Uma Nação de reféns
Em nossas vidas, diferentes momentos ou situações nos colocam como reféns: saúde debilitada, dificuldade econômica ou profissional, situações de estresse e até nossos próprios sentimentos. No contexto de sociedade, a situação pode se complicar. Ficamos reféns do poder público, que nos impõe altos impostos e nos devolve corrupção, nepotismo, favorecimentos ilícitos, incompetência, má fé, aparelhamento da máquina governamental.
Imagine a Nação ficar refém de uma categoria profissional. Entramos em estado de anormalidade, com reflexo negativo que atinge toda a sociedade e efeitos que perduram. Não podemos nos esquecer de que governo nasce e morre, tem duração, não é eterno. Uma Nação é imutável, eterna e seu maior valor é a vontade comum de toda a sociedade em realizar mais em prol desta Nação. Essa sim é a condição primordial para se formar um povo. O desequilíbrio nesta vontade comum acarreta turbulências de resultados imprevisíveis.
Nossa constituição é democrática, clara em seu artigo 5º, quando assegura os direitos individuais de expressão, de ir e vir, de ação. Não deixa dúvidas no que tange à liberdade, mas também garante que os direitos de uns não podem se sobressair aos dos demais. Então, o que está errado no Brasil? A resposta é simples: somos por demais focados nos direitos e muito pouco nos deveres.
Recentemente, o Brasil ficou refém da classe dos motoristas autônomos e transportadoras, categoria profissional e segmento econômico com maior poder no país, pelo que pudemos observar. Atualmente, 60% da carga brasileira viaja sobre pneus. Este é o preço pela escolha de uma vasta rede rodoviária, em detrimento de opções mais eficientes.
Nada contra a reivindicação da classe, é até muito justa sob alguns ângulos, mas distorcida por outros. Durante os dias de caos social, várias observações deixaram de ser destacadas, seja pelo governo, seja pelos grevistas.
Há um tempo, o Brasil vem se arrastando a taxas de crescimento bem perto da casa do zero. Sendo assim, a fraca e cambaleante economia acarreta uma anêmica demanda por frete, inviabilizando qualquer repasse de custos para quem o realiza. Para piorar a situação, em anos anteriores foi registrado crescimento da frota em 40%, em um período em que a economia do país cresceu apenas 11%. Logo, sobra caminhão.
É importante salientar que por aqui sobra também desemprego, que gira em torno de 13%. Seguindo a linha de raciocínio, essa parcela da população deveria fazer uma greve social, pelo aumento da oferta de trabalho? A economia é uma verdadeira montanha russa, sendo assim, a sociedade não pode ser responsável quando determinado segmento não vai bem.
Como ‘Nação refém’, estamos por demais machucados pelo estado de penúria em que se encontram setores ligados à saúde, educação, segurança, infraestrutura. Somos reféns do mercado de defensivos agrícolas, concentrado 60% nas mãos de poucas multinacionais. Somos celeiros do mundo, mas os princípios ativos para agricultura ou pecuária, assim como a maioria dos nossos tratores, colheitadeiras, caminhões, máquinas e equipamentos das indústrias, celulares, computadores etc. são desenvolvidos e fabricados por multinacionais. Nossa independência está apenas no papel desde 7 de setembro de 1822.
A greve é legítima, seja no Brasil emergente, benevolente, inconsequente, seja na Europa do Euro, que se une e se divide pela moeda e pelos refugiados, na mesma velocidade. Mas uma coisa é certa: a greve é devastadora e sempre deixará o saldo de poucos ganhadores e muitos derrotados.
Quando será que os agricultores farão sua greve? Que não semearão os campos, não alojarão aves ou suínos, não ordenharão suas vacas, enquanto não receberem pelos prejuízos ocasionados por uma classe?
Aqueles que rasgam o solo, não apenas para gerar alimento, mas para garantir o futuro, defendem o direito da sociedade de ser alimentada e da Nação em gerar riqueza e desenvolvimento.
No campo, sob sol ou chuva, o que nos anima é nosso dever, nossa obrigação de deixar, não apenas a nossa Bandeira Nacional sempre verde, mas todo o nosso território. Lutamos por produtividade que gere excedente mantendo preços estáveis, tranquilidade para a sociedade e superávit na balança de exportação. Somente quando efeitos climáticos adversos nos pegam é que deixamos a 'peteca' cair, caso contrário, mesmo com resultados econômicos ruins, seguimos produzindo.
A esperança sempre foi o nosso
defensivo, o otimismo, nosso fertilizante, e o diálogo com o governo e a sociedade como um todo, a nossa garagem para as máquinas.
Quem sabe a greve dos caminhoneiros abra nossos olhos para constatarmos que o Brasil necessita de um governo representativo de um todo social e que sem esta representação o país fica refém e pode ‘sangrar’ até morrer.
Pesa sobre nós o pouco amadurecimento democrático, que resulta em extremismos de esquerda e de direita, mas é no embate dos direitos e deveres, tendo Congresso ou Senado verdadeiramente representativos, que acordaremos o Brasil adormecido em berço esplêndido.
Fora deste quadro, o uso de qualquer alternativa nada mais é do que buscar ou acelerar o fortalecimento do caos social e econômico.
Colaboração:
Setor cooperativista pede atenção de associados aos candidatos que defendem o agronegócio
Adapar orienta sobre receituário agronômico, armazenagem e comércio de agrotóxicos
Reestruturação do TRR e PAs reforça qualidade de produtos e serviços aos cooperados 10 14
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Jovens da Cocari se divertem enquanto aprendem lições de cooperativismo no 15º Jovemcoop
Cooperativa promove exposição de maquinários, com destaque para pulverizadores autopropelidos 34
COCARI - COOPERATIVA AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL
SEDE: Rua Lord Lovat, 420 Jardim Esplanada - Caixa Postal - 064
CEP: 86975-000 - Mandaguari - PR Fone: (44) 3233-8800 www.cocari.com.br Facebook: @cocaricoop
UNIDADES
Paraná: Aquidaban, Bom Sucesso, Borrazópolis, Caixa de São Pedro, Cambira, Centro Tecnológico, Cruzmaltina, Faxinal, Itambé, Jandaia do Sul, Kaloré, Lunardelli, Mandaguari, Marialva, Marilândia do Sul, Marumbi, Ortigueira, Placa Luar, Rio Branco do Ivaí, Rosário do Ivaí, São Luiz e São Pedro do Ivaí.
Goiás: Campo Alegre de Goiás, Catalão, Cristalina, Ipameri, Santo Antônio do Rio Verde, São João D’Aliança e Silvânia. Minas Gerais: Guarda-Mor.
INDÚSTRIAS
Fiação Cocari - Rações Cocari UBS (Unidade de Beneficiamento de Sementes)
CONTROLADAS
Transcocari Ltda.
TRR (Transportadora Revendedora Retalhista de Combustíveis Ltda.)
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Carlos Roberto Favoretto
Gines Ortega Peres Filho
João Carlos Obici
José Carlos Rosseto
Marcos Antonio Trintinalha
Milton Jorge Dariva Ricardo Taliari
Sérgio Antonio Pelógia Vilmar S. Sebold Waldemar Leandro Renzi Pimentel
DIRETORIA EXECUTIVA
PRESIDENTE Vilmar S. Sebold
VICE-PRESIDENTE
Marcos Antonio Trintinalha
DIRETOR EXECUTIVO
João Carlos Obici
PRESIDENTE DE HONRA
Dorival Malacario
CONSELHEIROS FISCAIS EFETIVOS
Antonio Marcos Sossai
Juliano Aparecido Sacheta Miquéias Tagliari
CONSELHEIROS FISCAIS SUPLENTES
Aguinelo Luiz Feltrin
Celso Santana de Oliveira
Valter Luiz Milani
SUPERINTENDÊNCIAS
Administrativa e Financeira
João Paulo Burihan Faria
Comercial
Éric Heil de Araújo
Logística Integrada
Jacy Cesar F. da Rocha
INFORMATIVO COCARI
Órgão Informativo da COCARI - Cooperativa Agropecuária e Industrial
JORNALISTA RESPONSÁVEL
Cláudia Cristina Carvalho MTB 4617 - PR
COLABORADORAS
Sílvia Andréa Gil Colombo
Maria de Fátima Marcucci
Realização: C7 Comunicação Ltda. Fone: (44) 3233-4910 E-mail: diretoria@c7comunicacao.com
Tiragem: 3.000 exemplares
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Cocari - Nº 337 - Agosto de 2018
CUSTO DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA (R$ / HORA)
Mão-de-obra: R$ 13,20 / hora Juros: 9,0% / ano
1
3
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5
6
7
8
Julho
Meses
dez/17 3,2919 3,3080 dez/17 1,4226 1,5004 1,5004
jan/18 3,2106 3,1624 jan/18 (4,6041) (4,6041) (1,1321)
Combustível, diesel: R$ 3,209/ litro
* Maior Valor = maior valor para equipamentos semelhantes levantado em pesquisa.
* Seguro do trator e colhedora = 1,2% vezes preço novo mais sucata, dividido por 2, dividido por horas por ano.
* Menor Valor = menor valor pra equipamentos semelhantes levantado em pesquisa.
