SUMÁRIO EXECUTIVO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A globalização da economia e a crescente concorrência pelos mercados consumidores têm levado as empresas a repensarem seus processos operacionais e a forma como os mesmos são administrados. O que não era relevante passou a ser essencial, o planejamento e controle das operações ganharam destaque e passaram a ser um diferencial entre as empresas, tendo em vista os benefícios e os resultados satisfatórios que proporcionam às mesmas. Novas técnicas estão sendo implantadas nas empresas baseadas na filosofia Lean Manufacturing, tais como: 5s, Kaisen, ciclo PDCA, TQC, 6W2H, Six Sigma, entre outras, fazendo com que os produtos e serviços se tornem competitivos com preços e qualidade que superem as necessidades e expectativas dos clientes, ganhando cada vez mais espaço no mercado. QUEM SOMOS A ELR Brasil é uma empresa prestadora de serviços na área do conhecimento cujo objetivo é atender as necessidades de empresas nas principais facetas do ciclo de negócios. Formada por profissionais experientes com uma abordagem focada em resultado a ELR Brasil é capaz de oferecer serviços de qualidade, com retorno percebido pelo cliente e sempre com desempenho superior ao dos seus concorrentes. A ELR Brasil é dirigida por experientes consultores empresariais e tem como parceiras na execução dos seus projetos a Panconsult Serviços de Consultoria e Participações, a Thomas International, a SBPNL – Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística, a MVG Consultoria – TOTVS Business Partner e o Grupo Just, que apoiam a ELR Brasil em várias especialidades e peculiaridades das empresas permitindo que a ELR Brasil possa entregar o prometido a cada um dos seus clientes. O PROCESSO Tudo se inicia na execução de um Diagnóstico, uma análise, na verdade um Préprojeto, que é realizado com a autorização do cliente voltado para uma área definida ou para a empresa como um todo. Após essa análise preliminar e Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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dependendo das necessidades comerciais ou operacionais específicas identificadas, iniciamos o que chamamos de um Projeto de Resultado. Nossa proposta poderá incluir, vendas e marketing, melhoria nos processos produtivos, melhoria nos processos administrativos, desenvolvimento de sistema de gestão por indicadores, plano para adequação financeira, consultoria de recursos humanos, e treinamentos. A ELR Brasil estabelece uma relação de total confiança com seus clientes durante os processos que apoiam seu desenvolvimento e crescimento, nosso objetivo é nutrir essa relação, com respeito, honestidade, transferindo a experiência do grupo de consultores da ELR Brasil e seus parceiros para estes clientes mantendo a relação comercial no longo prazo. METODOLOGIA A Metodologia de trabalho da ELR Brasil baseia-se no equilíbrio dos três fatores que influenciam a gestão: PROCEDIMETOS, SISTEMA e ATITUDE. Portanto, todas as atividades desenvolvidas têm como foco os PROCESSOS, INDICADORES DE PERFORMANCE e as PESSOAS. PROCEDIMENTOS Uma organização é composta de PROCESSOS dos mais diversos tipos. Estes processos são, em suma, um conjunto de rotinas que transformam um insumo, entregue por um fornecedor (INTERNO ou EXTERNO), em um produto ou serviço que será disponibilizado a um cliente (INTERNO ou EXTERNO). Cada processo se caracteriza por sua finalidade e pelos meios que utiliza. Assim, um processo de fabricação que utiliza pessoas comandando máquinas e manuseando ferramentas, se diferencia e muito de um processo administrativo que, normalmente se baseia em pessoas que trabalham num computador e manuseiam documentos ou de um processo comercial que necessita de pessoas bem preparadas que conheçam o mercado, os clientes, os produtos e serviços, a política comercial e estejam preparadas e motivadas a identificar as necessidades desses clientes enquadrando-as com os produtos e serviços disponíveis na empresa.
