eleTurf revista 1480 by eleturf

lunes 28 de diciembre de 2020

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aĂąo. XV

1480

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el diario del lunes @contame el finde

esultó muy empinada esta semana para la gente del turf; hubo sensación de estar entregando mucho sin que hubiese una razón de parecida entidad. La única hipótesis con la que uno intenta aplacar la espera, es que era necesario un corte abrupto de la mayor cantidad de actividades para concientizar de lo complicada que se está volviendo la situación sanitaria. Continuando en esa línea, el tajo en la hípica cumpliría su cometido participativo el día previsto y las carreras volverían a las pistas en mitad de Enero. Ojalá esta conjetura esté dando en el clavo y este paréntesis no se extienda más allá.

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un caballo.

un amigo

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Afortunadamente cuando la cosa se pone brava en serio, los integrantes de cada sector del turf se juntan y reman para el mismo lado; la precedente nota fue enviada a quienes tienen la llave…

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PROBLEMAS RESPIRATORIOS EN LOS EQUINOS

odas estas patologías (por nombrar quizás las más comunes) son no infecciosas (producidas por microorganismos) y en su mayoría son mecánicas u obstructivas produciendo una disminución en la entrada del aire con la consecuente baja en el rendimiento. – Problemas respiratorios de las vías aéreas bajas Dentro de este grupo de enfermedades, las que trataremos de detallar en este artículo, se encuentran las que cursan por procesos infecciosos, eleturf@gmail.com

inflamatorios, reacción a alérgenos (de tipo inmunológica), etc. – Las que se desarrollan por procesos infecciosos (por bacterias o virus que desencadenan una infección principalmente en bronquios, pulmón y pleuras) Enfermedades pre-existentes que al no ser tratadas correctamente se desarrollan y multiplican en las vías aéreas bajas (Influenza, Adenitis Equina por ejemplo) Bronco-Neumonías, Pleuroneumonías (las más comunes) – Las que se desarrollan como reacción a alérgenos (hay que recordar que los equinos deportivos en su gran mayoría se encuentran estabulados o en un box, durante muchas horas al día, lo que lleva a que estén respirando en ambientes no bien ventilados, con sustancias irritantes). JULIO GESUALDI MOLINUEVO Facebook LinkedIn Médico Veterinario, Universidad Nacional de La Plata, Ciudad de La Plata (Buenos Aires) “Especialización en Medicina Deportiva del equino”, Facultad de Ciencias Veterinarias U.B.A. Hospital Equino del Litoral, Concordia (E. Ríos), Argentina

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TROYANOS, um craque como poucos

craque Troyanos – em uma justa homenagem – será lembrado nesta semana, na segunda-feira, 28 de dezembro, pelo Jockey Club Brasileiro, com uma Prova Especial em seu nome.

Dono de galões poderosos e de uma aceleração impressionante, Troyanos, para muitos o melhor animal criado pelo Haras Santa Maria de Araras, mostrou precocidade e versatilidade logo em suas primeiras atuações. Corria tão bem na grama quanto na areia.

Ainda aos dois anos, conquistou os GGPP Mário de Azevedo Ribeiro (G3), José Calmon (G3), Nestor Jost (G2) e Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos de Corrida (G1), Criterium de Dois Anos, tornando-se o melhor potro de sua geração. Sua campanha de três anos foi ainda mais fantástica. Levado pela primeira vez à Cidade Jardim, não sentiu a mudança de ambiente e venceu, em grande estilo, a milha e meia do GP Derby Paulista (G1). Cinco meses depois, já com o GP Presidente Arthur da Costa e Silva (G3) em seu currículo, esmagou os adversários na milionária Trump Cup, entre eles, Bat Masterson e Jack Bob, corrida excepcionalmente aquele ano na Gávea. Voltando ao Hipódromo de Cidade Jardim, novamente na grama pesada, venceu com grande facilidade o GP São Paulo (G1). Em 1989, antes mesmo de sua consagração, foi eleito por unanimidade (e com toda justiça) o Cavalo do Ano e o Melhor Três Anos do Brasil.

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E em sua única apresentação aos quatro anos, com Carlos Lavor em seu dorso, superou sérios problemas durante a semana e um lote de oito rivais, incluindo Carteziano, Gay Charm e Ken Graf, no Grande Prêmio Brasil (G1). Troyanos foi a única pule de devolução da história da principal prova do turfe brasileiro. Venceu por diferença pequena o corredor Laurus. Mas só o fez por ser um cavalo de absoluta exceção diante de tudo. Desde sua estreia até sua última atuação, o craque do Haras Santa Maria de Araras contou com o preparo de Wilson Pereira Lavor. Foram um total de doze saídas, revertidas em dez vitórias, nove clássicas, sendo quatro de Grupo 1, e duas colocações, deixando a vitória escapar apenas em sua estreia e mais tarde no GP Linneo de Paula Machado (G1), quando derrotado por Ego Trip, com Juvenal Machado da Silva.