* Seguro outras máquinas = 0,6% vezes preço novo mais sucata, dividido por 2, dividido por horas por ano.
* Preço Médio = média de todos os preços levantados em pesquisa.
* Juros por hora = base de cálculo: soma do preço novo mais sucata, dividido por 2, vezes juros, dividido por horas/ano.
* % manutenção = calculado a partir do preço do equipamento novo.
* Depreciação / hora = base de cálculo: diferença entre o preço novo e sucata, dividdo pela vida útil.
* Manutenção / hora = valor de manutenção dividido pela vida útil.
Total (R$ / hora) = Custo da máquina (R$/h) + Custo da Mão-de-obra (R$/h). Colaboração: Controladoria
Boletim da Diretoria
SOJA
O mercado de soja permanece com as atenções voltadas para o desenrolar da guerra comercial entre Estados Unidos e China e suas implicações no mercado internacional. Além disso, o desenvolvimento da nova safra norte-americana também fica no foco, com as previsões climáticas ganhando relevância.
O desenvolvimento da nova safra norte-americana começa a entrar em um período decisivo, o que pode fazer com que haja maior volatilidade em Chicago. Até o momento as condições das lavouras indicam poucas perdas, e não surpreenderia um aumento da estimativa da produção dos EUA nos próximos relatórios de oferta e demanda do USDA.
A comercialização de soja da safra 2017/2018 teve um mês de recuperação em julho. Em contrapartida, as vendas da nova safra tiveram pequena evolução, ao contrário do registrado em junho.
Segundo pesquisa realizada pela Safras & Mercado, com dados recolhidos até o dia 3 de agosto, 83,7% da safra brasileira de soja 2017/2018 já foram comercializados. No mesmo período do ano anterior, o percentual era de 73,9%, enquanto a média normal de cinco anos para o período é de 82,5%.
Com relação à nova safra brasileira (2018/2019), a pesquisa indica que 17,9% da produção já foram comercializados. Em mesma época, na safra passada, 7,6% estavam vendi-
dos, enquanto a média de cinco safras para o período é de 20,4%.
A elevação dos preços no mercado interno amparou-se novamente em uma taxa cambial em ascensão aliada a uma forte elevação dos prêmios de exportação devido à intensificação da guerra comercial entre EUA e China. É importante lembrar que as tarifas chinesas de 25% entraram em vigor no dia 6 de julho, o que impulsionou os prêmios pagos nos portos brasileiros.
O dólar caiu 3,2% em julho, quebrando uma sequência de cinco meses de alta frente ao real. A correção de exageros, a melhora no ambiente político e a acomodação no cenário econômico externo explicam essa correção na linha de câmbio. (Fonte: Safras & Mercado)
MILHO
O mercado interno brasileiro de milho vai precificando o quadro de perdas internas e a resistência do produtor em vender a preços baixos diante da constatação das perdas de produção. As variáveis de câmbio e demanda externa definirão este perfil de preços para os próximos meses, porém, com forte definição novamente da decisão de venda pelo produtor. Por enquanto, as exportações brasileiras estão em ritmo normal para o ano e tem embarques próximos a 3 milhões de toneladas para este mês de agosto.
O quadro climático europeu já alavanca prêmios no Brasil e acentua o interesse de compra das tradings para o período de outubro a janeiro,
Vilmar S. Sebold - Presidente da Cocari
Com colaboração de diversos setores da cooperativa
o que parece garantir boa tendência de embarques para este ano comercial. (Fonte: Safras & Mercado)
TRIGO
O mercado brasileiro de trigo ingressou a segunda semana de agosto com as atenções voltadas principalmente para as condições das lavouras nas principais regiões produtoras no país.
Segundo o boletim divulgado pelo Deral/PR no final de julho, 100% da área de plantio teve os trabalhos finalizados. Quanto às condições das lavouras, apesar da redução da qualidade destas no norte do Estado, devido à seca, 56% ainda se encontram em bom estado, com 26% em condições regulares e os 18% restantes em condições ruins. Já em relação à cultura, 50% está em fase de desenvolvimento vegetativo, 36% em fase de floração e 14% em fase de frutificação ou enchimento de grãos.
(Fonte: Safras & Mercado)
embalado em preços contidos devido notadamente às especulações sobre o tamanho da safra do Brasil e do Vietnã. No caso específico brasileiro, o especialista apontou que alguns traders já começam a acreditar que os levantamentos realizados recentemente sobre a colheita do país parecem, no momento, um tanto quanto superestimados. E, por sua vez, o café vai tendo dificuldade de ser escoado para os portos, diante do aumento dos custos dos fretes, situação que se estende desde a greve de caminhoneiros realizada no país. Em agosto, o mercado físico brasileiro teve um início de mês calmo. Algumas notícias, como a expectativa de a Colômbia produzir menos que 14 milhões de sacas na safra e o aumento da perspectiva de déficit global de café, foram bastante comentadas e podem contribuir para um cenário de alguns ganhos, mesmo num momento em que várias commodities internacionais operam com pressão negativa. (Fonte: News Café/Corretora JL)
Segundo Jack Scoville, do Price Futures Group, o mercado ainda está
Misto
INTEGRADO
CIDADE IEP
01 Nazareno Batista Ferri São Pedro do Ivaí 455,00
02 José Claudinei Garcia – 02
Marilândia do Sul 452,00
03 Valdomiro Sedorko – 02 São João do Ivaí 449,00
04 Almir Benedito Fiorentini – 01 Astorga 432,00
05 Condomínio Rochedo – 09 Jandaia do Sul 430,00
06 Ivone dos Santos de Souza Jandaia do Sul 428,00
07 Condomínio Rochedo – 16 Jandaia do Sul 428,00
08 Valdomiro Sedorko – 01 São João do Ivaí 428,00
09 Luiz Feliciano da Silva – 02 Marilândia do Sul 427,00
10 Milton Jorge Dariva – 02 São Pedro do Ivaí 424,00
11 Andre Osvaldo Knoor – 01 Pitangueiras 424,00 12 Junior da Silva Couto Lunardelli 423,00
AVICULTORES
Julho 2018
Macho
01 Daniel Ferri São Pedro do Ivaí
02 Condomínio Rochedo – 02 Jandaia do Sul
03 José Mauro Dias Mota – 01 Sabáudia
Valerio Manha – 02 Mandaguari
05 Egidio Wilxenski
25
29
30 Roberto Zafalon – 03 Astorga 403,00 INTEGRADO CIDADE IEP
Avícola Luctor – 05 Jandaia do Sul 381,00 18 Geraldo Cesar Semensato – 02 Marumbi 376,00
19 Avícola Luctor – 06 Jandaia do Sul 370,00
20 Manoel Luciano Domingues – 01 Itambé 365,00 21 Nilton de Oliveira – 01 Bom Sucesso 351,00 22 Albino Preto Jr – 01 Engenheiro Beltrão 349,00
Preservação do meio ambiente
Para conscientizar os produtores quanto aos danos que o descarte incorreto de embalagens de agrotóxicos vazias traz ao meio ambiente, a Cocari organiza postos de coleta nos entrepostos da área de atuação da cooperativa, garantindo a adequada destinação.
A coleta obedece a um cronograma pré-definido, em cumprimento da Lei nº 7.082 e Decreto nº 4.074, que estabelecem que as embalagens vazias de agrotóxicos devem ser tríplice lavadas e devolvidas no prazo máximo de um ano após sua aquisição.
A cada etapa de coleta, o volume recolhido é encaminhado ao centro de recebimento, localizado em Maringá. De 2002 a 2017, 3.956.872 embalagens já tiveram destino correto com a iniciativa da Cocari.
Marialva Mandaguari 13/09 19/09
Roedores: inimigos do homem
Oproblema com infestação de ratos deve ser tratado como responsabilidade de todos. Dentro de uma propriedade, é do proprietário ou do ocupante da área. Contudo, quando os roedores passam a ocupar áreas comunitárias, ações sanitárias conjuntas, dos poderes públicos com cooperação da comunidade, são essenciais para a resolução do problema.
Os roedores são animais dotados de certa inteligência e capazes de sobreviver e se adaptar na natureza, em qualquer região. São animais sinantrópicos, ou seja, vivem próximos ao homem (contra a sua vontade), principalmente em busca de água, alimento e abrigo. Devido a isso, o controle não deve ser baseado no número de ratos que foram eliminados, mas nos que sobreviveram.
Perdas econômicas
São grandes as perdas econômicas por infestação de roedores. Os prejuízos podem girar em torno de 4 a 8% da produção nacional de raízes, cereais e sementes, causados pela ingestão, estragos em rações, farelos, grãos etc. Nos campos, eles destroem sementes recém-plantadas, atacam cereais ainda nas espigas, causam problemas em estruturas, maquinários, materiais, roem fios elétricos (podem causar curto-circuito) e telefônicos, entre outros problemas.
Além disso, podem trazer riscos à saúde humana, transmitindo doenças tanto para o homem (zoonoses) como para outros animais. Um rato pode comer até 10% do seu próprio peso corporal por dia, sendo que, dependendo do tamanho do animal, poderá ingerir até 10 kg por ano.
Características
cerca de 125 são classificadas como pragas, sendo três espécies de grande importância para o homem: Mus musculus (camundongo), Rattus norvegicus (ratazana) e Rattus rattus (rato-preto).