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PROCESSOS CHAVE Desenvolvimento de Mercado: Processos relacionados à prospecção, pesquisa, segmentação, estratégia e dimensionamento de mercado. Desenvolvimento de Produtos e Serviços: Processos de concepção e desenvolvimento do produto. Normalmente envolvendo tecnologia e engenharia. Geração de Produtos e Serviços: Processos de fabricação, transformação e montagem do produto. Processos de organização do serviço a ser prestado. Geração da Receita: Processos de venda e entrega do produto/serviço vendido e o recebimento dos valores envolvidos na transação comercial. PROCESSOS DE SUPORTE Administração de Materiais, Serviços e Bens Patrimoniais: São os processos relativos a suprimento de matérias primas, insumos, material de forma geral e de serviços, bem como a administração destes serviços contratados e dos bens patrimoniais. Nesta modalidade encontramos processos muito conhecidos como compras e manutenção. Administração de Recursos Financeiros: Processos relacionados aos valores monetários da empresa. Contas a pagar, contabilidade e administração das contas bancárias são processos desta categoria. Administração de Recursos Humanos: Processos que relacionam-se com as pessoas da empresa. Recrutamento, seleção, treinamento, assistência, etc. Administração da Informação: Todos os processos relacionados com geração, guarda e fluência das informações da empresa. Aí se encontram as atividades de Tecnologia da Informação. A qualidade dos processos está diretamente relacionada à qualidade dos PROCEDIMENTOS estabelecidos para a sua execução. No modelo de gestão, estes procedimentos devem ser cuidadosamente revisados sob pena de prejudicar o resultado por conta de perdas na utilização dos recursos, sejam eles relacionados ao tempo, pessoas, materiais, etc. A implantação da Metodologia da ELR Brasil baseia-se no mapeamento dos processos existentes e, através de critérios de classificação onde se consideram Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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as variáveis de IMPACTO (gravidade e nível de influência no resultado) e MATURIDADE (nível de domínio), selecionam-se aqueles mais importantes para que sejam detalhados e analisados por um comitê especialmente criado para este fim. Este comitê será formado por pessoas envolvidas diretamente com o processo (key users), clientes e fornecedores do processo, membros de TI e outras sem nenhuma relação com o processo em discussão que, justamente por estarem à margem, tendem a dar opiniões isentas. As análises dos processos têm como objetivo além da RACIONALIZAÇÃO, a identificação de oportunidades de melhoria relacionadas à ADERÊNCIA aos SISTEMAS operacionais e REDUÇÃO DE CARGA DE TRABALHO, que viabilizará o redimensionamento dos recursos, implicando em significativa REDUÇÃO DE CUSTO. SISTEMA Fator que contribui e influencia no comportamento dos profissionais é o Sistema de Gestão que a organização possui para gerenciar a sua atividade. É a ferramenta dos gestores na tomada de decisões. Caso o Sistema não possua indicadores que orientem os gestores para o PLANEJAMENTO das atividades, CONTROLE do realizado e das causas de desvios, rotinas de fluência da AVALIAÇÃO e um processo de COBRANÇA de desempenho e resultado eficaz, provavelmente o comportamento destes será inadequado. Se o Sistema não orientar e apoiar as pessoas no planejamento e na programação de suas atividades, a tendência é que as pessoas não o façam. É muito importante, portanto, conhecer os Sistemas que a organização possui para verificar as oportunidades de melhoria nos instrumentos contidos nele. A Metodologia da ELR Brasil objetiva em primeiro lugar, adequar as ferramentas e práticas de gestão às necessidades da empresa, considerando os recursos existentes, suas características, culturas e níveis tecnológicos, porém dentro de princípios que nortearão a conduta dos gestores a partir de sua implantação. A grande maioria