Relatório Mauricio Lebre - fevereiro

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Relat贸rio Maur铆cio Lebre


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Data

1

Chegada do verão faz aumentar o número de matrículas nas academias de ginástica e também de lesões musculares

13/dez

2

Corredores sem preparo físico e muscular adequado têm maior risco de sofrer fraturas por estresse

17/dez

3

Na volta às aulas, ortopedista recomenda aos pais cuidado com o excesso de peso levado nas mochilas escolares

20/fev

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Equipamentos de segurança não evitam os riscos de fratura ou lesões na prática de esportes de neve, alerta ortopedista especializado em joelho

25/fev

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Chegada do verão faz aumentar o número de matrículas nas academias de ginástica e também de lesões musculares Todos os anos é a mesma história: o inverno chega ao fim e as pessoas começam a se preparar para o verão. Quase sempre os preparativos envolvem o cuidado com o corpo, condicionamento físico e perda de peso. Por isso o caminho natural é buscar uma academia de ginástica e ingressar em um programa que, de preferência, dê resultados rápidos. Com isso, vem a sobrecarga e as lesões que terminam por afastar a pessoa da prática de atividade física e ainda podem causar sérios problemas para o organismo. “A prática regular de exercícios, seja musculação ou qualquer outro, é altamente positiva, mas desde que respeitados os limites físicos de cada um e com a devida orientação profissional”, alerta o ortopedista Maurício Lebre, especializado em joelho e membro do corpo clínico do Hospital do Servidor Público Estadual, em São Paulo. A maioria das lesões resultantes de musculação atingem o ombro, a coluna lombar e os músculos dorsais superiores, assim como joelho, cotovelo, coluna cervical, punho e panturrilha. “Não se pode culpar apenas a orientação dada nas academias, que nem sempre oferece ao aluno a atividade física adequada, mas vemos que muitas vezes o aluno também vai treinar com dor e nem diz isso ao professor”, afirma Lebre. O primeiro sinal é a dor e, ao senti-la, a prática esportiva deve ser interrompida imediatamente. Se a dor persiste, é preciso procurar um médico. Muitas lesões provocadas pela musculação podem resultar em afastamento da prática esportiva ou ainda podem necessitar de tratamento médico. Para o especialista, as pessoas precisam se conscientizar de que não existe milagre. Não é possível se tornar um atleta da noite para o dia e nem perder os quilos acumulados ao longo de meses ou anos em curto espaço de tempo. O melhor é, antes de se matricular em uma academia, procurar um especialista e pedir a orientação para a prática esportiva. Antes da atividade física, alongar bem os músculos, e usar roupas e calçados adequados. Se houver interesse no assunto, podemos agendar com o especialista em cirurgia do joelho, Maurício Lebre Colombo, e indicar pacientes vítimas de lesões em academias. Quem é Maurício Lebre Colombo Médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, ortopedista, com especialização em cirurgia do joelho no exterior. Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia, Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, Sociedade Brasileira de Artroscopia. Atualmente, Maurício Lebre Colombo é membro da equipe de cirurgia do joelho do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo.

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Egom Assessoria de Imprensa Jornalista responsĂĄvel: Marcela Matos MTb: 20.801 Sala de imprensa em www.egom.com.br Telefone: (11) 4305 5058 NOVO NĂšMERO E-mail: egom@egom.com.br

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Corredores sem preparo físico e muscular adequado têm maior risco de sofrer fraturas por estresse A corrida é uma das práticas esportivas mais simples e mais difundidas. Tanto que cresce a cada dia o número de corredores tanto ao ar livre quanto nas academias. Muitos sedentários começam correndo uns poucos quilômetros, vão tomando gosto pelo esporte e aumentam a carga. O resultado pode ser uma fratura por estresse, nome dado às microfraturas provocadas pelo excesso de impacto. Para o ortopedista Maurício Lebre, especializado em joelho e membro do corpo clínico do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo, o percentual de corredores que sofre com este tipo de fratura chega a 16%, sendo a maioria mulheres. “O osso é rígido, mas não deixa de ser um organismo vivo, quando o impacto fica acima dos limites tolerados, sofre fraturas microscópicas e não é capaz de se regenerar sozinho, é como se estivesse fatigado”, explica. O principal sintoma é dor e nem sempre uma radiografia vai ajudar porque a fratura não é visível. Só com o conhecimento da história do paciente e exames mais aprofundados é que o problema vai ser diagnosticado. Atletas que, sem saber da fratura, insistem na prática da corrida vão provocar fraturas mais graves e podem ter que se submeter a cirurgias para o tratamento. Para evitar este tipo de problema, Lebre recomenda que o corredor se conscientize de que o progresso na atividade física tem que ser lento e consistente. “É fundamental melhorar a função muscular para ganhar mais flexibilidade e força, se alimentar direito, prestando a atenção em alguns nutrientes essenciais como o cálcio, e ainda cuidar do tipo de tênis usado, o piso escolhido para a corrida e os sinais de cansaço do corpo”, explica. Na visão do ortopedista, para que a evolução da corrida não traga danos ao organismo, é preciso contar com a ajuda de especialistas, no mínimo um preparador físico e um nutricionista. “Não é o preparador físico ou o médico que dizem até onde é possível ir em termos de limite, mas o próprio organismo de cada um, quando este limite é ultrapassado, o corpo dá sinais claros”, finaliza. Se houver interesse no assunto, podemos agendar com o especialista em joelho, Maurício Lebre Colombo, e indicar pacientes vítimas do problema de fratura por estresse Quem é Maurício Lebre Colombo Médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, ortopedista, com especialização em cirurgia do joelho no exterior. Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia, Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, Sociedade Brasileira de Artroscopia. Atualmente, Maurício Lebre Colombo é membro da equipe de cirurgia do joelho do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo.

