1 minute read

Traquinagens

Next Article
O bezerro

O bezerro

Por André Felipe B. Viana

Era uma vez uma criança bem bagunceira... Eu gostava de fazer várias travessuras. Como brincar na água, na areia, correr descalço pela rua, subir nas árvores... Certo dia, minha avó foi à igreja bem cedinho... Como eu gostava muito dela, eu “saí de fininho” e fui atrás. Eu só conhecia uma parte do caminho que levava até a igreja, então a segui para conhecer o resto. Quando chegamos lá, eu resolvi falar com minha avó. Acabei levando uma bronca. Todos da minha casa já estavam à minha procura, muito preocupados, e, quando finalmente cheguei em casa com minha avó, minha mãe me perguntou onde eu estava. Quando eu disse que segui minha avó, ela ficou muito zangada. Eu levei uma bronca da minha mãe e depois tudo ficou bem novamente, e eu voltei a aprontar pela vizinhança.

Advertisement

Continuando com minhas aventuras, meu vizinho tinha uma carroça de burro e eu gostava de andar nela todo dia, mas um dia minha mãe mandou que eu fosse à casa do vizinho pedir um pouco de coloral. Assim que cheguei lá, ele me entregou o coloral e, quando eu estava de saída, ele me chamou de “moleque sem vergonha”. Então, para descontar o desaforo, eu resolvi jogar todo o coloral em cima da carroça dele. Ele ficou furioso e novamente me chamou de “moleque sem vergonha”, mas agora ele gritava. Eu fui embora, dando

boas risadas dessa situação. E assim foi minha infância, cheia de travessuras e traquinagens!

This article is from: