Sábado, 27 de agosto de 2016
Um ano de Atmosfera
Mais que um portal, um grupo de comunicação ATMOSFERA COMPLETA UM ANO LEVANDO INFORMAÇÃO A LEITORES E OUVINTES, COM MAIS NOVIDADES Edson Castro 26 de agosto de 2015. Por volta das 16h, entrou definitivamente no ar, o portal de notícias atmosferaonline.com.br. Uma novidade para o leitor da região norte do Rio Grande do Sul, mas que ousou querer apresentar qualidade à quantidade de informações publicadas. E conseguiu. O portal chegou a um ano na sexta-feira, 26, com mais de 2,2 milhões de páginas visualizadas e ao menos 490 mil usuários únicos. Números que apontam para o alcance do objetivo inicial, que é informar com a melhor qualidade e maior agilidade possível. No meio do caminho, o portal foi se unindo a outros projetos do Grupo Atmosfera. O primeiro deles foi a cobertura do Mundial de Clubes de Futsal, em setembro de 2015, onde o Atlântico de Erechim competiu e viria inclusive a ser campeão. O jornal em parceria PÁG. 2
com a TV Com, do Grupo RBS, mostrou ao vivo, em vídeo, todos os jogos daquela competição. Na sequência foi a realização da Rústica Atmosfera Sicredi, durante a Frinape de 2015. Um evento que reuniu mais de 300 atletas em prova indoor durante a maior feira de exposições do município de Erechim. Durante a Frinape, ainda, surgiu a Rádio Web Atmosfera, que viria a se tornar Rádio Atmosfera nos meses seguintes. Com transmissão pela internet e através de aplicativo em smartphones, se tornou mais uma opção de mídia aos ouvintes da região. Em 2016, a Rádio passou a realizar coberturas esportivas com Ypiranga e Atlântico, mas também em parceria com a Rádio Guaíba, de Porto Alegre, no caso da dupla Gre-Nal e Seleção Brasileira. Os investimentos na área espor-
tiva também se somam ao Grupo Atmosfera neste primeiro ano. Um deles foi o investimento em projetos do Atlântico, no Futsal, e outro em projetos do Ypiranga, no Futebol. Houve ainda investimento no atletismo, com a atleta Karina da Rosa. Eleições 2016 O grupo Atmosfera definiu ainda grande esforço para a cobertura das Eleições Municipais que acontecerão este ano. A Rádio e o Jornal vão realizar debates com os candidatos à vice-prefeito (dia 13 de setembro, 19h) e prefeito (dia 27 de setembro, 19h), de Erechim. O grupo também realizou nesta semana entrevistas com os três candidatos à prefeito de Erechim. Um grande esforço está sendo concentrado pelos profissionais do Grupo Atmosfera na cobertura jornalísti-
ca do pleito deste ano. Jornal digital semanal Para marcar o primeiro ano de empresa, o Grupo Atmosfera lança sua primeira edição digital, semanal, do Jornal. Trata-se de uma edição que será editada e publicada aos finais de semana, sempre sendo disponibilizada aos sábados para acesso ao leitor.O jornal terá um mesmo formato de impresso, porém distribuído diretamente no meio digital tendo acesso facilitado para tablete e outras ferramentas de acesso como smatphones e computadores. O objetivo será expor reportagens especiais e abrir espaço também para opiniões e artigos, não somente de profissionais do Grupo Atmosfera, mas também da comunidade em geral que poderá participar das edições. atmosferaonline.com.br
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Reportagem Especial
Um ato que pode salvar vidas INFORME SUA FAMÍLIA SOBRE A VONTADE DE SER DOADOR DE ORGÃOS Isadora Guazzelli Falar sobre morte é um tabu em muitas famílias brasileiras. E esse é um dos principais fatores levados em conta na hora de uma possível doação de órgãos. Segundo a legislação brasileira, o transplante só acontece com a autorização de um familiar do doador. Por isso é fundamental falar com a sua família PÁG. 4
sobre o desejo da doação, pois ele só acontece após autorização por escrito do familiar. Segundo dados da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, no ano de 2015, cerca de 40% dos casos de doações no Estado foram negados pela família. 19% dos casos de doação não puderam ser executados
em função de morte circulatória. Com o objetivo de aumentar a captação de órgãos e apoiar nas diversas etapas que acontecem durante processo de doação, dentro de hospitais com UTI do tipo II ou III, hospitais de referência para urgência e emergência e hospitais transplantadores existem comis-
sões responsáveis pelo sistema de doação. Em Erechim, o Hospital Santa Terezinha possui a Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) A presidente da Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do Hosatmosferaonline.com.br
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pital Santa Terezinha (CIHDOTT), Luana Gasparetto Fontarella, também psicóloga, explica que a equipe é formada por médico, assistente social, psicólogo e enfermeira, todos capacitados para o processo de doação. “O primeiro passo do processo é o de identificação de potenciais doadores em morte encefálica , que é feito pelo médico. Após a identificação concreta do caso, é feita então a abordagem familiar para autorização, além da triagem clínica e sorológica. Também é feita a formalização da documentação, seguido de todo o processo de retirada e transporte de órgãos e equipes”, explica Fontarella. O contato com a família Após a identificação e registro de morte encefálica ou morte cerebral, acontece o contato com a família do possível doador. “O momento de contato com as famílias
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nem sempre é fácil. Geralmente os casos de morte encefálica tem causas relacionadas a acidentes e Avc. São mortes repentinas, onde muitas vezes a família está em choque com a notícia e não sabe se o paciente desejava a doação de órgãos. É neste momento em que a nossa equipe da comissão entra em contato com a família. Aqueles que já sabem do desejo de doação, tornam o processo muito mais rápido. Por outro lado, é preciso ressaltar a diferença de tipos de mortes e dificuldades enfrentadas pelos pacientes nas UTI’s. Muitas pessoas confundem a morte cerebral com o estado de coma, por exemplo. A morte cerebral é irreversível, já o estado de coma existe uma possibilidade, mesmo que pequena de reversão do caso. Quando acontece a morte atrelada a parada do coração, não é possível fazer a doação de órgãos, já que o sangue deixa de lubrifica -los”, explica Fontarella.
