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23 de Abril de 2010

ANO XX - Nº 867 23 de Abril de 2010

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Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP - Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: JAC Gráfica e Editora - Tiragem: 7.000 exemplares

Campos do Jordão comemora 136 anos De "Vila de cura" à "Estância turística", sua história revela sobretudo a união de povos e raças

Revista-guia Encantos e Sabores: em quatro lindas edições anuais, que circulam a cada estação do ano, totalizando 100.000 exemplares/ano.

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Aventureiros deram os primeiros passos ao final do século XIX. Hoje com 50 mil habitantes, a metade da população ativa está ligada ao Turismo. Leia na página 3.

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Era uma vez um tal Jordão Dentre os conquistadores, aventureiros que enfrentaram a Serra da Mantiqueira e deram início à Campos do Jordão no século dezenove, um deles, um tal de Brigadeiro Jordão, se destacou tanto (embora nem chegou a conhecer bem suas terras) que até acabou emprestando seu nome à cidade. Naquela época, o frio era cortante. Há relatos de marcas em torno dos 18 graus "negativos". Frio para esquimó algum por defeito. Outono e inverno na região eram sinônimos de muitas geadas e até de nevascas que, embora raras, viravam notícia por todo este imenso país tropical. Se no início foi seu clima perfeito, como coadjuvante na cura dos males respiratórios, que a tornou famosa, sua topografia, diversidade e beleza de sua fauna e flora a transformaram na mágica e badalada estância turística dos dias atuais. Amada por todos desde o primeiro contato, Campos do Jordão vem trilhando bem seu destino turístico. Embora alguns tropeços, desafios e até desamores de novos aventureiros e espertalhões que surgem ou caem de paraquedas, ela se recupera, como boa brasileira que é, e caminha a passos certeiros e largos para também integrar o disputadíssimo e fundamental circuito do turismo de negócios. A diversidade de povos e raças que trabalham há mais de um século pelo desenvolvimento da cidade formou uma sociedade forte, antenada e que não mede esforços para que Campos do Jordão continue brilhando cada vez mais, apesar de algumas más gestões administrativas. Se para o turista que frequenta a cidade passar algumas poucas horas num fim de semana significa prazer, para nós, que temos o privilégio de viver seus encantos o ano todo, esse prazer é imenso e se também se transforma em responsabilidade, pois é preciso preservar ao máximo tudo isso que a natureza nos deu. E mais, protegê-la das especulações, dos maus intencionados que estão por aí, em todas as partes, sempre à procura de uma oportunidade para levar vantagem. Campos do Jordão é muito especial e assim deve ser cuidada. Antonio Luiz Schiavo Júnior - schiavojr@uol.com.br

Sobe

DESCENDO

É tempo de pinhão! Começaram a cair (naturalmente) as primeiras pinhas na região. Em Campos do Jordão isso se constitui numa verdadeira festa. Crianças e adultos percorrem as matas em busca da semente da araucária, tão apreciada por todos. Depois de selecionadas e embaladas elas são vendidas pelas vias públicas, uma renda extra para centenas de famílias. Bandos de esquilos barulhentos e desconfiados também procuram pegar o máximo de pinhões. Parte é para se alimentar de imediato e parte para ser guardado e consumido no período de inverno e nas demais épocas do ano. Eles recolhem as sementes e as escondem em tocas ou até mesmo sob folhas e vegetação rasteira (o que acaba por fazer o replantio natural de araucárias na região). Sapecado (assado na brasa da lareira ou fogo de chão) ou cozido em água, o pinhão também é importante coadjuvante na formatação de muitos pratos doces e salgados regionais.

