Contos 8º anos

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Professores: José Everaldo e Eliene Rodrigues Disciplinas: Literatura e Tecnologia Educacional Colégio Nossa Senhora do Rosário


O enterro da bicicleta

Andressa Puccinelli Biscardi, 04 Caroline Sayuri Shimoda de Castro, 07 Mariana Basaglia Beringer, 17


Contexto: • Em “O enterro da bicicleta” a morte é um assunto que aterroriza e fascina. De onde chega? Para onde leva? Nesse conto, a morte invade o cotidiano de uma remota aldeia africana. Nessa aldeia, um fato insólito, porém, é quase maior do que a dor causada pela perda: o enterro será de uma bicicleta. • Trespassada por um humor cítrico, com tons de tristeza, a história de Nelson Saúte revela aspectos triviais do dia a dia e particularidades da cultura africana com algo de fantástico.


Nelson Saúte: São Lorenço Marques ( hoje Maputo ) Moçambique

Nasceu em 1967, viveu os anos de guerra em Moçambique na década de 1980, tinha apenas 7 anos quando o país se tornou independente. Muito de sua literatura traz ecos desse período da historia moçambicana. Formado em ciência de comunicação, foi professor e jornalista


Elementos da narrativa: • Narrador: 3° pessoa do singular Enredo: O Enterro da Bicicleta conta uma história que se passa em uma aldeia da África onde os moradores vivem o drama da perda de uma pessoa muito querida, o Deputado, que morreu ao ser atacado por um leão enquanto andava de bicicleta, sua morte causou a comoção de todos e os moradores querendo fazer uma homenagem digna de seu deputado resolveram sepulta-lo em um monumento funerário , mas por não ter um corpo para sepultar e por acreditarem que a alma do morto só descansa quando o corpo é enterrado a população resolveu enterrar a bicicleta que o Deputado andava o tempo inteiro e a qual estava com ele no momento fatídico, e fazendo isso todos os habitantes da aldeia, a família do deputado e amigos da carreira politica se reuniram para homenageá-lo.


Elementos da narrativa: • Personagens: – Protagonista- Deputado – Antagonista- Aldeia

• Tempo: Passado • Espaço: Aldeia na África


O dia que explodiu Mabata-bata. Conto número 1 Pedro Lucca Incontri Brandão Lopes Ferriello - 21

Yuji Miguel Arima - 30 Vinícius Calado Gianini - 27


Contexto • Em uma fazenda, existia um boi grandioso

chamado Mabata-bata, Azarias ouviu um barulho e achou que era um relâmpago, olhou para o céu e procurou as nuvens. Encontrou um buraco em chamas e chamou o feiticeiro para escavar o ninho, e o boi tinha sido morto. E o tio queria ver o boi falecido e fala para Azarias pegar outro boi, se não pegar morre e os bois tinham fugido, então pensa em fugir.


Contexto-2 • Então três soldados iam interrogar quem era o dono do boi que fez a

Azarias não tinha seu direito de escola. Seu tio não acreditava em Azarias, aí o garoto foge da fazenda, em direção ao rio, sua avó, Carolina, esperava-o chegar em casa.

lambança, logo em seguida procuraram o pastor, Raul, o avô, sai para procurar Azarias, sozinho e na escuridão, e pega o gado que havia fugido e coloca-o no cercado após isso ele senta-se a beira do rio e ouve passos na mata, Raul acha Azarias mas ele não quer voltar, aí começaram a discutir sobre o assunto de ficar ou fugir. Mas o menino diz ao tio que estava com os bois, e eles haviam fugido. Então o avô sorriu e falou para Azarias desejar uma coisa e o desejo dele era ir a escola, e seu tio diz a ele que verá tudo depois, e diz que trabalhará para seu tio de manhã e irá a escola à tarde, e então o Ndlati aparece e, Azarias, para salvar seu tio e sua avó, ele se mata, se jogando nos braços da ave.