Uma verdadeira corrida contra o tempo O coração e o pulmão são órgãos que possuem o menor tempo de durabilidade durante o processo de doação, cerca de 4 horas. O Fígado possui durabilidade de cerca de 12 horas e o Rim 36 horas. Todo o processo é uma verdadeira corrida contra o tempo. Além destes órgãos, também podem ser doados
ossos, córneas, músculos e pele. Fontarella explica que todo o processo de doação de órgão é mais burocrático do que parece. “Todo o processo é extremamente burocrático e exige muita rapidez e agilidade da equipe envolvida. Após a identificação concreta da morte encefálica, nós temos cerca de 48h à 72h para que o coração não pare de bater. Caso isso aconteça, a doação não é mais possível de ser executada”, disse Fontarella.
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Reportagem Especial
Controle e transporte de Doação de Orgãos O PROCESSO DE DOAÇÃO NO BRASIL Isadora Guazzelli A Central Nacional articula o trabalho das Centrais Estaduais e provê os meios para as transferências de órgãos entre estados com
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vistas a contemplar as situações de urgência e evitar os desperdícios de órgãos sem condições de aproveitamento da sua origem. Por exemplo, quando um coração é doado e reti-
rado em um estado, que não realize transplante desse órgão, o mesmo é disponibilizado para a Central Nacional que o transfere para o estado mais próximo que realize o procedimento. Esta atividade tem garantido um melhor aproveitamento dos órgãos captados. Para apoiar as ações da Central Nacional, viabilizar e agilizar seu trabalho dentro dos prazos exíguos que se dispõe para operacionalizar os procedimentos envolvidos na sua atividade, o Ministério da Saúde, em janeiro de 2001, celebrou Termo de Cooperação com 15 empresas aéreas reunidas no Sindicado Nacional das Empresas Aéreas. Esta cooperação vem garantindo o transporte gratuito de órgãos e, eventualmente, de equipes médicas de retirada. Em 2016, o avião da Força Aé-
rea Brasileira (FAB) começou a participar de forma mais ativa no transporte de órgãos. No dia 24 de agosto, os ministérios da Saúde e Defesa (Comando da Aeronáutica) assinaram um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões. A medida visa ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A FAB tem atuado no transporte de órgãos como coração e pulmão, que possuem um tempo de isquemia menor, mas também pode transportar os demais órgãos e as próprias equipes de retirada e transplantes. A parceria prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. atmosferaonline.com.br
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Dados de Doação de Orgãos no RS Dados revelados pela Secretaria de Saúde do RS mostra que no ano de 1996 foram realizados 275 transplantes no Estado. Vinte anos depois, até a metade de 2016 já foram contabilizados 2274 transplantes no Estado.Em julho de 2016, cerca de 1255 pessoas aguardam na fila de doação de orgãos no Rio Grande do Sul. Transplantes realizados no Brasil Em 2016, até julho, 697 órgãos foram transportados no Brasil. Desse total, 52 órgãos foram feitos pela FAB – 47 após a publicação do decreto – sendo 24 corações, 15 fígados, três pulmões, dois rins e três pâncre-
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as, dando uma nova chance de vida aos seus receptores. Em 2015, 1.164 órgãos e 2.409 tecidos foram transportados. Houve ainda 110 órgãos e 219 tecidos transferidos por meio de voos fretados e transportes terrestres em parceria com as Centrais Estaduais de Transplantes. Em 2015, o Brasil registrou 23.666 transplantes. O Brasil é referência mundial em transplantes e um dos maiores sistemas públicos do mundo, responsável por 87,5% dos procedimentos no país e cujo paciente tem acesso à assistência integral – exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplantes. A rede brasileira conta com 27 Centrais técnicas nacionais, 460 Centros de 574 Comissões Intra-hospitalares de Notificação, Captação e Distri- Transplantes, 776 serviços habilita- de Doação e Transplantes, e 70 Orbuição de Órgãos, além de câmaras dos, 1.203 equipes de Transplantes, ganizações de Procura de Órgãos.
