Produções finais sobre o gênero memória

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Produções Finais sobre o Gênero Memória – Colégio “A” Comentário Interpretativo: uma atitude responsiva no Blog Educacional

Mestrado Profissional em Letras Prof. Eliete Aparecida Borges


Doce Infância Uma vez eu quebrei meu braço quando cai na escada, minha mãe ficou desesperada, mas tudo acabou bem. Eu tinha um tio que comprava de tudo para mim, mas ele morreu por causa do álcool. Sempre gostei de bateria, por isso minha mãe me colocou para fazer aula. Que bom! Até hoje eu toco muito bem. Essas são algumas das recordações sobre a minha doce infância.


Minhas lembranças Eu não me lembro muito da minha infância, pois meu pais não me contaram tudo. Eu me lembro muito bem das brincadeiras com a minha prima, pois nós nos divertíamos muito. Ela queria ser veterinária. Uma vez nós estávamos na chácara do pai dela, que é meu padrinho, e fizemos uma gororoba que iria deixar o bezerro mais forte. No entanto, nessa mistura foram: sabão, Q-boa, amaciante, barro e água. O bezerro se alimentou disso e no outro dia, amanheceu morto. Minhas lembranças da infância foram ótimas, com meus cachorros, meus coelhos e minha família!


As mais belas recordações Quando eu era criança, gostava muito de brincar na terra com meu bichinho de estimação, andar de bicicleta, jogar vôlei, brincar na areia, mas minha mãe me dizia que isso era terrível. Tinha duas chupetas, uma delas eu chupava e a outra, qualquer poeirinha que havia, eu a esfregava em cima da chupeta. Quando minha mãe costurava, eu dormia com o barulho da máquina e quando parava eu começava a chorar. Andava só com calcinhas de renda, como uma pata que se balança para cá e para lá. Dormia dentro das caixas de retalhos da minha mãe. Ah, como eu fui uma criança feliz e bem cuidada!!!


Minhas Memórias Um dia meu irmão ia visitar o sítio da sogra dele e me chamou. Quando chegamos lá, já era de madrugada e ao amanhecer, eu, meu irmão e minha sobrinha fomos até a mangueira, que ficava em um lote, para chupar frutas. No entanto, nesse lote havia uma boiada, quando percebemos estávamos cercados pelos bois e começamos a gritar. Ao ouvir toda aquela gritaria, o avô da minha sobrinha apareceu para espantar a boiada. Por precaução, nós nunca mais voltamos naquela árvore.


Minha Infância Quando pequena, eu e minha prima gostávamos de brincar de subir em árvore e sempre ficávamos numa, denominada por mim de "Árvore Dragão". Eu nunca dividia meu brinquedo "Árvore Dragão" com ela, que, por esse motivo, não queria mais brincar comigo. Fui crescendo e sai para a rua para jogar betes, esconde esconde. Agora cresci e não brinco mais. Essa é a minha infância.


Minha Infância Eu me lembro que, aos quatro anos, aprendia a brincar de bicicleta. Peguei minha bicicleta e subi na rua de casa e desci louco. Eu me lembro que não sabia apertar o freio, então coloquei o pé no chão para parar, mas eu estava descalço e, com certeza, meus pés iriam doer. Fui em direção a uma parede, um muro alto. Entortou todo o meu aro e eu fiquei com medo de ir para casa, pois meu pai iria brigar comigo. Eu me lembro que não tinha com quem brincar, porque nas brincadeiras de minhas irmã, eu não estava incluído. Então ficava com ciúmes e não deixava que brincassem: pegava as bonecas delas e as jogava fora.


Infância • Quando criança eu era uma peste. Jogava pedra em todo mundo, porque tinha ciúmes. Minha mãe ficou grávida e eu queria que o bebê fosse uma menina. Paa minha felicidade foi isso que aconteceu, então eu me acostumei com a ideia.


Minhas recordações Quando criança, eu adorava brincar e aprontar, subia no pé de ameixa do vizinho para fazer a tão famosa "casa da árvore", jogava betes na rua, brincava de esconde esconde, mas o que eu mais gostava mesmo era brincar com minhas bonecas barbies, também brincava com meus coelhos, gatos e cachorros. Eu me sentia livre, em outro universo, como se tudo fosse tão perfeito, me divertia como se não houvesse amanhã. Mas como sempre as coisas mudam, os amigos partem e a vida não para para ninguém.


Infância Querida Eu me lembro de um dia em que estava na fazenda do meu avô, caminhava pelo mato com minha prima e tive a grande ideia de pegar umas flores que estavam perto de um rio bem no meio do mato para plantar na estrada para que nenhum carro passasse por lá. Quando estávamos colhendo as flores, minha prima gritou que havia cobras ali, então eu sai correndo, mas acabei perdendo o chinelo porque havia muito barro. Nós conseguimos colher bastante flores e plantamos na estrada, mas não deu muito certo.


