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design de comunicação

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Sobre mim Recém-licenciada em Design e Tecnologia das Artes Gráficas no Instituto Politécnico de Tomar, apercebi-me do gosto pelo Design Gráfico quando comecei a explorar o Photoshop, e aos poucos fui descobrindo todo o mundo do Design. Desde então decidi que o meu futuro tinha de estar ligado ao Design de Comunicação. Tenho experiência com os seguintes programas - Illustrator, Indesign, Dreamweaver e Flash. Durante o meu curso adquiri também conhecimentos de Pré-Impressão, Impressão, Pós-Impressão e Arte Final. Neste portfolio reuni um pouco de todos os trabalhos que tenho feito.

www.wix.com/elisabeteafonso/designer contactos. elisabete.afonso@gmail.com (+351) 916513751


Associação de Geminação

CONSTÂNCIA FONDETTES Proposta de logótipo para a Associação de Geminação Constância Fondettes

EPP

Escola Prática de Polícia

Proposta de logótipo para a Escola Prática de Polícia


miss Setúbal

miss Setúbal Logótipo para o Miss Setúbal 2011

Aguardente

Medronho Serra de Alvelos

Cooperalvelos Cooperativa de Bebidas Espirituosas, CRL Figueiredo, 6100-403 SERTÃ

500 ml

NIPC: 5080577272

47% Vol.

Proposta de rótulo para a Cooperalvelos


Recuperação de fotografia

Montagem de fotografias


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Placas Scripto-Direccionais


ido , falec Willing te a Victor almen toria de egram igu jo estabde au cu int tóricos da artista, s Histórias, ação de ada, do o à da id sa mar deve obra grav o da Ca vo se a colecçã to do acer ade da su os, e ao en lid inédit os e elecim go da tota icamente at desenh Re ão. Paula desenhos pr s pinturas, composiç ria 8 ura e de 27 timo de vá de fig dos à ios és es aratór consagra empr exibiçõ s prep ea estudo 0 m2 de ár te e a duas espaço e a um Nos 75 permanen no restant r ão e loja, po exposiç rias anuais, por uma para um rá sto tempo eu, compo ada aberta io com ór an do mus com espl r um audit ulosas naria po ar fab e as Rego, cafet o jardim rem-se r Paula os frond ares, descob ionadas po a autosu eu, 200 lug ctóricas vis frase de na pi do mus rativas , como se lê s paredes da porque essa numa pr ria im

