Relatório ABRIDEF - junho

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Relat贸rio ABRIDEF Junho 2013


Relat贸rio de Clipping

20/Maio a 01/Julho 2013

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Releases Releases enviados

Data

1

ABRIDEF participa da Hospitalar 2013; fabricantes buscam sinergia entre equipamentos hospitalares e produtos e serviços para pessoas com deficiência

21/mai

2

ABRIDEF agora quer o reajuste do valor máximo para compra de automóveis zero quilômetro para Pessoas com Deficiência e familiares

22/mai

3

Grande parte dos condomínios residenciais e comerciais de São Paulo não é acessível, alerta a ABRIDEF

06/jun

4

Entidade alerta falta de acessibilidade na maioria dos condomínios residenciais e comerciais em SP

17/jun

5

Grande parte dos condomínios residenciais e comerciais de São Paulo não é acessível, alerta a ABRIDEF

01/jul

6

Para ABRIDEF, estádios brasileiros não serão acessíveis a todas as pessoas com deficiência

01/jul

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ABRIDEF participa da Hospitalar 2013; fabricantes buscam sinergia entre equipamentos hospitalares e produtos e serviços para pessoas com deficiência A ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) está participando da HOSPITALAR 2013, a maior feira de saúde das Américas, que acontece em São Paulo, no Expo Center Norte, entre de hoje (21/05) a sexta, 24 de maio. Já na 20ª edição, a HOSPITALAR é o ambiente ideal para contatos estratégicos e negócios, e o objetivo da ABRIDEF, com mais de 50 fabricantes e prestadores de serviço, é trabalhar a sinergia que existe entre o segmento hospitalar e o da pessoa com deficiência. “As necessidades são muito semelhantes e queremos nos aproximar para fortalecer a indústria e adequar cada vez mais os produtos e serviços às necessidades do mercado”, disse Mara Di Maio, superintendente executiva da entidade. O estande da ABRIDEF fica no Pavilhão Vermelho, rua N43. Mais informações em www.abridef.org.br Saiba mais sobre a ABRIDEF Fundada em 2010, a ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) é uma associação civil de Direito Privado, sem fins lucrativos e reúne os principais fabricantes de produtos e prestadores de serviços para o setor da pessoa com deficiência, mobilidade reduzida e idosos. Trabalha para normatizar o segmento e certificar produtos e serviços para o consumidor final por meio do SELO DE QUALIDADE ABRIDEF. Atualmente, conta com 50 associados em todo o Brasil e tem com objetivo promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências. Mais informações em www.abridef.org.br

Egom Assessoria de Imprensa Jornalista responsável: Marcela Matos MTb: 20.801 Sala de imprensa em www.egom.com.br Telefone: (11) 3263 1124 E-mail: egom@egom.com.br

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ABRIDEF agora quer o reajuste do valor máximo para compra de automóveis zero quilômetro para Pessoas com Deficiência e familiares Depois de conseguir que a isenção do ICMS incidente na compra de veículos para pessoa com deficiência beneficie também os não-condutores, a ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) agora está trabalhando para conseguir reajustar o limite máximo do valor do carro com isenção. Hoje, pessoas com deficiência só podem se beneficiar da isenção do imposto na compra de carros com preço máximo de até R$ 70 mil, o que deixa fora da lista os veículos maiores, muitas vezes necessários para ao transporte de equipamentos de locomoção e uso diário, necessários para algumas deficiências. “Queremos que o valor do t eto seja reajustado pelos índices da inflação do período até os dias de hoje, pois o último reajuste aconteceu, em 2009”, disse Rodrigo Rosso, presidente da entidade. A inclusão dos não-condutores no benefício passou a valer em janeiro último e foi amplamente celebrada pela entidade porque muitas vezes as pessoas com deficiência que não dirigem são as que precisam de maior suporte. “Em vários casos, são as pessoas que possuem deficiências até mais graves e precisam ser levadas por terceiros na hora de se deslocar”, afirmou Rosso. Desde que foi criada, há três anos, a ABRIDEF vem se envolvendo diretamente na questão da isenção de impostos para compra de carro para a pessoa com deficiência. A primeira batalha, em conjunto com lideranças e entidades do segmento, foi pela prorrogação do prazo do convênio que vencia em abril de 2011 e foi prorrogado até dezembro de 2012. Logo em seguida, começava a batalha pela inclusão dos não-condutores, conquistada ainda em 2012. O universo de pessoas com algum tipo de deficiência atinge 45 milhões em todo o país, quando incluímos os familiares, chegamos a uma parcela de mais de 100 milhões de pessoas no mercado de automóveis para pessoa com deficiência. De acordo com o presidente da ABRIDEF, o volume de carros comercializados, no entanto, ainda é muito baixo. Em 2011 foram 32.500 veículos 0 km, mas em 2012 as montadoras comemoraram um aumento de 25% nas vendas em relação ao ano anterior, batendo a casa dos 42 mil carros comercializados com isenção de impostos para pessoa com deficiência. Com a isenção para não-condutores, o objetivo é dar oportunidade a uma grande parcela da população com deficiência e familiar es para aquisição do meio de transporte. Mais informações em www.abridef.org.br Saiba mais sobre a ABRIDEF Fundada em 2010, a ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) é uma associação civil de Direito Privado, sem fins lucrativos e reúne os principais fabricantes de produtos e prestadores de serviços para o setor da pessoa com deficiência, mobilidade reduzida e idosos. Trabalha para normatizar o segmento e certificar produtos e serviços para o consumidor final por meio do SELO DE QUALIDADE ABRIDEF. Atualmente, conta com 50 associados em todo o Brasil e tem com objetivo promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências. Mais informações em www.abridef.org.br

