05 wcdma planejamento da capacidade da rede de acesso

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OWJ100102 WCDMA P Planejamento da capacidade da rede de acesso ISSUE 1.0

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Capítulo 1 Modelo de Tráfego Capítulo 2 Analise da Capacidade de Uplink Capítulo 3 Análise da Capacidade de Downlink Capítulo 4 Estimativa da Capacidade de Múltiplos Serviços Chapter 5 Network estimation procedure

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Capítulo 1 Modelo de tráfego 1.1 Visão geral do modelo de tráfego 1.2 Modelo de Tráfego para CS 1.3 Modelo de tráfego para PS

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Visão geral dos serviços

l O sistema WCDMA suporta múltiplos serviços:

[ Serviços com taxas variáveis (e.g. AMR) [ Serviços combinados (e.g. CS & PS) [ Serviços de pacotes a altas taxas (384K) [ Serviços assimétricos (e.g. streaming) [ Alta capacidade

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Tipos de Qos Category real-time

conversação

Streaming

Category non real-time

Interativo

Background

Em um fluxo há pequena tolerância ao atraso e necessita de simetria na taxa de dados.

Serviço de voz, videofone

Serviços tipicamente unidirecional, baixa tolerância a erros e altas taxas de dados

Streaming multimedia

No modo cliente-servidor, a integralidade de dados é imprescindível. Requisitos altos de tolerância a erro, baixa tolerância a atrasos

Web browsing, email

A integralidade dos dados deve ser mantida.

Background download.

Pequena restrições quanto a demora, exigindo transmissão sem erros

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Objetivos do estabelecimento de um modelo de tráfego l Para determinar a configuração do sistema, deve-se

primeiramente determinar a capacidade da interface aérea l Para os serviços de dados, diferentes modelos de

transmissão determinam capacidades distintas para o sistema l Ao estabelecer um modelo correto, o operador deve

providenciar alguns parâmetros estatísticos como referência

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Modelo de tráfego

l O modelo de tráfego contém o modelo de serviço e o

comportamento dos usuários l O modelo de serviço é uma forma de se caracterizar as

características de capacidade de cada tipo de serviço e a QoS esperada pelos usuários que esteja utilizando o serviço do ponto de vista da transmissão de dados l Nas aplicações de dados, pesquisas sobre o comportamento

dos usuários definiu os tipos de serviços disponíveis na 3G, o número de usuários em cada tipo de serviço, a freqüência de utilização e a distribuição dos usuários em diferentes regiões

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Conteúdo do modelo de tráfego

Modelos dos serviços Resultados do modelo de tráfego

Comportamento dos usuários

Configuração dos sistema

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Capítulo 1 Modelo de tráfego 1.1 Visão geral do modelo de tráfego 1.2 Modelo de Tráfego para CS 1.3 Modelo de tráfego para PS

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Modelo de tráfego para CS l Serviços vocálicos são tipicamente CS. A ocorrência

de eventos de chamadas segue uma distribuição de Poisson. O intervalo entre eventos segue uma distribuição exponencial. l Parâmetros chave deste modelo:

[ Taxa de penetração [ Tentativas de chamadas na HMM [ Duração média das chamadas (s) [ Fator de atividade [ Taxa média do serviço (kbps)

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Parâmetros do modelo de tráfego para CS

l Tráfego médio na HMM (Erlang) por usuário =

(BHCA)* (duração média das chamadas)/3600 l Vazão média na HMM por usuário (kbit) (G) =

(BHCA) * (duração média das chamadas)* fator de atividade * (taxa média) l Taxa de vazão média na HMM por usuário (bps) (H)

= (vazão média na HMM por usuário) * 1000/3600

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Capítulo 1 Modelo de tráfego 1.1 Visão geral do modelo de tráfego 1.2 Modelo de Tráfego para CS 1.3 Modelo de tráfego para PS

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Modelo de tráfego para PS l O modelo “packet service session”, descrito em ETSI