A infestação dessas espécies costuma ocorrer isoladamente, porém, em algumas situações podem ter até duas espécies infestando determinada área.
Reprodução e desenvolvimento
A gestação de uma fêmea roedora dura em média de 21 a 23 dias. O número de filhotes por ninhada pode variar em função de diversos fatores, como espécie, tipo e disponibilidade de alimento no território da colônia, idade da fêmea etc. Os roedores maiores (ratazana e ratos-pretos) podem gerar de seis a 12 filhotes, enquanto os menores (camundongos) geram de três a oito filhotes, quando em vida livre.
Após três meses de idade, os jovens já estão completamente independentes da mãe. A fêmea pode entrar no cio dois dias após o nascimento dos filhotes e pode ter até oito cios durante um ano, com duração de um a dois dias.
Nível de infestação
Infestação baixa: observa-se nenhum ou poucos sinais como algumas fezes, uma ou outra toca, nenhuma mancha ou trilha de gordura.
Infestação média: há presença de fezes em certa quantidade, mas com aspecto seco e duro, alguns materiais roídos, um ou outro rato no local, principalmente à noite e nenhum durante o dia.
Sentidos
Ratos enxergam mal, não registram cores, porém são muito sensíveis às variações luminosas, o que dá condições imediatas de perceberem movimentos. O olfato, paladar e audição são bastante apurados, podendo localizar alimentos, identificar produtos tóxicos e detectar sons não percebidos pelo ouvido humano.
Suas vibrissas (bigodes) e seus pelos tácteis (pelos maiores espalhados pelo corpo) atuam como antenas, permitindo que se desloquem com segurança em locais totalmente escuros.
Doenças transmitidas
pelos roedores
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já catalogou cerca de 200 doenças transmissíveis pelos ratos. Conheça as mais comuns:
Leptospirose: doença que o rato adquire, porém não sofre nenhum mal com isso, pois a bactéria pode infectar o homem e outros animais por meio das mucosas ou da própria pele íntegra. Quando não diagnosticada a tempo, pode ocasionar a morte.
Hantavirose: causada pelo hantavírus, é transmitida principalmente por ratos silvestres, é uma zoonose de notificação obrigatória. A ratazana e o camundongo não transmitem a doença.
Peste bubônica: transmitida pela pulga do rato, é uma doença antiga. Atualmente não tem grande expressão, mas continua causando óbitos, inclusive no Brasil, mais precisamente na região Nordeste.
as fezes ou restos mortais de ratos infectados com a Truichinela, que é um parasita, e o homem se infecta quando ingere a carne malpassada ou crua desses suínos.
Combate aos roedores
Antes de tratar sobre os métodos de controle, é importante lembrar que quanto mais limpo e organizado for o ambiente, menor será a probabilidade de os roedores se instalarem.
Ratoeira: método mecânico antigo, mas ainda muito utilizado, com vantagens de não ser necessário o uso de raticidas. Permite a visualização do resultado do trabalho. Elimina problemas de ratos mortos em locais de difícil acesso, que causam mau cheiro no ambiente.
Métodos químicos: raticidas são os mais utilizados. Todos são tóxicos, com maior ou menor toxicidade. Devem ser manuseados, armazenados e administrados de forma cuidadosa, sob o risco de causar problemas sérios e danos irreparáveis a outras espécies animais e até mesmo a humanos.
Além disso, a administração de maneira errada pode acarretar no insucesso do tratamento. O ideal, em caso de dúvida, é procurar um técnico ou profissional do ramo, para orientações sobre esses aspectos e sobre a forma adequada e segura de usar os produtos.
Colaboração: Detec Cocari
sanitário
de interesse
Os ratos pertencem a Ordem Rodentia, que abrange todos os roedores. Das mais de 1.700 espécies,
Infestação alta: presença de fezes frescas (úmidas) em grande quantidade, manchas e rastros de gordura, presença de pelos, muitos materiais roídos e observa-se ratos durante o dia.
Salmoneloses: as bactérias salmonelas causam envenenamentos alimentares (gastroenterites). O homem contrai a doença ingerindo alimentos contaminados.
Sarnas e micoses: os ratos disseminam mecanicamente os agentes causadores dessas doenças, tanto no homem como a outros animais.
Triquinose: os suínos ingerem
José Gustavo Monteiro Minguetto Médico veterinário
Adapar esclarece normas de armazenagem de agrotóxicos
Para esclarecer aos associados questões referentes à armazenagem e utilização de agrotóxicos, diante de situações que ocorreram com autuações de produtores na região, a Cocari, por meio do gerente técnico, Christiano de Camargo, encaminhou à Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) alguns questionamentos, que foram respondidos pelo diretor de Defesa Agropecuária, Adriano Riesemberg.
As respostas foram formuladas pela Gerência de Sanidade Vegetal e Coordenação do Programa de Fiscalização do Comércio e Uso de Agrotóxicos para o Alimento Seguro, com base na legislação em vigor e de acordo com premissas apresentadas pelo gerente técnico da cooperativa.
Em seu questionamento, o gerente considerou a hipótese de registro da presença de cultura com pragas, doenças, plantas daninhas, que exija a recomendação de um agrotóxico, cuja aquisição esteja vinculada previamente a um receituário agronômico, respeitando-se dose/ha, área a ser tratada e volume de agrotóxico condizente. Acompanhe:
Cocari – O produtor pode armazenar, em barracão dentro dos limites de área urbana, o agrotóxico que foi corretamente adquirido conforme premissas aqui citadas, independente dos motivos que levaram a uma eventual sobra?
Adapar – Ninguém pode armazenar agrotóxicos na área urbana sem que o depósito tenha licença ambiental emitida pelo IAP [Instituto Ambiental do Paraná]. O produtor (usuário final) pode armazenar os agrotóxicos, que adquiriu mediante receita, em propriedade situada na área rural, em depósito que não necessita de licença ambiental, conforme previsto na Resolução SEMA n° 028/2016, mas deve ser protegido das intempéries, ter boa ventilação, estar afastado de habitações e cursos de água, ter acesso restrito a crianças e os agrotóxicos devem ser mantidos separados de outros produtos. As embalagens devem ser armazenadas de maneira a evitar contato direto com o piso e empilhadas, de modo a não as danificar.
Se a prescrição for feita de forma correta e oportuna não deve haver sobras, mas se houver, devido à ocorrência de causa que impeça a aplicação ou a torne desnecessária, as embalagens podem ser mantidas no depósito situado na área rural até o vencimento. O uso dessa sobra deve ser autorizado por nova e oportuna receita.
As orientações serão levadas aos produtores cooperados por meio de informativos, mensagens de celular (SMS), palestras, encontros técnicos, seminários, pré-assembleias, assembleias, murais, circuito de TV nas unidades e dias de campo
Cocari – No caso de o agricultor ser fiscalizado pela Adapar e identificar-se a presença de agrotóxico no barracão em área urbana, sendo que o agrotóxico não está com data de validade vencida e poderá ser utilizado em uma nova lavoura, mediante prescrição prévia de uma nova receita agronômica a ser emitida no momento da nova assistência técnica, é possível que o agrotóxico seja transportado pelo agricultor para barracão apropriado na zona rural sem que o produto seja devolvido para a origem, ou seja, devolvido para a empresa que o comercializou?
Adapar – Sim.
Cocari – O agrotóxico que sobrou e foi armazenado no barracão da zona rural, devidamente armazenado, não estando vencido até sua provável próxima utilização, a ser validada mediante nova assistência técnica e receituário agronômico, precisa ser obrigatoriamente devolvido pelo produtor junto ao estabelecimento que o comercializou?
Adapar – Não. O transporte de agrotóxicos também é operação de risco e não faz sentido obrigar a devolução ao comerciante, os produtos regularmente adquiridos e prescritos, e ainda no prazo de validade.
Repasse de informações
A Cocari está se utilizando de todas as ferramentas de comunicação com os cooperados para levar as informações referentes à legislação vigente sobre agrotóxicos. Com relação ao Departamento Técnico, a cooperativa realizou, nos últimos 12 meses, três treinamentos proferidos por fiscais da Adapar, com objetivo de orientar sobre a legislação, aspectos relativos à emissão de receituário agronômico, recomendação de agrotóxicos, bem como transporte e armazenamento. “Respeitar a legislação é compromisso da Cocari e de seus cooperados, por isso utilizamos de todas as ferramentas disponíveis para dar ciência das responsabilidades e penalizações, caso as regras não sejam respeitadas”, esclarece Christiano de Camargo.
As orientações serão levadas aos produtores cooperados por meio de informativos, mensagens de celular (SMS), palestras, encontros técnicos, seminários, pré-assembleias, assembleias, murais, circuito de TV nas unidades e dias de campo.
Fiscalização em propriedades agrícolas
A Adapar elaborou um Manual de Procedimentos para Fiscalização do Uso, do Comércio de Agrotóxicos e do Receituário Agronômico. Além da fiscalização nos estabelecimentos comerciais, cooperativas e fabricantes, o fiscal deve verificar o conteúdo das receitas agronômicas que são recebidas semanalmente via Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso dos Agrotóxicos –Siagro, observando se os agrotóxicos recomendados estão adequados com a listagem dos aptos para uso no Paraná, e se o diagnóstico é compatível com a realidade do campo. Uma percentagem das receitas analisadas deve ter as informações confirmadas nas propriedades dos usuários, oportunidade em que o
fiscal poderá analisar as condições de uso dos agrotóxicos. Confira abaixo a lista de motivos que podem levar à autuação de produtores nas propriedades agrícolas.