Arquitectura Contem porânea

se sapo nenhum o ecida; enamorad os adorm pictóric rma em transfo – nos contos pos são sa te infan go, os íncipes ula Re de Pa sapos; os pr ; as prince os sempr saparecid s aos de os sapo conestão eferem inas esas pr e as men s trevas. es ip prínc o coração da betão de m ra ce tu Éhe na região frances elho, Var,esfamosa a estru É nuem do a verma de pelos seus 300 quilóm ameno pelo ta impres is volum etros de linha costeir cenário a, pelo clima torre, , onde convivem a linha pigmen erguem dosivo as ondula ções horizontal do Mar Medite se rma de vales equdas onde icosdos e colinas e com os cumes em fo rrâneo com corpo longilíneo incrus que povoam át as floresta silo, que verticais das monta tado num rochedo, as prism am nhas e das árvores se localiza o pequen iné ou s, em põ dade dasol,vinhas, do qual comunga a ch o município de Bandol a casa projectada pelo se ex pelo far porto pela o e pela forma, . Conhecido pela qualiatelier de Rudy Riccio dam e adasmarítim animad ar balnea cri a marina r: gu alguns tti es interiores da Marchi e com arquitectura de , Bandol é uma import dos se çõ erna mais famosos visitantes foram ante estância Architectes, inscreve-se las fic seus ipaqui ida int ag Pagnol ec últ , que Thoma m nh s Mann, Aldous Huxley na paisagem da Prove procuraram como uma construção u ime encontraram inspira a reco e Marcel nça ram o repous integradora do espaç ção para as suas obras pelo se cto pintoro nas tepraias o natural que a envolv literárias ou descobriareais rdourados e águas Proje nalmen igioso. de envolto em ciomonte e. cálidas. Localizado entre ode penhas ado po Marselha e Toulon, rio pr s nic acolhe todos os anos o assin cos, , em demaniná raBandol da da segura múltiplos turistas que ctó Moupraias, de das aqui acorrem dos diversos desportos arquite Soutonça às encantadoras ula o Bendo náutico s Pa ilhas rd s ria e de , ua um r, Embiez passeio por barco stó Ed Cascais e Cassis. das Hi a Casa alizada em que se loc rreno ade Rego, num te talid as que eleva-se na horizon , aqui e dos, m cadas e e enre ar estend e, pontuado cais e , em tramas amáticas, m menirti assim rd ve são, ve scam». dr do ano; uras expõ intequeas alidade ela formas do quotidi espíritos las fig que nela se arefre s. No vitluz porfigurascoad ali, pe das árvore buído delos; as dos banhistas se minhe asit adas; crónic tri e pesa duende o, impuandodaa aágua que torn esguias edifício, dis ivididas es inu Casa. sonhos ulheres em ind oram visíveis, loco to orente anuma colina eu cos omnco nt çõ s naoções, ncia; m erijos onde m otescas, exib sombra; cri e rama idílico, 27 queento rior do ro alas subd dis po|spelo ateli em ipresedos, emebid ga o ivê er ol, que se ergu É neste pano at de Fu luz e as gr gr conc históriaelem conv cond confábula seior, ntois, ano inter Pocia por qu sequen e da (laur vistas sobre Band uma das figuras este «É na e; figur gnndem gos de infantil, os nsOdedesico s de es lume jo ão eado ad ra ge vo e, lid sid las es na do em lança as suas qu so itect es otti, da Arch Perso eamenteiense em sa torno de um inário perverJeune nsas, s sabe ia de ia hi tórias Marc esa por Rudy Ricci eninax Albu ms nc e la ens de am o imag r a mil his s. an paris ntraditór são; mveau itectura franc a Casa criada inocê os de imag tas em ra esa co simult lência co da recente arqu ais que cruzam povo urso bver«Nou eda conc e leitu efesa princ su pi a suposrte go dá isto dea arodo qu no s roch vio m Re , mais criativas em õe la eptu , es ela form pe ina ind etaç o- ula qu tandde as e ra ulh),er trans ure» ão de vias conc revolta itect a men o Pa tas interpr lvar a eco da, adap s; dançe integ inas-m pacto pela exploraç campos da cultu co, rante ctóric inf co, sa bo acorda nas em ; Arch a ini em sua part ica com outros rso piemmform os men taçã om fantásti arec lo bran ce em endo rpos co mundo esta arte e técn malign ushabi o unive u cava nobre man Reap abre eptív um funções. se co es dersas itos –, , noelse ea. ças,aseé perc pedr dicas, biataantdive em Bandol está e vem ado de um s, os m às criaan contemporân ões lenda ha s de madaseira, icular, a Casa príncsipas ap funç ve-se aixon turas ais, aslturaas contad dane de . Toda nhum Habitação part ijo a e desenvol Casa ionescu roch be is tiv dic go des níve uma e rra tra um se os na s Paula Re nh as por pare tos nastodo ; negerid construída sobr ngular de três pisos que são asem de intersiores tranças riasços as por recta tó basead dos espa intrincado conlonga eira maciça compost num volume nas his ouro eem mad nos outros, num acompanham a 26as |M s às outras: reve lo destidas Fuga enredam uns se unem uma etizam e s de cabe - nto de paralelas que áreas que mim comprimento Uma pisciPo