Buracos também comemoram aniversário. O pessoal do departamento de manutenção de vias públicas da Prefeitura de Campos do Jordão (e até mesmo as altas autoridades locais) ou fingem que não lêem jornal ou não ligam mesmo a mínima para nossa cidade. Mesmo após tantas denúncias, deste e de outros tantos meios de comunicação da cidade e até de fora (infelizmente, pois levam uma péssima imagem da estância) não fazem nada para fazer o óbvio que se espera de uma cidade turística: simplesmente tapar buracos. Voltando a falar da estrada da Campista, que liga Campos ao Sul de Minas Gerais e que dá acesso a inúmeros, se não aos principais pontos turísticos da região, vale destacar que nada foi feito. Todos os buracos, valetas e crateras continuam sendo monitorados e tapados com terra e água. Uma afronta ao turismo, um desrespeito aos cidadãos jordanenses que pagam seus impostos e são obrigados a conviver diariamente com essa calamidade. Pior ainda para o turista incauto, que por não imaginar o mau estado de conservação de nossas vias públicas, acaba caindo nessas verdadeiras armadilhas. Francamente, prefeita Ana Cristina, é inaceitável e não há argumentos que justifiquem mais de 15 meses de promessas (sem contar o período pré eleitoral). Alô senhores vereadores, vamos agir, vamos fiscalizar, vamos trabalhar. Assim não dá!

Brasília 50 anos. A "cidade do futuro", 50 anos depois, continua mais moderna que a maioria das demais cidades do planeta. Criação do arquiteto Carlos Niemayer e do urbanista Lúcio Costa, a "Nova Cap" de Juscelino foi construída em apenas 5 anos. Hoje aos 50 anos bem vividos, continua atraindo os olhos do mundo pela beleza plástica, pelos enigmas do poder e seu charme cinquentão.

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Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório do Oficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão. Impressão: JAC Gráfica e Editora Ltda - R. São Paulo, 207 - S.José dos Campos-SP Endereço: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping Abernéssia Campos do Jordão - CEP 12460-000 - fones: (12) 3664-4368 // 3662-3090 Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ. Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo. Diretor Executivo: Luiz Augusto Camargo Aranha Schiavo

Agenda Cultural

Desce

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&

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Palácio Alto da Boa Vista. A sede de Inverno do Governo paulista em Campos, está aberta ao público para visitação (paga). Lá podem ser vistos: obras de arte, porcelanas, peças de decoração e mobiliário antigo. Museu Felícia Leirner. O museu está montado ao ar livre junto aos jardins que contornam o Auditório Cláudio Santoro. Lá podem ser vistas diversas esculturas com formações zoomórficas da renomada artista, que em Campos. Museu Casa da Xilogravura. Atelier e mostra permanente com cerca de 2 mil peças (rotativas) de artistas e gravadores de todo mundo. A Casa da Xilo fica defronte a Igreja N. Senhora da Saúde. Não abre às 3ªs e 4ªs. Canto Gregoriano. No Mosteiro São João (Av. Adhemar de Barros), com as Monjas Beneditinas. Diariamente às 18 horas. No local venda de artesanato, com ótimas sugestões de presentes e lembranças da cidade. Casa do Artesão. Na avenida de ligação entre as Vilas Capivari e Jaguaribe, defronte aos Bombeiros. Mostra permanente de trabalhos em madeira, como esculturas de placas, couro, metal e grande variedade de objetos de decoração. Parque do Estado/ Horto Florestal: Ocupando 1/3 da área da cidade, é um passeio imperdível para quem curte natureza bem preservada. Rica em fauna e flora é o lugar ideal para se passar horas curtindo o visual das matas, corredeiras e cachoeiras.

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por Marcos Cintra* O presidente Lula se empolgou com o êxito das intervenções do governo no combate à crise global de 2008 a ponto de afirmar que um Estado grande e forte é necessário para a promoção do desenvolvimento econômico. Para justificar tal ideia chegou a dizer que vários países têm carga tributária tão ou mais elevada que a brasileira. Sua candidata à presidência, Dilma Roussef, adotou a mesma postura e fala em “implantar um Estado forte para instalar um novo desenvolvimentismo no país”. Primeiramente, cabe citar que muitos países que tributam como o Brasil, cerca de 35% do PIB, têm renda per capita anual da ordem de US$ 40 mil, enquanto que a brasileira é de US$ 7 mil. Nas economias com renda per capita próxima à brasileira, como é o caso de países como Argentina, Chile, Rússia e México, a carga de impostos vai de 17% a 24% do PIB. Como se vê, o peso dos tributos para os brasileiros é amplamente desproporcional à sua renda. Outro aspecto é que em economias onde a carga tributária é igual ou superior à brasileira, como é o caso de países como Alemanha e Reino Unido, a contrapartida em termos da oferta de