Motivos da autuação
No manual constam também os motivos de autuação em caso de receituário agronômico prescrito e comércio de agrotóxico que infringirem as regras.
Os apontamentos estão disponíveis no site oficial da Adapar: www.adapar.pr.gov.br.
• Empregador não forneceu EPI ao seu funcionário;
• Armazenamento inadequado de agrotóxicos;
• Aplicação de agrotóxico com equipamentos com vazamento, ou com bicos impróprios, ou com falta de manômetro etc.;
• Aplicação de agrotóxico com equipamento distinto daquele indicado na receita;
• As culturas existentes não conferem com as que constam nas receitas agronômicas;
• Agricultor não apresenta as Receitas Agronômicas referentes aos agrotóxicos adquiridos;
• Reutilização das embalagens vazias;
• Uso de agrotóxicos não autorizados ou com restrição de uso no Paraná;
• Ausência de notas fiscais de aquisição dos agrotóxicos;
• Agricultor não está armazenando adequadamente as embalagens vazias de agrotóxicos;
• Na nota fiscal não consta o local de devolução das embalagens vazias;
• Produto agrícola apresentando resíduo proibido ou acima do limite tolerado;
• Caso o fiscal constate que o resíduo foi devido ao usuário ter aplicado agrotóxico em desacordo com a receita agronômica, deverá autuar o usuário;
• Caso o usuário não possua receita agronômica;
• Caso o fiscal constate que o profissional prescreveu receita agronômica de maneira errada, displicente ou indevida;
• Caso o fiscal constate a não prescrição da receita agronômica deverá autuar o comerciante por venda sem receita agronômica conforme nota fiscal de venda.
Redação da C7 Comunicação, com informações da Adapar
Educação Política é nossa força em prol do movimento cooperativista
Abusca por um país mais justo e digno é um exercício que todo cidadão deve fazer, principalmente no período em que o Brasil atravessa, às vésperas de mais uma campanha eleitoral. De maneira a engajar mais pessoas para que, juntas, possam somar forças e eleger candidatos comprometidos com a causa cooperativista, o Sistema OCB está lançando nacionalmente uma campanha para orientar sobre a impor-
tância do voto consciente.
Com foco na conscientização, nos dias 17 e 18 de julho, em Curitiba, o Sistema Ocepar promoveu um encontro para divulgação do Programa de Educação Política Parana. coop+10, que visa a capacitar agentes de cooperativas com o objetivo de sensibilizar as pessoas para um voto mais consciente e responsável nas próximas eleições.
O evento contou com a presença do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, a gerente
de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fabíola Nader, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Osmar Serraglio, o superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), Neivo Luiz Panho, entre outros participantes.
A capacitação reuniu 56 profissionais de cooperativas paranaenses de vários ramos, especialmente agropecuárias, de crédito, saúde e transporte. A Cocari foi representa-
Incentivar os integrantes do cooperativismo a votar de forma consciente nas eleições gerais de 2018; Criar uma rede de comunicação – ‘Parana.coop+10’ – entre os cooperativistas (Whatsapp) para compartilhar informações sobre a Nova Legislação Eleitoral, o histórico de candidatos com mandato no Congresso Nacional e os perfis de novos candidatos; Possibilitar a troca de informações entre cooperativistas, facilitando o debate de ideias e decisão de voto em candidatos que efetivamente venham a atuar na Frencoop Nacional;
Formar a Frencoop Nacional 2019/22 com parlamentares – deputados federais e senadores – eleitos com apoio das bases do cooperativismo.
da pelo diretor executivo, João Carlos Obici. Foram realizadas diversas palestras que promoveram o debate sobre voto consciente.
Compromisso com a causa
Iniciativa do Sistema OCB, o Programa de Educação Política das Cooperativas Brasileiras tem como objetivo apoiar a eleição de parlamentares realmente compromissados com as causas cooperativistas, a partir de estratégias de educação política, por meio de rede de comunicação em cada unidade das cooperativas, para identificar candidatos sintonizados com o setor, o que trará benefícios para toda a sociedade.
O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, falou sobre a campanha. “Em síntese, é a conscientização do que a sociedade pode fazer para termos um país melhor. E o ano é esse. Então, nós vamos levar informações às cooperativas e seus cooperados, para que possam votar conscientemente nas
melhores propostas”, enfatiza Ricken.
Segundo a gerente de Relações Institucionais da OCB, Fabíola Nader, a intenção da mobilização com vistas às eleições deste ano está sintonizada com o objetivo de se ter um país mais cooperativo. “A população está frustrada com o sistema político brasileiro e, muitas vezes, acha que tem de se afastar do processo eleitoral, quando, na verdade, este é o momento de construir o Brasil cooperativo que desejamos. Por isso, é preciso votar em candidatos que tenham compromisso com a nossa causa. Se queremos um Brasil mais cooperativo, com os mesmos princípios e a ética que nós temos, então precisamos eleger candidatos que tenham esse mesmo pensamento”, argumenta.
É tempo de agir
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destaca que é tempo de agir para buscar as mudanças que queremos. “Somos muitos, somos fortes e podemos ser protagonistas dessa transformação. O exercício do voto consciente, responsável e comprometido com um Brasil melhor, de oportunidades para todos, é exemplo claro de como podemos participar ativamente do processo democrático, plantando sementes de mudanças. Cada um de nós, cada cooperado,
Se você está em dia com a Justiça Eleitoral pode obter uma via digital do título eleitoral por meio de seu smartphone ou tablet. Basta baixar o aplicativo e-Título do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O aplicativo também é uma boa alternativa para quem perdeu o título eleitoral e não conseguiu emitir a segunda via, pois pode ser instalado a qualquer momento até o dia da votação.
É necessário preencher suas informações conforme os dados prestados à Justiça Eleitoral.
Quem ainda não fez o cadastramento da impressão digital no Tribunal Regional Eleitoral, não terá foto disponível no aplicativo, por isso, além do título digital pelo celular, deverá apresentar também um documento oficial com foto na hora da votação.
deve fazer desse dever cívico um direito, um espaço para ratificar o seu compromisso com um futuro diferente”, salienta.
Além de ser um dos principais direitos do cidadão, o voto é também um dos maiores deveres, pois é por meio dele que são eleitos os representantes nos poderes Executivo e Legislativo. “Com o poder do voto podemos escolher aqueles que irão nos representar nas esferas nacional, estadual e distrital. É preciso conhecer para decidir a melhor opção na hora do voto, pesquisando sobre a vida política dos
candidatos, o trabalho desenvolvido anteriormente, assim como o conhecimento e compromisso com o cooperativismo”, aponta o presidente do Sistema OCB.
É importante lembrar que a análise deve ser constante, não ficando restrita ao período eleitoral, mas durante toda a vigência do mandato, com acompanhamento das ações no Executivo e no Legislativo. “Com isso, estaremos exercendo nosso papel de cidadãos brasileiros e verdadeiros cooperativistas”, afirma Freitas.
O Sistema OCB está disponibilizando uma cartilha para incentivar a participação efetiva e responsável nas eleições, que mostra que é possível colocar em prática os direitos e os deveres como cidadãos. O material pode ser consultado e baixado pelo QRCode.
Acesse o QR CODE e baixe a cartilha
Valores do cooperativismo e escolha do candidato
Um ponto destacado na cartilha faz valer os preceitos cooperativistas para trazer resultados melhores para a coletividade. “O cooperativismo é um movimento que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, desenvolvido, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Sendo assim, chegou a hora de trazer para o país os princípios do cooperativismo, escolhendo candidatos alinhados com os valores e qualidades cooperativistas, que sejam responsáveis e capazes de ajudar a construir uma sociedade mais justa e igualitária, assim como as cooperativas já o fazem”, reforça a publicação.
Voto consciente
O voto consciente analisa as causas que o eleitor defende e acredita para você e sua comunidade. E para votar com responsabilidade é preciso conhecer a história e as propostas dos candidatos para saber exatamente em quem está depositando confiança e poder.
O ato de votar após análises e
Votar em branco ou votar nulo não anulam as eleições, como circulam em mensagens pelas redes sociais, pois estes votos não são considerados válidos, ou seja, não são computados.
muita consciência é a ferramenta da qual o cidadão dispõe para eleger políticos e gestores públicos competentes e éticos, o que evita o mau uso dos recursos públicos, fazendo prevalecer o interesse coletivo pela política.
Para fortalecer o setor cooperativista, é importante conhecer o histórico dos candidatos, saber quais cargos já ocupou, se apoiou ou implementou programas que beneficiaram as cooperativas, ou que, ao contrário, prejudicaram seu bom funcionamento, ou seja, que conheçam a realidade do setor e lutem pelo fortalecimento do cooperativismo.
Para fortalecer o setor cooperativista, é importante conhecer o histórico dos candidatos, saber quais cargos já ocupou, se apoiou ou implementou programas que beneficiaram as cooperativas, ou que, ao contrário, prejudicaram seu bom funcionamento, ou seja, que conheçam a realidade do setor e lutem pelo fortalecimento do cooperativismo
Voto branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos e clica na tecla ‘branco’ da urna eletrônica.