As configurações Pét reas de Rudy Ricciotti

ripas três junto de a envolve. módulos de habda pedra que ada do cerca de 1700 s três pisos da configuração longo da fach um ibuem-se pelo os, situada ao turas, distintos distr mesas, camas, o na de 30 metr grandes aber em armários, ce possuidora de casas de banh itação e inclu nível superior, aquário e ofere de televisão, a um grande tório, um ecrã a está patente médio do escri roch inter da l assemelha-se a níve s». A form mar e do tação, os «mini-cozinha e habi da uma vista do ela . Nesta parc as evoluçõespiscina e as evoluções interior da casa da piscina e dos banhistas que nela tos da água tornando a água e a se refrescam são, assim, movimen Ponto de Fuga | 30 luz por ela coadas elemen visíveis, tos omnipresentes na O design interior, conceb Casa. ido pelo atelier parisie este ano no concurso nse Marchi Architectes «Nouveaux Albums (laureado de la Jeune Architecture») rocha suporte da habitaç , transforma a ão em sua parte integra ções. Reaparecendo nte, adaptando-a a diversa em forma de escultu s funras de madeira, a pedra todos os níveis da Casa. é perceptível em Todas as funções dos espaços interiores são paredes revestidas em geridas por madeira maciça compo stas por ripas paralel umas às outras: cerca as que se unem de 1700 módulos de três comprimentos distinto se pelos três pisos da s distribuemhabitação e incluem armários, mesas, camas, um ecrã de televisã um escritório, o, casas de banho e «mini-cozinhas». A forma patente nas nuances da rocha está da montagem das ripas. Modulada de acordo com o espaço onde foi construída, a Casa la-se de modo perfeit em Bandol articuo com a natureza pétrea , aquática e luminosa que a circunda. Texto de Paula Monte iro Fotografias de FG + SG – Fotografia de Arquite ctura

das ripas. da montagem foi construída, nas nuances espaço onde eito com a acordo com o Modulada de de modo perf ol articula-se Ponto em a circunda. Band de Fuga | 31 a Casa luminosa que e tica ea, aquá pelos seus 300 natureza pétr Var, famosa de esa franc a ameno e pelo É na região ira, pelo clim horizontal de linha coste ivem a linha quilómetros rio, onde conv dos vales e impressivo cená neo com as ondulações iterrâ montanhas e Med das cais do Mar os cumes verti localiza o com se e as que stas, das colin povoam as flore o pela qualidas árvores que ol. Conhecid animada icípio de Band pequeno mun pelo porto marítimo e pela as, cia balnear: estân e dade das vinh rtant ol é uma impo rsos as foram diveThom ntes s, dos visita marina, Band praia das prorançasos aqui o às segufamo seus quebarc damais ol, por ns dos anda Pagn eio algudem el pass Marc s um e ey e de Huxlicos uss náut as suas is. obra n, Aldo orto o para iez e Cass Mandesp iraçã Emb inspor, amBend areais ntrar ilhas e enco oras nasapraia colins adeque e ram ntad uso curaenca num repo o, o am idílic obrir e rama Marselha pano ou edesc o entre lizad sque se ergu e ol, literárias É nest Loca figura Band as. e adas; sobr cálid acolh s s inusit ol as vista água e conto suasrções das figur as ados asco es, Band a em uma dour penh lança ment fábul etanea otti, tes Ricci mon simul rem Rudy que Personagens de on, esaem ltomas por aem os, franc envo aqui criad enred uraacor que forToulsaeCasa itect tas arqu turis pesad nteelos; erece iplos os que expõem trama semoç múltda sonh ões,ivas criat ria daais que cruzam dos, os anos todo aditóeptu vias conc escondem segre mais violên de contr pelaoraç ão cia adasexpl , marc pos da cultura cas do quoti pela camdicróni em mas dramáticas eres com outros mulh ica a; oras técn vênci e sabed arte rsão; meninas solidão e da convi esta ta, em subve nos; está orânea. em revol e espíritos maligem Bandol contemp ano; meninas duen|des m 33 icular, a Casae; figuras mora de Fuga o part Ponto derijos ondeHabi taçã e perversidad

