Portfolio_Arquitetura&Urbanismo
Apresentação
Eduarda Wilhelm da Costa Leal FAU - UFRJ _DRE: 110038852 duda_wilhelm@hotmail.com Rio de Janeiro, Brasil
Intenção Compositiva 1 F icha Técnica: Projeto_Intenção Compositiva Disciplina_Composição da Forma Arquitetônica 1 Prof. Orientador_José Barki Período_2010_1
O
trabalho de intenção compositiva consiste na combinação de formas básicas e tridimensionais para a composição de um modelo harmônico, em escala. No modelo, foram exploradas formas curvilíneas, em cobertura e fechamento, em harmonnia com formas ortogonais; marquises em balanço, vigas e pérgolas.
C FA1
Para clareza de observação, foi utilizada a cor branca para o modelo e a cor cinza para a base, criando assim contraste visual.
Casa Pátio O
proposta da Casa Pátio consiste no desenvolvimento de um projeto de uma residência ausente de janelas, ou qualquer outro tipo de abertura voltada para as fachadas. Dessa forma, a ventilação e a iluminação naturais se dão a partir de pátios internos.
F icha Técnica: Projeto_Casa Pátio Disciplina_Composição da Forma Arquitetônica 1 Prof. Orientador_José Barki Período_2010_1
Outro ponto de partida para a inicialização do projeto foi a divisão do terreno 14mx14m em 25% de área livre mínima. No setor de serviços, tem-se a cozinha acompanhada da área e um pátio próprio, além de haver comunicação com a garagem para facilitar o acesso com compras. A separação dos setores de acesso, íntimo, social e serviço se dá a partir de um vestíbulo, que comunica a entrada com a cozinha, o banheiro social e a sala, dando privacidade.
C FA1
O acesso aos quartos é feito através de um hall íntimo. Dessa forma, a transição dos setores não precisa ser feita através do setor social.
Refúgio_Silêncio F icha Técnica:
C FA2
Projeto_Refúgio Conceito Disparador_ Silêncio Disciplina_Composição da Forma Arquitetônica 2 Prof. Orientador_Ana Slade Período_2010_2
_planta baixa 1:100
O projeto Refúgio teve início a partir do chamado "Conceito Disparador", dado pelo professor. Através desse conceito, o aluno desenvolveria o projeto buscando uma semelhança arquitetônica, material, sensorial ou visual. Para representar a palavra "Silêncio" arquitetonicamente, adotou-se como interpretação que uma arquitetura silenciosa é aquela que não chama atenção; não se destaca, se camufla.
Nas laterais há pano de vidro para dar leveza e equilibrar com o peso visual da cobertura em concreto. Além disso, há um rasgo, também de vidro, para deixar a iluminação do dia penetrar de forma sutil, e produzir um belo efeito com as luzes à noite.
C FA2
Para atingir o efeito da camuflagem, relacionou-se a arquitetura ao terreno. A ideia era "emergir" uma parte dele; assim , a cober tura da edificação adquire formato semelhante à curvas de nível.
E difício Parque Lagoa_Estudo Conceitual _processo de implantação
F icha Técnica: Projeto_Edifício Parque Lagoa Localização_ Jardim Botânico Disciplina_ Projeto de Arquitetura 2_Atelier Integrado 1 Prof. Orientador_Paulo Jardim de Moraes Co-orientador_Luiz Felipe Cunha Período_2011_2
Vista Cristo
Vista Lagoa
A proposta era a criação de um edifício
A I1
multifamiliar misto e suas respectivas áreas livres, que dialogasse harmoniosamente com seu entorno e as principais vistas: o Cristo Redentor e a Lagoa Rodrigo de Freitas. O terreno estudado localiza-se em frente ao Hospital da Lagoa.
_perspectiva explodida de zoneamento
Na primeira fase do projeto de TI, foi estudado o entorno do terreno para criar uma relação com o mesmo, iniciar a implantação e fazer um estudo volumétrico preliminar. Após experimentação por meio de protótipos volumétricos, chegou-se à implantação em U, em dois blocos edificados, que visa contornar e abraçar o terreno, e , ao mesmo tempo, cria um espaço agradável no centro, um pocket park. Procurou-se fazer com que o projeto se adequasse ao contexto de forma a hierarquia dos outros edifícios.
A I1
Procurou-se fazer com que o projeto se adequasse ao contexto de forma a hierarquia dos outros edifícios. Não confronta com o Hospital da Lagoa, respeita o gabarito vertical da rua e combina tanto com os prédios mais antigos quanto com os mais novos.
E difício Parque Lagoa_Anteprojeto F icha Técnica:
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Projeto_Edifício Parque Lagoa Localização_ Jardim Botânico Disciplina_ Projeto de Arquitetura 2_Atelier Integrado 1 Prof. Orientador_Paulo Jardim de Moraes Co-orientador_Luiz Felipe Cunha Período_2011_2 _Trabalho selecionado para a Expo Ai1 2012_1 com destaque para a disciplina de Projeto de Arquitetura.
No Anteprojeto foram aperfeiçoadas as fachadas, plantas de arquitetura e as áreas livres.A planta dos apartamentos foi projetada de forma radial, visando aproveitar para a sala e quartos as vistas do Cristo Redentor e Lagoa Rodrigo de Freitas. A caracterização em L da planta de cada bloco permitiu que a circulação vertical fosse feita entre as duas extremidades, e permitiu a ventilação e iluminação natural de todos os cômodos. O pocket park recebeu tratamento de caminhos em decks de madeira, e seus espaços ficaram bem demarcados através de canteiros e diferenciação de piso. Já o PUC tem essas demarcações retiradas, promovendo a mudança de setores de forma orgânica.
Iniciou-se o parcelamento a partir da ocupação de 60% do terreno.
Para integrar o edifício com o terreno, parcelou-se em dois recortes menores e anexou-se um deles aos fundos. Para abraçar ainda mais o terreno, parcelou-se a massa edificada anexando -a à parte lateral, para contorná-lo quase por inteiro, em forma de U, e formando um parque no centro.
A I1
A fim de evitar o estrangulamento das esquinas, optou-se por arredondá-las e avançou-se até o alinhamento.
_tĂŠrreo
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_pavimento de uso comum
BB
_pavimento tipo AA
BB
AA
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_cortes
Biblioteca João do Rio F icha Técnica: UE A RQ EIR PA UR AD M
A AÇ BA PR AM S DO
Projeto_Biblioteca João do Rio Localização_ Parque de Madureira Disciplina_ Projeto de Arquitetura 3_Biblioteca Prof. Orientador_Vera Tângari Período_2012_1 Co-Pordução_Giordana Pacini _Projeto participante da seleção interna da FAU - UFRJ para a Bienal Aroztegui de Conforto Ambiental
SHOPPING MADUREIRA
O projeto consiste em uma biblioteca pública para o Ensino Fundamental, mas visa também atender adultos e jovens, abrangendo diversas mídias e servindo à comunidade.
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Por se tratar de um bairro com poucas opções de cultura, houve a preocupação de criar identificação das pessoas com a biblioteca. Do mesmo modo, para se adequar à atmosfera sustentável do parque, buscou-se soluções que gerassem poucos resíduos e reutilizassem recursos.
Do passado e presente ligados ao trem, resgatou-se o container, reaproveitando-o e tratando-o para a nova função. O container - combinado com isolamento em lã de PET e placas de gesso para conforto térmico e acústico - também se encaixa na reciclagem e na sustentabilidade, pois, juntamente com os outros materiais pré moldados - placas de concreto, alvenaria estrutural, vigas metálicas -, gera poucos resíduos. Outras alternativas sustentáveis também foram adotadas, como o uso de telhas termo-acústicas e cobertura em laje alveolar com argila expandida.
Precipitação mensal total (mm)
Temp. (ºC), número de dias com chuva & umidade relativa do ar
Do passado fabril, resgatou-se o tijolo aparente, a estrutura em galpão, a corbetura com shed de iluminação, a organização pavilhonar.
Fonte: http://www.rio2016.com/
Distribuição do ventos (%) Fonte: www.windfinder.com
Carta solar com marcação do período do ano em que a fachada sul recebe insolação direta. Fonte: Programa Sol-Ar
I
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+
O acervo infantil possui pé direito baixo, para proporcionar escala agradável para as crianças. Já na parte do acervo juvenil, o espaço é mais amplo, com pé direito duplo, para dar sensação de liberdade e leveza no ambiente de leitura.
Nível de insolação
As cores primárias contrastam com os materiais brutos e reforçam a ideia de uma biblioteca infantojuvenil.
Brises horizontais de proteção
SAN. FAMÍLIA 24m²
ÁREA DE MÍDIAS 116,60m²
2
2
A
A
SAN. FEM. 10,75m²
A TIV RA ST OS NI MI VIÇ AD SER EA DE E
SAN. MASC. 13,55m² ÁREA PÚBLICA DO GALPÃO 378.90m²
2
SO ES O AC VIÇ R SE
ÁR
CAFÉ 13,10m²
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A’ 2 AC PÚ ESSO BLI CO
Brises verticais de proteção
PERIÓDICOS 111,75m²
ACERVO INFANTIL 172,75 m²
ACERVO JUVENIL 271,00 m²
AU D 11 ITÓ 6,1 RI 5m O ²
ESTAR 134,25m²
AC PÚ ESSO BLI CO
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ACERVO ADULTO 172,75m²
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E difício Corporativo da Pixar Studios F icha Técnica: Projeto_Edifício Corporativo da Pixar Studios Localização_ Centro_Porto Maravilha Disciplina_ Projeto de Arquitetura 4_Edifício Comercial Prof. Orientador_Eduardo Horta Período_2012_2 Co-Pordução_Giordana Pacini
A região portuária caiu no esquecimento por muitas décadas, tornando -se um local degradado. Para modificar este panorama, o projeto propõe uma conexão com o passado. Tira-se proveito da regularidade da implantação dos armazéns para modulação do projeto e criação dos ‘módulos pixels’ adotados no conceito. Usou-se também a característica visual das favelas. As casas quebram a monotonia e criam diversidade. Isso acentua-se com a proximidade da Favela do Morro da Providência, primeira favela do Rio. Esse resgate torna-se uma meio de protesto contra os atuais projetos para a região, que descaracterizam-na, rompendo com a história.
_Conceito O nome ‘Pixar’ provém da junção das palavras pixel e art. Para o projeto, tirou-se partido da composição do nome da empresa para a concepção da forma, onde a junção de blocos retangulares e iguais compõem o edifício, com a intenção de dar uma aparência pixelada. PIXAR = PIXEL + ART
+ _Forma e Zoneamento
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cobertura centro de convenções
1º e 2º pavimentos escritórios
térreo serviços e lojas
{
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Na cidade, há uma demanda muito grande por áreas livres utilizáveis. Tendo em visa a proximidade do terreno com o porto em si, uma estação VLT, pontos de ônibus e ciclovia, optou-se por utilizar 30% de área não edificável para o projeto de uma praça aberta ao público.
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A proposta é externalizar; todas as lojas dão vistas para a rua, possuindo pelo menos duas vitrines; entre as lojas, através da extração de blocos, criou-se pequenos recintos destinados a apropriação das pessoas, inclusive do comércio. Esses recintos tem conexão com o edifício, sendo ora cobertos ora atravessados por ele. O acesso se dá pela praça, criando um eixo de acesso.
_planta de térreo com paisagismo
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_cortes
Projeto Urbano para Curicica _Processo de Implantação
F icha Técnica: Projeto_Projeto Urbano em Curicica Localização_ Curicica Disciplina_ Projeto Urbano Prof. Orientador_Jacira Farias Período_2013_1 Co-Produção_Giordana Pacini, Larissa Moguilewsky e Tatiane Proba JA
R E S ER
VA DA
PE DR
A
CA B RA N
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PA G
FASE 1 DESAPROPRIAÇÕES E PARQUE LINEAR
UÁ
Remoção de indústrias e outras construções no terreno;
Início do processo de limpeza dos rios ;
Implantação do parque linear.
Implantação da Creche , da Escola de Ensino Fundamental e da Escola Técnica e de E.M.;
Implantação dos equipamentos de cultura e do posto de saúde ;
Alargamento da via Norte-Sul e abertura de vias e ocupação do lado leste do terreno.
S GEN
Conectar áreas verdes
Conectar lugares
Conectar pessoas
O projeto para a área de Curicica propõe um novo conceito de projeto
FASE 3 LADO OESTE, PARQUE ALAGÁVEL E PRAÇA DAS ÁGUAS
urbano, onde as quadras são definidas de uma maneira não convencional: há grandes pátios internos urbanos como área principal e ao redor deles, há os lotes. A proposta é que o local adquirisse um ar de bairro comunitário, onde a população pudesse ter acesso ao comércio, ao emprego, à diversão e à educação, com uma vida mais saudável e sustentável.
PU
Desapropriação de casas localizadas nas faixas non aedificandi dos rios;
FASE 2 INSTITUIÇÕES, CULTURA E LADO LESTE
BAR RA DA TIJUCA VA R
Apresenta também uma intenção de integração intermodal, de forma que fosse facilitado o acesso ao transporte público e a bicicleta, e que o uso de automóvel fosse cada vez menor. O projeto busca conectar a área com os bairros mais próximos, sem segregar.
Fim da implantação do Parque Alagável e da Praça das Águas;
Abertura de vias e ocupação do lado sudoeste do terreno.
Saída da Cidade Cenográfica do PROJAC;
Abertura de vias e ocupação da porção noroeste do terreno.
FASE 4 ÁREA DE EXPANSÃO
_Conectar!
SÍTIO
TERRITÓRIO
NATUREZA NA CIDADE
REGENERAR ECOSSISTEMAS
MEIO-AMBIENTE
Reflorestar margens
PROGRAMA
ESTRUTURA
Interior das quadras
Ciclovias contínuas
Espaço público contínuo
Calçadas largas
ENCONTRAR USUÁRIOS
Praça das Águas
CUIDAR
USUÁRIOS
ESTRUTURA
Circuito verde
Parque linear
Caminhos entre rios
Rios como geratrizes
Parque Alagável
VARIAR
PERMEAR
PROGRAMA
USUÁRIOS
Educação Ambiental
Diferentes tipologias e usos
Praça da Cultura Centro de bairro
ARMAZENAR
Bacia de biorretenção
Intra e entre bairros
Criação de áreas verdes
CAMINHAR E PEDALAR
GUIAR
CONCEITO
Limpeza das águas dos rios
Reserva da Pedra Branca
TORNAR PÚBLICO
SOCIAL
CONECTAR
HABITAT
HABITAT
Parque linear
_Áreas de Lazer
ESTRUTURA
Pólo de educação
Comércio
Vias internas de baixo fluxo
PROGRAMA
Pátio interno urbano Ocupar o interior das quadras
Misto Residencial
SUPERFÍCIES
FORMAL
Malha nãoortogonal
EXPANDIR
VER E SER VISTO
ESTRUTURA
CRIAR UMA VIZINHANÇA USUÁRIOS
PAISAGEM
Área para expansão futura
Diferentes paisagens
Anti-monotonia
Suprir as necessidades básicas
_Unidades Residenciais
Surpresas Pequenos grupamentos de edifícios Sentimento de grupo
8,5
Un
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²
00m
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170
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MidÍade r es
ide ncia 45 N IM l LA x 2 A= RG + UR 1 A DA 0% F =
_Quadras livres
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7 6 5 4 3 2 1
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10 m² 0m ² 1
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PÁTIO INTERNO URBANO
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ANGULAR
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Parque Linear/Corredor Verde - Conectar as áreas verdes e ciclovias; parte do Circuito Verde em torno do terreno, traz mais qualidade de vida para os moradores e sentimento de pertencimento do local, além de incentivar o cuidado com o rio; elemento configurador do espaço; caracterizado por sua heterogeneidade com destaques pontuais ao longo do rio de acordo com cada necessidade.
Rua Compartilhada - Na grande faixa que corta o terreno; valorização do pedestre, marcando fortemente sua presença com o alargamento das calçadas em relação às vias e a presença da ciclovia; a pavimentação da rua não difere muito para a da calçada e dá a sensação de um grande calçadão.
Grande Praça - Ponto central de lazer e encontro; altamente Parque Alagado - Melhorar o escoamento das chuvas fortes do arborizado; faz parte da estratégia de distruibuição e atração para os verão; área para alagar durante as cheias, impedindo inundações de pontos adjacentes do projeto; contrapõe as edificações periféricas e ruas e casas; quando seca, esta área é vazia e ocupada pelos valoriza o contexto geral do bairro, que compreende-se entre usuários. maciços.
PU
Ciclovias - Desafogar o trânsito e incentivar a atividade física; as quadras propostas são acessíveis à bicicleta por ciclovias, essas estendem-se para além do projeto conectando o bairro a outros; cria na paisagem uma dinâmica de usuários maior que a usual, e os insere como elementos participantes; promove o encontro das pessoas com a rua, com a bicicleta, o rio e a cidade.
Área de Comércio - Alinhada à Estrada dos Bandeirantes; designada como a área forte para comércio, com prédios mistos e apenas comerciais; segue a tipologia de fita como os demais edifícios do projeto; grandes praças comerciais que configuram o espaço. Área de Cultura - Equipamento cultural que terá atividades como shows, teatro e cinema; localizada onde já existe a escola de samba local; configura-se por outro grande "respiro" na malha urbana; local mais amplo de potencial grande convívio dos moradores.
Área de Expansão - Área sem intervenção inicial; proposta futura visando a saída dos estúdios da Rede Globo do local; configurada da Áreas de uso misto - Lugar seguro e movimentado; ajuda na mesma maneira que a área paralela a ela, com edifícios residenciais transição das áreas residenciais para comerciais; valorizam o com área comercial nas extremidades. comércio mais forte e incentivam a economia local; recuos dos edifícios criam "surpresas" no percurso, gabaritos diferentes acabam Permanência da Insústria - Permanência da indústria localizada no terreno, para valorizar o profissional que depende dela e seu incentivo monotonia na paisagem; qualidade de sua dinâmica para o usuário. para o bairro.
PU
Residencial Rocha F icha Técnica: Projeto_Residencial Rocha Localização_ Triagem Disciplina_ Projeto em Habitação de Interesse Social Prof. Orientador_Mauro Santos Período_2013_2
_Processo de Setorização
_Materiais Utilização de pré-fabricados -
otimização da construção e custo;
+
Soluções ecológicas - telhado verde +
_Volumetria e implantação + unidade módulo
Conforto ambiental - venezianas e
+
circulação vertical
tijolo ecológico;
unidade módulo
telhado verde;
P A HIS
Sistema estrutural simplificado -
alvenaria estrutural + laje pré moldada dispensado o uso de pilares e vigas. Escada de ferro e alumínio - otimização
de montagem.
+
_Referências Habitação de Emergência para Mães Solteiras 4L ARQ - Argentina
Caráter pré-fabricado; Sistema de associação de blocos; Planta distribuidora de fluxos; Baixo custo de materiais.
GRABOW+HOFFMANN - Architektenparterschaft - Alemanha
Quadras livres; Pátios internos urbanos; Vegetação trazendo privacidade ao morador; ’Quintal comunitário’.
P A HIS
Wohnmodell Leonhardspark Nürnberg
P A HIS
_Áreas
Setor Área permeável / livre Circulação / pavimentado Rua Estacionamento Área edificada Vagas Unidades
Área 20.336,89 m² 65.841,39 m² 15.243,35 m² 11.625 m² 24.106,98 m² 930 1300
P A HIS
UNIDADES
CORTE\ AA A CORTE
P A HIS
FACHADA\ 1 FACHADA
FACHADA\ 2 FACHADA
CORTE\ B CORTE BB
FACHADA\ 3 FACHADA
FACHADA\ 4 FACHADA
P A HIS
Desenhos
_Igreja de Santa Rita
Desenhos
Largo de Santa Rita, Centro.
_Paรงo Imperial Praรงa XV, Centro.
_Perspectivas Av. Chile, Centro.
_Chafariz do Mestre Dom Valentim
_Igreja do Carmo Praรงa XV, Centro.
Desenhos
Praรงa XV, Centro.
_Pão de Açúcar
Desenhos
Praia Vermelha, Urca
_MAC
Desenhos
Niterói; Pão de Açúcar a o fundo
Desenhos
_Amarelinho Cinel창ndia, Centro
Cinelândia, Centro
Desenhos
_Centro Cultural da Justiça Federal