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Painel
chim menos de três horas antes – alegres, com chimarrão, viajando para mais um encontro sobre a Formação Continuada, uma espécie de “menina dos olhos” da pró-reitora.
Rosane!
Olha – Rosane, sem dúvidas um sonho horrível. Mais adiante foram buscar o Ery - “Lelé” e alguns amigos, e amigos médicos para lhe a trágica notícia.
José Adelar Ody
“Saudações, A senhora sabe tanto quanto eu, que pedido seu, sempre era atendido o mais depressa possível. - Ody querido, vê se pode fazer uma matéria sobre... Eu dava um jeito. Mas o que aconteceu no dia 26 de julho, francamente, até agora ainda não me é de acreditar, porquanto quase lá se vai um mês e eu ainda estou lhe devendo – professora Rosane. Nesse meio tempo tive um sonho, e que também me fez e faz pensar sempre que me acho plenamente acordado. Vou lhe contar mesmo assim. Rosane, não é de acreditar – mas sonhei. Só para descontrair, como a gente fazia e sei da sua aprovação: “a gente sonha cada coisa, hein profe!”. Olha só. Sonhei que dia 26 estava na frente do reitor para informações sobre uma visita no dia anterior, era 8h30min se tanto. Acho que menos. Tocou o telefone e o reitor enrijeceu os músculos do rosto. Aí ele começou a perguntar... “mas você está bem! E os outros? O reitor então mudou de cor e colocou a mão no bocal do telefone e me disse: o carro da reitoria se acidentou. É a Ane. E a coisa é séria. Perto de Panambi. Larguei a caneta e o papel e fui para a minha sala. Alguém comentou que estavam no carro a senhora, o Gerson, a Ane e a Cleusa. Meu instinto jornalístico locou me colou o telefone na mão e passei a ligar para a PRF de Carazinho, depois de Ijuí, e de Erechim. Meu sonho tinha cara de real. Num relance e já estavam todos correndo na reitoria. Ligando para quem pudessem e as notícias que vinham
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eram cada vez piores. Falavam em acidente grave. E dali a pouco que tinha uma vítima fatal. E os demais? – ninguém sabia nada. Ademais... quem teria morrido? E o sonho ia me botando a fazer as coisas instintivamente. Quando vi estava falando com gente de hospital, de Pronto Socorro... Essas coisas que só as tragédias movem. Numa hora qualquer falar com quem nunca se viu, se soube e talvez nunca de conheça. Junto à Polícia Rodoviária Federal de Cruz Alta, se não engano, veio a informação que a vítima fatal do acidente que estava no meu sonho – era uma mulher. Nem deu tempo de fazer nova ligação e a Bere (Berenice) entrou na sala e da porta, e assim, sem mais nem menos – lhe caiu da boca: “A profe Rosane faleceu!’. Que sonho. Que sonho! Não podia ser verdade – afinal era um sonho. Quatro colegas da reitoria indo para Santiago, e, de repente, a notícia que a Rosane estava morta, que os demais estavam quebrados, feridos ou não se sabia bem como, o carro capotado no meio do mato... e pensar que tudo aquilo, carro e pessoas tinham saído de Ere-
Quando vi o gabinete do reitor estava cheio de pessoas que, nenhuma delas poderia supor que naquele dia, naquela hora, estaria no gabinete do reitor para presenciar e participar do que sucedeu. Essas coisas a não escreve nem descreve. A gente apenas vive. Passa. Ou sonha. Meu sonho continuou administrando o que a imprensa queria saber ou confirmar, e eu segurando até ter uma informação oficial da polícia, enfim, e que... se fosse possível – que desmentisse aquele meu sonho desgraçado, mas que já era público. Lá pelas dez para às onze a polícia civil de Panambi me ligou e confirmou, imagina só Rosane – que você tinha falecido, que você era a vítima fatal do acidente. É como eu disse: “a gente sonha cada coisa...!”. Dali para frente meu sonho se embaralhou de tal forma que as coisas, volto a frisar, foram passando pela minha cabeça e mãos, e por todos da reitoria, dos câmpus e do círculo de parentes e amigos seus e o do “Lelé”, com uma naturalidade muito parecida como as águas de um riacho que correm seguindo seu rumo, contornando obstáculos da geografia ou largados na água, glup, glup, blup, bluppp... subindo, descendo, dançando no meio e nas margenzinhas, mas invariavelmente descendo, descendo, descendo precipitando-se em direção ao seu fim – (rio tem fim?). O dia passou, a noite veio e vá sonhar.
