porfolio arquitetura

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PORTFOLIO . arquitetura eliezer kyung jin kang . faculdade de arquitetura e urbanismo

universidade de s達o paulo [ 2011 ]



Eliezer K J Kang eliezer.kang@gmail.com tel . 11 71350415 Av. Brigadeiro Luis Antonio 1910 apt 111A Bela Vista . São Paulo SP . 01318 002 [ 2007 ~ atual ]

[2ºsemestre 2009 ]

[ abril 2009 ] [ julho 2010 ~ dezembro 2011 ]

formação acadêmica Arquitetura e Urbanismo FAU USP atividades acadêmicas Oficina ETH Zurich | FAU USP Seminário Espaços da FAU - http://projetofau2009.jimdo.com/oficina-ethfau/ [ equipe 10 ]

atividades extra-acadêmicas Esquadra Arquitetos levantamento da planta da Caixa Cultural, espaço do Conjunto Nacional e da Pça. da Sé.

Bookafé Livraria e Cafeteria apoio na gestão da franquia; consolidação de identidade visual e desenvolvimento publicitário.

[ dezembro 2009 ~ junho 2010 ]

outras experiências Le Maraís steakhouse - Nova Iorque, NY auxiliar de salão, garçom e auxiliar de Maître D’hôtel em eventos e festas.

atributos práticos Autocad intermediário . llustrator intermediário . Photoshop básico . vInDesign intermediário . Sketchup intermediário . desenho à mão livre em nanquim idiomas : português (lingua materna) . inglês avançado . espanhol básico . coreano básico



Oficina ETH Zurich | FAU USP seminário Espaços da FAU . orientação * [ 2009 ] ana beatriz . eliezer kang . anelise bertolini . georges boris . larissa galastri

A proposta procura fazer uma diferenciação entre Plano Diretor e Projeto, na medida em que se coloca a possibilidade de ampliação para possíveis expansões que poderiam se estender por toda a Universidade procurando fazer uma maior integração entre as atividades de cada faculdade e exposição de tudo aquilo que a Universidade produz, recuperando o eixo das humanas, que era proposto na concepção inicial da USP. O Projeto para a ampliação dos espaços da FAU surgiu a partir de discussões a respeito dos atuais usos do edifício Vilanova Artigas, constatando áreas que hoje são utilizadas como depósito e outras em que os usos se encontram fragmentados para serem realocadas e reorganizadas. Dessa forma, a necessidade de ampliação da FAU é necessária para uma maior clareza do seu programa e adequação para os atuais usos do edifício e das mudanças do curso de arquitetura e urbanismo. A proposta do edifício anexo busca a unidade e a não interferência do aspecto externo da implantação da FAU, mantendo suas visuais e a sua importância explorando o subsolo do terreno, assim a arquitetura contemporânea não entraria em conflito com o passado modernista, mas em uma posição de respeito. Os usos para o anexo se resumem a um museu de arquitetura, com entrada para o foyer do auditório com exposição de plantas originais e outros materiais que hoje se encontram armazenados sob risco de perda. Essa proposta procura se tornar um intermediário entre a produção da FAU e a exposição para o resto da Universidade, se expandindo também para o laboratório de modelos com a mesma solução e partido, ao final se encontram integrados também os laboratórios e o canteiro experimental com um acesso mais direto do caramelo e do subsolo, além disso, a nova utilização do subsolo permite a criação de uma nova circulação reabilitando os espaços subutilizados que hoje se encontram somente como depósito.

* Os trabalhos da oficina foram acompanhados pelos três professores da ETH - Annette Spiro, Udo Thöennissen, Axel Humpert; pelos professores Angelo Bucci e Milton Braga, das disciplinas de projeto de edificações da FAU, e pelos monitores de pós-graduação Catherine Otondo, José Paulo Gouvêa, João Sodré, Juliana Braga e Silvio Oksman.


suporte ao aluno estúdio vertical departamentos biblioteca

0

IMPLANTAÇÃO geral e PLANTA esquemática dos espaços internos da FAU

5

10

20

40 m


av. professor luciano gualberto

A B

A

PLANTA do projeto para os espaรงos da FAU

0

5

10

20

40 m


corte AA

0

5

corte BB

CORTES

10

20

0

5

40 m

10

20

40 m


MODELO ELETRテ年ICO museu


MODELO ELETRテ年ICO corte perspectiva . passagem dos laboratテウrios . LAME


AUP 152 . arquitetura projeto VI habitação social no Bexiga . orientação Milton Braga e Rodrigo Queiroz [ 2009 ] eliezer kang . georges boris . juliano machado . maria fernanda miserochi

