Relat贸rio Stemcorp Julho 2013
Relat贸rio de atividades 10/Julho a 10/Agosto 2013
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Pesquisadores da USP revolucionam critério de armazenamento de células-tronco
30/jul
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Procura por serviço de coleta e armazenamento do tecido do cordão umbilical cresce 27% em 4 meses
05/ago
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Pesquisadores da USP revolucionam critério de armazenamento de células-tronco Estudo feito por três brasileiros orientado pela geneticista Mayana Zatz já foi citado mais de 100 vezes em outros trabalhos científicos e mudou o conceito de armazenamento de células-tronco do cordão umbilical no Brasil Três jovens biólogos brasileiros, integrantes de um grupo de pesquisa liderado pela professora Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, revolucionaram o conceito de armazenamento de células- tronco. Eles mostraram que o tecido do cordão umbilical é uma fonte rica em células-tronco mesenquimais, mas vinha sendo descartado pelos bancos ao coletarem somente o sangue do cordão umbilical. Após a publicação do estudo, bancos de célulastronco passaram a armazenar as células do tecido do cordão umbilical dos recém-nascidos. Eder Zucconi, Mariane Secco e Natássia Vieira descobriram, durante o Doutoramento na USP (Universidade de São Paulo), que as células-tronco mesenquimais, presentes no tecido do cordão umbilical, são mais versáteis e teriam muito maior potencial de aplicação terapêutica do que as células do sangue do cordão umbilical, que vinham sendo armazenadas há algum tempo por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo. Isso porque as células-tronco mesenquimais podem ser isoladas, armazenadas e expandidas (processo que as faz crescer e multiplicar), ao contrário das células sanguíneas que não se expandem e, por esta característica, as células do sangue do cordão só poderiam ser utilizadas em tratamento de doenças em pessoas com até 50 quilos. “Estávamos estudando distrofia muscular e chegamos a um impasse, tudo que havia sido testado não dava os resultados esperados. Descobrimos que havia um protocolo sobre isolar as células do tecido do cordão e quisemos comparar as diferenças entre estas células e as do sangue”, disse Eder Zucconi, biólogo com Doutorado em Genética na Universidade de São Paulo e pósDoutorado na Universidade de Michigan (EUA). O resultado foi que as mesenquimais se mostraram muito melhores e o grupo de pesquisadores partiu para a busca de uma fonte rica destas células. “Chegamos a duas: o tecido do cordão umbilical e o tecido adiposo do ser humano”, explicou Zucconi. Nasceu, neste grupo, o primeiro trabalho brasileiro com células mesenquimais extraídas do tecido adiposo. Embora ainda não existam tratamentos aprovados com o uso de células-tronco, a expectativa da comunidade científica mundial é de que isso não vai demorar. Diversos Centros de Pesquisa em todo o mundo estão investigando possíveis aplicações para o tratamento de inúmeras doenças, tais como diabetes, cirrose, infarto do miocárdio, artrite, lúpus, entre outras. Só nos Estados Unidos, existem mais de 300 estudos registrados no FDA (Food and Drug Administration) e uma boa parte já se encontra na fase 3, a última fase antes da liberção, e envolvendo pacientes em condições controladas. “O uso de células-tronco no tratamento de doenças ainda está no início, mas os primeiros resultados das pesquisas começam a aparecer, especialmente envolvendo lesões ósseas, de cartilagem, doenças cardíacas e até na área de transplantes de órgãos há uma grande expectativa, com a possibilidade de reduzir ou eliminar o uso de medicamentos contra rejeição”, disse Mayana Zatz. O trio de biólogos, depois da descoberta, criou em fevereiro deste ano a StemCorp, uma empresa de coleta e armazenamento de células-tronco mesenquimais em São Paulo, mas não deixou de lado a pesquisa. “Estamos avançando cada vez mais no projeto de tratamento para distrofia muscular, coordenado pela Mayana Zatz, mas também estamos envolvidos em pesquisas para aplicação de células-tronco em lesões de cartilagem e úlceras, as chamadas feridas que nunca se fecham”, disse Mariane Secco, bióloga com doutorado em Genética.
