Contos Renovados T301- 2017

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Contos Renovados Turma: 301 / 2017


O 3° ano aprofundou o trabalho de desenvolvimento da leitura e escrita através da contação de histórias. Para isso, mergulharam no mundo dos contos judaicos e outros contos tradicionais europeus, além dos contos renovados. Nesses, contos conhecidos ganham variações surpreendentes. Aqui, os alunos experimentaram criar as suas próprias versões. Escolha um final para essa história! Será que existe um único final?


Sumário 1. Boneco de Fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 Alexandre Hazan, Bruno Corsi, Felipe Rawet, Ian Oelzner, Pedro Zylberberg e Ronny Reis Berliner

2. Branca de Maldade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Marina Brandão Schechtman e Tali Zingerevitz Cukierman

3. A Roupa Mágica do Rei . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Gabriel Jacobovicz e Max Freitas Babaioff

4. As Crianças Caçadoras . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Clara Pszczol e Felipe Viotti

5. O Asno Desconhecido . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Abel Valansi Paulino, Carolina Soares Levy, Daniel Magiano Hazan da Motta Mendonça, David André Rangel Klein, Eduarda Schamis Barbosa e Júlia Santos Kushnir


O Boneco de Fogo

Alexandre Hazan, Bruno Corsi, Felipe Rawet, Ian Oelzner, Pedro Zylberberg e Ronny Reis Berliner

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Autores: Alexandre Hazan, Bruno Corsi, Felipe Rawet, Ian Oelzner, Pedro Zylberberg e Ronny Reis Berliner

O Boneco de Fogo ERA UMA VEZ um boneco de fogo que todo mundo tinha medo, menos um garotinho que se chamava Joãozinho. Esse menino tinha luvas que permitem tocar no fogo sem se queimar. O boneco tinha uma coisa especial: toda vez que ele mentia, o fogo dele aumentava. Um dia, o menino o levou para a escola para ver se as crianças iam gostar dele, mas elas não gostaram. Na volta da escola, indo para casa, eles se perderam. Ficaram nervosos e não conseguiam voltar. Estavam com muito medo!! Após um tempo, a noite chegou e eles tiveram que entrar em um teatro para tentar dormir. Quando o dono do teatro viu, adorou o boneco e quis ficar com ele para fazer uma peça. Na hora da apresentação, ele teve que mentir, já que era um lugar de ficção e mentiu tanto que o fogo dele aumentou e acabou incendiando o teatro. O dono ficou brabo e para punir o boneco, começou a escravizá-lo, já que naquela época era 1708 e a escravidão era um costume.. Se você quiser saber o final dessa história, escolha uma das opções abaixo e clique no link para prosseguir:

A Revolta do Boneco

Boneco de fogo: a origem

A luta contra o boneco de água

Alexandre Hazan pág 6

Bruno Corsi pág 7

Felipe Rawet pág 8

O boneco de gelo

O boneco de obsidian

Fogo do exército

Ian Oelzner pág 10

Pedro Zylberberg pág 11

Ronny Reis Berliner pág 12

Próxima história 5


Por: Alexandre Hazan

A revolta do boneco O BONECO, depois de ser escravizado, acabou sendo preso e lá em sua cela, descobriu uma parede falsa. Com o aparelho que controla a prisão, ele colocou fogo em tudo e fugiu. Anos andando, encontrou um “homem de lava” e atrás dele havia muito fogo. Curioso, o boneco lutou contra o homem e ganhou de lavada. Então, pegou o fogo e ficou com mais fogo ainda do que já tinha. Só que isso fez com que ele tivesse que se isolar para não machucar mais ninguém. O boneco viveu sozinho, isolado, andando para lá e para cá. Tentando não encostar nas pessoas.