dos sistemas disponíveis no mercado é eficiente e atende adequadamente as necessidades de CONTROLE das organizações. Entretanto, Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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quando realizamos uma análise mais minuciosa, percebemos algumas carências relacionadas à Gestão como: INDICADORES INADEQUADOS e FALTA DE MONITORAMENTO DAS AÇÕES TOMADAS. Notamos em centenas de empresas pelas quais passamos que muitas delas caminham muito bem na hora de estabelecerem as MÉTRICAS DE CONTROLE. Os pontos do processo são muito bem definidos, como também os procedimentos de coleta de informações. Investimentos são realizados em equipamentos informatizados para obtenção dos dados em tempo real, como coletores manuais ou fixos, que apontam com exatidão as ocorrências de uma linha de produção, por exemplo ou o giro do estoque de determinado produto. Porém, em boa parte dessas empresas, a qualidade do dado não garante a qualidade da informação. A definição dos INDICADORES é crucial para a gestão. A estruturação dos indicadores deve refletir as prioridades estratégicas da organização. Por isso, a determinação das metas e dos indicadores deve ser feita levando-se em consideração alguns CRITÉRIOS fundamentais para sua adequada implantação. Os INDICADORES, via de regra, devem ser: ESPECÍFICOS - Todo indicador deve ser específico e definir claramente seu objetivo na estrutura MENSURÁVEIS - Todo indicador deve ser mensurável, capaz de ser estabelecido por uma equação matemática. AMBICIOSOS - Todo indicador deve possuir metas ambiciosas e desafiadoras, que motivem os esforços da organização. REALISTAS - As metas dos indicadores devem ainda ser realistas e alcançáveis, para que seja possível a definição de novos horizontes passo a passo. DISTRIBUÍDOS NO TEMPO - Os indicadores devem ser elaborados de modo que se avalie sua evolução temporal, em função de períodos históricos e metas futuras. PONTUÁVEIS - Todos os indicadores devem ser construídos de modo que possam ser pontuados, fornecendo mecanismo comparativo entre áreas e processos. Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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Os conceitos até aqui descritos valem para qualquer área de uma empresa, seja ela industrial, comercial, administrativa, etc. E para qualquer tipo de empresa. Administrar os recursos e agir tirando o maior proveito deles, resguardando os resultados, a qualidade, respeitando o meio ambiente e a comunidade é o que se espera de qualquer administrador competente. ATITUDE A forma como os profissionais atuam frente às oportunidades, em temas como: Estilo de Liderança, Conscientização Profissional, Estabelecimento de Metas, Resistência a Mudança, Trabalho em Equipe, Planejamento, Sistemas de Controle, Avaliações e Técnicas e Procedimentos de Cobrança vai depender de quanta experiência e treinamento sobre estes temas o gestor já viveu. A ELR Brasil estabelece um comparativo com a postura ideal para o cargo e a responsabilidade desse gestor e identifica oportunidades de treinamento, a fim de melhor qualificar estes profissionais nestes temas. A atitude é um fator de extrema importância para o sucesso da implementação de qualquer programa de mudança de comportamento. O princípio que rege a implantação da Metodologia da ELR Brasil é baseado no entendimento de que o nível de responsabilidade com os resultados é maior à medida que escala-se a estrutura organizacional. Mas o nível de detalhe na análise das causas dos problemas é inversamente proporcional. Portanto, cada degrau da gestão deve ser tratado de forma particular e inserido no modelo de forma que se obtenha a melhor performance da cada um, garantindo equilíbrio entre a capacidade e a responsabilidade. O gráfico abaixo, que representa a estrutura organizacional de uma empresa