UMTS30.03 é freqüentemente utilizado

Instantes de ocorrência de pacotes na memória (buffer) da BS

Uma sessão se serviços em pacotes Instante da ocorrência do primeiro pacote na memória da BS

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Último ocorrência de pacotes na memória da BS

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Modelo de trรกfego para PS Sessรฃo

Packet Call

Packet Call

Download

Ativo

Download

Dormente

Dormente

Ativo

Packet Call

Rajadas de dados

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Parâmetros do modelo de tráfego PS

Numero de packet calls/sessão Número de pacotes/Packet Call Tamanho dos pacotes (bytes)

Modelo de tráfego

tempo de leitura (sec) Taxa bear típica (kbps) BLER

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Parâmetros do modelo de tráfego PS l Taxa “bear” típica (kbps):

[ Taxa b é variável no processo de transmissão atual. l BLER:

[ No serviço PS, quando calculando o tempo de transmissão de dados, a retransmissão gerada por blocos errôneos devem ser considerada. [ Supondo que a quantidade de dados da fonte do serviço seja N e a taxa de erros de blocos na interface ar é BLER, a quantidade de dados total necessárias a ser transmitida na interface ar é: N + N * BLER + N * BLER 2 + N * BLER 3 + LL + N * BLER n =

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1 *N 1 − BLER


Parâmetros do comportamento dos usuários PS

Taxa de penetração BHSA

Comportamento dos usuários

Distribuição dos usuários (High, Medium, Low end)

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Parâmetros do comportamento dos usuários PS l Taxa de penetração:

[ Porcentagem de usuários que ativam este serviço em relação a todos os usuários registrados na rede. l BHSA:

[ Número de vezes que um único usuário na HMM estabelece uma sessão l Distribuição de usuários (High, Medium, Low end)

[ Os usuários estão divididos em high-end, mid-end e low-end. Diferentes operadoras com aplicações distintas têm diferentes distribuições de usuários.

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Parâmetros derivados do modelo de tráfego PS l Volume de tráfego de uma sessão(Byte): tráfego médio de uma única

sessão SessionTrafficVolume = ( PacketSize) * ( PacketNum / PacketCall ) * ( PacketCallNum / Session)

l Tempo de transmissão de dados (s) : tempo de uma única sessão com o

propósito de transmissão de dados. DataTransm issionTime ( s ) =

1 SessionTra fficVolume * 8 / 1000 * 1 − BLER TypicalRat e

l Tempo de retenção (holding time – s): duração média de uma única

sessão HoldingTim e = ( PackketCal lNum / Session − 1) * Re adingTime + DataTransm issionTime ( s ) HUAWEI TECHNOLOGIES CO., LTD.

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PS Traffic Model Derivative Parameters l Fator de atividade:

[ O peso do tempo de transmissão de serviço full-rate durante uma única sessão.

ActiveFact or =

DataTransm issionTime HoldingTim e

l Taxa por usuário na HMM (Kb):

BusyHourThroughput / user = BHSA * SessionTrafficVolume * 8 / 1000 l Equivalência entre taxa de PS e a fórmula de Erlang Data _ Erlang = ∑ ( PercentageOfDiffrentUser ⋅ PenetratingRate ⋅

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BusyHourThroughputUnderTypicalApplicationEviroment ) TypicalBearedRate ⋅ 3600 ⋅ ActiveFactor

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Capítulo 1 Modelo de Tráfego Capítulo 2 Analise da Capacidade de Uplink Capítulo 3 Análise da Capacidade de Downlink Capítulo 4 Estimativa da Capacidade de Múltiplos Serviços Chapter 5 Network estimation procedure

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Princípios básicos l No sistema WCDMA, todas as células utilizam a mesma portadora, o que

leva a uma melhora na capacidade do sistema. Entretanto, devido ao fator de reuso, o sistema induz a interferência entre usuários. Esta interferência restringe a capacidade como um todo. l A capacidade do sistema de radio é decidida pelo uplink e downlink. No

planejando da capacidade tanto o uplink quanto o downlink devem ser analisados.