logia Nova Museo

ncia de escon es, misto de inocê corpos compactos; danmeninas-mulher , seus do, impudicas luz e sombra; grotescas, exibin s, em jogos de de imagens densa fantástico, eco daquelas ças e rodopios o mund um de ionais, as antes criaturas habit til, os contos tradic dá imaginário infan rico de Paula Rego que povoam o –, o universo pictó narrativas contadas às mitos os s, lenda das nas ias que, basea ões e leituras. retaç cor a mil histór interp em infinitas um príncipe vem, nenh crianças, se abrem Rego ias de Paula esa de cabelo Mas nas histór a indefesa princ branco, salvar onado de um no seu cavalo um beijo apaix s tranças; nenh ; nenhum sapo de ouro e longa na adormecida acorda a meni s pictórinobre mancebo infante – nos conto príncipes em enamorado ; os forma sapos re trans se semp aos , os sapos são cos de Paula Rego as princesas preferem os sapos s. os; treva o coração das estão desaparecid ecem conh elho, onde meninas entado a verm príncipes e as farol, de betão pigm forma de torre, É numa estrutura prismáticos em es plas múlti volum as dois em e se expõ se erguem almente que se guardam hecida internacion chaminé ou silo, assipela pintora recon arquitectónico cto ficções criadas Proje . inário prodigioso a, a Casa das Histórias Paula pelo seu imag o que se esterdo Souto de Mour -se num terren nado por Edua pelas em Cascais, eleva ado, aqui e ali, Rego, localizada io, do verde, pontu edifíc idade do or ontal es. No interi nde na horiz e esguias das árvor as em salas sequenciais, figuras verticais ividid de Fugado, | 35 que quatro alas subd centralPonto mais eleva distribuído por de um volume exibe-se, em dispostas em torno exposições temporárias, ordinário sala de corresponde à museu – um extra Paula a colecção do ho e gravura de sistema rotativo, de pintura, desen que abrangem cerca conjunto de obras técnicas, sos suportes e Trabalhos picRego, em diver ico da pintora. percurso artíst do anos 50 de

rias Casa das Históeg o Pa ul a R Ponto de Fuga

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Revista

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No Mu n d o Prod egioso

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e desenvolve-se e uma rocha s que construída sobr de três piso rectangular cado num volume os, num intrin uns nos outr m e acompanse enredam etiza s que mim a envolve. que conjunto de área a pedr ção da da ao longo ham a configura situa os, de 30 metr possuidora de Uma piscina nível superior, de da fachada do , assemelha-se a um gran turas nível grandes aber do mar e do ce uma vista a paraquário e ofere da casa. Nest ior inter do da água da intermédio movimentos os o, taçã cela da habi


Desdobrรกvel


o s e s ne du Maurie r nasceu em Londres, 907, no seio de uma família de are intelectuai s. Desde mu ito cedo elou uma leit ora voraz e dot ada de maginação pro digiosa. Com eçou a er artigos e con tos em 1928 e puo seu primeiro romance, The Loving em 1931. Foi no entanto Reb ecca, o nto romance, que a popula rizou. Ao a sua carreira, escreveu igualm ente peças e bio grafias, tendo visto s das suas obr as adaptadas com ao grande ecr ã. Morreu em 1989. ezes, é algo ma is forte do que eu - disse Jan ando uma mu et. - Como nos lher sentia o chamamento tempos antece-me algo de Deus para semelhante, um abandonar tud a vontade de sos filhos, e de o deixar Plyn, de partir dentro te deixar a ti de um navio, s sonhos por apenas com o companhia.” Janet Coomb vento, o mar lho Joseph her e fora uma mu dara dela ess lher apaixonad a característica ados só era sup a . A sua ânsia erada pela sua de amar e paixão pelo ma ágica que os fazia esquecer r, uma pulsão toda a prudên primitiva a a manifesta cia. Anos dep r-se em Jennife ois, esse esr, a bisneta de omance de Dap Janet. Apaixo hne du Maurie nados foi o r, uma obra pod stou milhares de leitores ent erosa que des usiastas. de logo

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A escolha de Sofia William Styron

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Colecção de livros - 2 Mundos Colecção

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William Styron A escolha de Sofia William Styron

William Styron ficou famoso por dois romances, As Confissões de Nat Turner, e A Escolha de Sofia. Este último foi adaptado para o cinema no início da década de oitenta, com Meryl Streep interpretando a personagem título, numa atuação antológica que lhe valeu o Oscar de Melhor Atriz. Embora tenham feito enorme sucesso, os dois livros foram bastante criticados, As Confissões de Nat Turner por supostamente ‘distorcer’ a história dos negros nos EUA, e A Escolha de Sofia por sua abordagm do drama dos judeus durante o Holocausto. O escritor morreu vitimado por pneumonia. de um campo de concentração Sofia é uma poloca que sobreviveu aos horrores que tenta reconstruir sua vida nos nazi, durante a Segunda Guerra Mundial e de Nathan (Kevin Kline), que lhe Estados Unidos. Vive entre o amor inconstante Stingo (Peter MacNicol), mas amigo do devoção a e devolve a vontade de viver, que foi obrigada a fazer em Ausainda é atormentada pelo fantasma da escolha chwitz.

A escolha de Sofia

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Daphne du Maurier nasceu em Londres, em 1907, no seio de uma família de artistas e intelectuais. Desde muito cedo se revelou uma leitora voraz e dotada de uma imaginação prodigiosa. Começou a escrever artigos e contos em 1928 e publicou o seu primeiro romance, The Loving Spirit, em 1931. Foi no entanto Rebecca, o seu quinto romance, que a popularizou. Ao longo da sua carreira, escreveu igualmente contos, peças e biografias, tendo visto algumas das suas obras adaptadas com sucesso ao grande ecrã. Morreu em 1989. “ - Por vezes, é algo mais forte do que eu - disse Janet. - Como nos tempos antigos quando uma mulher sentia o chamamento de Deus para abandonar tudo (...); acontece-me algo semelhante, uma vontade de deixar Plyn, de te deixar a ti e aos nossos filhos, e de partir dentro de um navio, apenas com o vento, o mar e os meus sonhos por companhia.” Janet Coombe fora uma mulher apaixonada e o seu filho Joseph herdara dela essa característica. A sua ânsia de amar e serem amados só era superada pela sua paixão pelo mar, uma pulsão primitiva e quase mágica que os fazia esquecer toda a prudência. Anos depois, esse espírito volta a manifestar-se em Jennifer, a bisneta de Janet. Apaixonados foi o primeiro romance de Daphne du Maurier, uma obra poderosa que desde logo lhe conquistou milhares de leitores entusiastas.

Apaixonados Daphe Du Maurier

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Daphne Du Maurier

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s ert Camu ncês, Alb em Monísta fra 13 e ensa ro de 19 ro meio Escritor Novemb jornalei a 7 de ho de um rroceira nasceu Fil ca . a lia Argé e de um um dovi, na francês, revelou , meio cedo se 24, argelino abeta, em 19 ola analf l. receber, espanh de Arge plar, ao o Liceu te exem das os para rte estudan pa tud es do lsa de 32, fazen abou 19 ac uma bo e até qu aneceu incolares, es se s Aí perm ulo ca éti erc des atl ntrair tub ra toda a activida r ao co zelas pa errompe por int ixou ma e lhe de ócua qu

através avidez a com e olhav subia ao solada baciada ela em terra de Mersault o a jan ro. Da z, mã ve vid a a no eir do com la prim m deixa limpara ncia, via qual, pe s tinha da inocê Mersault rato no os dedo os sespero ndo ing ços que de punh a ao de de um mu dos tra raízes e, ra, votad imagem as suas rimenuela ter zento a ontrava ela, expe nc Sobre aq céu cin . jan ree eu da u o, ele rmia no va o se a o vidro o primitiv que do recupera ado contr nitude m mund espalm rdido nu za da ple e rosto jante pe e à certe a o peito próprio os contr ão a si apertad em relaç ça for a tava a su o. seu íntim

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