Voto nulo é aquele em que o eleitor digita um número que não seja correspondente a nenhum candidato ou partido político oficialmente registrados.
No Brasil, o voto é obrigatório para pessoas alfabetizadas com idades entre 18 e 70 anos.
É facultativo para jovens entre 16 e 18 anos, bem como para maiores de 70 anos e para os analfabetos.
A cada dois anos são realizadas eleições no Brasil. Na esfera municipal são eleitos prefeitos e vereadores. Nas esferas estadual e federal são eleitos presidente, deputados federais, estaduais e distritais, senadores e governadores.
Atuação política das cooperativas
Um dos princípios do cooperativismo é a neutralidade política. Porém, a cartilha adverte que isso não deve ser confundido com inércia. O setor cooperativista é atuante no cenário político e econômico e precisa fazer valer sua representatividade na economia do país. A neutralidade mantida pelo cooperativismo se refere à linha de independência, não defendendo nenhuma bandeira partidária, em especial na condução das atividades da cooperativa.
Na Cocari, em todas as oportunidades que se apresentam, os associados são esclarecidos quanto à neutralidade adotada, mas são também munidos de informações quanto à importância de buscarem entre os candidatos aqueles que atuam em defesa do
setor, que reconhecem sua representatividade e sabem da importância das cooperativas para o desenvolvimento das regiões em que estão instaladas.
O presidente Vilmar Sebold traça um comparativo em que deixa claro que a responsabilidade da Cocari, como gestora, é contratar profissionais qualificados, ter uma equipe motivada, sob o risco de prejudicar seus associados. E orienta que no cenário político seja cobrada a mesma conduta. “Temos um país fantástico, com tudo para dar certo e o agronegócio é o Brasil que dá certo. Temos de ter em mente que nem todos os políticos são desonestos. A nossa responsabilidade é selecionar os honestos e votar. Se não formos votar, estaremos transferindo esse direito àqueles que vão decidir por nós”, alerta. “Não podemos abrir mão de votar, pois isso dá chance para
o desonesto ser eleito para cuidar do nosso dinheiro. A responsabilidade é de cada um de nós”, ressalta Sebold.
Exerça seu direito, vote!
Participar da vida política é zelar pela cidadania e contribuir para o processo de escolha dos nossos representantes nos poderes Executivo e Legislativo. É a oportunidade de levar os pleitos do cooperativismo às pessoas que irão governar o nosso estado e o nosso país.
As eleições serão dia 7 de outubro (primeiro turno) e em 28 de outubro (caso tenha segundo turno). Não deixe de exercer o seu direito, vote! E ajude a eleger candidatos que apoiam a causa cooperativista.
COCARI implanta área de Comercialização de Combustíveis
Profissional de mercado, com mais de 20 anos de experiência, vai gerenciar a nova área
Abusca incessante pela qualidade em seus produtos e serviços e a constante preocupação em promover o crescimento dos cooperados levou as atenções da Cocari para o setor de combustíveis. Isso partindo da premissa de que reduzir custos de produção representa um passo importante nesse crescimento. “O óleo diesel está entre os insumos que mais impactam financeiramente para o produtor, ficando atrás apenas dos defensivos agrícolas e fertilizantes”, aponta o superintendente Comercial da Cocari, Éric Heil de Araújo.
A cooperativa atua na venda e entrega direta do combustível nas propriedades de cooperados desde 2014, por meio do Transportador Revendedor Retalhista (TRR), que tem base em Bom Sucesso-PR. Com garantia de qualidade e segurança, o serviço é devidamente autorizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Em algumas unidades da cooperativa funcionam os Pontos de Abastecimento (PAs) de álcool e óleo diesel, que estão sob a responsabilidade da área comercial da Cocari. “Queremos nos fortalecer nessa cadeia”, afirma o superintendente.
Em busca de crescimento nessa atuação, a cooperativa está implantando a área de Comercialização de Combustíveis. Para comandar o novo setor foi contratado um profissional de mercado, conforme estava previsto desde que a cooperativa iniciou com o desenvolvimento do TRR, e como determinam as diretrizes do Projeto RPM – planejamento estratégico para o quadriênio 2018-2021.
Contratado no dia 4 de julho, Nilson Lambiazzi, gerente de Comercialização de Combustíveis, tem
mais de 20 anos de experiência no mercado e estará à frente dos serviços relacionados aos Pontos de Abastecimento (PAs) e ao TRR, desde a compra, venda, abertura de novos clientes, manutenção dos cooperados, até a implantação de novos negócios.
Fortalecer elos
A mudança no gerenciamento, aliando parte técnica com a comercial, se justifica porque uma das ações do novo gerente é colocar os frentistas na retaguarda do TRR, para fortalecer o elo com os cooperados. “Os frentistas serão responsáveis pelo contato com aqueles produtores que têm tanques de armazenamento de combustíveis nas propriedades, para atuar na comercialização do produto”, esclarece Nilson. “A medida vai otimizar os trabalhos no setor, que atualmente tem dois colaboradores para a função. Com isso, passaremos a contar com 17 colaboradores fazendo as vendas”, salienta.
Além de acessar um número maior de cooperados, as mudanças têm por finalidade agregar mais valor ao serviço, o que reforça aos produtores que a Cocari está atenta às suas necessidades no campo.
Os cooperados já reconhecem a qualidade do álcool fornecido pela cooperativa, e o objetivo é mostrar o diferencial também com relação ao diesel. “Os produtores comentam que o nosso álcool é forte, e temos 7 mil donos fiscalizando essa qualidade. É essa confiança que queremos conquistar também sobre o serviço com óleo diesel”, aponta o superintendente Comercial.
Zelo pela qualidade
A qualidade do combustível fornecido pela Cocari poderá ser observada e comprovada pelos produtores nos dias de campo da cooperativa. A equipe do TRR, juntamente com profissionais da Universidade Estadual
de Maringá (UEM), que fazem laudos técnicos, estarão com estandes nos eventos para fazer demonstrações, oportunidades em que os próprios fornecedores esclarecerão o que é um produto de qualidade. “O produtor poderá comprovar a qualidade dos produtores disponibilizados pela Cocari”, frisa Éric Heil de Araújo. Cooperados e colaboradores podem usufruir deste benefício abastecendo veículos nos PAs. A venda e a entrega de óleo diesel pelo TRR não estão restritas ao quadro social da cooperativa, podem atender a todos os produtores que tenham a estrutura de armazenagem na propriedade. Nesse sentido, a nova área tem mais um desafio, já que o objetivo é
Combustíveis
Abastecimento nos PAs
De segunda a sexta: das 7h45 às 11h30 e das 13h30 às 17h
Sábado: 7h45 às 11h
TRR - Prazo para entrega de diesel aos cooperados: até 48 horas
Com a implantação do novo setor, a expectativa é de que em breve 100% da área de ação da Cocari possa ser atendida com os serviços do TRR
atrair mais produtores para utilização desse serviço na cooperativa. “Essas são apenas algumas frentes que pretendemos trabalhar e teremos muitas outras. A intenção é de aprimorar os serviços oferecidos tanto nos Pontos de Abastecimento (PAs), quanto no TRR, agregando os conhecimentos que o Nilson trouxe do mercado de combustíveis”, afirma Éric.
Bagagem profissional
Nilson começou a vida profissional como metalúrgico e depois migrou para a área comercial. Ingressou no ramo de combustíveis em 1998, e no decorrer de 21 anos passou por grandes empresas do se-
Apego à família
Foco e determinação no trabalho, aliados ao modo humanizado como trata os colaboradores, e o jeito emotivo no trato de questões pessoais e familiares, resumem o perfil do gerente de Comercialização de Combustíveis.
Nilson Lambiazzi, 49 anos, nasceu em São Paulo, no dia 8 de março de 1969. O caçula de três irmãos, todos homens, tem um apego extraordinário à família. Suas pa-
tor, que contribuíram para a larga experiência. “Na área de distribuição de combustíveis nos estados de São Paulo e Paraná, fui vendedor interno, assessor, supervisor, gerente comercial, representante comercial e gerente de filial”, destaca. Além das experiências de vida, Nilson cursou alguns anos de Administração de Empresas, fez curso técnico em Publicidade e está no segundo ano de Gestão Comercial.
O profissional veio para o Paraná em 2002, quando a empresa em que trabalhava decidiu abrir filial em Maringá, e ele assumiu o cargo de gerente comercial, sendo responsável pela implantação da unidade. Ini-
lavras revelam amor incondicional aos pais, Roque Lambiazzi, falecido em 2009, e Teresa de Castilho Lambiazzi.
Acolhimento
A trajetória por grandes empresas fez de Nilson um profissional experiente, mas ele diz que na Cocari se sentiu acolhido, e isso faz toda a diferença, inclusive na satisfação com que abraça a oportunidade de colocar em prática seus conhecimentos. O lado humano do cooperativismo já conquistou o novo gerente, que sempre trabalhou em
Amizade traçando novos rumos
empresas privadas. “Percebi que os valores da Cocari estão ligados às pessoas. Esse é um dos diferenciais do cooperativismo”, aponta.
