Revista conceitoo

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Conceito Revista

A difusテ」o da mテコsica na era da internet

O IMPACTO

Ebook: conheテァa o novo jeito de ler

DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO Hテ。ITO DA LEITURA




Conceito

Editorial

O mundo mudou! Nesta primeira edição da Conceito, produto para a disciplina de Editoração Eletrônica abordamos o mundo das novas tecnologias e como elas impulsionaram e modificaram o cenário da literatura, dos livros e consequentemente do hábito da leitura em uma reportagem especial para você que gosta de ler e também não abre mão do mundo dos softwares. É fato que o mundo se transformou em outro após a criação da internet. Hoje é possível falar com uma pessoa do outro lado mundo sem conhecê-la, manter uma relação e se tornar grande amigo, assim como ter disponível aquele seu livro predileto no celular, no tablet ou no kobo. É, o tempo mudou! Antigamente, livros só de papel, hoje a literatura tem um atrativo a mais, chega agora ao mundo digital, ao mundo dos e-readers, dos e-books. Nas próximas páginas você também vai encontrar contos e crônicas que tratam como seria o mundo sem a internet, como é pra uma pessoa ficar conectada vinte e quatro horas por dia etc. O mundo da música também mudou com o surgimento da internet, hoje, poucas pessoas compram cds ou dvds, estão procurando mais é baixar os arquivos e ter em instantes as músicas dos seus artistas preferidos e assim economizam tempo e dinheiro. Então é isso, boa leitura para vocês, seja na revista impressa ou no formato digital em tablet, smartphone, ipad etc, leiam e tenham em mente que é preciso limitar todas as diretrizes que circundam a vida humana, se ler muito no digital, sai um pouco da área de conforto e vai atrás de um livro impresso, só não abra mão da leitura e esteja ciente de que tudo em exagero tem um preço alto a se pagar, por isso, use as novas tecnologias para o seu crescimento!

Crônica

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Reportagem Especial

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Conto

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24 horas conectado

O impacto das novas tecnologias no hábito da leitura

Você é o próximo

Matéria

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Matéria

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Crônica

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Admirável mundo novo: a difusão da música na era da internet

Ebooks: Um novo jeito de ler

A vida sem internet

Até a próxima edição! Eduardo Sousa

Expediente: Textos: Eduardo Sousa, Thiago Sousa e Jéssica Martins Projeto Gráfico/Diagramação: Eduardo Sousa e Thiago Sousa

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Conceito

Repórter: Eduardo Sousa

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24 horas conectado

cordar, despertar, se exercitar, tomar café da manhã, tomar banho, escovar os dentes e começar o dia. Antes, era assim que iniciávamos o nosso dia, fazíamos as vinte e quatro horas passarem com toda a leveza, cada qual com seu tempo e lugar. Hoje, não mais, seria preciso mais do que um dia para fazermos todas as atividades que temos que realizar. A garota de 17 anos acorda para ir à escola e de imediato tira várias selfies, quase que trinta por segundo, uma sequência, escolhe as melhores e posta cada uma nas suas redes sociais. Posta no facebook com uma frase de um escritor, tweeta e ainda puxa para o instagram, sem pelo menos dar um bom dia ao sol. Depois liga o computador para escutar algumas músicas enquanto se veste para sair de casa. Depois que termina dá bom dia aos seus diversos seguidores e vai para o seu dia, sempre estando conectada, sem desgrudar do celular, sem sair do mundo online. Quantas vezes você checa os seus e-maisl por dia?

E o twitter, facebook? Isso afeta a maneira como você realiza as tarefas no seu dia a dia? Pois é, isso vem sendo observado em pessoas que ficam conectadas o dia todo, através dos diferentes aplicativos, dos aparelhos eletrônicos etc. Primeiro foram os laptops, computadores portáteis que podiam ser levados a qualquer lugar, possibilitando a pessoa realizar suas tarefas em qualquer lugar. Depois vieram os celu-

lares, modificando a maneira como falamos ao telefone. Não é mais aceitável para uma pessoa não estar disponível ao telefone. Em tempos de inbox e whatsapp, receber um sms instantâneo ou uma ligação é uma verdadeira prova de amor, pois a maioria agora prefere mandar os áudios e as mensagens através dos aplicativos. Não sou médico e nem penso ser, mas não precisa ser médico para saber que ficar com os olhos grudados vinte e quatro horas por dia em uma tela, seja no celular, no celular ou em outra plataforma faz muito mal à saúde, podendo acarretar milhares de doenças indesejadas.

Depressão, dependência dos dispositivos, problemas oculares e por aí vai, é na verdade uma infinidade de problemas acarretados pela conectividade compulsória. Queria até saber como seria o mundo sem essa internet, sem essa da era da informação… É preciso ser moderado, ter limites, pois tudo que tem limite acaba indo bem.É preciso se desligar um pouco do mundo virtual e vir para a realidade, face a face, olho a olho. É necessário detectar o que estas tecnologias estão afetando o seu cotidiano, pois se você estiver dependente para desejar um simples “bom dia” ao seu vizinho, o negócio não está indo muito bem, então por isso. A internet tem sim vários motivos para ser uma das melhores coisas que a criação humana criou, mas não podemos ser domados por uma máquina que com um clique se apaga. É hora de mudar, internautas, pessoas cibernéticas, é hora de fazer o presente no real, chega de virtual. Au revoir. 05


Conceito

O impacto das novas tecnologias Repórteres: Eduardo Sousa e Thiago Sousa

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mundo mudou. A palavra que mais resume o momento atual é globalização. As pessoas estão mais próximas, mas ao mesmo tempo, longes, distantes, não por questões físicas, mas por questões psíquicas, questões de relacionamento, de sentimento. As novas tecnologias chegaram para deixar o difícil mais fácil, para aproximar os dois polos, as duas extremidades e claro, modificar a vida do ser humano. Alguns acreditam nos pontos positivos, outros escolhem as negatividades para seguirem suas vidas, não há uma opinião homogênea, a internet adentrou a casa do homem quase que sem a sua permissão, quem não está conectado é quase um morto vivo,estamos na era do virtual, onde uma vida e uma aparência dentro da tela valem mais do que os momentos reais.

no hábito da leitura

Os avanços tecnológicos, espe cialmente falando da Internet, trazem consigo mudanças nos sistemas de conhecimento, novas formas de trabalho e influenciam na economia, na política e na organização da sociedade. Estas mudanças que esses sistemas de conhecimentos provocam na sociedade aceleram processos, tornam instantâneas muitas ações de interesses econômicos e geram um novo quadro organizacional, determinando alterações no mercado de trabalho. O simples ato de abrir um livro e ler, mudou, não é mais o mesmo daquele tempo em que você pegava um livro na estante, abria e o lia, sem precisar de logar em algum aplicativo ou outros gadgets, gadgets nunca se tinham ouvido falar nisso! Olhando por um lado a leitura ganhou mais um fator benéfico para a sua prática.

Agora podemos comprar versões digitais das obras que gostamos e isso tem um impacto muito grande na vida dos leitores assíduos, assim como eu e você. Logamos em um aplicativo, vamos à loja virtual, escolhemos a obra, pagamos ou baixamos gratuitamente os arquivos e clique, temos o livro na nossa plataforma, no celular, no tablet, no computador Do mesmo jeito do impresso, sem nenhuma mudança, na verdade só uma, que agora precisamos de uma tela para ler, para adquirir o livro. Por outra vertente, o mundo digital tem consumido muito o tempo das pessoas, chegando a viciá-las, sendo que não é o ato de ler e sim a velocidade e quantidade de consumir os produtos através das novas tecnologias, tem um impacto imenso na saúde, é o que fala o psicoterapeuta Egídio Braz. 06


Conceito “As novas tecnologias não têm um impacto só na leitura, tem um impacto em todas as esferas da vida humana, a pessoa fica dependente de um aparelho eletrônico, só consegue ler nos formatos digitais, abandonas as obras impressas, e isso é perigoso tanto para o seu sistema de conhecimento como para a sua saúde, é preciso limite para usar os dois, tendo em vista o seu sem bem estar”. Seja no hábito da leitura, no lazer, na saúde, é preciso domar o mundo tecnológia e não deixá-lo ganhar a batalha, é preciso não depender dos aparelhos eletrônicos, saber usá-los é necessário para uma vida mais saúdavel. A literatura agradece os formatos digitais e toda as suas positividades, mas não podemos abandonar as origens e esquecer do papel, de onde veio as mirabolantes ideias que origiranam o mundo em que vivemos hoje.

Há quem prefira o cheiro dos livros Alguns cientistas já pesquisaram sobre o tal cheiro do livro, e após analisarem mais de 70 livros antigos, eles viram que algumas substâncias apareciam em comum em todos. Uma mistura orgânica era liberada no ar pelo papel. De acordo com o principal cientista do estudo, Matija Strlic, se trata de uma combinação de notas de gramíneas com uma espiga de ácidos e um toque de baunilha sobre um mofo subjacente.

O tal inconfundível cheiro é tanto uma parte do livro como o seu conteúdo. Só isso não é o bastante para explicar o porquê de algumas pessoas preferirem os livros palpáveis. O nariz é uma das formas mais fortes para acionar memórias. É normal ao sentirmos um cheiro nos lembrarmos de algo, ou alguém ou ativar uma recordação. Alguns cheiros nos trazem sensações inexplicáveis, como o de grama recém-cortada, ou de uma chuva em um dia quente de verão, aquele bolo ou cafézinho que tomamos de manhã, e porque não dos livros? E a razão disso tudo é porque este ato aciona nossas memórias e está ligado diretamente ao nosso sistema límbico - o sistema que regula nossas emoções.

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Conceito

Repórter: Jéssica Martins

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Você é o próximo

epois de escrever algumas páginas da sua monografia, Daniel resolveu ler ou assistir alguma coisa de terror, mas não algo longo, afinal logo precisaria voltar a escrever sua monografia, decidiu que daria risada daquelas lendas urbanas idiotas. Abriu o primeiro site da lista de pesquisa e começou a procurar algo que parecesse interessante e achou: “Garota salta do décimo segundo andar dois dias após ver vídeo misterioso.” Clicou no título da notícia que vinha com uma foto da tal moça que havia se suicidado. “A estudante Livia Martins de 19 anos pulou do décimo segundo andar do prédio onde morava com colegas de faculdade, fontes próximas da vitima revelam que a garota passou a agir de maneira estranha após assistir um vídeo na deep web, intitulado de “snuff games”, o vídeo faz parte de uma lenda urbana da internet, não se sabe o conteúdo, apenas que é algo perturbador e que todos que o assistem morrem no máximo três dias”, essa era a notícia.

Na manhã seguinte caminhou pelos corredores da faculdade e começou a contar a história da tal lenda, para os amigos e logo foi interrompido. — É verdade! Uma garota da minha cidade morreu. — A menina afirmou fazendo o garoto ao seu lado dar risada, enquanto ela continuava a tentar convencê-lo da lenda urbana, ou melhor, tentava o convencer de desistir de ver o video. — Entenda uma coisa Samanta isso são só lendas idiotas, vou ver esse vídeo hoje a noite e amanhã estarei tão inteiro quanto hoje. — Você baixou isso? — Perguntou Victor, um outro amigo ali presente, — Baixei, vamos ver logo. — Falou abrindo a pasta, Samanta se levantou. — Eu não vou ver isso e se fosse vocês também não veria. — disse. O vídeo começou a mostrar imagens horrendas de um grupo de assassinos com máscaras de animais perseguindo uma criança presa dentro de uma casa, horrorizado com o que via Daniel tentou fechar o vídeo, mas a janela não sumia e as cenas continuaram demonstrando as mortes, quando Daniel disse: — É melhor eu ir pra casa.

—Indo para casa, ele passou por uma vitrine e teve a impressão que um homem do outro lado da rua o olhava, começou a caminhar mais rápido, mas a sensação de que estava sendo seguido não passava. Daniel começou a ficar nervoso e a apressar cada vez mais os passos para casa. Quando chegou em casa, Daniel fez questão de olhar para os lados de modo a se certificar de que ninguém o seguiu até ali, pegou as chaves no bolso da calça e abriu a porta, ao erguer a mão e encostar no interruptor para ascender a luz a caixa de força da casa explodiram fazendo com que uma forte corrente elétrica atingisse o rapaz através do interruptor. O choque foi tão forte que no mesmo instante Daniel teve uma parada cardíaca e caiu no chão sem vida no chão com os olhos arregalados.

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Conceito

Repórter: Thiago Sousa

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Admirável mundo novo: a difusão da música na era da internet

astar dinheiro com cd's e dvd's pra quê? Posso baixar músicas a qualquer momento direto no meu smartphone! 25 milhões. Esse é o número de downloads de músicas feito no iTunes em 2013. Transformando em miúdos, é como se cada pessoa do mundo tivesse baixado mais de três músicas. Uma porção bem considerável, não é? Em tempos de tecnologia, a internet vem abrindo muitos horizontes para os amantes da música. Com isso, tem aumentado - consideravelmente - o número de downloads na rede. Como nem sempre esses downloads são feitos de forma legal, pagando-se todos os direitos do artista, acaba acarretando em pirataria. Grande parte das músicas são baixadas de maneira ilegal. Imagine você, deitado no sofá, sem nada para fazer. Se for um adorador da música, vai correndo pegar o smartphone (se já não estiver com ele na mão) para ver um vídeo, ou baixar aquela música nova que está tocando na rádio.

Isso está acontecendo com cada vez mais frequência nos dias atuais. Os jovens lideram o topo do ranking das pessoas que mais fazem download. Baixar e compartilhar músicas está se tornando cada vez mais comum entre os adolescentes. Como a maioria deles ainda são bancados pelos pais, optam por fazer o download das músicas de sua banda ou de seu artista favorito na internet, por que, muitas vezes os preços dos cd’s ou dvd’s estão fora do alcance. Vendo a condição desse mercado, muitos artistas preferem disponibilizar suas músicas em plataformas digitais, já que o custo da gravação de um trabalho em cd é bastante elevado. Com isso, eles ganham em cliques e propagandas associadas à sua marca. Tendo essa nova visão, os artistas diminuem o prejuízo e passam a saber conviver com a plataforma da internet e a usam, também, para seu benefício.