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industrial como exemplo. Pode-se notar que quanto maior o nível hierárquico, maior a responsabilidade sobre os resultados e menor o nível de detalhe operacional. Enquanto ao operador, na maior parte deste tipo de empresa, tem a função básica de operar os equipamentos, cabendo a ele o detalhe da operação, são os Supervisores os responsáveis pelo acompanhamento da eficiência operacional, identificando as causas de perdas e agindo prontamente na solução destes problemas. Entretanto é necessário que o ambiente Gerencial, como deve ser entendido o meio no qual estão inseridos os Gestores, deva estar adequado às expectativas de desempenho da organização. Este ambiente é, via de regra, influenciado pelas características do grupo de gestores inseridos nele e reflete de uma maneira geral, a ATITUDE predominante deste grupo. Podemos inferir que um grupo onde predominam gestores passivos o ambiente gerencial transforma-se num ambiente passivo e, o que é mais grave, INFLUENCIA os demais gestores, contaminado iniciativas positivas e deteriorando ainda mais o resultado final. Esta é uma grande preocupação dos executivos e é foco da ELR Brasil. Por isso a ATITUDE é considerada na Metodologia da ELR Brasil como um dos três importantes fatores que influenciam a gestão e, por consequência a RENTABILIDADE da empresa. De nada adiante um excelente SISTEMA ou PROCEDIMENTOS bem descritos, se não há um nível de COMPROMETIMENTO dos gestores com os RESULTADOS, ou seja, a ATITUDE voltada para isso. Logo, esta variável deve ser tratada de forma atrelada as atividades de adequação dos processos e dos sistemas de gestão, pois tem íntima relação com a utilização das ferramentas implantadas. Sendo assim, a ELR Brasil se orienta para desenvolvimento de PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO com base em quatro focos principais:
PESSOAS: Envolve a capacidade de adaptação às MUDANÇAS que caracterizam o grupo de gestores da organização, suas crenças a respeito do papel de LIDERANÇA, como responsáveis pela COMUNICAÇÃO a atitude Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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voltada para contaminar positivamente seus liderados e a capacidade de provocarem a SINERGIA entre as diversas áreas e grupos em prol do resultado global. PROCESSO: As crenças e habilidades dos gestores quanto a UTILIDADE DOS SISTEMAS, a atitude pró-ativa na RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS e o entendimento de seu papel no ACOMPANHAMENTO dos subordinados, contribuído para seu desenvolvimento. CLIENTE: A Atitude dirigida a ter o Cliente como um foco e condução dos processos de forma a SATISFAZER suas expectativas, ATENDENDO as exigências de QUALIDADE. RESULTADO: O papel do Gestor como parte de um grande processo que culmina na geração de RESULTADO para empresa, envolvendo a DEFINIÇÃO DE METAS para seus liderados, a COBRANÇA de desempenho, a GESTÃO DE
RESULTADOS e o PLANEJAMENTO DA ATUAÇÃO da equipe. No processo de desenvolvimento dos PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA GESTÃO, que fazem parte das medidas de adequação da atitude dos gestores, a ELR Brasil diagnostica o ambiente através de ferramentas apropriadas e, a partir dai, identifica as carências específicas da empresa, da unidade, da área e do indivíduo. A visão gerada pelo diagnóstico permite perceber pontos fracos na estrutura e identificar as causas relacionadas que, de algum modo, afetam a qualidade do processo de gestão. A partir dos resultados obtidos, a equipe de Consultores Especialistas da ELR Brasil desenvolve um programa de TREINAMENTO CONCEITUAL ESPECÍFICO ÀS NECESSIDADES DA ORGANIZAÇÃO, onde os temas mais importantes serão abordados de forma CONCEITUAL, porém com forte ADERÊNCIA à metodologia aplicada na PRÁTICA. As sessões de treinamento, por sua vez, serão ministradas por profissionais da área e terão características VIVENCIAIS, uma vez que serão utilizados JOGOS LÚDICOS, SIMULADORES e VÍDEOS, sempre de modo PARTICIPATIVO e RELACIONADOS À REALIDADE DA ORGANIZAÇÃO e a CULTURA LOCAL.