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serviços públicos é incomparável com a verificada no Brasil. Naqueles países o ônus é alto, mas há qualidade em áreas como, por exemplo, saúde e educação. Já no caso brasileiro o cidadão da classe média arca com um custo tributário absurdo, mas se quiser ter um modo de vida digno tem que colocar a mão no bolso e pagar plano de saúde e ensino particular. Cabe citar que países como os Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul impõem carga de impostos sobre seus contribuintes em torno de 27% do PIB (oito pontos percentuais abaixo da brasileira), mas provêm serviços públicos de qualidade satisfatória. Os discursos de Lula e Dilma podem sinalizar elevação de tributos e despesas públicas no futuro. Porém, as estatísticas e pesquisas recentes demonstram que o corte de gasto público acompanhado de redução de imposto é mais eficiente do que aumento de despesa como política indutora de crescimento. Para fazer o motor do crescimento pegar no tranco é mais indicado cortar impostos do que aumentar gastos, é melhor reduzir o tamanho do estado do que reprimir o setor privado. Análise de 91 casos de expansão fiscal

em países da OCDE mostra que as economias que alcançaram sucesso foram os que cortaram gastos e as que fracassaram foram as que aumentaram despesas. Em resumo, como afirma os economistas Olivier Blanchard, do FMI, e Roberto Perrotti, da Universidade Bocconi, “aumentos simultâneos de impostos e de gastos públicos causam forte efeito negativo nos investimentos privados”. O argumento do PT de que o Estado tem ser grande e forte para a promoção do desenvolvimento econômico é descabido quando isto implica em mais despesa e tributo. A recente ação do poder público para combater a crise foi um ato corretivo. Afirmar que o elevado ônus tributário é necessário para o país crescer e promover o bem-estar não encontra respaldo na moderna ciência econômica. _______________________________________________________________________ Nota: Marcos Cintra é doutor em Economia pela Universidade Harvard (EUA), professor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas. Endereços eletrônicos: www.marcoscintra.org mcintra@marcoscintra.org http://twitter.com/marcoscintra

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A Exemplo de 2009, o evento de lançamento da Temporada de Inverno de Campos do Jordão foi realizada no Hotel Unique, em São Paulo. Em nota à Imprensa, a assessoria da prefeita Ana Cristina divulgou que o encontro contou com a presença de empresários e autoridades, que puderam conhecer as ações e empreendimentos que serão oferecidos aos turistas e moradores da região durante a alta temporada. A Prefeita comentou sobre o "aumento da segurança"..., de investimentos que estariam sendo realizados e da importância em ter grandes marcas e eventos na cidade durante a alta temporada. Ela falou também sobre "a mudança na mentalidade das marcas, em também investir na cidade durante a baixa temporada", disse. O Secretário de Turismo, Tércio Laurelli reforçou as pala-

FOTO: GUILHERME BUSNARDO

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Ana Cristina, prefeita de Campos do Jordão vras da prefeita e comentou sobre os grandes eventos e investimentos que vem acontecendo na cidade durante todo o ano, como o Festival Internacional de Inverno, shows gratuitos na Praça do Capivari, Natal, Reveillon, Aniversário da Cidade, além de seminários, feiras e congressos. A irmã Rosane Ghedin, da Fundação Santa Marcelina, fez

um breve discurso e comentou da importância da prefeitura de Campos do Jordão no que diz respeito a realização do Festival Internacional de Inverno e também do apoio em relação aos projetos em que está à frente. As atrizes Deborah Secco e Danielle Winits, madrinhas do empreendimento, encheram os olhos e roubaram a cena.

Gilmar Mendes lança Processo Judicial Eletrônico O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, participou do lançamento, dia 19) do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe), na Justiça Federal do Rio Grande do Norte. O novo sistema PJe permitirá a tramitação eletrônica dos processos nas varas cíveis e poderá ser utilizado em qualquer procedimento judicial.”Esse é um esforço para a modernização da Justiça brasileira”, destacou o ministro Gilmar Mendes, no último dia 29 de março, durante a assinatura de acordos de cooperação técnica para o desenvolvimento do PJe em todas as instâncias da Justiça do Trabalho, no Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região - que abrange o Rio Grande do Norte - e em mais 14 tribunais de Justiça nos estados.O ministro Gilmar Mendes esteve em Natal (RN) acompanhado do corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp - também coordenador da Comissão de Informatização, Modernização e Projetos Especiais do CNJ - e do conselheiro do CNJ, Walter Nunes, juiz federal que também integra a Comissão de Informatização do Conselho. A ideia é que o PJe seja adotado por todos os tribunais que demonstrarem interesse em