O gerente destaca que a Cocari pode esperar dele um profissional com força de vontade, comprometimento, empenho e disponibilidade. “Na Cocari estou vivendo uma fase nova. Trago para a cooperativa meus valores, minha fé. Tudo que passei me serviu de aprendizado, de lição, para eu não desistir. A palavra que me define é persistência, mas sou também objetivo, analítico, focado, comprometido, organizado e entusiasmado com desafios e metas a alcançar”, garante Nilson.
A mãe chegou a ter lanchonete, em São Paulo, dentro de um hospital, e cuidava da casa e da família. “Minha mãe é muito importante para mim”, aponta. O pai é sua referência. Quando fala nele, a voz embarga, e as lágrimas caem. “Ele me aconselhava em tudo, era meu melhor amigo”, ressalta. “Sinto falta das nossas conversas, ele me ligava para contar como foi o dia, saber como tinha sido o meu”, recorda. “Sempre trabalhei muito e era ele quem ficava com meu filho, levava ao futebol, tínhamos uma relação muito profunda. As lembranças que tenho dele são coisas que não têm preço”, completa, emocionado.
Nilson conta que conheceu Maringá graças ao Dr. Otavio Takeshita, médico geriatra, acolhido como membro da família desde que fazia residência no hospital em que sua mãe tinha a lanchonete. Ele era o primeiro a chegar para um café antes de iniciar as atividades, e assim, Teresa e o médico criaram fortes laços de amizade, que se estenderam a toda a família.
Anos depois, já formado, o médico voltou para sua cidade e numa oportunidade, em 1995, convidou os amigos para passarem alguns dias em sua casa. “Naquela época já nasceu o desejo de viver num lugar mais tranquilo”, recorda Nilson.
Fé nos altos e baixos da vida
Católico, Nilson sempre foi um homem de fé, o que veio a se fortalecer com os altos e baixos que passou na vida. Um fato triste ocorreu em 2007. Na ocasião, ele foi a São Paulo para dar início a um novo projeto da empresa, que fecharia a filial do Paraná. Na volta para Maringá, ainda no aeroporto, teve início uma sequência de imprevistos: cancelamento de voo, falta de vagas em hotel para aguardar até o cialmente veio sozinho. Depois vieram a esposa e os filhos, trazendo a mudança. Tão logo ele se estabeleceu na cidade, vieram também seus pais, um irmão, cunhada, prima, sogra, quase toda a família.
dia seguinte. Quando, sentado num restaurante, usava o celular para avisar a esposa sobre os acontecimentos que atrasariam seu retorno, Nilson foi vítima de um assalto, durante o qual foi baleado com extrema gravidade.
Ao ver a morte de perto, a fé revelou sua fortaleza. “Deus é tudo em minha vida. Sou grato a Deus, e desde então dou valor à natureza ao redor, a cada detalhe da minha vida”, assegura.
Paixão de carnaval
Nilson e a esposa, Vera Lucia de Souza Lambiazzi, se conheceram no carnaval de 1988, em Itu, no interior de São Paulo. Foi um ano de namoro e quatro de noivado. O casamento ocorreu em 1993. Orgulhoso da esposa, ele conta que Vera faz sucesso na cozinha, tanto que é proprietária de duas cantinas em escolas em Maringá, em sociedade com uma irmã e uma prima.
Da união do casal nasceram os filhos, Mayara, de 24 anos, e Vinicius, de 19, ambos com talento para comunicação. Ela já formada e ele cursando Comunicação e Multimeios, na UEM. A família é seu porto seguro. E para completar a alegria da casa, tem ainda Bolota, o cachorro da família.
Redação da C7 Comunicação
Reunião com a Aurora e BB Previdência é realizada na COCARI
No dia 7 de agosto ocorreu uma reunião com representantes da Cooperativa Central Aurora Alimentos e da BB Previdência na Sala de Treinamentos da sede da Cocari, em Mandaguari. Na ocasião foram apresentados a estrutura de gestão e o planejamento estratégico do administrativo da Central Aurora e a planta industrial de Mandaguari, bem como os resultados do primeiro semestre de 2018.
Da Cocari, participaram da reunião os Conselhos de Administração e Fiscal, Diretoria Executiva, superintendentes e gerentes. Da Aurora estiveram presentes o presidente da Central, Mário Lanznaster, o vice-presidente, Neivor Canton, e o gerente do abatedouro de Mandaguari, Gilmar Luis Gruber.
Estudo para Plano de Previdência Privada
Seguindo a linha de gestão com foco na valorização de pessoas, durante a reunião foi tratado sobre estudos para a elaboração de um Plano de Previdência Privada para cooperados e colaboradores. A iniciativa é consequência da participação da Cocari no quadro de filiadas
da Central Aurora, que instituirá o Plano de Benefícios em parceria com as demais cooperativas filiadas e a BB Previdência, extensivo aos cooperados e colaboradores das respectivas cooperativas singulares.
O produto, que recebeu o nome provisório de Aurora Prev Família, está sendo desenvolvido pela equipe da BB Previdência, devendo estar concluído até o final de agosto, quando serão disponibilizadas todas as informações do plano. As informações foram repassadas pelo representante da Gerência de Relações Institucionais e Negócios da BB Previdência, Ugo Garcia.
Benefícios
Esse comunicado tem o objetivo de pré-anunciar esse benefício que a Cocari deve disponibilizar aos seus quadros social e funcional, para que reflitam sobre o assunto e, de antemão, busquem conhecer outros planos, para traçar comparativos e amadurecer a ideia, conforme ressaltou o diretor executivo da Cocari, João Carlos Obici. “Esse produto que está sendo desenvolvido foi pensado para cooperados e colaboradores e deve reunir a Cocari e demais cooperativas do Sistema Aurora, para enxugar custos e oferecer melhor rentabilidade em
uma linha de investimento de longo prazo”, destacou.
O diretor executivo da Cocari salientou que a proposta deverá ser apresentada detalhadamente para os associados nas pré-assembleias que serão realizadas em todas as
unidades da Cocari, isso porque após desenvolver o produto que atenda às cooperativas, este precisa ser registrado nos competentes órgãos, atendendo à legislação vigente.
Redação da C7 Comunicação
Trucada celebra o Dia do Agricultor no distrito Caixa de São Pedro
ODia do Agricultor, celebrado em 28 de julho, foi festejado com muita alegria e descontração na unidade da Cocari do distrito Caixa de São Pedro, em Apucarana. Para integrar ainda mais os produtores foi organizada uma trucada, que envolveu 20 duplas, que comemoraram a data especial.
Com participantes vindos dos municípios de Apucarana, Arapongas e Sabáudia, o evento reuniu 75 pessoas. “Com este evento buscamos celebrar juntamente com nossos cooperados e clientes este dia tão importante para a cooperativa. O agricultor é a razão de nossa exis-
tência”, afirmou o gerente da regional Cambira, Eleutério Roncato Neto.
O gerente parabenizou aos produtores pelo papel fundamental que exercem na sociedade. “Parabéns a todos os agricultores, que mesmo lutando contra problemas climáticos, doenças, pragas e outros fatores que interferem na produção, conseguem manter-se fortes e perseverantes, ajudando cada vez mais nosso país voltar a ter a grandeza que merece”, completou.
O evento comemorativo contou com apoio das empresas: Minorgan, Pioneer, Spraytec e Syngenta.
Redação da C7 Comunicação, com informações da unidade Caixa de São Pedro
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COCARI reúne juventude cooperativista para um dia de integração
Aquele sábado, 21 de julho, amanheceu frio e com nevoeiro. Mas não há névoa que não se dissipe com calor humano. Aproximadamente 600 jovens da Cocari chegaram trazendo sua energia para comemorar o 15º Jovemcoop – Encontro de Jovens Cooperativistas e foram recebidos calorosamente na Associação Atlética Cocari, em Mandaguari.
Na recepção já se percebia o objetivo do encontro, na valorização e incentivo aos jovens da cooperativa, para os momentos de integração e troca de informações, o que mostra que a Cocari reconhece a importância do público jovem no contexto da promoção e do desenvolvimento e sustentabilidade dos empreendimentos cooperativistas.
Falando em energia e calor, o Espaço Sou Arte mais uma vez fez os filhos e filhas de cooperados e jovens associados se sentirem em casa, recepcionados com imenso carinho para um dia preparado especialmente para eles, com muita música e atividades de esporte, lazer, beleza e alegria, mas dia também de bastante aprendizado.
Unir forças
Os personagens da Liga da Justiça atuavam como forma de instigar os participantes a refletirem sobre a importância de serem protagonistas da própria história, escrevendo-a com responsabilidade, pautada em sucesso, superação e muitas emoções, além da consciência de que são personagens-chave, que movimentam a maior economia do Brasil – o agronegócio, e o fazem com comprometimento e cooperação.
Exemplos
Durante pronunciamento, o presidente da Cocari, Vilmar Sebold, citou exemplos de dois jovens associados e participativos, que têm se
destacado em setores estratégicos da cooperativa, enfatizando as oportunidades que estes representantes da nova geração conquistaram no processo de formação de sucessores.