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Na volta às aulas, ortopedista recomenda aos pais cuidado com o excesso de peso levado nas mochilas escolares Sem a aprovação do projeto de lei que limita o peso das mochilas escolares ao equivalente a 15% do peso da criança ou do adolescente, as crianças voltaram às aulas sem outras alternativas senão levar para a escola todos os dias o material necessário. Para o ortopedista Maurício Lebre Colombo, do Hospital do Servidor Públicode São Paulo, especializado em joelho, a demora em aprovar a lei faz com que os pais tenham que buscar soluções alternativas para evitar os danos à coluna e à postura dos filhos. Uma delas é adotar a mala de rodinhas. Poucas escolas oferecem armários para as crianças guardarem o material, mas os pais podem e devem negociar com a direção a quantidade de livros e cadernos exigida por dia. “O problema não é dos pais, mas da escola também”, afirma o médico. Segundo ele, as costas foram projetadas para suportar peso, mas não é simples dizer o peso máximo que pode ser carregado. No projeto de lei, baseado em recomendações da Sociedade Brasileira de Ortopedia, uma criança que pese 25 quilos só pode levar 3,7 quilos na mochila. Um adolescente de 45 quilos terá o peso da mochila limitado a 6,7 quilos. Para se ter uma ideia, além das costumeiras dores nas costas, o excesso de peso também pode causar problemas em outras partes do corpo, tais como joelho e quadril. As coisas podem ficar ainda piores quando a mochila é carregada em uma alça só, pois o desequilíbrio do peso força o corpo a corrigir a postura para caminhar, causando estresse em outras partes como pernas, joelhos etc.

Quem é Maurício Lebre Colombo Médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, ortopedista, com especialização em cirurgia do joelho no exterior. Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia, Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, Sociedade Brasileira de Artroscopia. Atualmente, Maurício Lebre Colombo é membro da equipe de cirurgia do joelho do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo.

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Equipamentos de segurança não evitam os riscos de fratura ou lesões na prática de esportes de neve, alerta ortopedista especializado em joelho A temporada de esqui no hemisfério norte tem sido marcada pelo grande número de acidentes envolvendo personalidades famosas. Para o ortopedista Mauricio Lebre Colombo, especializado em joelho e membro da equipe de cirurgia do Hospital do Servidor Estadual, não há como previnir acidentes, especialmente para os brasileiros que têm pouca ou nenhuma experiência em esquiar. “Nem com equipamentos de segurança, de uso obrigatório, tais como roupa especial e capacete, livra o esquiador está livre de uma fratura ou uma lesão maior”, explica o médico. Para ele, como se trata de um esporte de alto impacto, praticado em velocidade e em terrenos acidentados, qualquer queda pode resultar em ferimentos. A escolha da estação de esqui e da pista propriamente dita também podem minimizar os riscos em caso de queda. Algumas pistas são niveladas artificialmente e têm os obstáculos removidos, deixando apenas neve fofa. O problema, segundo Colombo, é que o acesso às pistas é livre para o esquiador, independentemente do nível de experiência, o que faz com que a tentação de ir além e se submeter a desafios maiores seja grande. Além disso, o ortopedista diz que é preciso seguir à risca a recomendação de equipamentos de segurança, respeitar o nível de conhecimento do esporte e as orientações dos instrutores, assim como evitar experiências muito radicais. “A prevenção não existe e, em caso de acidente, quase sempre é preciso ter assistência médica local e até cirúrgica, o que torna obrigatório para quem vai esquiar contratar um bom seguro saúde”, alerta. Quem é Maurício Lebre Colombo Médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, ortopedista, com especialização em cirurgia do joelho no exterior. Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia, Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, Sociedade Brasileira de Artroscopia. Atualmente, Maurício Lebre Colombo é membro da equipe de cirurgia do joelho do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo.

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