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Por: Bruno Corsi

Boneco de fogo: a origem O BONECO DE FOGO acabou indo para a prisão. Lá, uma fada lhe contou que sua origem era assim… Era uma vez uma chamazinha de fogo que morava num vulcão com seus amigos e sua família. Um dia, ele foi até a estrada congelante e quando chegou lá, todos tinham medo dele. Ele achou isso muito chato e quis voltar, só que se perdeu no caminho de casa. Nisso, ele viu uma cidade brilhante. Ao chegar na cidade, percebeu que estava queimando tudo por onde passava. Nesse lugar, ele viu muitas coisas como: dragão de vento, zumbis e pedras falantes. Ele descobriu que lá era o seu lugar de origem. Continuou sua andança em busca de sua família e quando a encontrou levou todos para a cidade brilhante e viveram por lá felizes para sempre.

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Por: Felipe Rawet

Boneco de Fogo. Parte II: A Luta contra o Boneco D’água

DEPOIS QUE O DONO do teatro o escravizou, o boneco e o menino, seu “dono”, inventaram um estilingue capaz de salvar o boneco que estava no teatro. O plano era: O garoto jogava pedras e o Boneco de Fogo jogava fogo nas pedras. Joãozinho chegou no teatro, ele se escondeu e à noite foi até o salão principal e falou com o boneco para ele jogar fogo nas pedras que ele lançar. Então, começou a “festa”. O dono do teatro correu feito um louco e fugiu. Depois o Boneco de Fogo e Joãozinho saíram em uma jornada para derrotar o maligno Boneco D’água. Mas, eles não o encontraram. Andaram por um mês e finalmente encontraram o Boneco D’água. Ao invés de brigarem, resolveram conversar. O Boneco D’água disse:

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Por: Felipe Rawet

— Oi, irmão! Você finalmente voltou! O Boneco de Fogo, que não esperava por aquela atitude, ficou paralisado. Mas mesmo assim, não desistiu de lutar e foi para cima do outro boneco. Foi uma luta dura, mas depois que os dois ficaram cansados, o Boneco de Fogo desistiu e os dois ficaram amigos. Daquele dia em diante, o Boneco de Fogo percebeu que não precisava mentir para seu fogo aumentar. Ele viu que bastava ser justo para que seu fogo chegasse a um tamanho suficiente para acabar com a injustiça.

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Por: Ian Oelzner

O Boneco de Gelo O BONECO DE FOGO foi para o Alasca junto com o pessoal do teatro. Quando mergulhou na água, viu que não era mais o Boneco de Fogo e sim, um Boneco de Gelo. Quando voltou para o seu país, acabou congelando tudo. Perdeu o controle, congelando pessoas, carros, caminhões, animais e outras coisas. O amigo dele não acreditou que tudo isso estava acontecendo, ele estava assustado. Tentou ajudá-lo, mas não conseguiu, pois não podia encostar em seu amigo. Boneco de Gelo encontrou mano a mano (frente a frente) com seu pai, que não via desde que foi para o Alasca e o pai disse: — Por favor, deixe-me abraçá-lo? Eles se abraçaram e o Boneco de Gelo virou um humano bastante feliz.

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Por: Pedro Zylberberg

O Boneco de Osidian JOÃOZINHO LEVOU rápido o Boneco de Fogo para o caminho que achava que era a sua casa, então o Joãozinho tirou, sem querer, a sua luva e o Boneco de Fogo tocou na mão dele e o fogo se espalhou por todo o corpo do menino. Joãozinho morreu e todo mundo ficou muito triste quando descobriu. O boneco foi em direção ao mar e pulou. Ele virou um Boneco de Obisidian e ninguém mais teve medo dele.

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Por: Ronny Reis Berliner

O Fogo do Exército DEPOIS DAQUELA ESCRAVIDÃO TODA, dentro de uma jaula no teatro, o boneco descobriu seu poder máximo e botou fogo na jaula inteira. Ele fugiu até a base do exército mais próximo, entrou lá e começou a treinar para servir. Treinou com armas tipo M16, AK47, e MAC10. Ele ficou muito forte e passou seus poderes para as armas que passaram a atirar bolas de fogo. Sendo assim, quando ele foi para a guerra, ele aproveitou e deu uma passada no teatro e quando viu o dono, jogou uma granada, explodiu tudo e o matou. Foi assim que ele se vingou!