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Grande parte dos condomínios residenciais e comerciais de São Paulo não é acessível alerta a ABRIDEF Há poucas semanas, o arquiteto Robson Gonzales, pós-graduado em acessibilidade e integrante da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência), foi chamado por uma construtora para avaliar um novo empreendimento residencial de alto padrão, com duas torres, e elaborar um laudo sobre acessibilidade. O resultado foi surpreendente, havia nada menos que 50 itens em desacordo com a legislação. E o prédio era novo, a obra havia sido concluída nos primeiros meses de 2013. “O mais surpreende era o fato de ser um projeto novo, quer dizer, as pessoas constroem, gastam de maneira errada e depois precisam refazer para tornar acessível”, afirma Gonzales. A Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF é coordenada por Iremar Masano, presidente da VSB – Vivendo Sem Barreiras, e conta ainda com outros integrantes como Mariana Alves, da Andaluz Acessibilidade, entre outros, e tem como desafio acompanhar a questão da acessibilidade no Brasil do ponto de vista da legislação, da indústria e da sociedade como um todo. De acordo com a ABRIDEF, projetos de construção aprovados a partir de 1993 na cidade de São Paulo e de 2004 em todo país precisam garantir a acessibilidade das áreas comuns e isso vale para os condomínios residenciais ou comerciais, ou seja, piscinas, salão de jogos, brinquedotecas, salas de ginástica, saunas, cozinhas gourmet quando se fala em condomínios residenciais e salas de reunião, áreas externas, garagens, etc em condomínios comerciais. “O grande problema é que quando falamos em acessibilidade, as pessoas pensam apenas em rampa ou corrimão, mas esquecem que os espaços precisam ser acessíveis para os mais variados tipos de deficiência, incluindo visual e auditiva”, explica Gonzales. Por isso, os condomínios precisam usar, por exemplo, sinalização de piso direcional e de alerta para pessoas com deficiência visual, portas com sensores que evitam o fechamento quando a pessoa está entrando ou saindo, salão de festas com 5% das mesas adaptadas, banheiros adaptados e opção unissex para quem está com acompanhante do sexo oposto, sinalização em braile e ainda permitir a comunicação de surdos que fazem leitura labial, por exemplo, com a portaria do prédio, o que hoje em quase nenhum é possível com vidros escurecidos e entradas blindadas. “Em alguns condomínios, por exemplo, vemos que construíram rampas, mas com a inclinação inadequada, ou que instalaram banheiros adaptados, mas com sanitários inadequados ou na altura errada”, disse o arquiteto especializado em acessibilidade. Segundo ele, o problema é que faltam profissionais capacitados para orientar condomínios na hora de realizar as obras, em muitos casos os moradores aprovam a verba, obras são executadas, mas o resultado final não garante o acesso igualitário como se imaginava. Se houver interesse no assunto, podemos programar uma visita do arquiteto Robson Gonzales ou de algum outro membro da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF a um condomínio para apontar o que é acessível e o que não é. E ainda é possível organizar para o repórter um laboratório de deficiência para que ele próprio experimente os ambientes como se fosse uma pessoa com deficiência e possa dar testemuno das dificuldades encontradas.