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Análise da interferência de uplink - composição

I TOT = I own + I other + PN I own

: Interferência de usuários da mesma célula

I other

: Interferência de usuários de células adjacentes

PN

: Sensibilidade de recepção do receptor

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Análise da interferência de uplink - composição l Sensibilidade de recepção do receptor (PN)

PN = 10 log( K * T * W ) + NF − K:constante de Boltzmann, 1.38× 10 −23 J / K − T:temperatura ambiente, em Kelvin (normal: 290 K) − W: largura de faixa, − Largura de faixa do sinal WCDMA 3.84MHz −

10lg(KTW) = -108dBm

[ NF = 3dB (valor típico para BTS macro) [ PN = 10 log( K * T * W ) + NF = −105 dBm / 3.84 MHz

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Análise da interferência de uplink - composição l I own:Interferência de usuários da mesma célula

[Interferência que todos os usuários devem sobrepor: I total − P j [ Pj é a potência de recepção do usuário j , V j atividade [Sobre controle de potência ideal: Pj =

(Eb / No ) j =

é o fator de Pj ITOT

W 1 ⋅ − Pj R j v j ⋅

I TOT 1+

1 W 1 ⋅ ⋅ (Eb / No ) j R j v j

[conseqüentemente, Pj :

I own =

N

Pj

1

[A interferência dos usuários da célula em questão é somatório da potência de todos os usuários que chegam ao receptor: HUAWEI TECHNOLOGIES CO., LTD.

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Análise da interferência de uplink - composição l

I other:Interferência de usuários de células adjacentes [ A interferência dos usuários de células adjacentes é difícil de ser analizada teoricamente, por ser relacionado à distribuição dos usuários, formato da célula e diagrama de radiação e azimute. [ Fator de interferência das células adjacentes :

I other i= I own

[ Se os usuários estão distribuídos uniformemente − Para células omni, o valor típico do fator de interferência das células adjacentes é de 0.55 − Para células direcionais com 3-setores, o valor típico para o fator de interferência das células adjacentes é 0.65

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Análise da interferência de uplink I TOT = I own + I other + PN N

= (1 + i )∑ 1

Definindo

Lj =

I TOT 1+

1 W 1 ⋅ ⋅ (Eb / No ) j R j v j

1 1+

1 W 1 ⋅ ⋅ (Eb / No ) j R j v j N

então

I TOT = I TOT ⋅ (1 + i ) ⋅ ∑ L j + PN 1

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+ PN

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Análise da interferência de uplink I TOT = PN ⋅

1 N

1 − (1 + i ) ⋅ ∑ L j 1

l Supondo que:

[ Todos os usuários estão gerando tráfego de voz a 12.2 kbps, o limiar de demodulação Eb/No = 5dB [ Fator de atividade da voz vj = 0.67 [ Fator de interferência de células adjacentes i = 0.55

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Análise da interferência de uplink — Fator de carga l Fator de carga de uplink

ηUL = (1 + i ) ⋅ ∑ L j = (1 + i ) ⋅ ∑ N

N

1

1

l Quando o fator de carga é 1,

I TOT

1 1 W 1 1+ ⋅ ⋅ (Eb / No ) j R j v j

é infinito, que corresponde ao limiar de

capacidade (“threshold capacity”).

l Na situação acima, o limite de capacidade é de aproximadamente : 96 usuários.

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Análise da interferência de uplink— Fator de carga e interferência ITOT NoiseRise = = PN

1 N

1 − (1 + i ) ∑ L j

1 = 1 − ηUL

1

50% de carga— 3dB 60% de carga— 4dB 75% de carga— 6dB

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Análise da interferência de uplink— limitações do método l A análise teórica apresentada utiliza as seguintes simplificações

explícitas ou implícitas: [ Nenhuma consideração da influência do soft handover [ Nenhuma consideração da influência do AMRC e serviços híbridos [ Suposição do controle de potência ideal [ Assumiu-se que os usuários são distribuídos uniformemente, e a interferência das células adjacentes é constante l Considerando os fatores acima, a emulação do sistema é o

método mais preciso: [ Simulação estatística usando o método de Monte Carlo

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Capítulo 1 Modelo de Tráfego Capítulo 2 Analise da Capacidade de Uplink Capítulo 3 Análise da Capacidade de Downlink Capítulo 4 Estimativa da Capacidade de Múltiplos Serviços Chapter 5 Network estimation procedure