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Branca de Maldade

Marina BrandĂŁo Schechtman e Tali Zingerevitz Cukierman 13


Autores: Marina Brandão Schechtman e Tali Zingerevitz Cukierman

Branca de Maldade ERA UMA VEZ um castelo muito distante que ficava em cima de uma montanha que tinha um abismo bem ao lado. Lá, morava uma rainha, um rei e é claro, uma princesa e um príncipe. Esta princesa se chamava Branca. Ela era muito sapeca e aprontava muito com seu irmão mais velho, que se chamava Henrique. Quando seu pai morrer, Henrique será o rei e sua irmã tinha muita inveja disso. Quando o rei morreu, a rainha sofreu bastante e, com o tempo, resolveu se casar novamente. O padrasto era muito gentil, sempre dava um presente para cada um. Com o passar do tempo, Henrique cresceu, virou rei e Branca ficou com tanta raiva, que colocou seu dom em prática, transformando-se numa bruxa. Se você quiser saber o final dessa história, escolha uma das opções abaixo e clique no link para prosseguir:

Aterrorizante

As três raposas

Marina Brandão Schechtman pág 15

Tali Zingerevitz Cukierman pág 17

Próxima história 14


Por: Marina Brandão Schechtman

Aterrorizante A BRUXA FICOU CONHECIDA como Branca da Maldade, pois apesar de ser medrosa, gostava de fazer as pessoas ficarem assustadas. Numa noite escura, ventava bastante e a janela de seu quarto abria e fechava o tempo todo. Do castelo, desabavam cadáveres que caíam no abismo. De repente a bruxa escutou um grito. Ela ficou com medo, mas desta vez, queria ajudar. Estava cansada de fazer os outros sofrerem. Então, desceu do quarto pela escada e abriu a porta do palácio. Olhou e viu uma floresta escura em volta do castelo. Os cadáveres começaram a entrar pela porta principal. Ela pensou em correr para a floresta, mas viu alguém olhando para ela lá do fundo, entre as árvores. Ela ficou ainda mais assustada. Lobos selvagens começaram a sair detrás dos arbustos. Ela estava apavorada, só que eles não eram maus e acabaram ficando amigos dela e a protegeram. Fizeram uma casa na árvore para ela se esconder. Tinham receio de que a raposa má pegassem a princesa. Naquele dia, nada aconteceu e depois no meio da noite, tudo voltou ao normal. Num outro dia, a raposa conseguiu pegar Branca, colocou-a numa caixa onde mal podia respirar e levaram-na para um lugar distante. Quando as raposas chegaram, ficaram preocupadas porque viram que Branca já não aguentava mais ficar ali presa e sem forças de tanta tristeza. Com pena, resolveram ir até o castelo para falar com Henrique e pedir que ele fosse até lá. Quando Henrique chegou, deu um grande beijo na bochecha da irmã, ela abriu os olhos e ficou feliz por seu irmão estar ali. Eles voltaram para o palácio e viveram felizes para sempre.

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Por: Marina Brandão Schechtman

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Por: Tali Zingerevitz Cukierman

As Três Raposas A BRUXA ERA TÃO BRANCA, mas tão branca que ficou conhecida como Branca da Maldade. Desde que seu irmão virou rei, ela queria matá-la, mas nunca conseguia. Ela adorava fazer magia. Um dia, estava passeando, quando encontrou sete anões e resolveu transformá-los em raposinhas fofas. A partir desse dia, eles passaram a segui-la e a ajudaram, deixando que ela ficasse em sua casa, já ela queria viver mais perto da floresta. Após sete anos, a bruxa se cansou de ser má e foi falar com seu irmão. Quando chegou no castelo, os guardas não a deixaram entrar, porque já tinha ido lá para tentar matar o rei. Após cinco horas de conversa, convencendo os guardas, ela pôde entrar e falar com Henrique. Ela voltou a morar com seu irmão. Quando os filhos deles iam dormir, Branca contava a história que falava sobre o passado e as crianças ficaram aterrorizadas. As raposas tiveram vinte filhotinhos e todos viveram felizes para sempre.

