Relat贸rio Abesata Novembro 2013
Relat贸rio de Clipping 30/Outubro a 30/Novembro
2013
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Releases Releases enviados
Data
1
Empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo criam associação para representar o segmento
01/nov
2
Abesata alerta para o risco de tumulto no Aeroporto de Guarulhos nesta segundafeira, dia 4 de novembro, em função de manifestações sindicais
04/nov
3
Empresas de ground handling service lutam pela desoneração da folha de pagamento; primeira audiência com o Ministro Moreira Franco foi positiva, diz Abesata
25/nov
4
Recém-criada, associação das empresas de ground handling Abesata é convidada para reunião de planejamento da Copa do Mundo na SAC
25/nov
5
Associação de empresas de ground handling service vai mapear o setor para produção de anuário
03/dez
6
Greve de trabalhadores pode prejudicar viagens aéreas em todo Brasil nesta sextafeira (6/12), alerta Abesata
04/dez
7
Diretoria da Abesata participa em Madri do maior evento de ground handling do mundo
04/dez
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Empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo criam associação para representar o segmento Foi oficialmente lançada esta semana, em São Paulo, a Abesata (Associação das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo). A entidade nasce com cinco sócios fundadores e busca a representatividade de um segmento que é essencial para a aviação no país, mas nem sempre é visto desta forma pelas autoridades do setor e pela iniciativa privada. Os cinco sócios fundadores são Orbital, ProAir, RM, Swissport e Vit Solo. Essas empresas detêm juntas 85% do mercado de ground handling service. Novos associados firmaram compromisso na noite de terça-feira (29/10), durante a apresentação oficial da entidade, entre outras, a TriStar, a InSolo, a ALM, a Aviation Ramp e a RP AATA. A Associação será presidida por Ricardo Aparecido Miguel. Especialista em regulação aeronáutica e ex-piloto de companhias aéreas, Miguel foi escolhido pela longa experiência na aviação civil. Bacharel em Ciências Aeronáuticas e Ciências Jurídicas, trabalhou no antigo DAC (Departamento de Aviação Civil) e na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). O projeto de criação da Abesata surgiu há alguns meses, diante da necessidade de ter uma entidade representativa das chamadas Esatas, as empresas auxiliares ao transporte aéreo, junto ao Poder Público e à iniciativa privada. São consideradas empresas auxiliares as que prestam serviço de handling, movimentação, limpeza, atendimento aos passageiros, entre outros. A ata da fundação e o registro da ata aconteceram em agosto e ontem a nova entidade foi apresentada ao mercado, incluindo outras empresas do setor que quiseram conhecer a proposta para se associar ou não. Entre os principais desafios da nova entidade está elaborar um raio x do setor, que não existe no país, brigar pela desoneração da folha de pagamento que reduz a competitividade das empresas de serviços auxiliares com as companhias aéreas, que adotam, por exemplo, handling próprio. Ao todo, existem no Brasil mais de 230 empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo registradas, sendo que, destas, pouco mais de 20 são atuantes, gerando algo em torno de 30 mil empregos diretos. Todas foram convidadas para o lançamento da Abesata. “Este era um projeto antigo que nunca decolava, até que vimos que a falta de representatividade estava criando dificuldades para todas as empresas”, disse Ricardo Morrison, da RM. Para Mario Baptista, da ProAir, a Abesata vai permitir que o segmento de serviços auxiliares ao transporte aéreo saia do silêncio em um momento crucial da aviação brasileira, com a privatização dos aeroportos e os grandes eventos que estão por vir. Paralelamente, a Abesata terá, entre outras atribuições, realizar seminários, cursos, elaborar estudos e trabalhar institucionalmente a importância e a prática dos serviços auxiliares ao transporte aéreo. Buscando inclusive parcerias e acordos que beneficiem todos os associados. Mais informações em www.abesata.org
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Egom Assessoria de Imprensa Jornalista responsรกvel: Marcela Matos MTb: 20.801 Sala de imprensa em www.egom.com.br Telefone: (11) 3263 1124 E-mail: egom@egom.com.br
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Abesata alerta para o risco de tumulto no Aeroporto de Guarulhos nesta segunda-feira, dia 4 de novembro, em função de manifestações sindicais Nesta segunda-feira (4/11), uma manifestação do Sindicato Nacional dos Aeroviários está tentando impedir a entrada de funcionários das empresas auxiliares de transporte aéreo no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O alerta está sendo feito pela Abesata (Associação das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), entidade que reúne as maiores empresas do setor. “A movimentação sindical pode causar enorme tumulto ao transporte aéreo regular, fato que aconteceu na semana passada no Aeroporto Internacional de Confins na região metropolitana de Belo Horizonte”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata. As chamadas Esatas, as empresas auxiliares de transporte aéreo, são responsáveis pelos serviços de ground handling, incluindo atendimento a passageiros, manuseio de bagagem, limpeza e movimentação de aeronaves no solo, entre outros. São serviços excenciais, previstos em lei, integrantes do Sistema de Aviação Civil e da Infraestrutura Aeronáutica. A decisão de tornar a ameaça pública tem como objetivo conduzir o problema com transparência e alertar as autoridades no sentido de reduzir ao máximo os impactos para os passageiros e para o tráfego aéreo como um todo.