usar a nova ferramenta eletrônica. Desenvolvido pela Subsecretaria de Informática do TRF5, o PJe permite a tramitação eletrônica de todos os tipos de ações judiciais em qualquer ramo do Judiciário. A ferramenta dá maior celeridade à tramitação dos processos, além de facilitar o acesso de partes, advogados e procuradores às ações. Avanços - Os principais avanços que o PJe proporciona à Justiça são a possibilidade de visualização da totalidade dos processos judiciais; de definição dos fluxos processuais pelas próprias diretorias judiciárias dos tribunais; de produção de novos documentos, inclusive pelos advogados das partes; e de integração dos órgãos judiciais com instituições externas ao Judiciário, como a Receita Federal, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Ministério Público e a Advocacia da União (AGU).O sistema do PJe contempla ainda atividades essenciais à tramitação de qualquer ação judicial, como autuação, numeração, validação e cadastro, distribuição, audiência, perícias, intimação, central de mandados, precatórios, cálculos, certidões, segredo de justiça e sigilo. E mais, proporciona mais flexibilidade à tramitação dos processos, uma vez que pode ser adaptado às particularidades do fluxo das

ações. Em fase experimental, o PJe já é utilizado no peticionamento de ações em algumas das unidades da Justiça Federal de 1º e 2º graus do TRF-5. Esse projeto-piloto é resultado de um termo de cooperação assinado, em setembro do ano passado entre o CNJ, o Conselho da Justiça Federal (CJF) e os Tribunais Regionais Federais das 1ª a 5ª regiões. Cooperações - O convênio firmado pelo CNJ com a Justiça do Trabalho, no último dia 29 de março, abrange as 25 regiões desse ramo do Judiciário. No âmbito da Justiça estadual, o PJe será desenvolvido para utilização nos tribunais do Mato Grosso, Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo e Espírito Santo, além do Rio Grande do Norte.O terceiro acordo de cooperação técnica - assinado com o TRF da 5ª Região abrange os estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. A cooperação prevê um investimento de R$ 5,7 milhões, do orçamento do CNJ, que serão transferidos no decorrer deste e do próximo ano ao TRF-5, responsável direto pelo desenvolvimento do novo sistema. Fonte: RM/ISAgência CNJ de Notícias.

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Homenagens póstumas ao Dr. Franklin

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O vice prefeito de Campos do Jordão, Dr. Franklin Alckmin Bueno Maia, faleceu no último dia 16 de abril, aos 75 anos de idade, de complicações renais, em Sorocaba, onde esteve internado para tratamento de saúde.

ORAÇÃO Salmo 38 Para conseguir algo impossível, leia na Bíblia o Salmo 38 durante 3 dias. No terceiro dia mande publicar e no quarto dia observe o que acontece. L. A.

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Alô Campos do Jordão! Vamos melhorar nosso Trânsito? Motorista: respeite faixa para pedestres e a sinalização; Ciclista: não trafegue na contramão ou sobre calçadas; Motociclista: respeite pedestre, sinalização e velocidade; Pedestre: atravesse na faixa e respeite as ciclovias; Condutor: respeite vagas para deficientes e idosos. Condutor: não feche cruzamentos e respeite velocidade;

Dr. Franklin ao lado da prefeita Ana Cristina, na solenidade de posse (Janeiro de 2009)

Médico pediatra de renome, atuava em Campos do Jordão desde 1959. Exerceu o cargo de secretário Municipal de Saúde entre os anos de 1993 e 1995 e atualmente exercia o cargo de vice prefeito ao lado da também médica pediatra, a prefeita Ana Cristina Machado César.

Seu corpo foi transferido para Campos onde foi sepultado. A Missa de 7º dia foi celebrada nesta quinta-feira na Igreja de Sta Terezinha, com a presença de representantes de todos os segmentos sociais da cidade, clubes de serviço, muitos dos quais ele teve intensa participação.