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Análise da interferência de downlink— composição

I TOT = I own + I other + PN :Interferência dos usuários da mesma célula

l

I own I other

l

PN

:sensibilidade de recepção do receptor

l

:Interferência dos usuários de células adjacentes

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Análise da interferência de downlink—composição

l Sensibilidade de recepção PN l

PN = 10 log( K * T * W ) + NF − K constante de Boltzmann, = 1.38×10

−23

J /K

− T temperatura em Kelvin (normal 290 K) − W largura de faixa do sinal, − Largura de faixa do sinal 3.84MHz − NF: figura de ruído do receptor [ 10lg(KTW) = -108dBm/3.84MHz [ NF = 7dB ( valor típico UE )

PN = 10log(K * T *W ) + NF = −101dBm/ 3.84MHz

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Análise da interferência de downlink—composição l

I own :Interferência dos usuários da mesma célula [ Os usuários de downlink são identificados com códigos OVSD mutuamente ortogonais. Em uma condição de propagação estática sem múltiplos percursos, nenhuma interferência mútua existe. [ No caso de propagação com múltiplos percursos, certa energia será percebida pelo receptor RAKE, tornando-se sinais interferentes. Definindo o fator de ortogonalidade α para descrever este fenômeno:

( I own ) j

PT = (1 − α j ) ⋅ PL j

− Na fórmula, PT é a potência total de transmissão do NodeB, o qual inclui a potência de transmissão dos canais dedicados e dos canais comuns N

PT = PCCH + ∑ Pj 1

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Análise da interferência de downlink—composição l I other : Interferência de usuários de células adjacentes

[ O sinal transmissor da célula adjacente irá causar interferência aos usuários da célula em consideração. Dado que os códigos de “scrambling” em uso são diferentes, tal interferência não é ortogonal. [ Assumindo que o serviço é uniformemente distribuído, a potência de transmissão de todos os NodeBs são iguais, no sistema existem K células adjacentes, onde a perda no percurso do NodeB de número k para o usuário j é PLk,j. Conseqüentemente: K

(I other ) j = PT ⋅ ∑ 1

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1 PLk , j

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Análise da interferência de downlink—composição I TOT = I own + I other + PN K PT 1 = (1 − α j )⋅ + PT ⋅ ∑ + PN PL j 1 PLk , j

Considerando controle de potência no downlink

Pj PL j W 1 (Eb / No ) j = ⋅ ⋅ (ITOT ) j R j v j então

Pj = (EbvsNo ) j ⋅

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Rj W

⋅ v j ⋅ (I TOT ) j ⋅ PL j

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Análise da interferência de downlink—composição Dado que PT = PCCH +

N

∑P

j

1

então Rj   PT = PCCH + ∑ (EbvsNo ) j ⋅ ⋅ v j ⋅ (I TOT ) j ⋅ PL j  W 1   N K  Rj    PT 1 = PCCH + ∑ (EbvsNo ) j ⋅ ⋅ v j ⋅ PL j  ⋅ (1 − α j )⋅ + PT ⋅ ∑ + PN  W PL j 1  1 PLk , j    N K PL  Rj    j = PCCH + ∑ (EbvsNo ) j ⋅ ⋅ v j  ⋅ (1 − α j )⋅ PT + PT ⋅ ∑ + PN ⋅ PL j  W 1  1 PLk , j    N

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Análise da interferência de downlink—composição Resolvendo Pt