O recuo do edifício de 5 metros em relação à rua possibilitou a clara distinção entre a entrada do edifício residencial e a área de comércio, setorizando a entrada de veículos e de pedestres no limite do lote, mais recuado e com um jardim meio nível abaixo que possibilita a ventilação e iluminação natural da garagem.Acima do comércio há uma praça com playground, área gramada e bancos que possibilitam a ventilação e iluminação zenital da área comercial e cria a marquise do passeio coberto no piso térreo. Da rua São Domingos fica claro o caráter público do local; a rampa com parte gramada convida o pedestre a usufruir do programa contido na praça. A ampla área livre cercada de bancos é também um estímulo à criança voltar a brincar no espaço público No pavimento tipo, uma grande área coletiva para as duas unidades de cada andar; a criança que ainda não tem idade para ficar na praça pode brincar com o vizinho neste local, que também é o bicicletário das unidades e tem um depósito para uso dos moradores de cada pavimento. A unidade foi criada a partir do conceito do casco universal, onde a sala não é mais passagem, é remanso. Usando a rótula é possível acessar qualquer cômodo sem interferir em outro ambiente. A sala tem a vista privilegiada da esquina, onde a visão pode percorrer a Rua São Domingos e a Major Diogo.


rua major diogo rua são domingos

PLANTAS térreo . praça elevada ( cota +3 )

0

2

4

8m


B

A

B

A

PLANTA pavimento tipo

0

2

4

8m


ELEVAÇÕES são domingos . major diogo

0

2

4

8m


corte BB

corte AA

CORTES

0

2

4

8m


MODELO ELETRテ年ICO rua major diogo


MODELO ELETRテ年ICO


AUP 177 . projeto edifício e dimensão urbana habitação social de alta densidade . orientação Bruno Padovano e Rosana Miranda [ 2010 ] eliezer kang . juliano machado . lia guglielmeti . lidia yoshino

Tendo em vista o desafio de abrigar um grande número de habitantes em um trecho muito importante da cidade (perto da estação de trem da mooca) , a primeira preocupação do grupo foi promover uma vida em sociedade. Partindo desse conceito, a primeira decisão foi por criar uma segunda camada de espaço público, uma rua elevada, priorizando o pedestre, numa laje sobre as quadras abertas de comércio. Ou seja, o pedestre vindo da estação do expresso tiradentes sobe na rua elevada e caminha ininterruptamente até a estação de trem da mooca sem a interferência do automóvel, já que a rua elevada passa por cima do fluxo de automóveis. Nas duas pontas deste eixo de circulação há dois amplos espaços públicos; mais perto do rio tamanduateí, a praça do memorial da cerveja (homenageando o passado do terreno, onde estavam as fábricas da Antártica), onde há uma verdadeira praia urbana em que o as águas do rio Tamanduateí entram no terreno do projeto, criando um lago de retenção de águas pluviais, auxiliando na drenagem urbana, e criando um distanciamento entre a praça e a avenida do estado, tão opressora ao pedestre. No térreo, o comércio está voltado tanto para a rua quanto para pátios internos nos miolos de quadra que se interligam por galerias garantindo fluidez no passeio do pedestre. Preocupados com a relação com o entorno, de gabarito bastante baixo, procuramos escalonar a altura dos edifícios, que se colocam mais baixos próximos à área mais residencial do entorno, e mais altos em relação a área predominantemente industrial. Nos edifícios mais altos, a cada 10 andares, há um pavimento inteiro livre para ser usado como espaço coletivo pelos moradores. A intenção era retomar nos andares mais elevados a algo semelhante com a relação que os andares mais baixos têm com a rua e o espaço público que eles compartilham. O viário desenha dois eixos principais de circulação, fazendo a ligação entre a estação de trem e a Avenida do Estado (onde se localiza uma estação do Expresso Tiradentes) em um, e conectando a área ao entorno comercialmente mais ativo à área de maior densidade populacional do projeto.