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Saiba mais sobre a ABRIDEF Fundada em 2010, a ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) é uma associação civil de Direito Privado, sem fins lucrativos e reúne os principais fabricantes de produtos e prestadores de serviços para o setor da pessoa com deficiência, mobilidade reduzida e idosos. Trabalha para normatizar o segmento e certificar produtos e serviços para o consumidor final por meio do SELO DE QUALIDADE ABRIDEF. Atualmente, conta com 50 associados em todo o Brasil e tem com objetivo promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências. Mais informações em www.abridef.org.br

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SUGESTÃO DE PAUTA - Entidade alerta falta de acessibilidade na maioria dos condomínios residenciais e comerciais em SP Há poucas semanas, o arquiteto Robson Gonzales, pós-graduado em acessibilidade e integrante da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência), foi chamado por uma construtora para avaliar um novo empreendimento residencial de alto padrão, com duas torres, e elaborar um laudo sobre acessibilidade. O resultado foi surpreendente, havia nada menos que 50 itens em desacordo com a legislação. E o prédio era novo, a obra havia sido concluída nos primeiros meses de 2013. “O mais surpreende era o fato de ser um projeto novo, quer dizer, as pessoas constroem, gastam de maneira errada e depois precisam refazer para tornar acessível”, afirma Gonzales. A Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF é coordenada por Iremar Masano, presidente da VSB – Vivendo Sem Barreiras, e conta ainda com outros integrantes como Mariana Alves, da Andaluz Acessibilidade, entre outros, e tem como desafio acompanhar a questão da acessibilidade no Brasil do ponto de vista da legislação, da indústria e da sociedade como um todo. De acordo com a ABRIDEF, projetos de construção aprovados a partir de 1993 na cidade de São Paulo e de 2004 em todo país precisam garantir a acessibilidade das áreas comuns e isso vale para os condomínios residenciais ou comerciais, ou seja, piscinas, salão de jogos, brinquedotecas, salas de ginástica, saunas, cozinhas gourmet quando se fala em condomínios residenciais e salas de reunião, áreas externas, garagens, etc em condomínios comerciais. “O grande problema é que quando falamos em acessibilidade, as pessoas pensam apenas em rampa ou corrimão, mas esquecem que os espaços precisam ser acessíveis para os mais variados tipos de deficiência, incluindo visual e auditiva”, explica Gonzales. Por isso, os condomínios precisam usar, por exemplo, sinalização de piso direcional e de alerta para pessoas com deficiência visual, portas com sensores que evitam o fechamento quando a pessoa está entrando ou saindo, salão de festas com 5% das mesas adaptadas, banheiros adaptados e opção unissex para quem está com acompanhante do sexo oposto, sinalização em braile e ainda permitir a comunicação de surdos que fazem leitura labial, por exemplo, com a portaria do prédio, o que hoje em quase nenhum é possível com vidros escurecidos e entradas blindadas. “Em alguns condomínios, por exemplo, vemos que construíram rampas, mas com a inclinação inadequada, ou que instalaram banheiros adaptados, mas com sanitários inadequados ou na altura errada”, disse o arquiteto especializado em acessibilidade. Segundo ele, o problema é que faltam profissionais capacitados para orientar condomínios na hora de realizar as obras, em muitos casos os moradores aprovam a verba, obras são executadas, mas o resultado final não garante o acesso igualitário como se imaginava. Se houver interesse no assunto, podemos programar uma visita do arquiteto Robson Gonzales ou de algum outro membro da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF a um condomínio para apontar o que é acessível e o que não é. E ainda é possível organizar para o repórter um laboratório de deficiência para que ele próprio experimente os ambientes como se fosse uma pessoa com deficiência e possa dar testemunho das dificuldades encontradas.

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Saiba mais sobre a ABRIDEF Fundada em 2010, a ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) é uma associação civil de Direito Privado, sem fins lucrativos e reúne os principais fabricantes de produtos e prestadores de serviços para o setor da pessoa com deficiência, mobilidade reduzida e idosos. Trabalha para normatizar o segmento e certificar produtos e serviços para o consumidor final por meio do SELO DE QUALIDADE ABRIDEF. Atualmente, conta com 50 associados em todo o Brasil e tem com objetivo promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências. Mais informações em www.abridef.org.br