Autor • O autor do texto Mabata-bata é, Mia Couto, nasceu em 5 de julho de 1995, em Beira, Moçambique. Sua cônjuge é Patrícia Couto. Ganhou o Prêmio Camões e o Prêmio Nacional Neustadt de Literatura, seus filhos se chamam Rita Couto e Maydo Dawany.


Elementos da narrativa - A narrativa: o conto foi feito em terceira pessoa do plural - Personagem: É um pastor chamado azarias/Parte Familiar: Tio e Avó/


O dia em que explodiu Mabata-bata Lucas Pazzi, Pedro Moni, Ana Luiza

20,26,02


Autor  Mia Couto nasceu em 1955, em Beira, Moçambique. António Emílio Leite Couto ganhou apelido Mia do irmão mais novo . Adotou-o por adorar gatos, quando criança ele acreditava ser um deles . Antes de ser escritor, Mia Couto cursou medicina e jornalismo , formando-se em biologia . Participou ativamente na independência de Moçambique e foi um dos compositor no hino nacional de seu país.


Contexto

 Os conflitos que marcaram a história de Moçambique deixaram cicatrizes como minas terrestres e racismo, mas não conseguiram domar a força das tradições culturais. Misturados na memória e no cotidiano da nação moçambicana, a presença da guerra e ameaça de morte encontraram resistência no sonho por paz e liberdade.  A violência de uma sociedade em guerra pode ser exposta de maneira escancarada. Mas também pode ser contada entre o real e o fantástico, deixando a violência menos crua – mas não por isso menos veemente. “O dia em que explodiu Mabata-bata” foi originalmente publicado em 1986, quando Moçambique passava por uma guerra civil que durou dezesseis anos. As histórias do pequeno pastor Azarias, do grande boi malhado Mabata-bata e da ave do relâmpago, ndlati, mostram o lugar mágico e o anseio pela mudança em uma época marcada pela brutalidade.


Problematização Esse conto nos faz refletir sobre um problema muito comum, não só em Moçambique, mas também aqui no Brasil:

 Crianças e adolescentes que não podem ir para a escola por causa de seus trabalhos, assim perdendo algo que deveria ser um direito deles. Essas mesmas pessoas, muitas vezes, têm medo de seus chefes, pois se realizarem algo inadequadamente serão punidos. E também de um problema que afeta muitos países:  A mina no chão em que Mabata-bata pisou mostra uma sociedade refém dos bandidos e da guerra.


Elementos Culturais

Um elemento da cultura africana é a lenda do pássaro do relâmpago


Enredo  Situação Inicial: O boi de Azarias explode e ele se pergunta como isso aconteceu

 Conflito: Azarias fica com medo de apanhar de seu tio, e então resolve fugir  Clímax: O tio descobre que o boi explodiu por pisar em uma mina e Azarias fugiu  Desfecho: O tio e avó acham Azarias e o convence de voltar para casa, mas quando Azarias vai ate eles e sem querer pisa em uma mina terrestre e morre


Elementos da narrativa Narrador: Terceira pessoa Espaço: Moçambique Tempo: Pretérito

 Personagens: Azarias, Tio Raul, Avó Carolina



Autor:

Albertino Bragança

 Nasceu

em 1944, em São Tomé e Príncipe. Em Lisboa, iniciou sua carreira literária. Ao voltar para São Tomé e Príncipe, em 1975, dedicou-se a intensas atividades culturais, além de ser ministro de diversas áreas do governo.


Contexto: 

Arquipélago situado ao sul do golfo da Guiné, colonizado pelos portugueses em 1485 e independente em 1975, São Tomé e Príncipe é um dos menores países da África.


Problematização: 

O conto fala sobre Mento Muala que parece ter muito amigos mas na verdade vive só. Isso mostra que muitas vezes às pessoas aparentam ser muito extrovertidos mas por dentro vivem na pura solidão.