As conversas em grupo apontavam, então, que os espaço públicos seriam de vital importância para o projeto nesta construção de um conceito comunitário. Para isso, os espaços de convivência foram construídos e trabalhados em diversas escalas: - Os espaços e equipamentos públicos de uma escala maior, voltados também para o entorno próximo, carente desse tipo de estrutura: uma grande praça, um centro cultural (o memorial da cerveja), uma escola de maior porte (com primeiro e segundo grau) e um posto de saúde. - A do público-local, presente nos diversos equipamentos instalados sob a projeção dos edifícios, na rua elevada. Espaços sem um controle de acesso formal (na prática, públicos, portanto), mas de uso voltado para os habitantes dos edifícios e do seu entorno: quadras esportivas, academias abertas, salões de jogos, playgrounds, lavanderias coletivas, espaços de estar, creches - A do coletivo, presente nos “jardins” que dão acesso a cada apartamento, um espaço amplo que o habitante divide com seu vizinho. Essas diferentes escalas criam uma transição de ritmos na vida de cada morador que lá reside. Ele está na rua, com o ritmo acelerado do comércio, das compras, dos carros passando. Sobe na rua elevada, um ritmo mais calmo, mas com muita vida; ainda há comércio, ele vê os moradores de seu prédio na academia aberta, no salão de jogos, passa na creche e pega seu filho. Entra no prédio e sobe para o andar onde mora, vê seu vizinho fumando um cigarro no jardim coletivo e o cumprimenta. Entra no apartamento e já está no ambiente introspectivo do lar.


MODELO ELETRテ年ICO


MODELO ELETRテ年ICO chegada pelo expresso tiradentes


B

4

2 1

PLANTAS térreo . piso elevado ( cota +5m )

0

25

50

100 m

A

5

B

HABITAÇÃO DE ALTA DENSIDADE PLANTA PISO ELEVADO COTA +5m

3

A

comércio 1 - estação exp. tiradentes 2 - museu da cerveja 3 - escola ( ciclos I e II ) 4 - UBS 5 - estação de trem mooca 0


corte AA

corte BB

CORTES


3

2

2 3 6

2

6

7

2

4

5 1

2

5 2

7 3

1

PLANTA detalhe piso elevado

1

1 - comércio 2 - entrada do edifício 3 - salão de jogos 4 - creche 5 - lavanderia coletiva 6 - academia aberta 7 - playground


MODELO ELETRテ年ICO chegada pela estaテァテ」o da mooca


PLANTAS pavimento tipo dos edífícios

0

2,5

5

10 m


MODELO ELETRテ年ICO detalhe edifテュcios


MODELO ELETRテ年ICO edifテュcio C


AUP 183 . estrutura no projeto do edifício reestruturação do pátio do pari . orientação Marcos Acayaba [ 2010 ] eliezer kang . georges boris . juliano machado

Para tentar abordar um programa como um pavilhão de eventos no pátio do Pari nos deparamos com um entorno complexo, com vida própria já bastante ativa. A Feira da madrugada atrai muitos visitantes para o terreno, contando com aproximadamente 300 ônibus por dia vindos de várias cidades do Brasil para fazer compras na feira do pátio e nas redondezas. Notamos também as péssimas condições de transposições urbanas, causadas por barreiras infraestruturais como a linha de trem, a avenida do estado além do próprio rio do Tamanduateí. Portanto, tínhamos várias questões pertinentes a reestruturação do local: o pavilhão de eventos de 10 mil m2 que era tema principal da disciplina, a precária estrutura da feira da madrugada e as barreiras que prejudicam a fluidez do espaço urbano. Pro- pusemos então, uma nova estação ferroviária utilizando-se da linha que já cortava o terreno, diminuindo assim a necessidade da chegada por transportes rodoviários aos programas do projeto. Para tentar fazer com que a feira da madrugada funcione em conjunto com o novo salão de eventos, foi criado um módulo entrutural único para ser usado tanto na feira quanto no pavilhão, sendo a estação de trem o elemento de ligação entre os dois, o que faz com que tudo funcione como um sistema e não como forças independentes e até conflituosas. A praça foi rebaixada entre os dois prédios, passando por baixo da linha de trem, de modo que o projeto a abraça e a torna um objeto de contemplação, com seu livre acesso por baixo; o que antes era uma barreira urbana se torna um objeto estruturador de acessos para ambos os lados. O terreno foi loteado nos seus limites, tornando o projeto mais inserido na malha urbana porém ainda deixando uma imensa área livre externa, que pode ser usada tanto para eventos públicos como para estacionamento da feira no dia-a-dia. De modo a repensar a rela- ção das águas com a cidade, foi criada uma “praia” urbana; as águas do Rio Tamanduateí formam um lago, auxiliando o sistema de drenagem urbana e mostrando que a relação entre a população e as águas dos rios pode ser diferente


