupiscência dos olhos e a soberba da vida” (IJoão 2:16). “Quando a igreja sair do mundo, separandose de suas máximas, hábitos e práticas, o Senhor Jesus trabalhará com Seu povo: Ele derramará Seu Espírito em grande medida sobre eles”11. É necessário à Igreja atender e aceitar o conselho da testemunha fiel e verdadeira, registrada em Ap. 3:14-20.
A igreja de Laodicéia tem um conceito
equivocado de si mesma. Ap. 3:17 diz: “Estou rica e abastada e não preciso de coisa alguma”. A Igreja se auto define afirmando: Sou rica, enxergo perfeitamente e estou bem vestida.
Todavia Jesus tem outra avaliação: Você não tem nada, é pobre, cega,
miserável e está nu. Laodicéia não deseja reavivamento e reforma, não tem interesse em mudar.
É presunçosa, crítica, cheia de justiça própria, fria, preguiçosa, não tem
espaço para o amor. Porém este é um terrível engano, de conseqüência mortal e eterna. É importante e urgente reconhecer a necessidade para a redefinição no estilo de vida. “Quanto mais percebermos nossa verdadeira necessidade, nossa verdadeira pobreza, tanto mais desejaremos o dom do Espírito Santo”12. O remédio para a alteração é visto em Ap. 3:18: “ouro refinado, vestiduras brancas e colírio”. Aqui a testemunha fiel e verdadeira está orientando Laodicéia a possuir amor e fé, a se apossar da justiça e pureza de Cristo (Is. 61:10) e a possuir o discernimento dado pelo Espírito Santo (I Cr. 2:9-14).
A reforma motivada pelo reavivamento promove uma redefinição no estilo de vida: das exceções humanas para a harmonia com os ideais divinos. reconversão, santificação diária da vida a Deus.
É necessário haver
“Deus requer daqueles que estão
prontos a se deixarem reger pelo Espírito Santo, que dêem início a uma obra de inteira reforma”13.
O vestuário deve ser analisado (IPd. 3:3), é importante estar atento ao
cuidado do Templo do Espírito Santo que é o corpo humano (I Cr. 3:16 e 10:31), as diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões do gosto e beleza cristãos. “Estamos vivendo num tempo solene entre as cenas finais da história da Terra, e o povo de Deus não está desperto. Devem eles despertar e fazer maior progresso na reforma de seus hábitos de vida, alimentação, vestuário, trabalho e repouso. Em tudo isso devem glorificar a Deus”14. O cristão pode ser considerado como um “espetáculo ao mundo” (I Cr. 4:9), deve ser então exemplo em seus relacionamentos, negócios e atitudes.
Estes sinais impressos na vida do povo do advento abalarão o mundo,
contribuirão significativamente para o avanço da causa. Tudo isso é possível unicamente através do reavivamento e da reforma. Por isso também se faz tão necessário estas ênfases. 2.3. Ênfase Missionária É útil relembrar o objetivo da Igreja: “A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir e sua missão é levar o evangelho ao mundo”15. Marcos 16:15 apresenta a ordem de Cristo: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura”.
“O espírito de Cristo é espírito
missionário. O primeiro impulso do coração regenerado é levar outros também ao Salvador”16. O Reavivamento e a reforma levam cada verdadeiro cristão a um maior compromisso com a missão de pregar o evangelho eterno a todos os seres humanos. Somente a ênfase em reavivamento e reforma desenvolverão na mente do povo de Deus a importância de se pregar o evangelho em todo o mundo (Mt. 24:14). Considerações Finais O estado atual da Igreja requer urgentemente reavivamento e reforma.
É
necessário uma ressurreição espiritual, uma mudança de paradigmas. O pecado tem esfriado e desviado a Igreja de seu propósito original. O povo remanescente precisa despertar e para isso é necessário: (1) Comunhão; (2) Redefinição no Estilo de Vida e (3) Ênfase Missionária.
É impossível esperar reavivamento e reforma enquanto não se
estuda profundamente a Bíblia, enquanto não há um perseverante ministério de oração. É impossível esperar reavivamento e reforma enquanto a igreja se parece cada vez mais com o mundo. É impossível esperar reavivamento e reforma enquanto o povo de Deus é indiferente a urgência da pregação do evangelho. Há necessidade de se passar tempo com Deus, de alteração no estilo de vida e de colocar a missão em ação. Chegou a hora de “vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos”. Os sinais (Mt. 24) identificam o fim, chegou a hora de cada filho de Deus colocar como prioridade e necessidade um verdadeiro reavivamento e uma completa reforma. NOTAS
1
Ver George E. Rice e Neal C. Wilson. The Power of the Spirit (Hagerstown, MD,: Reviewand Herald and Publishing Association, 1991). 392 2
Ver Ellen G. White. Mensagens Escolhidas Vol. 1, 4 ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000), 121.
3
Ver White, 128.
4
Ver Roberto do Amaral Silva. O Jornal Batista (Rio de Janeiro, 2001), 07.
5
Ver White. Educação. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1997), 57.
6
Ver White. Mensagens Escolhidas Vol. 1, 128.
7
Ver White. Mensagens Escolhidas, 121.
8
Ver Michael Catt. Prepare-se para a Chuva. (Niterói, RJ: BV Films Editora, 2009), 58.
9
Ver Catt, 60.
10
Ver White. E Recebereis Poder. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1999), 304.
11
Ver White. E Recebereis Poder. 290.
12
Ver White, 291.
13
Ver White. O Grande Conflito, 42.
14
________. Testemunhos Seletos, Vol.3. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000), 134.
15
Ver White. Serviço Cristão. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000), 15.
16
Ver White. O Grande Conflito, 70.
BIBLIOGRAFIA Arrais, Jonas. Uma Igreja Positiva em um Mundo Negativo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008. Catt, Michael. Prepare-se para a Chuva. Niterói, RJ: BV Films Editora, 2009. Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2006. Maxwell, Randy. Se Meu Povo Orar. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2010. Silva, Roberto do Amaral. O Jornal Batista. Rio de Janeiro, 2001 Smith, Oswald. Paixão pelas Almas. São Paulo: Editora Vida, 2009 Pompeu, J. Abeu. A. Reavivamento e Reforma Já. Impressão Associação-Sul-Mato-grossense, 2009. Rice, George E. e Wilson, Neal C. The Power of the Spirit. Hagerstown, MD,: Reviewand Herald and Publishing Association, 1991. White, Ellen G. Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1997. _____. E Recebereis Poder. Meditações Matinais. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1999. _____. Mensagens Escolhidas, Vol 1. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000. _____. O Grande Conflito. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988. _____. Serviço Cristão. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000. ______. Testemunhos Seletos, Vol.3. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000.