Era quase meia noite daquele 26 de julho e sonhei que estava dentro de um ônibus especial, e ali, um por um, seus colegas da reitoria e até do câmpus e amigos seus e do “Lelé”, com travesseiros, mantas, entrouxados se acomodando em silêncio no ônibus. Pensa Rosane: estávamos juntos para ir a Santiago. Que sonho – Nossa Senhora de Fátima. Vê se pode!? Ir a Santiago a meia noite – fazer o quê? Pelo que sonhei ainda fui à noite ver o Gerson na UTI do Caridade, e as notícias eram de ter de esperar 24 horas, e a Cleusa na casa dela – onde até a doutora Helena apareceu para ver como estava sua sempre amiga de sempre. Lá pelas sete da manhã o ônibus encostou num posto em Santiago, na sua Santiago. Pertinho estava o hotel onde ficamos quando da posse do professor Bruno em tempos nem tão idos assim – mas tempos que nunca dão tempo para qualquer parada. E se fosse verdade o que estava sonhando, não seria de dar razão ao tempo e suas estrepolias? Olha “profe”... uma hora depois estávamos no câmpus – vazio. Era um vazio emoldurado de acinzentado e de um silêncio gritante! Só podia ser um sonho – mas havia mais que uma nesga de desconfiança naquele cenário para ser só... um sonho. Sempre temi mais os silêncios, os vazios, as ausências em palcos, onde a rotima mandava que tomados por vozerio, idas e vindas de carros, pela pressa de uns e outros. Mas no meu sonho não havia nada disso lá no câmpus em Santiago. Era um meio de semana, todo mundo no trabalho, frio, céu cinza crispado de nuvens que só cederam perto do meio dia. E a URI lá – muda. Quieta. Os campos ao longe dormiam sem poderem fazer nada. De algum lugar vinha um ou outro latido cortando o silêncio que logo se fechava em cicatriz.
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Sábado, 27 de agosto de 2016 Subimos ao primeiro andar de um prédio e entramos em enorme salão, e veja só Rosane, meu sonho foi adiante, caminhando até me colocar à sua frente, – ali, sem vida. Desconfiei do sonho. Quis me acordar e concluir que... tudo bem, apesar do pesadelo, era um sonho, mas não. Toquei sua mão e continuei sonhando porque, afinal, lá estava a Rosane com seu indefectível e eterno sorriso nos lábios.
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Muita coisa lá se passou e à tarde voltamos a Erechim. E seu sempre sonhan-
até com o Ypiranga que naquele noite jogaria contra o Fluminense, imagina só se não era mesmo um sonho! O Fluminense pela primeira vez no Colosso da Lagoa e o estádio quase cheio para o Canarinho pela Copa do Brasil. Não deu outra. Estacionamos em frente ao câmpus e tudo estava tomado de carros. Quadras e quadras do Colosso. É claro – o meu sonho estava certo. Se confirmava. Assim como a Rosane... e m Santiago - em Erechim o Fluminense. No dia seguinte estranhei porque nem todos apareceram na reitoria. O reitor liberara quem quisesse se refazer em casa – mas e o meu sonho!? Se refazer do quê? Ããããhhhh... então fora só o meu sonho que produzira tudo aquilo do dia anterior... Eu passei amanhã na reitoria – e dava sinais de querer me acordar daquela coisa toda. Os dias foram passando, passando, e eu ainda não tendo noção da realidade continuava a apostar que aquele 26 de julho, com suas ações, decorrências e conseqüências – eram obra contidas dentro de um maldito pesadelo. Comecei a ficar desconfiado mais ainda quando não a vi mais entrando em sua sala. Lembro-me que na segunda-feira, dia anterior ao meu sonho, a senhora me chamou à sua sala para saber sobre a postagem da matéria da Formação no câmpus de Frederico.
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Falei com a Gerusa em Frederico e ela explicou que tinham postado, mas a matéria já havia saído do rosto da página. No entanto o texto, com as fotos, estava lá. A senhora, com a calma de sempre então deixou um: “está bem. Aqui ó, Ody!” Era quase meio dia de segunda-feira 25. No meu sonho seria nosso adeus. Olha Rosane, esse sonho não tem fim. Na sequência sonhei com a sua sala fechada, lua apagada, e de repente as gurias da reitoria tirando isso, aquilo... e dali a pouco missa lá no Seminário, e meu sonho começou a se desfazer. Nossa Senhora de Fátima, até o padre Válter disse que no domingo anterior a senhora leu um trecho durante a missa... Hoje, um mês depois, sinceramente Rosane, renovo as minhas escusas por ter levado tanto tempo para me refazer do que eu não queria acreditar. Pra quem achar que estou cutucando desnecessariamente a ferida, explico que cronista têm compromissos com sua consciência. Não fiz antes porque...
de,
A senhora que sempre foi do ramo (escrita) sabe como são essas coisas, e considerando o que eu supunha sonho e de repente virar realidafica difícil achar o início, o fio da meada e começar.
Mas mesmo diante da mais dura realidade, eu ainda me convenço de uma coisa. Se isso aconteceu – e aconteceu; mas não podia ter tido um fim assim. Fico com as palavras do “Lelé” um dia desses na frente da Hobby, quando com os olhos vermelhos me disse: “Ody - eu consigo lidar bem com a vida e com a morte. Só não sei lidar com a saudade!”. É... Rosane, a gente sonha coisa. Olha só agora! Ando sonhando que temos alguns funcionários novos na reitoria, que todos os funcionários, imagina! – agora vestem uniformes (e tem que ver como ficou bonito... A Sofia ficou com jeito de embaixadora com os trajezinhos em azul e preto... Eu então – my God, só vendo...).