Elementos Culturais Africanos: 

O conto nos mostra uma série de palavras em africanos, crioulo forro, é mostrado uma série de eventos/rituais em crioulo forro e seus significados como “nozado”. Também mostra pratos típicos de São Tomé e Príncipe: Idjogó, mizongué e soó, calulu.

Eles tem como costume vestimentas diferenciadas prezam a cultura culinária do locas, dançam capoeira, entre outros


Enredo: O

conto fala sobre Mento Muala um homem que criava histórias para impressionar as pessoas da região da onde morava e por onde passava. Depois não teve mais paixões ou pessoas na sua casa, conversava com os meninos da região e contava suas histórias de aventuras ou seduzia as raparigas. Mas em uma noite chuvosa de Setembro Mento Muala morreu.


Elementos da Narrativa: 

A história apresenta o narrador em terceira pessoa.

O espaço onde se passa essa história é uma aldeia, a casa de Mento Muala.

A história tem o tempo limitado, está no passado, está em ordem linear.

Os personagens principais são Mento Mula e Lencha.



Contexto:

...COM UMA CONVERSA ENTRE DUAS CRIANÇAS, ESTABELECENDO O ELO PELA FALA, PARA POSTERIORMENTE INICIAR NARRATIVA PROPRIAMENTE DITA. ESSA NARRATIVA, QUE SE ASSEMELHA A UMA FÁBULA, TRANSFORMADA EM PALAVRAS A EXPERIÊNCIA E OS ENSINAMENTOS PASSADOS BOCA A BOCA DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO


Em 7 de novembro 1959, nasceu a poeta, em Bissau, capital de GuinĂŠ-Bissau.

Maria Odete da costa Semedo






Giulia G. 12; Giovanna 11; Carolina B. 6; 8°B


NÓS CHORÁMOS PELO CÃO TINHOSO


• O autor do conto é Ondjaki, que nasceu em 1977 em Luanda, Angola. Sua obra ganhara vários prêmios literários e por ser autor da nova geração de escritores africanos, ele já era reconhecido como contista, poeta, roteirista e artista plástico, antes de publicar seu primeiro romance.


Situação inicial: Em uma sala de aula, a camarada professora pede aos melhores alunos, que leiam o conto pedido.

Conflito: Os alunos começaram a ler o conto, e ele foi ficando cada vez mais triste.

Clímax: Chega a vez do narrador ler e o céu começa a ficar escuro, cheio de nuvens e os alunos começam a lacrimejar os olhos.

Desfecho: O narrador não quer ler o final do conto, mas a professora pede que ele continue. Houve um silêncio na classe, todos com os olhos lacrimejando, ele fecha o livro, olha as nuvens e diz que era proibido chorar na frente de outros rapazes.





CONTOS AFRICANOS – AS MÃOS DOS PRETOS Bruno Paiva, Gabriel Favero, Gabriel Nassa e Otto Reis


AUTOR • Luís bernardo honwana • Nasceu em 1942, em moçambique. • Em 1964 foi preso pela polícia da política. Permaneceu encarcerado por três anos pelas autoridades coloniais.

• Obras do autor: nós matamos o cão-tinhoso (1964), • As mão dos pretos (2001)


CONTEXTO • É sabido que as crianças têm grande poder contestador sobre tudo o que as cerca – em especial sobre aquilo que as incomoda.

• A dúvida do narrador do conto, escondida em uma pretensa

inocência infantil, é descobrir por que as palmas das mãos dos negros são brancas. A Questão, aos poucos, vai ganhando contornos mais sérios evidenciando um grave problema que toma a sociedade de Moçambique: o racismo e a necessidade de assumir uma identidade livre das imposições colonialistas.


enredo Situação inicial

• O narrador descobre que as palmas das mãos dos pretos são brancas Clímax • Quando o narrador pergunta para a mãe por que as mãos dos pretos são brancas.

Conflito

• Ele quer saber o por que as palmas das mãos dos pretos são brancas. Desfecho • Quando o menino descobre o por que as palmas da mãos dos pretos são brancas, pois as mãos de todos os homens são iguais


Problematização • O conto fala sobre racismo, eu não sou racista, as vezes questiono por que os negros sofrem preconceito por um motivo tão ridículo como cor da pele.