Um deles é João Carlos Obici, de família tradicional na agricultura de Marialva e sempre ligada à cooperativa. Ele integrou a Liderança Jovem, se formou em Direito e Ciências Contábeis, trabalhou na Assessoria Jurídica da Cocari e há mais de seis anos faz parte da diretoria executiva da cooperativa.
Outro exemplo é Juliano Sacheta, de São Pedro do Ivaí, que atua na Liderança Jovem, e neste ano foi eleito para o Conselho Fiscal. “Esses dois podem ser vocês amanhã. A
Cambira, Felipe Salvarani Rosina tem 14 anos e devido à idade estava participando pela segunda vez do Jovemcoop. Seu interesse no evento, que ele considera muito bem organizado, foi a diversão e a palestra, e o jovem ficou atento às mensagens do palestrante. “Ele falou muito a palavra acreditar, falou sobre futuro e da importância de preparar as novas gerações para o que está por vir”, destacou. Felipe diz que pretende seguir os passos do pai na agricultura. “O sítio é pequeno, mas já trabalhamos juntos, em sociedade, e quero dar seguimento. A Cocari é uma cooperativa que ajuda bastante o produtor, tem o entreposto lá
Carla Rafaela Keller, 17 anos, de Kaloré, diz que o Jovemcoop é um dia muito divertido para todos, mas ela gosta especialmente da palestra. “Este ano a palestra foi muito boa. Gostei do modo como ele falou sobre o cooperativismo, da importância de unir forças, de trabalhar em grupo”, elencou. Outro ponto importante é que as palestras ajudam a preparar os jovens para dar continuidade aos negócios da família. “Os jovens de hoje é que vão dar seguimento no futuro, então têm que buscar melhorar. Meu pai é cooperado, meus irmãos também, assim como toda nossa família. E esse suporte da cooperativa é importante, porque todos se ajudam e dá resultado. Isso é
oportunidade surge o tempo inteiro. É preciso estar preparado para construir a própria história”, disse Vilmar Sebold aos participantes do Jovemcoop.
Os jovens e o modelo cooperativista
cooperativismo”, destacou.
A participação no evento é oportunidade de fazer amizades. “Sempre venho com amigos, inclusive amizades que fiz no primeiro ano que vim”, contou. “Agradeço à Cocari pelo convite, e por nos receber sempre tão bem, tanto na cooperativa quanto neste evento, que eu aguardo o ano todo para vir”, ressaltou.
Brasil. “Temos que colocar em pauta para os jovens o cooperativismo, um modelo que no Brasil, mais especificamente no Paraná, tem casos de bastante sucesso, pela aproximação entre as pessoas, a ajuda mútua que promove, para termos um futuro melhor”, esclareceu.
em Cambira e o que precisamos em produtos ou pessoas para nos orientar, encontramos na Cocari. Precisamos unir forças porque sozinhos não fazemos nada. E os jovens têm de participar, não só desse tipo de evento, mas de todos. Eu participo dos dias de campo. Tudo é preparação, é ensinamento e estou sempre junto com meu pai”, declarou.
Foi a participação na Liderança Jovem que possibilitou a João Carlos Obici ter maior proximidade com a Cocari. “Particularmente, o Jovemcoop é um evento de que eu gosto bastante”, declarou o diretor executivo, esclarecendo que sempre teve contato com a cooperativa, em virtude de os pais e avós serem associados e depois, com a formação pessoal e profissional, trabalhando na Assessoria Jurídica da Cocari, adquiriu maior conhecimento sobre cooperativismo, o que contribuiu para estreitar esse relacionamento.
Atualmente, João Carlos compõe a diretoria executiva da Cocari, com o presidente da cooperativa, Vilmar Sebold e o vice-presidente, Dr. Marcos Trintinalha e fala com propriedade sobre o cooperativismo como modelo econômico ideal para o
João Carlos chamou a atenção dos jovens para o ano eleitoral, e para a conscientização em relação ao voto e aos candidatos que defendem o setor cooperativista. “É preciso analisar pelo prisma do cooperativismo. Saber quais candidatos podem contribuir conosco, e fazer com que o país alcance o mesmo sucesso que temos nas cooperativas”, ponderou.
O diretor executivo agradeceu a presença de todos no Jovemcoop e destacou que os jovens estão se comprometendo mais a cada ano. “Nosso evento está melhorando em virtude da maior participação dos jovens, que estão mudando, vêm buscando e tendo mais acesso às informações”, analisou. “Para o futuro do Brasil, vislumbro maior capacidade de estruturação, com melhores condições para o nosso Estado e para o Brasil”, sinalizou.
Responsabilidade de cada um
A proximidade das eleições foi pauta da conversa de Vilmar Sebold com a ala jovem da cooperativa. “A responsabilidade para com o futuro do Brasil é de cada um. Mas é necessário ampliarmos o olhar sobre todos os cargos eletivos e não apenas sobre a Presidência da República”, afirmou.
Sebold usou como base da orientação aos jovens a gestão da cooperativa. “O presidente não governa sobre o Congresso, mas com o Congresso. Da mesma forma que o presidente da Cocari não faz gestão sobre os gerentes, diretoria ou conselhos, mas com estes departamentos”, comparou.
“Nossa responsabilidade é preparar a Cocari e entregá-la melhor do que a recebemos. E assim deve ser com a casa, com o bairro, com a cidade e com o país. Isso é respon-
Minha vida é como a de cada um de vocês. É preciso acreditar, enxergar os desafios, não como problemas, mas como oportunidades. Precisamos trabalhar unidos, cooperando um com o outro, para que tenhamos um grande show
Marco Zanqueta
sabilidade de cada um. Somos os protagonistas das nossas vidas. Se vocês não assumirem as suas vidas, alguém vai assumir”, alertou.
A recente viagem à China também foi assunto do dia. Sebold destacou a realidade em área vivida por agricultores chineses, e resumiu a viagem. “Foi importante para conhecer as oportunidades, ver o que temos e podemos vender para a China”, apontou.
A arte de sair do lugar comum
Realizado com apoio do Sescoop/PR, o Jovemcoop Cocari teve na programação a palestra motivacional com o mágico Marco Zanqueta, com o tema ‘A arte de sair do lugar comum’. Em meio a truques e ilusionismo, envolveu os jovens, tirando de cada brincadeira uma lição que os levasse a refletir sobre como encarar os desafios que a vida apresenta, reconhecendo as oportunidades nos aparentes problemas. O palestrante salientou a necessidade da busca por conhecimentos, competências e habilidades que possam torná-los pessoas e profissionais com diferenciais.
Zanqueta destacou as palavras desafios, oportunidades e mudanças, como chaves que vão abrir portas e ajudá-los a enfrentar as trajetórias de suas vidas. E ressaltou também a necessidade de terem metas, de aceitarem as limitações, as próprias
e dos demais, mas sem se deixar vencer por elas, fazendo disso uma possibilidade de trabalharem em cooperação, em busca de resultados para si e para o outro, e da preparação para se obter os resultados que esperam, se atentando aos detalhes.
O palestrante falou da importância de enxergar os valores dentro de si. “A Cocari faz isso, enxerga dentro de cada um de vocês um grande valor”, disse aos jovens. “Não tem fórmula mágica que faça o nosso crescimento. É preciso entender o cooperativismo para dar e para receber os benefícios da cooperação”, salientou.
Marco Zanqueta apontou as semelhanças entre a própria vida e a dos jovens cooperativistas. “Minha
vida é como a de cada um de vocês. É preciso acreditar, enxergar os desafios, não como problemas, mas como oportunidades. Precisamos trabalhar unidos, cooperando um com o outro, para que tenhamos um grande show. E esse palco que a Cocari vem montando a cada dia para vocês, jovens, não é pequeno. É um palco gigante, para que cada um de vocês possa fazer um grande espetáculo”, comparou. Zanqueta finalizou a palestra agradecendo. “Quero agradecer a cada um dos participantes, e à Cocari, por acreditar que é possível falar sério de forma lúdica e quero agradecer a Deus que nos deu mais um dia de vida. Até uma próxima oportunidade”, encerrou.
Uma experiência incrível
Isabella Eloisa Raimundo Valério, 20 anos, de Jandaia do Sul, faz parte da Liderança Jovem há quatro anos e destaca que integrar o grupo traz inúmeros benefícios aos jovens, tanto pessoais quanto profissionais. “É uma experiência incrível, que acrescenta a cada dia na minha vida”, disse, agradecida à Cocari pela oportunidade e também à irmã, Thaís Raimundo Valério, que já fez parte da liderança e a incentivou a entrar para o grupo. “Fazer parte da liderança traz oportunidade de crescimento, e é sempre muito bom quando estamos todos reunidos”, comentou.
Em nome da liderança, ela aconselha a participação dos jovens nos encontros realizados pela Cocari. “É um dia voltado para integração dos jovens da nossa cooperativa, para que todos saibam o que a liderança faz, como funciona a Cocari. E durante os eventos têm as palestras, que sempre abordam assuntos muito interessantes, que trazem aprendizados. É uma forma de motivar os jovens a caminhar no cooperativismo”, argumentou.
Descontrair e aprender
nal Aquidaban, Leonardo Antonio Zacarias da Silva, 23 anos, morador de Sarandi, cultiva soja, milho e trigo. Participa do Jovemcoop para encontrar os amigos, descontrair e aprender. Para ele, a palestra fez a diferença neste ano. “Deu para distrair e aprender bastante sobre cooperativismo, a importância da união para que todos possam alcançar os objetivos”, resumiu.