Mas então Rosane, ando sonhando essas coisas. Com uma sala que anda sempre vazia, e veja; uma sala onde a vida respirava. Ali hoje o feixe de trigo dorme no seu vaso. Talvez esperando... Sonho todos os dias que estou chegando na reitoria com a Miriam ou com a Jô. Que levo cuias e térmicas às salas superiores... e olha só, sonhei que até colocaram uma recepcionista com nome e tudo... é Bruna, no térreo... e, enfim, que fizemos um dia dos pais e como você não estava – a Jô leu uma mensagem. Ela até lembrou: “Era sempre a professora Rosane que fazia, então..” Mas se saiu muito bem. Tenho sonhado que me convidaram para entrar na Academia Erechinense de Letras, a também tua Academia, que a cadeira 27 está vazia, que estão fazendo um corredor de passeio em dos lugares preferidos teus, o Santuário de Fátima, sonhei que a cidade não terá duas candidaturas, mas três à prefeitura, que as águas de Marcelino Ramos não a verão mais, que o Ypiranga contratou o Marcelinho Paraíba, que o Atlântico bateu a ACBF, que a Cotrel, a Comil e Intecnial estão acusando a crise, que a Cotrel foi a leielão (Santo Deus! – como?) que a Dilma vai mesmo ser afastada... Cada coisa! Sonhei que a Ane voltou a trabalhar, que a Cleusa e o Gerson ainda estão se recuperando e nem me lembro bem do quê!? Olha só Rosane - cheguei até a sonhar esses
dias que o reitor Luiz Mario andou pelas rádios falando e explicando que “agora sim! – a Medicina está batendo à porta da URI”. A senhora pode imaginar uma coisa dessas!? – um sonho desses e que sempre foi um sonho seu também! Santa Mãe. E assim – sonhando ontem, sonhando hoje, a gente vai em frente, Rosane, sonhando com o amanhã que ainda não chegou – se vir. Na verdade o amanhã até vem, mas ninguém pode garantir que esse sonho nos dará o prazer da sua realidade. Pra dizer a verdade nem sei mais bem o que é sonho e o que realidade. O sonho não é uma realidade? E a realidade não deixa de ser um sonho. É uma confusão que a gente nem sabe mais por aonde começar para dar crédito a certas coisas – se reais ou imaginárias. Talvez do “outro lado” a lgumas percepções ou conclusões sejam de fato mais confiáveis. Virgem – agora me perdi de verdade. Acho melhor parar por aqui antes de acordar dessa... realidade. Me ocorre por fim, junto a um profundo e eterno agradecimento à sua doçura, Rosane, dar mais tempo à reflexão, sobre um dito atribuído ao Padre Antonio Vieira a respeito de vivos e mortos, mortos e vivos. Teria dito o padre: “a morte é pó deitado. A vida é pó em pé!”. PS – 1 - Desculpe o atraso. 2 - Podia ter colocado outro título na tua fala de encerramento do Ciclo de Formação, lá em FW e que me deixaste para a matéria: “Mensagem final – profª Rosane!”.
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Alerta
Motocicletas no topo dos acidentes em Erechim ESPECIALISTAS SUGEREM AÇÕES PARA DIMINUIR NÚMERO DE ACIDENTES ENVOLVENDO MOTOCICLISTAS Leandro Vesoloski Os acidentes envolvendo motocicletas já são a principal causa de ocorrências de trânsito no Brasil, ultrapassando o número de mortes por atropelamentos de pedestres. Com uma frota de mais de 6 milhões de veículos no Rio Grande do Sul, os acidentes envolvendo motociclistas, a exemplo do país, também preocupam. Somente entre motocicletas, motonetas e ci-
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clomotores circulam pelas vias no Estado mais de 1 milhão de veículos de duas rodas dos quais 12.487 encontram-se registrados em Erechim. Segundo o Comandante Policia Rodoviária Estadual em Erechim, Sandro Lazzarin, o elevado número de acidentes se deve também a expressiva frota de veículos desta espécie em circulação, “Devido à
facilidade de trânsito destes veículos o número de motocicletas tem crescido muito. O chamado ponto cego é um dos fatores que pode aumentar os riscos deste tipo de ocorrência”. Já para Elaine Strassburg, enfermeira coordenadora do serviço de urgência e emergência em Erechim, muitos acidentes envolvendo motocicletas ocorrem por desa-
tenção, “No caso dos acidentes de trânsito existe uma grande incidência de envolvimento de motocicletas, onde há um descuido tanto do condutor de veículos, quanto dos motociclistas”, pontua. Para o Chefe de Divisão de regularidade Operacional do Departamento de Trânsito, Marcos Vinicius Torres, Os acidentes ocorrem em sua maioria quando há a
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EDUARDO DIAS
