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-FORMAÇ
· Participantes · Beatriz da Silva Ribeiro, Bruna de Castro Gattermeyer, Daniel Emeka Onwen, Dexuan Zhou, Gabriel Santana, Elaine Manami Dambrowski Irie, Isabella Fazolae, Ivan Rodrigues dos Santos, João Predro Marques, José Gabriel J. de Oliveira, José Roberto Monteiro da Silva, Julia, Júlio Cesar Santos, Lais Fazolae, Lucas Marques de Abreu, Maria Elizabeth J. de Oliveira, Mariana de Jesus Bastos, Maria Clara, Mariana Braga Torres, Martin Emeka Onwen, Matheus Rodrigues Silva, Natasha, Otávio Augusto, Rayra R. Figueiredo, Sther Fazolae, Stephano Seiler Apolonio, Sthefany Almeida da Silva, Thiago Emeka Onwen, Vinicius S. Silva
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Índice Carta ao Leitor Artes Apenas um Show Pixo Chuva de Ouro A nova ciência do seu estômago Música e significado O caminho é o que importa O Sorvete Hello Fredie Natureza Vale do Gizé Criative Monte sua casa Aeoroplanos Manual de Minecraft Qual o caminho seguir? O roubo da taça
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Carta ao Leitor Em Agosto de 2013 começou nossa trajetória rumo ao Zine que hoje está em suas mãos. Produzido pelos estudantes do Ensino Fundamental II da EMEF Professor Olavo Pezzotti em parceria com os educadores Luiza Batalha, Marie Scobar e Rafael Gatuzzo Barbieri, esse material é um reflexo da colaboração que se deu durante esses três meses. A cada encontro, entre jogos e propostas de fazeres coletivos, os participantes do projeto foram consolidando um espaço de troca de interesses. Baseado nessa troca nasceu o Zine e aqui os autores expressam um pouco daquilo que permeia seus cotidianos de forma reelaborada pela interação no grupo. O que vem depois ainda não sabemos, mas ter a oportunidade de conviver e criar laços nesse grupo de pessoas foi, acima de tudo, a coisa mais potente e valiosa a qual chegamos! Fica a dica: fazer as coisas juntos torna o processo de fazer tão importante quanto o resultado final! Luiza, Marie e Rafael
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A taça do Brasil foi roubada em 1958 na primeira Copa do Mundo. Ela estava no nono andar da Confederação Brasileira de Futebol - CBF - quando dois ladrões armados a pegaram. A taça depois foi encontrada no frízer de um bar e ninguém sabe ao certo se alguém a pegou ou a derreteu. Há boatos de que a taça verdadeira não estava na CBF e que quem encomendou o roubo morava na Itália.
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