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Por: Tali Zingerevitz Cukierman

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A Roupa Mรกgica do Rei

Gabriel Jacobovicz e Max Freitas Babaioff

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Autores: Gabriel Jacobovicz e Max Freitas Babaioff

A Roupa Mágica do Rei ERA UMA VEZ num reino muito distante, um rei muito gordo, que adorava comer lasanha à bolonhesa. Um dia, na real caminhada matinal, o rei encontrou uma mulher que perguntou: — Você gosta de lasanha à bolonhesa? Ele respondeu: — Claro! Gosto muito! Vamos fazer um campeonato de comida? Ela diz: — Vamos! O prêmio é uma roupa mágica. Eles esperaram até o dia do torneio, competiram bastante e o rei ganhou. Se você quiser saber o final dessa história, escolha uma das opções abaixo e clique no link para prosseguir:

O Shopping de Roupa Mágica

A Roupa Cozinheira Gabriel Jacobovicz pág 21

Max Freitas Babaioff pág 22

Próxima história 20


Por: Gabriel Jacobovicz

A Roupa Cozinheira O REI VENCEU o campeonato e ganhou uma roupa mágica que cozinhava tudo que ele pedia. Sendo assim, ele viveu feliz para sempre no meio de tanta fartura.

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Por: Max Freitas Babaioff

O Shopping da Roupa Mágica QUANDO O REI GANHOU a roupa mágica, ele teve uma ótima ideia: construir um shopping de roupas mágicas. Ele foi até um mago e perguntou: — Você pode multiplicar essa roupa mágica? Ele respondeu: — Posso sim. O rei então passou a ter milhões de roupas mágicas e construiu o shopping e ficou ainda mais rico com suas vendas.

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As Crianรงas Caรงadoras

Clara Pszczol e Felipe Viotti

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Autores: Clara Pszczol e Felipe Viotti

As Crianças Caçadoras ERA UMA VEZ dois irmãos que moravam juntos numa aldeia. Eles se chamavam José e Juliana. Eles adoravam caçar na floresta. O sonho deles era ser caçadores. Um dia, o pai deles faleceu e ganharam um padrasto bem malvado que resolveu que eles deviam ficar pela floresta. Levou-os até lá de olhos vendados, soltou os dois e foi embora. José teve a ideia de cortar pedacinhos de madeira e jogá-los no chão para tentar voltar para casa. No meio do caminho, encontraram uma cidade. Era a Cidade dos Mortos. Quando entraram na cidade, lembraram do pai e resolveram procurá-lo. Quando acharam, ficaram sabendo que o padrasto tinha matado o pai deles. Eles então, decidiram que iam matar o padrasto. Voltaram para casa, caminhando pela trilha de madeira e eles chegaram de surpresa. O homem achou que eles não conseguiriam voltar. Então, José e Juliana deram uma paulada certeira na cabeça do padrasto. Depois disso, viram que seu pai tinha renascido. Só que agora, ele era um bruxo que transformava tudo em doce e tinha transformado a mãe deles também. José e Juliana correram pela aldeia gritando: — Socorro! Me ajudem! Meu pai virou um bruxo e transformou minha mãe em um doce! Agora ele está levando ela para a cidade dos mortos. — Vamos para lá! - falou um dos moradores da aldeia. Todos foram para a cidade e chamaram os caçadores para lutar a batalha final… Se você quiser saber o final dessa história, escolha uma das opções abaixo e clique no link para prosseguir:

O Chapéu

A Grande Surpresa

Clara Pszczol pág 25

Felipe Viotti pág 27

Próxima história 24


Por: Clara Pszczol

O Chapéu QUANDO OS CAÇADORES foram lutar, quase perderam, mas um deles pegou a espada e cortou o chapéu do bruxo. Assim, conseguiu que ele voltasse a ser o pai de Juliana e José. Eles ficaram tão felizes e, para comemorar, comeram jaca e ficaram contentes até a morte. Nunca mais houve tristeza naquele lugar.