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Hoje já se sabe que as células-tronco, por serem indiferenciadas, capazes de se auto replicarem gerando células idênticas, se tornam fortes candidatas ao uso na regeneração de tecidos. E mais, as pesquisas indicam que estas mesmas células liberam fatores capazes não só de regenerar o tecido, mas de reestabelecer a irrigação sanguínea, evitar a morte celular e regular a resposta imunológica, podendo gerar uma melhora completa do quadro clínico do paciente. Mais informações em www.stemcorp.com.br Egom Assessoria de Imprensa Jornalista responsável: Marcela Matos MTb: 20.801 Sala de imprensa em www.egom.com.br Telefone: (11) 3263 1124 E-mail: egom@egom.com.br
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Procura por serviço de coleta e armazenamento do tecido do cordão umbilical cresce 27% em 4 meses Desde que foi lançado, o serviço de coleta e armazenamento de células-tronco mesenquimais do cordão umbilical em São Paulo registrou um crescimento de 27% na demanda. Os dados são da StemCorp, empresa criada em fevereiro deste ano e que tem, como consultora científica, a geneticista Mayana Zatz. O StemCorp é dirigido pelos autores do estudo que revolucionou o critério de armazenagem de células-tronco no momento do parto em todo o mundo. A alternativa de armazenar células-tronco contidas no tecido do cordão umbilical e não as do sangue, como se fazia até bem pouco tempo, surgiu graças a um alerta de três pesquisadores brasileiros, orientados pela geneticista Mayana Zatz. Há pouco mais de 2 anos, eles descobriram que as células-tronco mesenquimais, presentes no tecido do cordão umbilical, são mais versáteis e teriam muito maior potencial de aplicação terapêutica do que as células do sangue do cordão umbilical. Depois de publicada a tese de doutoramento dos três alunos da USP, bancos de coleta do mundo todo mudaram os procedimentos e passaram a armazenar células do tecido e não mais do sangue. A descoberta científica de Eder Zucconi, Mariane Secco e Natássia Vie ira foi citada mais de 100 vezes em outros trabalhos acadêmicos. No Brasil, logo depois de concluir o estudo, os três jovens lançaram um alerta para a comunidade científica sobre o equívoco que havia ao descartar o tecido do cordão umbilical. Recentemente, a ANVISA também soltou uma cartilha ressaltando como são raros os casos em que as células do sangue vão servir para o tratamento de doenças. Das mais de 45 mil unidades de células-tronco extraídas do sangue do cordão e armazenadas em bancos privados do país, apenas 3 foram usadas pelas próprias pessoas para transplante. “Graças aos 10 anos de pesquisa com células-tronco, a comunidade médica vem recomendando às pacientes grávidas o armazenamento das células-tronco do tecido do cordão, por isso a demanda tem sido crescente”, explica Eder Zucconi, diretor científico da StemCorp. Em um laboratório projetado para o cultivo e expansão de células-tronco mesenquimais, o StemCorp é hoje a primeira empresa brasileira capaz não só de armazenar mas também crescer e multiplicar células-tronco mesenquimais provenientes de diferentes fontes sem o uso de produtos animais. Embora ainda não existam tratamentos aprovados com o uso de células-tronco, a expectativa da comunidade científica mundial é de que isso não vai demorar. Diversos centros de pesquisa em todo o mundo estão investigando possíveis aplicações para o tratamento de inúmeras doenças, tais como diabetes, cirrose, infarto do miocárdio, artrite, lúpus, entre outras. No Brasil, Mayana Zatz segue estudando o uso terapêutico nas distrofias musculares e o diretores do StemCorp ainda estão envolvidos em pesquisas relacionadas a doenças envolvendo lesões de cartilagem e úlceras, as chamadas feridas que nunca cicatrizam. A coleta das células-tronco do tecido do cordão é um procedimento simples e seguro. O material normalmente é descartado após o nascimento. Depois de coletadas, as células são armazenadas e ficam à disposição para serem expandidas e usadas. Mais informações em www.stemcorp.com.br
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