Elementos da narrativa • AUTOR: Luís Bernardo Honwana nasceu na cidade de Lourenço Marques (atual Maputo) em 1942. Cresceu em Moamba, no interior, onde seu pai trabalhava como intérprete. Aos 17 anos foi para a capital estudar jornalismo. Seu talento foi descoberto por José Craveirinha, famoso poeta moçambicano.

• TEMPO/ LUGAR: passado e em uma vila social localizada em Moçambique. • NARRADOR: 1ª pessoa (personagem). • PERSONAGENS: Narrador (o menino) O senhor professor e o senhor padre Dona Dores Senhor Antunis Senhor Frias Dona Estefânia A mãe


Elementos da cultura • Nesse livro conta contas africanos de cidades na Africa que falam português, como é o caso de Moçambique onde é contado o conto “as mãos dos pretos”.

• Os contos normalmente foram contados oralmente depois que foram escritos em forma de livro.


DRAGÃO E EU, TEIXEIRA DE SOUSA

Julia (11),Fernanda(8) E Rafael Barrera (22) – 8ºC


AUTOR: Teixeira de Sousa nasceu em 1919, na Ilha do Fogo, em Cabo Verde, e faleceu em 2006, em Oeiras, Portugal. Além de médico, Henrique Teixeira de Sousa escreveu contos e romances, dentre os quais estão Contra mar e vento (Contos) e Capitão de mar e terra (Romance), e é considerado um dos ícones da literatura cabo-verdiana, ao lado de nomes como Manuel Lopes, Eugénio Tavares e Jorge Barbosa.


CONTEXTO: Considerado um dos mais importantes escritores de Cabo Verde, Teixeira de Sousa apresenta uma espécie de “conto de formação”, em que o próprio narrador vai revelando as mudanças e o amadurecimento pelos quais passou em certo período de sua vida. Nessa história , a vida do personagem e sua relação com o dragão, seu cachorro, de estimação, se mesclam ao cotidiano cabo-verdiano – parecido com o de muitos brasileiros - , marcado pela seca e pela fome.


ENREDO: Situação Inicial: A história é sobre um garoto que adotou um cão, chamado Dragão. O garoto cresceu, queria ser médico, porém acabou trabalhando na loja de seu pai. Conflito: Brigou com seu pai e foi morar com sua tia, e Dragão foi com ele. Climax: Nesse período, ele percebeu que haviam muitas doenças e pobreza na ilha que vivia, então resolveu tentar ajudar, porém sua mãe lhe disse que se Deus não ajuda essas pessoas, não é ele quem deve ajudar, e pediu para seu filho voltar para casa. Enquanto isso, Dragão desapareceu, logo depois descobriu que ele estava morto.

Desfecho: Desta forma, resolve embarcar em um navio com destino à América. Chegando lá descobriu que sua mãe faleceu com saudades, então descobriu que também podemos morrer de saudades.


ELEMENTOS DA NARRATIVA:

Personagens: O primo Nhâ, Felismina, o cachorro Dragão, a avó, o pai, a mãe, o capador, o Vulcão, o Frank, Marcelo Gonçalves, D. Alda, Xalina, a prima Olivia, a tia, Jack, tia Adelia, a Guida

Espaço: A história acontece em uma vila. O espaço é público. Tempo: Passado, é um tempo narrativo. Narrador: O foco narrativo está na 1ª pessoa. Problematização: A problematização é que existem seres que precisam ser ajudados.


ELEMENTOS CULTURAIS AFRICANOS:

O artesanato, a capoeira e seus rituais e músicas.


Contos Africanos GaviĂŁo veio do sul e pum!