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A exploração prática dos conceitos tratados se dá de diversas formas. O acompanhamento no CAMPO, no CHÃO DE FÁBRICA é uma das modalidades mais eficientes, uma vez que os consultores envolvidos no projeto acompanham o dia a dia dos gestores, mostrando na prática o comportamento mais adequado às várias situações que o sistema apresentará. Esse trabalho de aproximação facilita a absorção dos conhecimentos, educa e MUDA A ATITUDE dos gestores. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA A essência da Metodologia da ELR Brasil está centrada na identificação das CAUSAS que afetam o DESEMPENHO OPERACIONAL, e na ATUAÇÃO ATIVA DOS GESTORES para que as os problemas sejam tratados no TEMPO certo, na FREQUÊNCIA certa e de FORMA eficaz. As áreas principais de nossa atuação focalizam: 1) Gestão da produção 2) 3) 4) 5)
Vendas e Distribuição Gestão Administrativa Logística Custos
1) Gestão da produção Ciclos de produção (cycle time) o Como este indicador é gerenciado? o Qual a relação do ciclo de produção vs. tempo líquido de produção? o Qual o seu custo em termos de inventário e de atendimento a clientes? o As chefias têm noção da importância deste indicador? o Qual é a Produtividade da área e / ou o OEE (Overall Equipment Effectiveness - eficácia global de equipamentos)? o Qual o histórico de Produtividade da área e / ou do OEE? o Quais as causas de desempenho não satisfatório? o Quanto as chefias estão sensíveis a estas causas? o Qual o grau de utilização dos recursos (equipamentos, ferramentas, materiais e mão de obra)? o Quais os custos da improdutividade? Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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Confiabilidade do Sistema Gerencial de Controle o Quem gerencia? o Há confiabilidade dos padrões e estimativas? o Como são usados os dados históricos? o Qual é a real capacidade de reação da chefia? Conformidade/conhecimento dos processos o o o o o
Os procedimentos estão claros? Os padrões de trabalho e operação são seguidos? Os fluxos predeterminados são seguidos? Os responsáveis são periodicamente treinados? Existe um quadro de flexibilidade e um programa de treinamento definido?
Gestão de estoques o Os ciclos de compra estão ajustados à demanda e a programação da produção? o Os níveis de estoques estão adequados? o Qual o custo do estoque? Existe uma meta para sua redução? o Como é gerenciada a logística interna? Planejamento da produção o Existem planos para orientar a produção e servir de guia para seu controle? o O PCP determina o que, quanto, como, onde, quem e quando vai ser produzido? o Existe um planejamento estratégico da produção? o Existe um planejamento-mestre da produção? o A programação da produção estabelece a curto prazo quando e quanto comprar, fabricar ou montar de cada item necessário à composição dos produtos finais? Manutenção o Existe um programa de manutenção preditiva e preventiva? o A programação das ordens de serviço tem um acompanhamento de execução e custos? o Existem históricos dos reparos? Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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o A gestão do processo de manutenção contem indicadores específicos? 2) Vendas e Distribuição Cliente e Mercado o Quem é o cliente? o Qual seu Potencial? o o o o
Qual o Nível de serviço deve ser prestado ao cliente? Os Objetivos da empresa estão claros para a equipe de vendas? Existe Suporte para a equipe de vendas? A empresa sabe como é a atuação da concorrência?
Canais de Distribuição o Qual o grau de dependência por canal utilizado? o Existe um sistema de acompanhamento e controle? o A política comercial está clara e é conhecida de todos? o Qual a estratégia para garantir o grau de parceria adequado com os participantes do processo comercial? Equipes de Vendas o Com a equipe de vendas usa o tempo? o Como está o dimensionamento e cobertura da carteira de clientes? o Qual é a eficiência do nível de serviço? o Qual é a eficácia das visitas? o Existe um processo de avaliação do perfil da equipe de vendas? o A estrutura organizacional da empresa necessidade da demanda de vendas?