Egom Assessoria de Imprensa Jornalista responsável: Marcela Matos MTb: 20.801 Sala de imprensa em www.egom.com.br Telefone: (11) 3263 1124 E-mail: egom@egom.com.br
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Empresas de ground handling service lutam pela desoneração da folha de pagamento; primeira audiência com o Ministro Moreira Franco foi positiva, diz Abesata Na última quarta-feira, dia 20, Moreira Franco, ministro da SAC (Secretaria de Aviação Civil), recebeu, em Brasília, Ricardo Miguel, presidente da Abesata (associação que reúne as empresas da ground handling), para discutir uma questão fundamental às empresas de prestação de serviço para o transporte aéreo, a desoneração da folha de pagamento. Desde janeiro de 2013, as companhias aéreas podem optar entre recolher 20% sobre o valor da folha de pagamento ou 1% do faturamento. Mas o benefício não foi estendido às Esatas, como são chamadas as empresas auxiliares ao transporte aéreo. São consideradas empresas auxiliares as que prestam serviço de handling, movimentaçãoe limpeza de aeronaves, atendimento aos passageiros, bagagens e cargas, entre outros. “A médio prazo, isso significa que, para as empresas aéreas, vai valer mais a pena voltar a ter o handling internamente como era no passado. Um retrocesso de 15 ou 20 anos em um momento em que a aviação civil cresce de maneira expressiva no país. Hoje a terceirização do ground handling é dominante no mundo todo”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata. A entidade, lançada no fim de outubro, conta hoje com cinco associadas, representando mais de 80% do mercado de ground handling service. Por causa da ameaça da perda de competitividade, foi solicitada uma audiência com a Secretaria de Aviação Civil para tratar do tema e foi prontamente atendida. Se o setor também for incluído nesta mesma situação fiscal, a Abesata calcula que a redução de impostos será de R$ 49,5 milhões ao ano, valor que será reinvestido em modernização dos serviços, capacitação da mão de obra etc. O Governo havia sinalizado, através de Medida Provisória, que o setor teria esta opção a partir de 1° de janeiro de 2014; mas a referida MP teve seu prazo de vigência encerrado, por ato do Congresso, em 1° de agosto deste ano. “A conversa na Secretaria foi muito positiva e estamos confiantes que a manutenção do benefício para o raiar de 2014 saia em breve. As empresas já contavam com a modernização dos equipamentos e planejamento de contratação de pessoal para 2014”, disse Miguel. Na companhia do Deputado Federal Nelson Marquezelli, antes da reunião na SAC, no mesmo dia 20, diretores da Abesata foram recebidos em audiência pelo Vice-Presidente da República Michel Temer, em clima de apresentação da Associação e das pautas da entidade para acompanhar o crescimento da aviação civil no país. No Brasil existem atualmente, ao todo, mais de 230 empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo registradas, sendo que, destas, pouco mais de 20 são atuantes, gerando algo em torno de 30 mil empregos diretos. Mais informações em www.abesata.org
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Recém-criada, associação das empresas de ground handling Abesata é convidada para reunião de planejamento da Copa do Mundo na SAC Amanhã, dia 26, terça-feira, acontece em Brasília a reunião de apresentação do Planejamento do Setor de Aviação Civil para a Copa do Mundo 2014, na Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República. A Abesata, associação recém-criada para representar o setor de ground handling, foi convidada a participar. “Ficamos contentes em sermos convidados. Certamente teremos muito a colaborar nesse processo, pois somos uma entidade representativa de um setor vital para o sucesso do Sistema de Aviação brasileiro”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata (Associação das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo). A entidade foi fundada em agosto e apresentada oficialmente ao mercado no dia 29 de outubro. A Abesata tem cinco sócios fundadores e busca a representatividade de um segmento que é essencial para a aviação no país, mas nem sempre é visto desta forma pelas autoridades do setor e pela iniciativa privada. Os cinco sócios fundadores são Orbital, ProAir, RM, Swissport e Vit Solo. Essas empresas detêm juntas 85% do mercado de ground handling service. “Sabemos que o setor de ground handling é fundamental para a aviação de linha aérea regular do país e será igualmente importante na Copa do Mundo como suporte para a aviação executiva”, disse Miguel, lembrando que o país vai receber centenas de aeronaves executivas durante os jogos, como aconteceu em outros países sede do mundial de futebol. A reunião na Secretária de Aviação Civil vai apresentar as diretrizes do Governo para o plano do setor aéreo para a Copa do Mundo FIFA 2014 e definir a participação de cada segmento nas ações coordenadas para o evento. Mais informações em www.abesata.org