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Por: Clara Pszczol

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Por: Felipe Viotti

A Grande Surpresa DEPOIS QUE CHAMARAM todos os caçadores para lutarem, perceberam que estavam sem armas porque o bruxo do doce havia roubado. Então, eles foram para a batalha desarmados. No final, só sobraram as crianças caçadoras que se renderam por perceberem que o pai já tinha voltado ao normal. O bruxo dos doces era, na verdade, outra pessoa que fingiu ser o pai dos meninos. José pegou na mão do bruxo e fez ele atirar em si mesmo para acabar com aquela confusão e tristeza. Depois que o bruxo morreu, eles encontraram o pai que estava preso e viveram felizes para sempre.

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Por: Felipe Viotti

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O Asno Desconhecido

Abel Valansi Paulino, Carolina Soares Levy, Daniel Magiano Hazan da Motta Mendonça, David André Rangel Klein, Eduarda Schamis Barbosa e Júlia Santos Kushnir

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Autores: Abel Valansi Paulino, Carolina Soares Levy, Daniel Magiano Hazan Da Motta Mendonça, David André Rangel Klein, Eduarda Schamis Barbosa e Júlia Santos Kushnir

O Asno Desconhecido ERA UMA VEZ um reino que tinha um casal e muitos animais, só não tinha um asno. Pedro e Maria eram muito pobres, mas se amavam. Um dia eles estavam andando pela floresta e viram um asno e o levaram para casa. Esse asno era diferente, ele brilhava e era azul. Pedro e Maria se aproximaram dele e fizeram um pedido que foi realizado na mesma hora. Com isso, descobriram que o animal era mágico. Eles levaram o animal para casa. Deram comida para ele e perceberam que tudo que eles pediam, o asno realizava. Um dia, em um outro passeio pela floresta, apareceu uma senhora que disse ser a dona do animal. Ele disse: — Vocês até podem ficar com o asno, mas não podem deixar cair em mãos erradas. Assustados, levaram o animal de volta para casa e não passeavam mais com ele pela floresta. Se você quiser saber o final dessa história, escolha uma das opções abaixo e clique no link para prosseguir:

A Luz do Asno Mágico

A Cobra

Cadê o Asno ?

Abel Valansi Paulino pág 31

Carolina Soares Levy pág 32

Daniel M. Hazan da Motta Mendonça pág 33

A Morte do Asno

Quando Todo Mundo Sabia

Será que Caiu em Mãos Erradas?

David André Rangel Klein pág 34

Eduarda Schamis Barbosa pág 35

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Júlia Santos Kushnir pág 37


Por: Abel Valansi Paulino

A Cobra SENDO O ASNO UM MÁGICO, Pedro pediu que ele lhe desse ovos de ouro e passaram a vendê-los. Com o tempo, ficaram milionários. Um dia, foram passear com o animal pela floresta e Pedro disse: — Acho melhor a gente devolver esse asno. Assim que o garoto falou isso, uma cobra mordeu o bicho e os dois ficaram desesperados, achando que o asno tinha morrido, pois caiu no chão sem se mexer. Correram para casa e foram viajar pelo mundo para não ter mais que correr o risco de serem mordidos por uma cobra. Num dos lugares que foram, encontraram uma cachoeira e entraram. De repente viram que o asno já estava totalmente curado por causa de sua magia e viveram todos felizes para sempre.