Rj   PCCH + PN ⋅ ∑ (EbvsNo ) j ⋅ ⋅ v j ⋅ PL j  W 1   PT = N Rj   1 − ∑ (1 − α j + i j )⋅ (EbvsNo ) j ⋅ ⋅ v j  W 1   N

onde ij é o fator de interferência das células adjacentes, definido como: K

PL j

1

PLk , j

ij = ∑

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Análise da interferência de downlink l De acordo com a análise exposta, pode-se definir o fator de carga de

downlink:

η DL

Rj   = ∑ (1 − α j + i j )⋅ (EbvsNo ) j ⋅ ⋅ v j  W 1   N

l Quando o fator de carga de downlink é 100%, a potência de transmissão da

BTS é infinita, e a capacidade correspondente ao limiar de capacidade (“threshold capacity”). l Diferentemente do cálculo teórico da capacidade de, a j e

i j na fórmula da

capacidade de downlink são variáveis e relacionados à posição do usuário. A capacidade de downlink é relacionada à distribuição espacial dos usuários e somente pode ser determinada por simulação. HUAWEI TECHNOLOGIES CO., LTD.

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Análise da interferência de downlink—Resultado de

simulação

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Análise da interferência de downlink—análise do

resultado de simulação

l Quando a potência de transmissão da BTS é de

43dBm (20W), o número máximo de usuários suportado é de aproximadamente 114 l Para assegurar a estabilidade do sistema, não é

permitido que a potência média de transmissão da BTS seja maior do que 80% da potência máxima, definida em 42dBm. Desta forma, o número de usuários suportado é 110

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Capítulo 1 Modelo de Tráfego Capítulo 2 Analise da Capacidade de Uplink Capítulo 3 Análise da Capacidade de Downlink Capítulo 4 Estimativa da Capacidade de Múltiplos Serviços Chapter 5 Network estimation procedure

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Capítulo 4 Estimativa da capacidade de múltiplos serviços 4.1 Fatores que restringem a capacidade da rede 4.2 Métodos de projeto de capacidade típica

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Fatores de restrição da capacidade

l Os fatores que restringem a capacidade na rede

de rádio WCDMA podem ser resumidos em: [ Interferência de uplink [ Potência de downlink [ Recursos de codificação de canais de downlink (OVSF) [ Elementos do canal (“channel element” CE) [ Capacidade da interface Iub

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Potência de transmissão de downlink l A potência de transmissão de downlink é dividida em duas partes: uma para os

canais comuns, e a outra para os canais dedicados (tráfego). N

PT = PCCH + ∑Pj 1

l A potência de transmissão alocada

pela célula para cada usuário varia com o limiar de demodulação do serviço, perda no percurso de propagação e a interferência recebida pelos usuários

l A potência de transmissão de downlink da célula é compartilhada por todos os

seus usuários l Geralmente é utilizado simulação para analisar a interferência de downlink

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Recursos de códigos de canais de downlink l A rede WCDMA utiliza palavras

código com SF 4~512. Quando menor for o SF maior é a taxa de dados suportada. C4,0

l Na árvore de códigos, os códigos

alocados devem atender às seguintes condições:

C2,0 1 1 C1,0

[ Nenhum código na sub árvore no qual um código tenha sido alocado pode ser utilizado

C4,2 C2,1 1 -1

SF = 1

SF = 2

utilização. All rights reserved

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1 -1 1 -1 C4,3 1 -1 -1 1

[ Tenta-se reservar palavras código com SF pequeno, melhorando-se a

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C4,1 1 1 -1 -1

1

[ Nenhuma palavra no caminho entre a sua raiz e um dado código são alocadas

1 1 1 1

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SF = 4


Elementos do canal (CE) l Os elementos do canal quantiza os dados que medem os

recursos lógicos ocupados pelo processamento dos serviços. l Os recursos ocupados pelo processamento dos serviços é

principalmente relacionados ao fator de espalhamento do serviço. Quanto menor o SF, maior é o tráfego de dados e mais recursos são ocupados. l O SF de serviços típicos são:

[ AMR12.2kbps

SF=128

[ CS64kbps

SF=32

[ PS64kbps

SF=32

[ PS144kbps

SF=16

[ PS384kbps

SF=8

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Elementos do canal (CE) l Se os recursos necessários definidos para o processamento

do serviço AMR 12.2kbps como uma unidade de processamento de canal, o número de unidades de processamento de canais ocupados por outros serviços é: [ AMR12.2kbps

1

[ CS64kbps

4

[ CS144kbps

8

[ CS384kbps

16

[ PS64kbps

4

[ PS144kbps

8

[ PS384kbps

16

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Capacidade da interface Iub lO

conteúdo transmitido na interface Iub inclui: [Os dados de usujário encapsulados no formato AAL2 (canais comuns e canais dedicados) [Dados de sinalização encapsulados no formato AAL5 [Dados de operaç~]ao & manutenção da BTS

lFatores a serem considerados :

[Eficiência de codificação do quadro. Pela segmentação e encapsulamento dos dados de aplicação em cada camada, a quantidade de dados em camadas inferiores é maior em relação ao volume de dados de aplicações de camadas superiores [Tráfego. Mais usuários geram mais tráfego de dados [Eficiência de manutenção. Certo volume de dados são necessárias para a transmissão de dados de manutenção da BTS Page 50 HUAWEI TECHNOLOGIES CO., LTD. All rights reserved PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com


Capítulo 4 Estimativa da capacidade de múltiplos serviços 4.1 Fatores que restringem a capacidade da rede 4.2 Métodos de projeto de capacidade típica

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Fórmula de Erlang-B (I) l A fórmula de Erlang-B é utilizada para

estimativas de tráfego de pico que atendam a certa taxa de queda de chamadas quando o tráfego médio (erlangs) é conhecido l A fórmula de Erlang-B é somente utilizada

para: [ Serviços comutados por circuitos [ Serviços únicos l O sistema WCDMA disponibiliza serviços

CS, PS

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Fórmula de Erlang-B (II) l O pré-requisito para utilização da fórmula de Erlang-B é que as

requisições de recursos segue uma distribuição de Poisson, ou seja, a sua variância é igual ao seu valor médio. l Se, quando um serviço estabelece um enlace, o serviço solicita por

recursos maiores que a unidade. Esta requisição não é mais ikgual ao seu valor médio,e a fórmula Erlang-B não é mais aplicável neste caso. l Comparação de métodos de estimativas de capacidade de múltiplos

serviços: [ Post Erlang-B [ Erlang equivalente [ Teorema de Campbell HUAWEI TECHNOLOGIES CO., LTD.

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Post Erlang-B(一) l Somatório das capacidades

necessárias para diferentes serviços, obtém-se a capacidade necessária pelos serviços combinados. l Nenhuma consideração da

eficiência dos recursos de diferentes serviços

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Post Erlang-B (II) l Considerando que dois serviços compartilhem os recursos

[ Serviço 1: 1 unidade recursos/conexão.12 Erlang [ Serviço 2: 3 unidade recursos/conexão.6 Erlang l Cálculo da capacidade necessária para cada serviço

[ Serviço 1: 12 Erlangs necessitam de 19 conexões (19 unidades de recursos), atendendo à taxa de bloqueio de 2% [ Serviço 2: 6 Erlangs necessitam 12 conexões (equivalente a 36 unidades de recursos), atendendo a uma taxa de bloqueio de 2% [ Total de 55 unidades de recursos

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Post Erlang-B (III) l Considerando que dois serviços utilizam o mesmo recurso

[ Serviço 1: 1 unidade recuso/conexão.12 Erlang [ Serviço 2: 1 unidade recuso/conexão.6 Erlang l Cálculo da capacidade necessária para cada serviço

[ Serviço 1: 12 Erlangs necessitam de 19 conexões, atendendo a uma taxa de bloqueio de 2% [ Serviço 2: 6 Erlangs necessitam de 12 conexões, atendendo a uma taxa de bloqueio de 2% [ Total 31 unidades de recursos l entretanto, resultados razoáveis devem ser : 18 Erlangs necessitam

de 26 conexões, atendendo a uma taxa de bloqueio de 2%.