Memórias de uma Infância Nasci no dia 16 de outubro de 2002, em Foz do Iguaçu, minha infância não foi lá essas coisas, porque eu tinha um irmão que era um ano e sete meses mais velho que eu e que vivia brigando comigo. Uma vez, eu estava sentado na janela e ele esquentou a colher no fogo e a colocou na minha perna e eu cai da janela, o que não foi legal. Um dia, eu e uns amigos estávamos brincando de casamento e ele me obrigou a beijar um garoto, mas, por vingança, um dia ele subiu no telhado e eu o empurrei. Minha infância, resumindo, brigas e conflitos com meu irmão.


Minha Infância Não me lembro muito de minha infância, mas uma recordação já conta alguma coisa: a festa de aniversário de três anos de idade. Fui criado por minha mãe, pois meu pai não quis saber de mim. Bem no comecinho de minha infância, eu morava com minha tia, pois minha mãe trabalhava em Foz do Iguaçú, então eu havia me acostumado a chamar minha tia de mãe, mas hoje não chamo ninguém de mãe nem de pai. Hoje eu não me lembro do nome do meu primeiro cachorro nem do gato, somente sei que o cachorro sumiu e o gato morreu. Eu era gordinho e gostava de assistir Teletubes. É disto que eu me lembro.


A Minha Infância Eu era um menino muito arteiro como os outros, não fui à creche, então passava o dia inteiro com a minha mãe, pois meu pai trabalhava muito para poder construir a nossa casa. Quando cresci mais um pouco, em torno dos três anos, minha mãe começou a trabalhar também e passei a ficar com uma mulher de quem não me recordo o nome. Passou algum tempo e minha tia começou a cuidar de mim. Com ela aprontei muito: uma vez coloquei fogo em uma toalha na parede e tentei apagar o fogo com o iogurte que eu estava tomando, mas não deu certo e por minha culpa, acabei saindo de lá. Mas acho que foi irresponsabilidade dela, pois ela estava na vizinha, e não se deixa uma criança sozinha - nessa época eu tinha em torno de cinco anos de idade. Comecei a estudar com muitas dificuldades, mas graças a Deus, consegui estudar o Pré e consegui aprender e estou aqui. É claro que teriam muito mais coisas: brinquedos, carrinhos, bonecos, mas não cobrei nada e hoje não cobro nada de meu pai e de minha mãe, pois na época as condições não eram muito boas. Até hoje não cobro nada deles, se dizem não, é não. Não fico fazendo pirraça, fico apenas meio triste, mas tudo bem, eles sofreram muito por mim, porque eu era muito doente. Mas hoje, as condições são boas, gosto de minha vida e acho que minha infância foi boa, foi simples, mas boa.


A história de minha infância até hoje Tudo começou em 04/08/2001, às 14h20min, com o meu nascimento. Alguns anos foram se passando e quando ainda muito pequeno, meu pais se separaram. Foi ruim, mas eu e meu irmãos nos recuperamos do tombo que a vida nos deu. Em algum tempo depois, fui morar com a minha avó, não era muito bom,mas ficou pior quando fui morar com o meu tio em Catanduvas, cidade conhecida pelo cadeião. Lá era ruim, não conhecia ninguém, e quando meu tio se mudou de lá, minha mãe foi me buscar, porque iria ficar muito longe. Hoje em dia estou aqui em Toledo, aqui é melhor, mas não é neste lugar que eu quero ficar, só fico por causa da minha mãe, mas depois dos dezoito, vou embora.


Uma infância divertida Nem toda a criança se lembra de sua infância, mas eu me lembro da minha. Eu tive uma infância legal, mas algumas coisas não foram muito bem. Houve um dia em que eu estava na minha avó, que costurava roupas. Eu, curiosa, fui ver como se costurava roupa. Pensava: "Como é que aquela máquina costurava roupas?". Quando fui ver a minha avó costurar, coloquei o dedo na agulha, minha avó não viu meu dedo e o costurou. Então comecei a chorar, mas ainda bem que sarou rápido. Naquela época, eu tinha cinco anos.


A história da minha infância A história de minha infância começou quando eu vim para Toledo e conheci minhas primas e meu primos, que sempre cuidaram de mim e me davam dinheiro para comprar doces. Todos os dias nós brincávamos de jogar bola, betes, andávamos de bicicleta na chácara deles, nadávamos na piscina de plástico, que furávamos, mas as nossas mães sempre compravam outra para nós furarmos de novo.


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