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Repórter: Jéssica Martins

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palavra Ebook é uma abreviação do termo Eletronic Book, ou seja um livro que pode ser lido em uma plataforma de mídia. Inicialmente esses livros eram utilizados em computadores ou tablets, mas com a aceitação razoável que os livros digitais foram ganhando as empresas começaram a investir em mais tecnologia e criaram os Ereaders como o kobo e o kindle. Os Ereaders são aparelhos portáteis apropriados para a leitura do material digital, se adaptando até mesmo a luz do ambiente onde o leitor está, criando assim uma aparência parecida com a de uma folha de papel de forma a tornar a leitura menos cansativa e mais apropriada a visão, evitando o problema que era causado por conta dos tablets e computadores.

Ebooks

Um novo jeito de ler Os livros digitais fazem bastante sucesso entre os jovens, a portabilidade e praticidade são pontos levados em conta, não apenas para uma leitura por diversão. Acadêmicos de cursos como medicina e direito saem ganhando por não ter que carregar livros muito pesados, uma outra vantagem ligada aos Ebooks é o fato de serem ecologicamente corretos: é inimaginável a quantidade de árvores poupadas com a popularização do formato digital dos livros. Outro ponto positivo dos livros digitais é a ajuda a escritores que estão iniciando suas carreiras, algumas plataformas como o Wattpad oferecem uma publicação gratuita desses livros na internet e disponibilizam.

A prova que os livros digitais estão sendo bem aceitos é que muitas bibliotecas estão recebendo solicitações para que mantenham Ereaders para facilitar com relação aos livros mais procurados, ou maiores e mais pesados, ainda assim a versão digital da literatura está longe de tomar o lugar da versão física, podemos perceber isso facilmente pelos depoimentos de alguns jovens leitores. “Prefiro o papel porque ele meio que me encoraja a ler, vejo as páginas passarem e a evolução da minha leitura a cada dia, quando chega perto do fim da uma emoção especial, uma “ansiedade” que o ebook não tem. Não tenho nada contra, leio muitos artigos sobre psicologia no Ipad, mas não livros grandes.” Mateus, 18 anos. - Estudante de psicologia. 10


Conceito

Repórter: Thiago Sousa

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A vida sem internet

corda. Levanta. Escova os dentes. Toma um banho. Troca de roupa. Sente o cheiro do pão quentinho. Senta à mesa. “Bença, mãe!”. “Bença, pai!”. Passa margarina no pão. Coloca leite no café. Olha como os dois se misturam. Prova. “Está bom!”. Molha o pão no café com leite. Olha pela janela. Observa o jardim. Está molhado. “Mãe, choveu?”. “E muito!”. “Dormi cedo, nem vi a chuva!”. Coloca a louça na pia. Liga para o amigo. Vai à casa dele. “Bom dia dona Marcela, o João está?”. “Bom dia, Léo. Vou chamar!”. Troca figurinhas repetidas. Deixa o álbum mais completo. Volta pra casa. Encontra uma amiga. “Oi Julia, você está bem?”. “Oi Léo, estou sim. e você?”. “Estou ótimo. Vou na sua casa mais tarde, ok?”. “Ok!”. Chega em casa. “Agora vou estudar!”. Pega o livro. É matemática. “Não gosto dessa matéria!”. Resolve os exercícios. Faz uma leitura. “Mãe, vem ver se tá certo!”. Olha apreensivo.

“Muito bem, Léo! Está ótimo”. Volta a brincar. Pega os carrinhos. Imagina uma cidade. Cria uma história. Ela acontece. Vive outro mundo. Faz suas leis. Elabora suas falas. Não está mais alí. “Léo, o almoço está pronto!”. Senta à mesa. Faz uma prece. Come. Mastiga. Sente o gosto. Termina. “Bença, mãe!”. “Bença, pai!”. Coloca o prato na pia. Corre pra televisão. Assiste à desenhos animados. Cochila um pouco. Vai à escola. Prova! “Xiii, me dei mal!”. Termina cedo. Vai à casa de Julia. “Juuuliaaa!!! Quanto tempo!”. Dá um abraço. Recebe um abraço. Conta histórias. Brinca com a Brigitte. “Essa gata é muito manhosa, Léo!”. Vai brincar na rua. “Vamos, Julia?”. “Mãe, tô indo andar de bicicleta com o Léo!”. “Ok! Cuidadoooo!”. Vai pra casa. Se despede de Julia. Volta contando os passos. O caminho parece longo. Logo chega. Entra em casa. Toma banho. Janta. Vai dormir. Deita a cabeça no travesseiro. Lembra o que fez no dia. Sorri. Agradece. Adormece. 11


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