Post Erlang-B super estima a capacidade necessária!!

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Erlang equivalente (I) l Pela conversão da banda de um

serviço para outro serviço, combina-se os diferentes serviços e então calcula-se a capacidade necessária. l Selecionando-se diferentes

serviços como indicadores de medida, têm-se diferentes necessidades de capacidade.

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Erlang equivalente (II) l Considerando que dois serviços compartilham os recursos

[ Serviço 1: 1 unidade recursos/conexão.12 Erlang [ Serviço 2: 3 unidade recursos/conexão.6 Erlang l Se utilizando o serviço como indicador de medida, os dois serviços são

equivalentes a 30 Erlangs no total. [ 30 Erlangs equivalem a 39 conexões (39 unidades de recursos), para uma taxa de bloqueio de 2% l Se utilizando o serviço 2 como indicador de medida, os dois serviços são

equivalentes a 10 Erlangs no total. [ 10 Erlangs necessitam de 17 conexões (equivalentes a 51 unidades de recursos do serviço 1), para uma taxa de bloqueio de 2% Os resultados preditos não são únicos!

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Teorema de Campbell (I) l Este teorema estabelece uma combinação de distribuições

(C − ai ) Capacity = i c

c=

v α

OfferedTra ffic =

∑ Erlangs × a = ∑ Erlangs × a

α c

2

i

i

i

i

l onde:

[ [

ai

é a amplitude do serviço, que são os recursos necessários para um único enlace de serviço.

α

é o valor médio e v a sua variância.

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Teorema de Campbell (II) l Considerando que dois serviços compartilham recursos

[ Serviço1: 1 unidade recurso/conexão.12 Erlang [ Serviço 2: 3 unidades recurso/conexão.6 Erlang l O valor médio do sistema é

α = ∑ Erlangs × ai = 1×12 + 3 × 6 = 30 l A variância do sistema é

v = ∑ Erlangs × ai = 12 ×12 + 6 × 32 = 66 2

l O fator de capacidade, c é 1

c = αv =

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66 30

= 2.2

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Teorema de Campbell (III) l Tráfego combinado é:

OfferedTra ffic =

α 30 = = 13.63 c 2 .2

l O número de conexões para atender uma taxa de bloqueio de 2% é 21 l Para os serviços que atendam ao mesmo GoS, a capacidade necessária é

(calculado em fuinção da unidade de recursos do serviço 1) [ Serviço objetivado 1: C1 = (2.2×21) +1 =47 [ Serviço objetivado 2: C2 = (2.2×21) +3 =49

Para diferentes serviços, o mesmo GoS necessita de diferentes capacidades. Para uma dada capacidade, o GoS de diferrentes serviços será ligeiramente diferente.

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Comparação dos diferentes métodos l Post Erlang-B

[ Serviço 1 (1 unidade de recursos/conexão, 12Erl) e serviço 2 (3 unidades de recursos/conexão, 6Erl), necessitam de 55 unidades de recursos no total l Erlang equivalente

[ Calculado de acordo com indicadores de serviço 1 (1 unidade de recursos/conexão, 12Erl), um total de 39 unidades de recursos são necessários [ Calculado de acordo com indicadores de serviço 2 (3 unidades de recursos/conexão, 6Erl), um total de 51 unidades de recursos são necessários l Teorema de Campbell

[ Nas mesmas condições,, 47~49 unidades de recursos são necessários no total .

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Capítulo 1 Modelo de Tráfego Capítulo 2 Analise da Capacidade de Uplink Capítulo 3 Análise da Capacidade de Downlink Capítulo 4 Estimativa da Capacidade de Múltiplos Serviços Capítulo 5 Procedimento de estimativa da rede

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Network estimation procedure User density

Assumption of cell load and carrier number

Cell radius

Cell area

Number of user per cell Balance between Compare capacity dimension Yes and coverage dimension ?

Uplink capacity dimension , downlink capacity dimension

No Service message

adjustment of cell load and carrier number

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