está
adequada
à
Banco de Dados e Sistemas de Informação o Qual o Grau de dependência/Concentração? o Qual o Grau de utilização dos produtos e serviços? o Como está o perfil de compra da carteira? o Qual é o nível de retenção de clientes (erosão)? o Qual o potencial de crescimento por produto / região? o Quais os cenários econômicos e financeiros de acordo com a base de dados atual e as informações do campo? o Como é feita a formação do preço de venda? Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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o Avaliação da Política comercial planejada com a realizada, existem diferenças importantes? o Quais são as modalidades de remuneração das equipes de venda? 3) Gestão Administrativa (Produtividade) Processos, fluxos e atividades o Levantamento, mensuração e racionalização. Procedimentos o Análise, crítica, uniformização. Montagem da carga de trabalho o Mão de obra. Mapa de Flexibilidade o Mão de obra. Estrutura organizacional o Análise, crítica e adequação. Sistemas de informações o Análise, crítica e adequação. 4) Sistemas Logísticos Soluções em sistemas logísticos o Atualmente o direcionamento de todos os recursos é voltado para o cliente, e a Logística passa a ser uma das principais ferramentas, com um papel estratégico e não mais operacional, pois ela interage com o Marketing, a Produção e a Qualidade. o Pesquisamos as necessidades dos clientes e implantamos os instrumentos de medição de desempenho. o Elaboramos o Planejamento e a Organização de Almoxarifados e Depósitos. o Elaboramos estudos para localização de Depósitos.
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Custo Total Logístico o Conceito de que o ótimo para o todo não é a soma de cada parte, pois muitas vezes o aumento de um custo é compensado pela diminuição de outro (trade-off). Um exemplo disto seria uma modalidade de transporte mais cara, mas que reduzisse os níveis de estoques. Ciclos o Conceito de tempo total, desde o início até o final, que demora a completar um processo, seja ele um processo de produção ou o tratamento de uma reclamação de um cliente, ou o processo global do negócio desde o pedido até à liquidação da última duplicata. Ciclo da compra: o Estudamos os sistemas de compras. O que envolve; quanto demora desde o desencadear do ponto de pedido até chegar ao almoxarifado. Analisamos todo o “pipe line” e verificamos onde existe algum tempo que possa ser suprimido neste ciclo. Estudamos e avaliamos seus fornecedores no sentido de poder torná-los parceiros e com essas parcerias diminuir a necessidade de estoques estratégicos. Ciclo nos depósitos: o A existência de depósito facilita o atendimento ao cliente e proporciona grandes vantagens competitivas. Todavia a experiência nos indica que num mix de produtos existe a possibilidade de os diferentes ciclos dos diferentes itens no giro do cliente trazerem desbalanceamento. Assim estudamos a influência dos giros de estoques diferenciados dos produtos nos clientes e o impacto nos ciclos dos nossos estoques para minimizar o seu efeito. 5) Sistema de Custos Desenvolvemos e implantamos sistemas de Custos que propiciam ao empresário uma tomada de decisão instantânea e de maneira segura. Os sistemas entre outros tópicos abrangem: o Decisão do preço de venda; Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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o o o o o
Apropriação dos gastos e das despesas por centro de custos e por atividades; Apuração das margens diárias e mensais dos produtos; Apuração das margens diárias e mensais por clientes; O custo de servir; Construção de cenários para decisão de vendas de produtos: preço de venda mínimo; venda a clientes especiais;
venda por canal de distribuição.
ETAPAS DO TRABALHO O nosso trabalho é desenvolvido em três etapas: Comercial, Diagnóstico / Préprojeto e Projeto. 1. Comercial O contato entre a ELR Brasil e o cliente se dá na maioria das vezes através de referências ou indicações. Neste primeiro contato é feita a apresentação da Metodologia de trabalho da ELR Brasil, bem como sua forma de atuação no cliente. Executamos um levantamento preliminar para identificar as necessidades e expectativas do Cliente definindo o Escopo do Diagnóstico. Após aprovação do trabalho pelo cliente vem a segunda etapa: o Diagnóstico ou Pré-projeto. 2. Diagnóstico / Pré-projeto O objetivo, nesta etapa, é o de identificar áreas de oportunidade de resultados, quantificá-los, e preparar alternativas de solução. Dimensionar o custo, além de conhecer o atual “Status de competitividade”, permitindo-nos entender o percurso necessário para a transformação da Gestão Empresarial. Definição da área de atuação; Objetivos e prioridades globais a serem alcançados; Abordagem detalhada para a solução dos problemas encontrados; Cronograma de atuação; Quantificação dos resultados a serem atingidos.