Calendário de Vacinação contra a Influenza H1N1 - "Gripe Suina" De 22 de Março a 02 de Abril

Gestantes

De 22 de Março a 02 de Abril

Crianças de 06 meses a 02 anos - 1ª dose (a 2ª dose será duplicada 30 dias após)

Caminhoneiro: não transporte pessoas na caçamba;

Portadores de doenças crônicas

DSV: Vamos finalmente implantar semáforos? Prefeitura: Vamos melhorar a comunicação visual da cidade?

De 22 de Março a 02 de Abril

(cardíaca, respiratória, hepática, renal, sanguínea, diabetes e grandes obesos) menos os idosos - 60 anos ou mais - que serão vacinados em outra etapa)

De 05 a 23 de Abril

População saudável de 20 a 29 anos

De 24 de Abril a 07 de maio

Idosos com 60 anos ou mais - doentes crônicos (A vacinação será junto com a etapa da gripe comum)

De 10 a 21 de Maio

População saudável de 30 a 39 anos

ALÔ ESTRADA DE FERRO CAMPOS DO JORDÃO: Quando irá cumprir o que determina a lei e implantar sinalizadores visuais e sonoros nas passagens de nível?

Alô Autoridades!!! Projeto Cidadania: Editora Jornalística Verdes Vales Jornal Campos do Jordão & Cia - Revista Encantos e Sabores

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Curtas & Grossas Campos do Jordão: Recordando o passado Dia 29 de abril marca o último tiro da FEB na Itália Solenidade cívico militar, envolvendo militares da ativa, reservistas do Exército Brasileiro e ex-pracinhas da FEB, a Força Expedicionária Brasileira, celebrarão no próximo dia 29 de abril, nas dependência do 20º Grupo de Artilharia de Campanha Leve (ex-Grupo Bandeirante), em Barueri-SP, a última missão de tiro de artilharia expedicionária brasileira. O evento visa relembrar a madrugada de 29 de abril de 1945 em terras italianas, quando a 2ª Bateria de Obuses do III Grupo 105 da FEB realizava sua última manobra durante a 2ª Grande Guerra Mundial. Integrantes da Agruban, entidade que reúne ex-militares do saudoso GCan 40 Au AAe - Grupo Bandeirante - tomarão parte nas comemorações e do desfile militar. Com o lema "a cobra está fumando", 25.334 pracinhas brasileiros lutaram ao lado dos Aliados, em campos da Itália. Estima-se que ao todo tombaram 457 brasileiros nos campos de batalha. O Brasil reverencia e se orgulha de seusE heróis da FEB.

Inscrições abertas para o Vestibular Senac FOTO: KADU SCHIAVO

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O Centro Universitário Senac está com inscrições abertas para o Vestibular 2010, com vagas para os cursos superiores de Tecnologia em Gastronomia e Tecnologia em Hotelaria. Com o objetivo de atender às exigências do mercado, a instituição proporciona aos estudantes a possibilidade de participar do dia a dia dos hotéis-escola Senac – Grande Hotel Águas de São Pedro e Grande Hotel Campos do Jordão. Neles, os alunos terão a oportunidade de vivenciar situações reais de trabalho, bem como nos laboratórios de recepção e governança, cozinha, confeitaria e de restaurante e bar, que simulam a estrutura encontrada nos setores hoteleiro e gastronômico. O curso superior de Tecnologia em Gastronomia oferece disciplinas teóricas, como administração financeira, legislação, marketing, eventos e procedimentos de segurança, e outras práticas, como aulas de panificação, confeitaria, cozinha brasileira e de outros países e serviço de bebidas. Já o Tecnologia em Hotelaria aborda tópicos como economia, negociação e gestão de conflitos, planejamento financeiro, empreendedorismo, comunicação, gestão ambiental, marketing, legislação aplicada à hotelaria. Os interessados podem se inscrever até 15 de junho pelo hotsite do Vestibular 2010: www.sp.senac.br/vestibular

"Andanças de um jornalista à moda antiga" A obra é de Luiz Salgado Ribeiro. “Como a onça pintada, o urso panda e a baleia azul, eu também pertenço a uma espécie em extinção: a dos jornalistas que viveram o tempo em que um jornal de papel e tinta tinha muito mais informação, emoção, vida e força que o jornalismo da televisão. Assim, ao completar 45 anos de carreira - muito mais por correrias pelos confins do Brasil que por ascensão profissional -, decidi colocar minhas andanças no papel, muito mais por motivação preservacionista que por interesse jornalístico.” Com uma extensa e profícua carreira no jornalismo brasileiro, Luiz Salgado Ribeiro estreia na literatura com o livro Andanças: histórias de um jornalista à moda antiga, da Primavera Editorial. Do início na profissão, como revisor de A Gazeta, em 1964, passando por diversas “aventuras”, como correspondente de O Estado de S. Paulo em Manaus, ou coordenando a criação da Agência Estado, o autor relata histórias que mostram o quanto a trajetória do jornalismo nacional se confunde com sua história.