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Grande parte dos condomínios residenciais e comerciais de São Paulo não é acessível, alerta a ABRIDEF Há poucas semanas, a Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) denunciou um grande número de condomínios em São Paulo e nas principais cidades brasileiras que não estão cumprindo a legislação sobre acessibilidade. Mas o problema não está restrito aos condomínios verticais, é muito grave também nos horizontais que existem na Grande São Paulo, incluindo a região de Barueri, Santana do Parnaíba e arredores. “Em residenciais como os de Alphaville, as pessoas com deficiência não aparecem porque simplesmente não podem sair de casa”, Ire Masano, presidente da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF e presidente da VSB – Vivendo Sem Barreiras. Segundo ela, não existem calçadas adaptadas, sinalização para cegos e nem tão pouco um sistema que ajude os deficientes auditivos, apenas para citar alguns exemplos. A Comissão de Acessibilidade conta ainda com outros integrantes como Mariana Alves, da Andaluz Acessibilidade, Robson Gonzales, da ARPA Arquitetura entre outros, e tem como desafio acompanhar a questão da acessibilidade no Brasil do ponto de vista da legislação, da indústria e da sociedade como um todo. De acordo com a ABRIDEF, projetos de construção aprovados a partir de 1993 na cidade de São Paulo e de 2004 em todo país precisam garantir a acessibilidade das áreas comuns e isso vale para os condomínios residenciais ou comerciais, ou seja, piscinas, salão de jogos, brinquedotecas, salas de ginástica, saunas, cozinhas gourmet quando se fala em condomínios residenciais. Para os comerciais, salas de reunião, áreas externas, garagens, etc. “O grande problema é que quando falamos em acessibilidade, as pessoas pensam apenas em rampa ou corrimão, mas esquecem que os espaços precisam ser acessíveis para os mais variados tipos de deficiência, incluindo visual e auditiva”, explica Ire. Por isso, os condomínios precisam usar, por exemplo, sinalização de piso direcional e de alerta para pessoas com deficiência visual, portas com sensores que evitam o fechamento quando a pessoa está entrando ou saindo, salão de festas com 5% das mesas adaptadas, banheiros adaptados e opção unissex para quem está com acompanhante do sexo oposto, sinalização em braile e ainda permitir a comunicação de surdos que fazem leitura labial, por exemplo, com a portaria, o que hoje em quase nenhum é possível com vidros escurecidos e entradas blindadas.

“Em alguns condomínios, por exemplo, vemos que construíram rampas, mas com a inclinação inadequada, ou que instalaram banheiros adaptados, mas com sanitários inadequados ou na altura errada”, disse a presidente da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF. Segundo ela, o problema é que os condomínios não procuram por profissionais capacitados na hora de realizar as obras, com isso, em muitos casos os moradores aprovam a verba, obras são executadas, mas o resultado final não garante o acesso igualitário como se imaginava.

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Saiba mais sobre a ABRIDEF Fundada em 2010, a ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) é uma associação civil de Direito Privado, sem fins lucrativos e reúne os principais fabricantes de produtos e prestadores de serviços para o setor da pessoa com deficiência, mobilidade reduzida e idosos. Trabalha para normatizar o segmento e certificar produtos e serviços para o consumidor final por meio do SELO DE QUALIDADE ABRIDEF. Atualmente, conta com 50 associados em todo o Brasil e tem com objetivo promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências. Mais informações em www.abridef.org.br

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Para ABRIDEF, estádios brasileiros não serão acessíveis a todas as pessoas com deficiência Entidade elenca as principais deficiências dos projetos e das obras executadas ou em andamento De acordo com a Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência), os estádios brasileiros que estão sendo reformados ou erguidos para sediar o mundial de futebol no próximo ano não serão acessíveis como determina a legislação e como esperam os visitantes estrangeiros. “A cultura do brasileiro sempre fazer menos do que é recomendado e o resultado acaba sendo um foco maior na acessibilidade apenas para as pessoas com deficiências físicas, os demais são esquecidos”, afirma Mariana Alves, uma das integrantes da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF e arquiteta responsável pelo departamento de projetos da Andaluz Acessibilidade. Nos últimos meses, Mariana percorreu os 12 estádios do mundial de futebol e participou de inúmeras reuniões sobre acessibilidade com os envolvidos nos projetos e obras. Para ela, além da cultura de achar desnecessário tudo que é apresentado no projeto, há uma falta de integração entre os diferentes projetos de acessibilidade e o resultado é menos funcional do que deveria. “Falta o olhar global e o tomador de decisão ou recua e faz menos que necessário ou ainda por medo investe exageradamente em equipamentos e recursos que nem sempre são necessários.” E faz uma ressalva: “nem sempre o problema é verba, pois vemos casos em que se gasta mais do que o necessário por falta de mão de obra capacitada na hora de desenvolver o projeto, ou porque não fazem o que é preciso e, depois, tem que refazer áreas inteiras para tornar acessível, ou seja, gastam duas vezes.” Entre os problemas já detectados nos estádios brasileiros visitados, Mariana aponta: - falta de elevadores e rampas de acesso a todos os níveis de piso (acesso fica normalmente restrito a algumas áreas) - ausência de mapa tátil (só a sinalização com placas não atende aos deficientes visuais, por exemplo) - ausência de sanitário acessível unissex para que uma pessoa possa ir acompanhada de um cuidador - bolsão de estacionamento a no máximo 50 metros da entrada - acessibilidade do entorno para a chegada das pessoas com deficiência - pagers para os deficiente auditivos acompanharem os jogos com narração e até para que sejam envolvidos no caso de uma emergência, evacuação do estádio, por exemplo - sistema de áudio para os deficientes visuais acompanharem as partidas (e orientações da brigada de emergência, se houver) e posicionamento na ala oeste para que esteja no mesmo ângulo em que se encontram os narradores em relação ao campo