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Associação de empresas de ground handling service vai mapear o setor para produção de anuário A recém criada Abesata (Associação das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) pretende lançar ainda no primeiro semestre de 2014 um anuário com os dados do segmento de ground handling service. “Pela primeira vez um setor tão importante quando o de apoio ao transporte aéreo está unido e trabalhando para que seja reconhecido pela força e importância que tem para a aviação regular brasileira e para a aviação executiva”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata. A proposta da entidade é fazer um mapeamento das empresas de ground handling, as chamadas esatas, ou empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo, mostrando quantas são, onde estão, número de empregos gerados, investimentos, entre outros. São consideradas empresas auxiliares as que prestam serviço de handling, movimentação, limpeza, atendimento aos passageiros, entre outros. Os primeiros resultados deste levantamento devem ser divulgados ainda no primeiro semestre deste ano. “Estamos já na fase final de contratação da empresa especializada que vai realizar a pesquisa”, disse Miguel. Fundada por cinco empresas que representam 80% do setor, a Abesata foi oficialmente lançada no fim de outubro. No Brasil existem atualmente, ao todo, mais de 230 empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo registradas, sendo que, destas, pouco mais de 20 são atuantes, gerando algo em torno de 30 mil empregos diretos. Mais informações em www.abesata.org
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Greve de trabalhadores pode prejudicar viagens aéreas em todo Brasil nesta sexta-feira (6/12), alerta Abesata Os passageiros com viagem marcada para esta sexta-feira, dia 6 de novembro, podem ter dificuldades de embarcar nos principais aeroportos do país. Uma enorme manifestação está sendo programada pelos sindicatos que representam os aeronautas e os aeroviários para acontecer ao longo de todo o dia, tentando impedir a entrada, inclusive, de funcionários das empresas auxiliares de transporte aéreo nos aeroportos. Com isso, as operações poderão ser prejudicadas. O alerta está sendo feito pela Abesata (Associação das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), entidade que reúne as maiores empresas do setor. “Estamos muito preocupados com esta movimentação sindical porque temos que garantir o embarque e desembarque neste primeiro fim de semana de férias escolares em todo país”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata. As chamadas Esatas, as empresas auxiliares de transporte aéreo, são responsáveis pelos serviços de ground handling, incluindo atendimento a passageiros, manuseio de bagagem, limpeza e movimentação de aeronaves no solo, entre outros. São serviços essenciais, previstos em lei, integrantes do Sistema de Aviação Civil e da Infraestrutura Aeronáutica. A decisão de tornar a ameaça pública tem como objetivo conduzir o problema com transparência e alertar as autoridades no sentido de reduzir ao máximo os impactos para os passageiros e para o tráfego aéreo como um todo. Há poucas dias os Aeroportos de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, e de Guarulhos, em São Paulo, e do Galeão, no Rio, viveram problemas semelhantes também por manifestações de funcionários. “Em São Paulo, a briga foi por causa da representatividade sindical, decisão que pertence exclusivamente aos Tribunais”, disse o presidente da Abesata. Ricardo Miguel ressalta que as empresas de ground handling associadas à Abesata cumprem a legislação trabalhista integralmente, independente de representação sindical. Mais informações em www.abesata.org
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Diretoria da Abesata participa em Madri do maior evento de ground handling do mundo Quatro diretores da Abesata (Associação das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estiveram em Madri, na Espanha, na semana passada para participar do maior evento global de ground handling service, promovido pela Ground Handling International. “No momento em que o país passa por tantas mudanças, com as privatizações e a entrada de players internacionais no setor de administração de aeroportos, é fundamental para as empresas de ground handling estar antenadas com o que há de mais moderno em termos de tecnologia, capacitação das equipes e de equipamentos”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata. A entidade, lançada no fim de outubro, conta hoje com cinco associados, representando mais de 80% do mercado de ground handling service. No Brasil existem atualmente, ao todo, mais de 230 empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo registradas, sendo que, destas, pouco mais de 20 são atuantes, gerando algo em torno de 30 mil empregos diretos. Mais informações em www.abesata.org
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