MODELO ELETRテ年ICO


B

B

A

A

A

B

B

A

Vista Aérea

0

50m

PLANTAS vista aérea . térreo

Planta térreo 0

12,5

25

50 m

0


m

corte AA

corte BB

CORTES

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5

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10

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20

20

40 m

40 m


MODELO ELETRテ年ICO


MODELO ELETRテ年ICO


AUP 154 . arquitetura projeto VII ETEC + praça de equipamentos . orientação Marcos Acayaba [ 2011 ] eliezer kang . flavio barossi . guilherme yabu

Situado às margens da represa Billings, o programa buscou o enfrentamento de diversos conceitos pressupostos como os espaços de transição do urbanismo consolidado, a arquitetura como construtora do espaço envoltório e a presença da água na estruturação do projeto e no desenho da cidade. A conceituação do projeto foi gerada segundo uma síntese de estudos observados em cada um desses pontos, partindo pela definição da implantação do edífício. Por se tratar de um programa extenso buscamos acentuar a questão da construção do espaço e do convívio social, com a intenção de dar continuidade às propostas de projeto de reestruturação urbana, já iniciadas por Marcos Boldarini e pela implantação do CEU Navegantes na região. Optou-se portanto a criação de não apenas um edifício, mas um conjunto de diversos equipamentos que em sua totalidade formaria um eixo interligando mais uma das penínsulas, situada ao sul, até então, menos privilegiada pelos projetos atuais. Dando continuidade ao partido foi proposto também uma praça de equipamentos no coração da península, servindo de centro desse eixo, reavendo o valor da Igreja ali presente e apropriando-se do panorama do ponto mais alto do lugar. A praça composta de restaurante social, teatro, centro comunitário e sala de tecnologia e internet marca o centro da península em que se encontra o bairro Cantinho do Céu criando a primeira ligação do passeio entre os demais bairros separados pela represa e pela linha de transmição de alta tensão. Prevendo o eixo que pode se expandir ao longo de todas as comunidades, q proposta continua seguindo a sul onde o edifício-ponte da ETEC, situado junto à praça criada por Boldarini, proporciona a transposição da represa alcançando o bairro Vila Narcísia onde foi proposto o ginásio esportivo e piscina. Sendo assim o passeio se completa neste primeiro plano, desde o CEU navegantes situado na peninsúla mais ao norte, a praça de equipamentos no centro e o complexo esportivo ao sul, favorecendo de maneira equilibrada cada um dos bairros e ligados entre si pelo parque linear de Boldarini e a ETEC.


D

D C

C

C

C

A

A

A

A

B

B

B

B

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D

PLANTAS complexo esportivo + ETEC cota 748 . cota 753

0

5

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40 m


corte AA

corte BB

CORTES

0

5

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corte CC

corte DD

CORTES

0

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40 m


PERSPECTIVA complexo esportivo + ETEC


E

E F F

F

E

E

F

PLANTAS praรงa de equipamenos e restaurante cota 761 . cota 769

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5

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20 m


corte EE

corte FF

CORTES

0

5

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20 m


PERSPECTIVA praรงa de equipamentos


AUP 448 . arquitetura indústria equipamento para higiene pessoal . orientação Cristiane Aun Bertoldi [ 2011 ] ana paula lima . eliezer kang . mauro aguilar . rafael andrade

A conjuntura autal nos mostra a necessidade de projetar espaços onde se possa abrigar o indivíduo e que contenha funções diversas que criem a possibilidade de sua moradia . Diante disso optamos por criar um equipamento para higiene pessoal, compacto e de simples instalação que atendesse à situações emergenciais de uso temporário. Dentro destes requisitos partimos da idéia de uma caixa independente que contivesse todas as instalações necessárias para banho e sanitário..