Dr. Mauro Amâncio Di Agustino Clínica Geral - UTI Móvel (remoções) ECG - RX - Ultrassonografia Home care (atendimento domiciliar) Atendimentos no Hospital São Paulo para Convênios e Particulares Fones: (12) 3668-9010 - 9145-2527 - 9784-0131

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Em busca do ouro, aventureiros e desbravadores encontraram muito mais por Schiavo Jr. Século XVIII, período de grandes conquistas. A região da Serra da Mantiqueira ainda era pouco explorada. O cenário era rústico, topografia muito acidentada, frio intenso e animais selvagens desestimulavam o avanço na densa floresta que cobria montanhas intermináveis e que separavam o Vale do Paraíba do Sul de Minas Gerais. Conta a história que foi nos idos de 1703 que o primeiro homem branco atingiu o alto da montanha. Chamava-se Gaspar Vaz da Cunha, o Oyaguara – lobo branco, na língua indígena, um sertanista em busca de riquezas e poder. Ficou pouco tempo. Em sua esteira outros aventureiros também surgiram e se foram. Meio século depois, em 1771, vindo da região de Taubaté, surge Inácio Caetano Vieira de Carvalho. Juntamente com a família ele se estabelece na região, recebendo mais tarde, por requerimento ao governador da Capitania de São Paulo, a posse da sesmaria. Credíta-se à ele o fato de Campos do Jordão pertencer à São Paulo, visto que seu vizinho de sesmaria, João da Costa Manso, lutou muito para anexar suas terras ao Estado de Minas Gerais. A velha lenda “dos Três Pinheiros”, que se tornou uma obseção para muitos aventureiros, conta que Inácio Caetano teria enterrado três barricas repletas de puro ouro entre araucárias. Esse tesouro jamais encontrado, pode estar aí à sobra dos pinheirais... Após sua morte, em 1825, seus três filhos hipotecaram as terras para o Brigadeiro Manoel Rodrigues do Jordão, sendo rebatizadas de Fazenda Natal. Dois anos mais tarde, com a morte do Brigadeiro Jordão, antes mesmo de conhecer e desfrutar das belezas e riquezas de sua sesmaria, suas terras passaram a ser lembradas como “os Campos do Jordão”. Em 1827, vindo da vizinha Pindamonhangaba, surge Matheus da Costa Pinto, português decidido, homem de visão. Ele negocia e arremata parte das terras do Brigadeiro Jordão e dá início a edificação de um vilarejo. Logo surge uma vendinha. Em homenagem ao seu padroeiro, Matheus constrói uma capelinha e a batiza de Capela São Matheus do Imbirí. Seu próximo passo foi a construção de uma estalagem. Na realidade, uma pensão para receber passantes doentes, que já naquela época procuravam a montanha em busca de saúde para os males dos pulmões. A partir daí, “os Campos do Jordão” passaram a ganhar mais notoriedade entre as figuras proeminentes da época. Foi assim que Domingos José de Nogueira Jaguaribe, médico, escritor e na época deputado, interessou-se pela região e acabou por fundar o povoado Vila Velha, que em 1891 passou a chamar-se Vila Velha do Jaguaribe. Em meados do século XX, com os avanços da medicina no tratamento da tuberculose, caiu o movimento nos sanatórios. Já nessa época as belezas naturais já eram famosas. Suas raras nevascas e as frequentes e fortes geadas em pleno país tropical chamavam a atenção, aumentando a frequência de pessoas que passaram a enxergar Campos do Jordão como destino turístico de lazer.