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Esta fase tem a duração de 2 a 4 semanas que dependem da abrangência e do escopo definido. 3. Projeto Esta etapa denominada Projeto, significa a implantação das mudanças propostas e aprovadas na fase do Diagnóstico. Junto com o cliente, desenvolveremos e implantaremos as ações que visem à solução dos problemas identificados. Deverá se criado um grupo de perpetuação da empresa, que acompanhará o projeto em todas as suas facetas e que continuará e multiplicará o programa; Nesta etapa ocorrerão as reuniões de progresso semanais, onde o Cliente acompanha e verifica os resultados alcançados. Dentro do projeto, duas atividades devem ser destacadas, uma vez que são importantes para consolidação do mesmo, o Treinamento e o Sistema de Informações Gerenciais: a) Treinamento Cada vez mais, independentemente do estágio tecnológico em que a empresa se encontre, os dirigentes estão sempre dependentes da qualificação do seu “Human Ware”, seja na gestão ou na operação. Desenvolvemos Programas de Treinamento de Gerentes e Chefes, preparandoos para a nova realidade. Isto envolve a adoção de novos conceitos como a relação Cliente / Fornecedor e as metas empresariais. O esforço passa a ser coletivo e não mais individual; Introduzimos o significado de Qualidade Total, as Ferramentas de Gestão, bem como as suas técnicas e utilização; Desenvolvemos nos participantes a habilidade de interpretar o contexto atual da produtividade e dos custos e as tendências no curto e no longo prazos;
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Sendo necessário, desenvolvemos programas de treinamento para os funcionários, a fim de otimizar o resultado das operações (“skills” - habilidades). Os programas de Treinamento em Habilidades – “SKILS TRAINING” são desenvolvidos para garantir a padronização e qualidade das atividades operacionais e por consequência a evolução da performance operacional – “Kaisen” – Melhoria contínua. Este programa prevê a avaliação do atual modelo de treinamento tanto técnica como pedagógica com acompanhamento de campo e o desenho do Mapa Comparativo, Real versus o Desejado, contabilizando o atingimento dos “goals” de treinamento previstos. Assim podemos indicar qual o plano de ação necessário para conseguir um aperfeiçoamento técnico e financeiro do programa. Um bom programa de treinamento em habilidades prevê as seguintes fases: 1.
Definição do público alvo;
2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Task analysis; Definição de Objetivos; Metas de Desempenho; Escolha de mídia; Pré e Pós-testes; Definição de Visuais; Elaboração do texto; Exercícios de reforço; Validação;
11. Instalação; 12. Medição dos resultados; 13. Replanejamento. 1. Definição do público alvo: A definição do público alvo em um programa de treinamento de habilidades é essencial para se determinar o ambiente de trabalho, as atividades, responsabilidades e número de executantes dentro da função.
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2. Task Analysis: Análise das tarefas é um diagnóstico do desempenho atual de uma amostra desses executantes. Normalmente o treinador/analista não é um técnico na atividade. Por isso, deve ser designado um conselheiro técnico do cliente para assessorar as questões do que é correto ou incorreto na atividade; 3. Definição de Objetivos: Concluído o diagnóstico, que obviamente pressupõe encontrar a forma correta de executar as operações diagnosticadas, devem ser estabelecidos os objetivos que se pretende sejam atingidos. Os objetivos devem ser numéricos e devem refletir os resultados que serão obtidos ao concluir o treinamento e aplicar os conhecimentos na prática. Nesta fase também são definidos os instrumentos de medição e onde serão registrados. O treinamento deve sempre estar “linkado” com um sistema operacional sem o qual o treinamento pode cair no vazio por impossibilidade de avaliação. 4. Metas de desempenho: São objetivos intermediários, isto é, as partes em que os objetivos maiores serão decompostos para que possam realmente ser atingidos. Em geral os OBJETIVOS são em número de dois ou três, mas os objetivos intermediários poderão ser dez, quinze ou até mais; 5. Escolha de mídia: Neste ponto do desenvolvimento do programa deve ser escolhida a mídia a utilizar no treinamento: áudio, áudio visual, vinheta, role play, e também o veículo de transmissão: pessoal, à distância, CD, DVD, e-learning, número de sessões, duração das sessões, entre outros detalhes específicos para cada tipo de tarefa; 6. Pré e Pós-testes: Devem ser estabelecidos em função das metas de desempenho. Ou seja, o que o treinando sabe acerca delas à partida e o que restou no final do Avenida Paulista, 1471 – conjunto 202 e 203 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep.: 01.311-200 – Tel.: (11) 2856-0556
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treinamento. Os testes devem ser periodicamente alterados para garantir a evolução dos treinandos; 7. Definição de visuais: Alguns programas de treinamento escrevem os textos e depois procuram visuais que os justifiquem. Porém, um bom programa de treinamento deve escolher os visuais e depois escrever ou descrever o que o visual mostra. Em conjunto com o conselheiro técnico escolheremos todos os visuais necessários para garantir a execução tarefa operacional específica dentro dos padrões esperados de eficiência, eficácia e qualidade; 8. Elaboração do texto: A elaboração do texto ou do “script”, como foi dito, deve explicar o visual. O cuidado com a linguagem utilizada é importante para que os treinandos fixem a mensagem; 9. Exercícios de reforço: Os exercícios de reforço devem ser diretamente relacionados às metas de desempenho. Não são exercícios para verificar se o treinando sabe ou não sabe, mas sim para reforçar o que foi dito nos visuais e nos textos; 10. Validação. Antes de se colocar o programa em linha ou de ser administrado a toda a população alvo, o programa deve ser testado para se avaliar a adequação ao público a ser atingido. É inteligível? É simples? O treinando aprende? Atinge os objetivos? Que melhorias devem ser incorporadas? 11. Instalação: Trata-se da efetivação do treinamento, de acordo com a mídia escolhida. Dependendo dessa mídia, é necessário assegurar que as sessões de treinamento disponham dos meios necessários: computadores, data shows, ou outros recursos instrucionais.
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12. Medição dos resultados: Os instrumentos de medição já foram definidos no item três acima. Tratase agora de sua avaliação real. Foi mudado o comportamento para melhor? Então os números devem registrá-lo. Avaliamos o que deu certo, os possíveis desvios, suas causas e as ações necessárias. 13. Replanejamento: Diante das causas de possíveis desvios, ações preventivas e corretivas devem ser tomadas. Necessário se torna então replanejar as ações de treinamento que forem adequadas. Na presença de um bom sistema gerencial é possível estabelecer ações individuais por tipo de desvio ou por tipo de causa de não atingimento. Ou seja, o treinamento pode ser reforçado a um indivíduo, a um grupo, ou a uma região. b) Sistemas de Informações Gerenciais Com mais de 25 anos de experiência, tanto no mercado nacional como no internacional, estamos qualificados a desenvolver os Sistemas Gerenciais adequados à qualquer empresa; As soluções mais criativas para os seus problemas são efetivamente por nós encontradas, devido a nossa exposição nos vários mercados; Treinamos os usuários dos sistemas na operação adequada e na atuação oportuna, em tempo e lugar, em face dos dados gerados pelos sistemas que implantamos.
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