violação de uma norma de trânsito “Geralmente os acidentes com motociclistas se dão em cruzamentos, ou o piloto não é visto ou está com o farol apagado, está acima da velocidade no momento que tem a frente cortada por outro veículo, etc. Qualquer acidente tem como causa a falha humana, raramente problemas com o veículo”. Quanto a formação Torres ressalta que ainda encontra-se muito longe do ideal, “As pessoas recebem formação, mas ainda é insuficiente. Motorista mal formado reflete em acidentes de trânsito. Estamos longe do ideal”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que no mundo todo, 1,3 milhão de pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito. No Brasil, conforme a Cruz Vermelha, são 50 mil mortes anuais e 500 mil feridos nas ruas e estradas do país, o que representa 25 mortes para cada 100 mil habitantes. Segundo o instrutor de trânsito Luis Racoski, o motociclista enfrentará na rua, situações diferentes das que encontra na pista de treinamento “Pessoas, buracos, areia, brita são situações que trazem maior dificuldade para o piloto. É necessário conhecer bem o veículo, e pilotar defensivamente, procurando se antecipar as situações de risco. Racoski cita ainda o excesso de velocidade e as ultrapassagens indevidas como fatores que potencializam os acidentes de trânsito. atmosferaonline.com.br
ELAINE STRASSBURG
“Aqui o aluno recebe a parte básica, a via é outra escola. É preciso ter muito cuidado, atenção, ser preciso e controlar a velocidade” ressalta. Já o motociclista Eduardo Paul pilota desde os quinze anos de idade e conta que já sofreu quedas, porém nunca se envolveu em acidentes de trânsito com veículos de duas rodas, “É preciso sempre andar equipado e com vestes apropriadas, os equipamentos devem atender as normas de segurança e o motociclista precisa respeitar as normas de circulação, procurando evitar pontos cegos, respeitando sempre os outros veículos e pedestres.
SANDRO LAZZARIN
Eduardo conta que costuma pilotar a moto da mesma forma como dirige o carro, não utilizando corredores e principalmente respeitando as regras de circulação, “Vejo como maior causa e acidente envolvendo motocicletas a imprudência de alguns condutores que excedem os limites de velocidade e realizam manobras arriscadas em locais impróprios. A falta dos equipamentos como botas, luvas, jaqueta e capacete também influenciam na gravidade das lesões. Muito importante também é a manutenção regular da moto para poder rodar com segurança. Rodo com meus filhos e
procuro passar orientação e experiência para eles” conclui o motociclista. Já segundo o professor de cursos especializados de trânsito e transportes da faculdade IDC de Porto Alegre, Eduardo Dias, que também é formado em estão Ambiental e especialista em Trânsito e transporte as pessoas se envolvem em acidentes e principalmente morrem no trânsito porque não sabem andar de moto, “Devemos mudar a legislação exigindo mais tempo de prática de pilotagem e pistas que realmente coloquem a prova o aluno” destaca Eduardo. Outra situação que Dias destaca é a necessidade de cumprir a legislação fazendo aulas na rua e expondo os alunos a situações reais de trânsito, “Também precisamos qualificar os instrutores e valorizar os instrutores e exigir mais comprometimento das autoridades em relação a fiscalização. Muita gente que morre ou estão nos hospitais não são habilitados na categoria A. Para finalizar, Eduardo Dias comenta que a base sempre é a educação de qualidade, e o comprometimento dos órgãos de trânsito com relação ao motociclista como ferramenta reduzir estes trágicos índices.
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Amizade saudável
Relação segura entre cães e bebês pode trazer inúmeros benefícios as crianças UMA PESQUISA APONTA QUE A PRESENÇA DOS CACHORROS RELAXA E TRAZ BEM-ESTAR E PRAZER PARA OS HUMANOS EM SITUAÇÕES CONSIDERADAS NEGATIVAS Edson Castro Ter um animal doméstico na infância pode trazer diversos benefícios para o desenvolvimento das crianças. Esta amizade pode até aprimorar o desenvolvimento emocional, cognitivo, físico e social. Crianças que convivem com animais em casa têm maior facilidade de desenvolver aspectos como a autoestima e responsabilidade. Estudos atuais demonstram que esta convivência influencia positi-
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vamente no sistema imunológico, reduzindo inclusive as chances de doenças alérgicas. Cada vez mais, os casais estão postergando a chegada dos filhos e tendo cachorros. Por isso a convivência de animais e crianças em casa está mais presente hoje em dia. Os animais, principalmente cães e gatos, viraram membros da família. Uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em
Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) aponta que a presença dos cachorros relaxa e traz bem-estar e prazer para os humanos em situações consideradas negativas. Mas, segundo a pediatra Jaqueline Strieski, quem tem animais de estimação em casa deve estar ciente de alguns cuidados, especialmente na convivência diária dos cães com os bebês. “Mesmo que o bichinho não ofereça perigo a ninguém, bom senso é a palavra-chave. Alguns cuidados são essenciais: banho semanal, higiene bucal, vacinação completa e uso de vermífugos periodicamente. E por mais dócil e inofensivo que o animal pareça, nunca deixe seu filho sozinho com ele”, explica. Segundo um estudo da Universidade de Cambridge, aquelas que têm um vinculo forte com os pets ajudam mais aos outros, aprendem a dividir e interagem mais. Outro benefício importante é que crianças que tem cachorro fazem mais exercícios físicos. De acordo com Jaqueline, os benefícios são inúmeros. Melhora a relação dos pequenos com as pessoas ao redor. “Os animais, quando bem cuidados, só trazem benefícios. A convivência com os bichinhos é extremamente
saudável. Não há dúvidas que eles só vem para agregar o âmbito familiar”, disse. Mas é muito importante, segundo a pediatra, que os adultos estejam sempre alertas. “Animal é irracional, mas temos uma tendência a humanizá-los. Pode ser que o bebê agarre o rabo do cachorro e, por reflexo, ele reaja. Os pais devem optar sempre por animais dóceis, que gostem do convívio com crianças e do ambiente doméstico”, salienta Jaqueline . Mamães bebês e cães Não é difícil de encontrar, mães e bebês em perfeita sintonia com seus cachorros. Já tratados como membros da família os cães tem conquistado muitas famílias em Erechim. Em entrevista ao jornal Atmosfera, algumas mães contaram sobre as principais relações das crianças com os cães, e acreditem, é muito amor envolvido. Franciele Kosloski Do Nascimento conta que a filha tem quatro anos, e que antes dela nascer não tinham nenhum cachorro. “Há pouco mais de dois meses resolvemos adotar uma cachorrinha porque minha filha tinha a necessidade de ter um bichinho, companheiro. Antes de adotarmos a cachorrinha miatmosferaonline.com.br
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lia que adotou”, disse. A mãe ainda comenta que como a filha não vai na escolinha e não tem muitos amigos ainda, a distração é cuidar das cachorrinhas. “Quando ela começou a dar os primeiros passos, a Bolinha que está comigo a uns 15
anos não saia do lado dela, e só ia dormir na casinha dela quando ela via que a Julia já tinha dormido. De madrugada ela levantava junto comigo cuidar da Julia e só voltava pra casinha depois que ela dormisse novamente”, contou.
Dicas para promover uma convivência segura entre cão e bebê ► Como os cães têm apego e necessidade de agradar seus donos, repreenda com firmeza, mas sem maus tratos, quaisquer maus comportamentos do cão com relação ao bebê e recompense comportamentos adequados, mostrando-se satisfeito e dando muito carinho ao seu companheiro. ► Em vez de estimular os ciúmes do cão com relação ao bebê, evitando qualquer contato entre os dois, encoraje uma aproximação positiva – sempre supervisionada e com uma distância adequada, criando um evento agradável para o animal, como, por exemplo, o ganho de um petisco ou brinquedo. ► Procure associar o cheiro da criança a coisas boas para o cão. Coloque panos com o cheiro do bebê em locais que o cão goste, como embaixo do prato de comida ou nos lugares onde ele costuma cochilar. Desta forma, o animal quando se aproximar do bebê entenderá que ele também promove sua proteção e é capaz de lhe dar carinho.
nha filha pegava o gato do vizinho, trazia pra casa e dizia que era dela. Hoje são muito apegadas, muito amigas uma da outra, realmente foi uma boa decisão que tomamos, trazer um bichinho pra fazer partes da família”, contou a mãe. Daniely Carla, diz que tem o cão a cinco meses e a filha de 3 anos adora a ideia. “Ela passa o dia brincando com ele. E eles sentem falta um do outro. Quando saímos e ele fica um tempo longe dela, quando agente chega e a alegria toma conta dos dois. De manhã cedo quando a Izabelly está dormindo, ele fica nos pés da cama esperando ela acordar. E quando ela acorda ele pula nela pra brincar. É uma alegria contagiante. Teve uma vez que ele escaatmosferaonline.com.br
pou de nós e levamos algum tempo para encontrar ele, ela chegou chora. Ela me dizia: mãe por que o Tomy deixou nós?,coisa mais amada”. Emanueli Dias, explica que a filha Julia convive diariamente com as cachorras que inclusive foram adotadas antes da gravidez. “As cachorrinhas sempre aceitaram ela muito bem. A Julia cuida muito delas. Chegamos em casa de noite e ela já fala “papa pro auau” porque é ela que ajuda a tratar eles”, conta. Emanuelli conta que as cachorras nunca mostraram alguma agressividade e nem se quer latiram para a Julia. “Acredito que seja porque foram adotadas aí eles tem um tratamento diferente com a famíPÁG. 13
Sábado, 27 de agosto de 2016
Maitê Carraro Smanitto
FARRA DO CAMARÃO
Nicole & Anderson
O
dia tão esperado pelo casal Nicole Baretta e Anderson Vanolli aconteceu, no último sábado, 20. O dia foi pensado nos mínimos detalhes pela noiva que não poupou esforços para que seu grande dia fosse inesquecível. O “SIM” do casal ocorreu no Bistrô Itamirim, em Itajaí-SC, onde após a cerimônia religiosa o casal comemorou ao lado de familiares e amigos.