Vista de Vila Capivari: Estação Ferroviária Emílio Ribas, na primeira metadade do século XX

Desenvolvimento do turismo Foi na década de 70 que o turismo ganhou mais projeção com a realização de eventos, dentre eles o “Primeiro Concerto de Inverno de Campos do Jordão”, realizado no Palácio Boa Vista, evento esse que mais tarde deu origem ao Festival de Inverno, nos moldes como ele é conhecido nos dias de hoje. Nos anos seguintes o turismo ganhou mais força, na medida em que a cidade ampliou sua rede hoteleira, criou novos pontos turísticos e passou a produzir eventos culturais, esportivos e de lazer, dinamizando sua infraestrutura turística. O clima de montanha, na época com frio bem mais intenso do que se registra hoje, fez prosperar a indústria de confecção de malhas e acessórios de couro. Dezenas de malharias instalaram-se e a indústria de confecções chegou a disputar liderança com o turismo e a construção civil, ambas igualmente em franca expansão. Nas décadas de 80 e 90 o turismo teve um desenvolvimento grande. Exagerado até pela ótica de muitos turistas proprietários, que viam a até então bucólica e pacata estância se transformar num point agitado. Seus visitantes habituais, maduros em sua maioria, viam-se disputando espaço com a juventude, a tal geração saúde, que passou a frequentar Campos do Jordão, fazendo expandir barzinhos, pubs, boates, atraindo eventos esportivos radicais e ocupando literalmente seus espaços. Valorizando encantos e sabores Neste início de século, tudo parece estar em equilíbrio, os eventos culturais cresceram, da mesma forma que o lazer de qualidade também conquistou seu espaço através do ecoturismo, da expansão hoteleira e de um impecável circuito enogastronômico que reúne cozinhas de várias regiões do planeta. Importante destacar a presença das faculdades de Hotelaria e Gastronomia do Senac, instaladas junto ao Grande Hotel, que muito contribuem para a formação e reciclagem de conhecimentos de profissionais do setor hoteleiro. Mais recentemente com a chegada da UNIP e da UNIVAP, novas perspectivas se abrem para todos, em especial nas áreas humanas, exatas, turismo, gastronomia e lazer.

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23 de Abril de 2010

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"As filhas de Bernarda" faz o fechamento do Festival Classificação hoteleiInternacional de Dança Contemporânea no Equador ra é tema de palestra Em meio a muitos aplausos, o Núcleo Mercearia de Idéias marcou presença brasileira Processo conduzido pelo Ministério no Equador. Entre as participantes do festival, a bailarina jordanense Carina Nagib do Turismo está sendo discutido amplamente e já recebe apoio de O Festival Internacional de Dança Contemporânea In Vitro aconteceu entre os dias 14 e 18 de abril no Equador. Representando a dança contemporânea do Brasil, o Núcleo Mercearia de Idéias, com a jordanense Carina Nagib, apresentou o espetáculo “As Filhas de Bernarda” no fechamento do festival. O festival reuniu importantes grupos de dança da Argentina, Chile, Equador e do México. O único grupo brasileiro participante foi o Núcleo Mercearia de Idéias, que foi aplaudido de pé pelo público presente no Auditório Branco da Universidad Estatal de Cuenca. O espetáculo é uma coreografia que se inspira livremente no universo criado pela literatura espanhola de Federico Garcia Lorca em seu trabalho "A casa de Bernarda Alba". Carina agradeceu os familiares e a acolhida que tiveram no Equador, “O publico adorou a nossa apresentação, fomos aplaudidos de pé”. A dançarina destacou também o valor que é preciso dar para a cultura Latina, “É uma pena o Brasil estar tão distante da cultura Latino Americana. As pessoas acabam se esquecendo da riqueza cultural que nos cerca, aqui se dá muito mais valor para a cultura norte-americana do que para a nossa.” destacou a artista, lembrando que os países vizinhos possuem manifestações artísticas e momentos históricos muito parecidos com os do Brasil, e isso tudo se reflete na arte. Durante a estada do grupo no Equador eles aproveitaram para ministrar uma aula na Facul-

dade de Artes Cênicas de Cuenca para uma turma de 30 pessoas.

várias entidades do setor hoteleiro

O Núcleo Mercearia de Idéias é formado pelas bailarinas Carina Nagib, Carolina Antunes, Diana Zakia, Mariana Coello, Carime Nivolone, Vanessa Pinto e é dirigido pelo coreógrafo/assistente do Balé da cidade de São Paulo, Luiz Fernando Bongiovanni. "As filhas de Bernarda" foi inspirada em obra de Garcia Lorca