REFERÊNCIA ‘ Architectural Furniture ’ http://www.youtube.com/watch?v=66PXaQw8xo4&playnext=1&list=PLE6C423F8F181D36F

DESENVOLVIMENTO [ 1 ] Procuramos pesquisar as dimensões mínimas necessárias para se desenvolver as funções abrigadas no equipamento e calcular o espaço para conter as estruturas que possibilitem o seu funcionamento independente. Entretanto o projeto não atendia à alguns critérios plenamente, não provendo, por exemplo, a privacidade para o usuário, dimensão adequada para o banho e falta de contensão da água pelas laterais, não sendo assim um equipamento independente como desejado.

DESENVOLVIMENTO [ 2 ] Sendo assim, após devidos estudos e pesquisas chegamos à uma composição satisfatória, a qual atendia aos pré-requisitos que estabelecemos no partio do poduto. Porém alguns critérios ainda não haviam sido definidos, como por exemplo a cobertura (para uso em áreas descobertas), sistema de estanqueidade e aquecimento de água.

MODELO ELETRÔNICO desenvolvimento


PRODUTO FINAL Portanto final deste estudo apresentamos um equipamento que consiste em uma caixa única que atende os requisitos básicos de higiene pessoal como banho, sanitário e lavabo. possuindo uma estrutura independente, buscamos que este fosse o mais autonomo possível, necessitando apenas de um alimentador de água (uma torneira ou em casos mais extremos um caminhão pipa) e um reservatório de esgoto leve para a recepção da água de banho e pia. Seu funcionamento elétrico é suprido por um gerador a diesel o qual supre o bombeamento de água e outras instalações de baixa cargacomo iluminação, suplemento do aquecedor e descarga a vácuo do sanitário. Suas dimensões foram pensadas segundo a norma ergonomica básica, com referência nos estudos de Julius Panero em “Dimensionamento Humano para Espaços Interiores” conciliado com a questão do melhor aproveitamento do espaço ocupado e transporte, baseado no meio mais comum entre os modais, o container. Cada viajem é capaz de transportar até 11 unidades em seu modo fechado. Composto por duas estruturas acopladas que abrem e fecham segundo o uso e instalação. No momento do transporte o objeto é fechado com o tamanho de 1.23 x 0.96 x 1.93 m e ao ser instalado passa a ocupar um espaço de 1.83 x 0.96 x 1.93 m. Para o uso basta abrir o equipamento; seu sistema de auto-travamento composto por rodas e trilhos o mantem fixo na superfície, pronto para o usuário. Não é necessário um técnico para sua instalação, o alimentador de água é um sistemas simples de mangueira torneira, bastando apenas rosqueá-lo, o mesmo para a saída.

organização dos módulos em um container de 12 pés capacidade para 11 equipamentos

MODELO ELETRÔNICO


COMPONENTES e MATERIAS O sanitário é um sistema independente que funciona com descarga a vácuo que exige apenas 12v de energia, alimentado pelo gerador, e uma quantidade mínima de água para o armazenamento dos dejetos. Desenvolvido com base nos sanitários de trailers e aviões é necessário que, ao atingir o nível de capacidade máximo, indicado no marcador, se troque a cápsula de armazenamento. O aquecimento da água para o banho é realizado por uma placa solar colocada sobre o equipamento. A água é armazenada no reservatório com capacidade de 100 litros. O controle da temperatura se dá através da utilização de chuvero eletrônico, assim há economia de água e energia. A drenagem é resolvida com a instalação de sekapiso na plataforma. Sua estrutura geral é composta de ABS moldado travado por termofusão e solda termoplástica. Cada um de seus componentes possui refências de mercado, tornando-o de fácil produção.

Podendo ser implantado em qualquer almbiente que possua fornecimento de água e coleta de esgoto simples, para seu funcionamento conecta-se a fonte de água na entrada de recepção e liga-se a saída à um local de armazenamento do esgoto. Prevemos que ele possa ser utilizado por 6 pessoas por dia em qualquer lugar que possua tais infraestruturas, podendo ser acampamentos emergenciais, ginásios ou mesmo em eventos públicos.

CORTES transversal . longitudinal


MODELO ELETRテ年ICO modos banho e sanitテ。rio . detalhes


MODELO ELETRテ年ICO montagem situacテ」o




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