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Por: Carolina Soares Levy

Cadê o Asno? PEDRO E MARIA ESTAVAM achando demais ter um asno em casa. Eles o alimentavam, brincavam e passeavam com ele. Um dia, Maria e Pedro foram passear e esqueceram de trancar a porta. Quando eles voltaram, viram que o animal não estava mais ali. Ligaram a TV e viram no noticiário algo falando sobre o “Super Cara”. Ele deu uma entrevista dizendo: — Olá, Pedro e Maria! Estou com o asno de vocês. Para recuperá-lo terão que vir ao castelo, às 21:30, caso contrário, ele será morto. Pedro, desesperado, disse: — Maria, nosso asno não pode morrer!!! — Eu sei né, Pedro! Só que não podemos entrar no castelo sem autorização. — disse Maria. De repente, apareceu uma luz e, em seguida, o asno e a senhora que falou com eles na floresta. Ficaram sem entender nada, mas a senhora explicou que ela também era mágica e que tinha conseguido salvar o asno e levá-lo de volta para a casa das crianças.

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Por: Daniel Magiano Hazan da Motta Mendonça

A Luz do Asno Mágico O ASNO MÁGICO não confiava em ninguém. Sendo assim, resolveu fugir da casa de Pedro e Maria e foi para um pasto na floresta. Lá, uma cobra, que não sabia esperar, perguntou para o asno: — Você está perdido? O asno disse: — Sim, vim para cá e não estou sabendo voltar. A cobra, então, falou: — Os caçadores estão atrás de mim, querem me sequestrar! De repente os caçadores chegaram, se aproximaram e levaram a cobra e mataram o asno. Pedro e Maria nunca souberam do destino do asno.

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Por: David André Rangel Klein

A Morte do Asno UM DIA, PEDRO E MARIA foram até o jardim para ver o asno e ele não estava mais lá. Pedro perguntou: — Cadê o asno? Será que ele foi sequestrado? Maria, assustada, disse: — Não sei. Eles começaram a procurar por todos os lugares e quando chegaram na floresta, o encontraram morto. Voltaram para casa muito tristes e nunca mais foram até lá.

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Por: Eduarda Schamis Barbosa

Quando Todo Mundo Sabia QUANDO AS PESSOAS ficaram sabendo que o asno era mágico, todo mundo vinha entrevistar o animal, até que ele ficou MUITO famoso. Ele passou a ter fãs e todos passaram a respeitá-lo. O asno também ganhou uma namorada. Eles dormiam juntos, faziam tudo juntos. Um dia, se casaram e tiveram filhos asnos. Um macho chamado Jorge e uma fêmea chamada Jenifer. Até que eles ficaram velhos e morreram. Seus filhos ficaram tão tristes que morreram em seguida.

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Por: Eduarda Schamis Barbosa

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Por: Júlia Santos Kushnir

Será Que Caiu Em Mãos Erradas? MARIA E PEDRO tinham levado o asno para casa. Eles estavam muito animados. No dia seguinte, quando foram ver como ele estava, viram que ele havia sumido. Eles acharam que ele tinha sido roubado. Maria,então, disse: — A gente vai morrer de fome e sozinhos. Enquanto isso… O asno estava esperando um avião do mundo dos animais, que ia levá-lo para o Japão, já que ele tinha vindo de lá. Quando chegou, encontrou uns amigos japoneses e nunca mais se ouviu falar dele no lugar onde Pedro e Maria moravam. O casal encontrou outro asno que era mais bonito e continuaram com a lembrança do antigo companheiro.

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Por: Júlia Santos Kushnir

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Textos produzidos pela turma 301 - 2017 Professoras: Rosana Martino Fernanda Freitas Coordenação pedagógica do Ensino Fundamental I Lêda Fonseca Direção pedagógica: Thelma Polon


Escola Eliezer Steinbarg Max Nordau www.eliezermax.com.br


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