Analisando sua filiação, pode se dizer que os resultados obtidos e a grande qualidade de Troyanos não podem ser considerados uma sorte do destino ou um mero acaso. Muito pelo contrário. Seu pai, Vacilante II, um argentino filho de Practicante em Vacación, por Voodoo, já era consagrado no turfe nacional como semental depois de ótima campanha em seu país de origem. Era pai das vencedoras de Grupo 1, Queen Cell, Rasharkin (esta quase tríplce coroada), Pacific Queen e Paris Queen, por exemplo. Por outro lado, sua mãe, Lady Pat, tendo como pai o excelente Sabinus, era um descendente da fundamental Frizette via Hypanis importada nos anos 50 pelo Haras Ipiranga, um manancial de grandes linhas maternas entre nós.

Na carreira deste ano de 2020, em 1.900 metros, areia, sete animais irão alinhar: Mapa Mundi (Stud Xeque-Mate); Palpite (Haras Clark Leite); Berlin Light (Fernando Antonio Fontes Monteiro); Ghandini (Piter Jean Delabari Porto); A Todo Vapor (Haras das Araucárias); Mom Petite Mendel (Stud Rain San) e Príncipe Daniel (Ronaldo Cramer Moraes Veiga). DA REDAÇÃO COM ASSESSORIA DA GERÊNCIA DE TURFE MÍDIAS: INTERNET & GERSON MARTINS

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João Moreira, ''o Fantasma de Cidade Jardim'', obtém sua milésima vitória em Hong Kong

jóquei brasileiro João Moreira, "o Fantasma de Cidade Jardim", ou "Magic Man" como é internacionalmente conhecido, conquistou há pouco, no 7º páreo da reunião do Hipódromo de Happy Valley, com Kinda Cool, sua vitória de número 1.000 em Hong Kong, tornando-se o jóquei que alcançou tal feito no menor espaço de tempo; ele já havia vencido o 1º páreo de hoje, com Perfect to Play e o 2º, com Incanto Prepared.

Vale lembrar que em Hong Kong são realizadas 18 corridas semanais, 10 meses por ano e Moreira, líder da temporada atual, busca o tetracampeonato nas estatísticas Aos 36 anos, natural de Curitiba, no Paraná, Moreira iniciou sua brilhante trajetória na Escola de Preparação de Jóqueis do Jockey Club de São Paulo, em 2005 e em Cidade Jardim venceu 4 estatísticas. João Moreira, que atua no exterior desde 2009, é reconhecidamente um dos melhores jóqueis em atividade no mundo.

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QUETIN BLUE surpreende e vence o Clássico Encerramento (L)

e forma surpreendente - era o maior azar do páreo - Quetin Blue, 4 anos, filha de Bold Star e Garotadarepublica (Roi Normad), de criação do Haras Di Cellius e propriedade do Stud Barreiro, levou a melhor sobre suas 5 adversárias e venceu o Clássico Encerramento (L), uma das atrações de hoje (27), em Cidade Jardim.

Sob a tocada vibrante de Nelson Alexandre Santos, Quetin Blue atropelou duro, por fora de quem vinha à sua frente, e no espelho trazia 1/2 corpo de vantagem sobre a favorita Best Magee, na excelente marca de 1:02.26 para os 1.100 metros da pista de areia pesada.A seguir finalizaram Gold Heart (1 1/2), Heidy Bloom (3 1/4), Mutlu San (4 1/4) e Fanny do Jaguarete (4 3/4). Apresentada em excelente estado por Walter Lopes, Quetin Blue obteve hoje sua 4ª vitória em 16 atuações.

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Classico Natal (L); PRADA segue com sua rotina de conquistas!

a areia quem manda é a Prada!

O Clássico Natal (L), um dos destaques da domingueira paulista, marcou a categórica vitória da franca favorita Prada que, sob a monta competente de Fernando Larroque e preparo irretocável de Lucas Quintana, chegou ao disco com folga de 1 3/4 de corpo sobre Tranca de Birigui, com Trama de Birigui arrematando em 3º (2 3/4), Eliz do Jaguarete em 4º (4 1/2) e Nova Aliança (5 1/2) no complemento do placar. A seguir arremataram Lady do Iguassu (6 3/4), Nova Zelandia (7 1/4) e Fofa Linda (14 3/4).Os cronômetros registraram 1:56.89 para os 1.900 metros da pista de areia pesada.

Prada é uma 4 anos, filha de Drosselmeyer e Lucky Shot (First American), de criação do Haras Santa Camila e propriedade de Rach Stud, cuja campanha aponta agora para 6 vitórias em 13 exibições. Como corre esta criança!!! JAIR BALLA

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de la web de AsunciĂłn â&#x20AC;&#x201C;

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