O
Clube do Comércio realiza, neste sábado, 27, mais uma edição da sua famosa Farra do Camarão. A diretoria do CC, liderada pelo casal presidente Katiamara e Luis Badalotti e pelo casal diretor social Fernanda e Sérgio Fabris Jr., já está com tudo pronto, cuidando dos últimos detalhes para mais este evento que marca pela sua inovação. O evento terá início às 20h30min. Uma grande variedade de pratos preparados com camarão, peixes e outros frutos do mar estarão esperando os mais de 300 convidados que já confirmaram presença. Outra inovação desta 17ª Farra do Camarão será uma ilha de sushi. A noite terá como atração especial um show do pianista Rodrigo Soltton, de Bento Gonçalves.
A
Miss Universe RS Globe Sênior, Eliane Duarte, já está em Campo Grande. Ela concorre ao título nacional. Este é o maior concurso de beleza de nacional, e reune cerca de 100 candidatas, sob direção de Edenir Vaz. Boa sorte Eliane!!!
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SĂĄbado, 27 de agosto de 2016
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Sábado, 27 de agosto de 2016
Fora do gramado
Paraíba sim senhor!
O moço da nova estrela do marketing do Ypiranga ENTENDA COMO O YPIRANGA PREETENDE APROVEITAR A IMAGEM DE SEU NOVO ATACANTE Edson Castro Da poesia de Francisco Diniz, “Paraíba, sim senhor! Do meu querido sertão, Das terras de Santa Helena, Antes, Canto do Feijão, Uma cidade pequena, Mas de grande coração”. Marcelinho Paraíba, o moço de Campina Grande, agora defenderá as cores do Ypiranga, de Erechim.
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Aos 41 anos, Marcelo dos Santos chega para seu novo desafio, motivado como se fosse o primeiro clube que defenderá na vida. “Jogo porque gosto de futebol. Gosto de treinar, de poder atuar, sou um jogador que sempre se cuidou muito, nunca tive lesões graves, o que auxilia também ainda estar compe-
tindo. Estou muito motivado, espero poder ajudar o Ypiranga a subir para a Série B do Brasileirão. Vim para somar, para auxiliar o grupo como um todo”, destacou em sua chagada ao Colosso da Lagoa, nesta semana. Mas não será apenas em campo que Marcelino Paraíba vai ajudar o Canarinho. Fora das quatro linhas, o craque promete ser a nova estrela do marketing do Clube. O diretor de marketing do Ypiranga, Carminatti, salienta que o objetivo também será investir em ações de marketing com a chegada do novo atacante. “Claro que um
dos objetivos será utilizar a imagem do Marcelinho, atrelando a ações de marketing voltadas ao torcedor, principalmente a campanha do Sócio Torcedor, buscando como objetivo atrair novos sócios para o Clube. Pensamos obviamente, que ele nos ajudará dentro de campo, mas esta também é uma forma de pequenos clubes como o nosso, aumentar sua popularidade em nível regional e nacional”, destaca Carminatti. Apesar de o contrato ser de apenas três meses, o Ypiranga quer aproveitar o máximo possível da estada de Marcelinho Paraíba em
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Sábado, 27 de agosto de 2016
Conhecendo Marcelinho Paraíba Nome: Marcelo dos Santos Idade: 41 anos Naturalidade: Campina Grande, Paraíba Posição: meia atacante Altura: 1m75 Primeiro time: Campinense (PB) – 1991 Último Clube: Inter de Lages (SC) – 2016 Outros clubes: Paraguaçuense, Rio Branco SP, Santos, São Paulo, Marseille (FRA), Grêmio, Hertha Berlim (ALE), Trabzopor (TUR), Wolfsburg (ALE), Flanengo, Sport, Grêmio Barueri, Fortaleza, Boa Esporte, Joinville e Oeste (SP) Jogos pela Seleção Brasileira: 5
Erechim. “Queremos trabalhar muito fortemente a questão do Sócio Canarinho. O próprio Marcelinho vai se associar ao Clube. Nosso pensamento é de realizar ações fortes junto a nossa loja, no Master Sonda Shopping e também no Clube”, amplia Carminatti.
torcedores muito além de Erechim. zendo marketing pela número de C, uma homenagem aos 92 anos de Tanto é que um dos nossos primei- sua camiseta. Ele irá usar a camisa fundação do Clube gaúcho, comeros consulados a serem criados, 92 do Ypiranga no Brasileiro da Série morados no último dia 18 de agosto. deve ser em Severiano de Almeida”, destaca o diretor de marketing do Ypiranga, Carminatti. Para auxiliar neste processo, o clube deve contratar ainda uma nova profissional da área de marketing. Consulados regionais “Queremos trabalhar no curto praO Ypiranga pretende ainda im- zo, aproveitando também o Marceplantar, com a chegada de Marce- linho (Paraíba) e sua imagem, para linho Paraíba, os consulados regio- auxiliar na projeção regional do nosnais. Trata-se de consulados que so Clube”, encerra Carminatti. passarão a funcionar em municípios da região. “Entendemos que Número 92 o Ypiranga é um clube que possui Marcelinho Paraíba começa faatmosferaonline.com.br
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