1 0,30
2
0,00
0,30
0,00
3
5
1
4 5,50
2
3
3
1
2
5,50
8,50
4 5
0
1 área exposição principal 2 escadaria / arquibancada 3 área exposição / circulação 4 estar / copa funcinários 5 área exposição
5
NÍVEL TÉRREO
0
1 passarela / entrada 2 mezanino / hall entrada 3 escada / arquibancada
5
NÍVEL MEZANINO
0
5
1 digitalização acervo 2 área restauro 3 armazenagem acervo físico 4 antecâmara climatizada 5 acervo digital / servidores
NÍVEL 1o PAV
BB’
AA’
19,00
0,30
0,30
0,00
0,00
0,00
CC’
CC’ 5,50
5,50
1
1 14,50
11,50
11,50
2
5
1 área empréstimo 2 área exposição
NÍVEL 2o PAV
0
BB’
AA’
0
5
1 área de exposição / palestras
NÍVEL 3o PAV
0
5
NÍVEL COBERTURA
marcantes de cada porção de espaço que foi criada. Estas resultam em diferentes conformações, que proporcionam experiências espaciais contrastantes.
Espaço de relação intermediária entre amplidão e compressão. Relação próxima com o teto potencializa possíveis relações e tratamentos da iluminação natural com conteúdo a ser exposto. Pode abrigar reuniões ou palestras temáticas.
Intenciona criar um espaço de caráter constrangido, algo opressor, por meio do grande apelo da dimensão vertical em detrimento das outras. Visa criar experência corpo-espaço conx compressão. Sua conformação entre-muros lhe confere vocação para abrigar conteúdos mais restritos, ou mesmo de caráter proibitivo.
Dimensões amplas o constituem como um grande átrio. Possui abrigar instalações de arte e projeções midiáticas variadas. Busca despertar a impressão espacial de pequenês diante da amplidão do espaço e dar totalidade ao conjunto. Região de acesso s facilidades e instalações do edifício. Pode proporcionar experiências espaciais mais intimistas. Acesso a banheiros e à área de funcionários.
Áreas funcionais de acervo, restauro de material midiático, e de empréstimo de material digitalizado. Atenção primordial aos requisitos ergonômicos. É o coração do projeto, seu núcleo. Conexão física com a biblioteca da FAU por uma passarela metálica.
0
5
10