Carina é Bacharel em Dança pela Unicamp e trabalha atualmente na companhia de dança Stacato em São Paulo. Para ver um pouco do espetáculo “As filhas de Bernarda” basta ver o vídeo no YouTube, www.youtube.com/ watch?v=W0ERkY1ryEw

A bailarina Carina Nagib e Bacharel em Dança pela Unicamp

Outras informações sobre o Núcleo, viajem e patrocínio: carininhadanca@hotmail.com

Jiu-Jitsu jordanense é destaque no Campeonato Estadual Aconteceu neste final de semana, no Ginásio Baby Barioni em São Paulo, a grande final do Campeonato Estadual de Jiu-Jitsu, organizado pelaFederação do Estado de SP de Brazilan Jiu-Jitsu. O evento reuniu mais de 700 atletas que haviam se classificado nas seletivas realizadas desde o início do ano por todo Estado. A academia China Liboni de Campos do Jordão classificou 10 atletas para este evento, alguns não puderam competir por falta de patrocínio. Abaixo a lista dos vencedores. Nomes - Categorias/faixas - Colocação Carlos Eduardo (Caê): Adulto Super Pesado / Faixa Preta – Vice-Campeão Sidnei da Silva: Sênior Médio / roxa – Campeão Gilberto dos Santos: Master Pesado / Faixa Branca – 3º colocado O Jiu Jitsu é uma das artes marciais mais praticadas em Campos, é comum ver os atletas jordanenses nos podiuns de campeonatos de nível nacional e internacional. Seguindo o calendário anual de Jiu Jitsu, os atletas buscam patrocínio para os campeonatos Brasileiro, Mundial e Sulamericano. Informações sobre como ajudar esses altetas na Academia China Liboni ou pelo e-mail: fisiocae@ig.com.br.

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O processo de classificação hoteleira foi tema de palestra no último dia 16, no 3º Fórum do Direito do Turismo, realizada em Recife (PE). O Ministério do Turismo está percorrendo todas as regiões brasileiras para discutir as novas matrizes de classificação com governos municipais e estaduais, entidades do setor e sociedade civil. “É imprescindível que o Brasil acompanhe essa tendência mundial de buscar o aumento da competitividade por meio da melhoria da qualidade dos produtos e serviços turísticos. A classificação dos hotéis é adotada por vários países”, afirma o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do MTur, Ricardo Moesch, citando como exemplos o Chile, França, Espanha, Portugal, entre outros. O processo de classificação, já recebeu apoio de várias entidades do setor. Nesta sexta, a matriz de hotel histórico foi discutida em Ouro Preto (MG) e a presidente da Associação Brasileira de Hotéis (ABIH/MG), Silvania Capanema, elogiou a “simplicidade” do sistema proposto pelo MTur. “Os meios de hospedagem de Belo Horizonte já estão se preparando para aderir à classificação”, ressaltou. Na semana passada, o Rio de Janeiro abrigou as discussões da matriz de alojamentos Cama e Café. Na ocasião, os presidentes da ABIH Nacional, Álvaro Bezerra, e da Federação Nacional de Hotéis e do SindRio, Alexandre Sampaio, defenderam a iniciativa do MTur. “Temos que colaborar com o governo para que a classificação se torne realidade. Nós, da iniciativa privada, temos que fazer o processo dar certo”, disse Bezerra. Sampaio avaliou que “o governo está no caminho certo ao propor a classificação e discutí-la com os vários segmentos”. O novo sistema de classificação hoteleira proposto pelo MTur, em parceria com o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e a Sociedade Brasileira de Metrologia, definirá os requisitos mínimos de sustentabilidade, infraestrutura e serviço que um empreendimento precisa oferecer para se enquadrar numa determinada categoria. Serão adotadas oito matrizes: Hotel Urbano, Resort, Hotel Fazenda, Cama e Café, Hotel Histórico, Pousada, Flat e Hotel de Floresta. Dentro de cada matriz, critérios obrigatórios e eletivos (não obrigatórios) estão sendo definidos para enquadrar os empreendimentos em categorias. Fonte: Assessoria de Comunicação do MTur: imprensa@turismo.gov.br

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