Sobre o autor: Bonaventura Cardoso nasceu em 1944, em Luanda, Angola. É considerado um dos mais representativos escritores angolanos. A riqueza de seus textos é revelada na linguagem e na temática. Dentre seu livros estão Dizanga dia Muenhu (contos), A Morte do velho Kipacaça (contos) e Maio, mês de Maria (romance)


Contexto O narrador é uma criança que se junta a um visionário, o qual era visto como louco em sua comunidade. É com este amigo que o narrador caça pássaros e sonha com a liberdade em um ambiente de violência.


Elementos da narrativa Acreditamos que a história se passa em um período de guerra, pois podemos ver que, de acordo com o texto, o "grande Gavião" (um avião) lançava "ovos", que no caso seriam bombas, que causavam estrago à natureza.

Personagens: • Narrador – a criança (em primeira pessoa); • Kilausse – o visionário; • Cavalo Sem Dono;

• O cão;

O ambiente onde a história se desenvolve é uma Sanzala, ou seja, em uma aldeia (em um ambiente rural).

• Ngumgela; • Katiétié;

• Kikengo; • Pássaros;


Enredo Situação Inicial: o narrador observa os pássaros.

Conflito: os mais velhos na aldeia não queriam a amizade entre o narrador e seu amigo Kilausse, pois o achavam um louco.

Clímax: quando o narrador e seu amigo presenciam a chegada do “grande gavião", estremecendo a terra e lançando "ovos de fogo

Desfecho: depois da destruição, a natureza se recompõe e os pássaros voltam, trazendo de volta a vida normal que antes existia.


Problematização O conto deixa como problematização o fato de que em nossa sociedade, sempre haverão pessoas preconceituosas, e precisamos ter respeito a natureza, aos animais, e principalmente a cultura dessas pessoas e ao seu jeito de ser.


Elementos Culturais Africanos • O conto mistura palavras da linguagem quimbundo e do português, procurando criar uma nova língua que represente uma nova identidade, um modo de falar que não mais reflita um povo colonizado. • Vocabulário: -Bazar: fugir, escapar -Mibangas: pequenas áreas cultivadas -Sanzala: aldeia -Avilo: amigo -Berridar: expulsar -Salalé: espécie de formiga, cupim


Lucas Revite 15, Leonardo Scarlato 13, Rafael Aguiar 24.


ZITO MAKOA, DA 4ª CLASSE LUANDINO VIEIRA

AMANDA – CAROL - MAFE 3

6

17


AUTOR Luandino Vieira, nasceu em Portugal, em 1935. Quando criança, mudou – se para Angola, onde lutou para a a independência, foi preso diversas vezes e, na prisão, produziu grande parte de sua obra. Luandino recria a linguagem e mescla lirismo a denuncia social


ENREDO • Situação Inicial – Os alunos Zito Makoa e Zeca eram amigos inseparáveis. • Conflito – Ocorreu uma briga entre Zito Makoa e alguns colegas

• Clímax – A professora chegou e leu só a última parte e todos acabaram culpando o Zito. • Desfecho - Seu grande amigo conseguiu escapar e lhe mostrou que ele havia dado o bilhete falso , o verdadeiro que continha a frase “ ANGOLA É DOS ANGOLANOS” , estava com ele.


ELEMENTOS DA NARRATIVA - A história se passa em uma sala de aula - personagens: Zito Makoa O Zeca do Zito Makoa, a professora, o diretor e os colegas de classe (no qual eles brigavam e praticavam bullying com o protagonista, Zito) - Narrador – observador (não participa da historia) a qual é contada em terceira pessoa)


ELEMENTOS AFRICANOS - Poder forte dos professores sobre os alunos, ao ponto de agredi-los - Preconceito racial pois a maioria dos alunos eram os brancos - Independência da Angola “Angola é dos Angolanos”


PROBLEMATIZAÇÃO • A problematização (o que o conto tem haver com a nossa sociedade) é todos devemos ter respeito com o próximo, sendo negro, albino, branco, oriental, etc. Pois o conto demostra o preconceito e o racismo que a sociedade tem com pessoas “diferentes” delas.


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