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- falta de preocupação em tornar as saídas de emergência acessíveis (normalmente os projetos garantem apenas a entrada da pessoa com deficiência, não contemplam as possíveis situações de emergência)

- inclusão das pessoas com deficiência (dos mais variados tipos) nas ações da brigada de emergência e de localização de pessoas perdidas - área de resgate com botão de pânico para pessoas com deficiência - capacitação do staff para acessibilidade atitudinal e não apenas estrutural. Na visão de Mariana Alves, da Comissão de Acessibilidade da ABRIDEF, o principal problema é que os estrangeiros estão acostumados com tudo acessível e vão estranhar o que encontrarão aqui. “No exterior, não se fala em acessibilidade, é básico e, no Brasil, estrangeiros com algum tipo de deficiência vão encontrar dificuldade do momento em que desembarcarem no aeroporto até a chegada ao estádio, passando pelo transporte, hotelaria, comércio, locomoção nas ruas etc.” Se houver interesse no assunto, podemos agendar uma entrevista com Mariana Alves, da Comissão de Acessibilidade e especialista em acessibilidade em estádios. E ainda é possível organizar para o repórter um “laboratório de deficiência”, um tour em que ele próprio experimente os ambientes públicos ou de um estádio como se fosse uma pessoa com deficiência e possa dar testemunho das dificuldades encontradas. Saiba mais sobre a ABRIDEF Fundada em 2010, a ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência) é uma associação civil de Direito Privado, sem fins lucrativos e reúne os principais fabricantes de produtos e prestadores de serviços para o setor da pessoa com deficiência, mobilidade reduzida e idosos. Trabalha para normatizar o segmento e certificar produtos e serviços para o consumidor final por meio do SELO DE QUALIDADE ABRIDEF. Atualmente, conta com 50 associados em todo o Brasil e tem com objetivo promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências. Mais informações em www.abridef.org.br

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Clipping

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VEÍCULO: Folha de S. Paulo (online – cont.)

DATA: 13/06/13

Link para o vídeo: http://jornaldagazeta.tvgazeta.com.br/galeria?task=play&id=9870 &sl=latest&layout=listview&start=24 www.egom.com.br


VEÍCULO: WEB TV Profissão Saúde

DATA: 29/05/13

Link para o vídeo: http://mais.uol.com.br/view/tyv5kbqebj33/webtv-profissao-saude04024E193364DCA14326?types=V& www.egom.com.br


VEÍCULO: Rádio Estadão ENTREVISTADO: Robson Gonzales

Link para o áudio: http://soundcloud.com/marcelocandido/ctuchlinski-0806-b www.egom.com.br

DATA: 10/06/13


VEÍCULO: ABC Repórter

DATA: 21/06/13

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VEĂ?CULO: Portal Consumidor RS

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DATA: 01/07/13


VEĂ?CULO: Portal Consumidor RS (cont.)

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DATA: 01/07/13


VEĂ?CULO: Portal Consumidor RS

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DATA: 01/07/13


VEĂ?CULO: Portal Consumidor RS (cont.)

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DATA: 01/07/13


VEÍCULO: ABC Repórter (online)

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DATA: 21/06/13


VEÍCULO: Blog das Locadoras de Veículos

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DATA: 23/05/13



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