Sobre o papel dos integrantes
da Liderança Jovem, Isabella ressalta que os treinamentos contribuem para o desenvolvimento das atividades dos líderes. “Realizamos projetos sociais nos entrepostos, e estamos à disposição para tirar dúvidas, orientar e receber aqueles que quiserem nos ajudar nessas ações”, afirmou.
“Quero agradecer muito por eles terem vindo, pelo apoio e dizer que representamos cada um dos jovens das regiões em que a Coca-
ri atua, mas é importante que venham, que estejam mais presentes na cooperativa”, concluiu.
Preparando o futuro
Reunir os jovens é a maneira encontrada para mostrar que a cooperativa olha a Cocari de hoje, de amanhã e a Cocari do futuro. O empenho da cooperativa é para que as moças e rapazes que representam a nova geração de associados recebam todo apoio da Cocari para que possam se desenvol-
O pai dele é cooperado da Cocari há aproximadamente 30 anos. Leonardo e os irmãos também já são, assim como grande parte da família. “É bom que os jovens participem da cooperativa, estejam mais presentes para levar adiante o que os pais fizeram, o trabalho que começaram. Estando unida, a família conversa, e em busca de uma meta se une para ter o mesmo resultado”, avaliou. “Espero que a Cocari continue atraindo os jovens e que realize sempre o Jovemcoop. E sabendo com antecedência, eu já me programo para participar do evento, porque vale muito a pena”, afirmou.
Participando pela primeira vez do Jovemcoop, Gustavo Lopes Müller, 13 anos, veio de Califórnia, regional Marilândia do Sul. “Eu nunca tinha participado, não tinha ideia de como seria o evento. Achei a palestra bastante divertida, com mágicas muito engraçadas, e também gostei das atividades oferecidas e de conversar com os amigos. Se receber o convite no ano que vem, venho de novo”, disse, animado. “É muito importante os jovens participarem desse evento porque é divertido e transmite muitos ensinamentos. Vale muito a pena”, afirmou.
No momento, a prioridade do adolescente são os estudos, mas ele também já ajuda o pai na
propriedade, quando precisa, e vê a importância de trabalhar e de se aproximar da cooperativa. “Por enquanto os deveres do colégio vêm primeiro, mas já ajudo meu pai em alguns trabalhos. É importante fi car por dentro porque daqui a 5 anos, terei 18 anos e estarei trabalhando direto com meu pai. E um dia também serei associado da Cocari”, esclareceu.
ver e fazer a diferença em suas vidas e nos negócios de suas famílias. “É o dia deles, jovens que se preparam, que querem participar, querem realmente entender cada vez mais sobre a vida e sobre a agricultura para que, com conhecimento, possam contribuir também”, acrescentou o presidente da Cocari.
Vilmar Sebold também destacou que os jovens têm pela frente muitos desafios, assim como o país, mas é necessário buscar desenvolvimento. A aproximação deles é um exemplo
de cenário positivo para a cooperativa, e deve receber cada vez mais atenção e cuidado por parte dos gestores. A ideia é trabalhar ainda mais na organização da Liderança Jovem para o próximo ano. “Precisamos preparar a cooperativa para essa nova geração que está vindo. A juventude é quem vai conduzir os destinos nos próximos tempos, e temos que dar embasamento, conhecimento e sabedoria para que possam conduzir, no futuro, a cooperativa”, finalizou Sebold.
Heloísa de Paula, 23 anos, de Borrazópolis, já contabiliza oito participações no Jovemcoop Cocari, considera o evento um bom dia para se distrair, sair da rotina, e quando terminou a palestra foi direto para o estande de tiro ao alvo. “Todos os anos eu gosto de brincar nesse estande. Depois fiz maquiagem, passei no salão de cabeleireiros. É um dia bom para relaxar, espairecer”, atestou.
Ela destaca que prender a atenção dos jovens é tarefa difícil, mas a palestra cumpriu a missão. “O jeito de cativar os jovens é diferente e a maneira que o mágico encontrou de prender nossa atenção foi muito interessante.
É difícil manter os jovens numa palestra de quase uma hora, e conseguir fazê-los interagir. Achei isso muito legal”, assegurou.
“O palestrante nos incentivou a sempre querer mais, falou sobre a necessidade de buscar crescimento, unir forças, porque um sozinho não faz nada, mas quando nos unimos, é mais fácil conseguir o que queremos”, disse.
anos, representante de Placa Luar, contou que já participou diversas vezes do encontro de jovens da Cocari. “É bem divertido”, enfatizou. “O que mais gosto é da união dos jovens, de conhecer pessoas de outras regionais, fazer novas amizades e participar das brincadeiras”, apontou. Os pais de Guilherme são cooperados há aproximadamente 10 anos e ele reconhece o valor da cooperativa para sua família e para a região. “Faz diferença na vida deles pertencer à Cocari. Sem a cooperativa seria difícil, porque os produtores da região não teriam onde comprar insumos, vender os produtos”, elencou.
Falou também da importância da união entre os produtores, da ajuda mútua, que começa em casa. “Ajudo meu pai no campo e gosto muito, minha vida é no sítio. Pretendo dar continuidade ao trabalho do meu pai. Não sou associado ainda, mas quero ser”, informou. “Tenho de parabenizar a cooperativa por esse encontro. Está nota 10 o evento”, elogiou.
Ortigueira, contou que a responsabilidade da lida nas lavouras de soja, feijão e milho é de seu pai, mas ele ajuda a plantar, a colher, na pulverização. A parte administrativa dos negócios fica a cargo de sua mãe.
No Jovemcoop, Gustavo destacou que a palestra fez os jovens prestarem atenção ao que estava sendo apresentado. “Foi legal, a palestra tinha um objetivo e o palestrante soube conduzir, fez com que os jovens entendessem o que ele queria transmitir. Foi muito top”, elogiou.
Para ele, a parte em que o mágico falou de comunhão, de juntos sermos mais fortes, foi o ponto alto
valores
de Lunardelli, atualmente mora e estuda em Maringá. Diz que, no futuro, pretende se associar à Cocari, como o pai. Participando dos encontros, o jovem percebe os valores que a Cocari tem passado. “Valorização da família, do trabalho dos nossos pais, mostrando para nós, agricultores, que somos capazes. A palestra foi interessante, ele passou ensinamentos por trás das mágicas, e a mensagem que vou levar para minha vida é ‘aproveitar as oportunidades. Enxergar os desafi os como oportunidades e não como problemas’. A geração atual precisa ter disciplina e respeito às gerações anteriores, não adianta só corrermos
da mensagem e simboliza o cooperativismo. “A Cocari é uma ótima cooperativa e quem quer buscar um futuro promissor na agricultura deve se juntar à cooperativa, seguir os passos dos pais que já são associados”, aconselhou. “Obrigado à Cocari por esse grande evento. Gostei muito de participar e no próximo ano estarei de volta”, garantiu.
atrás das nossas escolhas, mas valorizar e manter o que nossos pais construíram”, analisou. “É importante trazer os jovens para esse universo para que tenham noção de que a cooperativa não está ali só para receber a produção entregue pelos cooperados, mas existe um desenvolvimento produtivo, tem uma equipe por trás de tudo isso”, ponderou.
da regional Rio Branco do Ivaí, participou pela primeira vez do Jovemcoop e viu como uma oportunidade de conscientização da importância do cooperativismo. “Estou achando interessante porque realmente mostra a necessidade, as vantagens do cooperativismo. Se o jovem analisar, vai perceber que a cooperativa tem muito a ver com as conquistas de sua família. É o que vejo. Ser cooperado tem sido essencial na vida do meu pai. O cooperativismo tem feito a minha família progredir ao longo dos últimos 40 anos”, analisou.
Engenheiro civil e administrador, Guilherme trabalha na propriedade da família há pouco mais de
Momentos importantes
um ano, depois de um tempo em outra atividade, com aprovação do pai. “Achei que estava na hora de voltar, que iria somar mais trabalhando com meu pai e a experiência está sendo ótima. Se não fossem meus avós, meus pais, não teríamos o que temos e eu não quis perder isso. Agora estamos trabalhando juntos, é isso que me motiva todos os dias”, garantiu.
anos, de Cruzmaltina, destacou a organização do evento como um todo. “Está tudo ótimo, maravilhoso. A palestra foi bem motivadora. O palestrante levou os assuntos para o lado da mágica, mas puxando para situações do nosso dia a dia. Mostrou que podemos levar a vida mais alegre, mais leve, e chamou a atenção dos jovens, que interagiram bastante, por ser espontâneo”, disse. “E também aprendemos mais sobre o cooperativismo, vimos a cooperativa como é”, apontou.
A jovem contou que, em sua família, todos participam dos eventos promovidos pela Cocari e chegando em casa, conversam so-
bre o que cada um viu. “Temos de agradecer à Cocari, por estar sempre ajudando os agricultores e desejar que a cooperativa continue proporcionando esses momentos tão importantes e gostosos. Quando recebo o convite, já me animo para participar. E quando passa, já fico esperando o próximo, para encontrar os amigos que fiz nos eventos anteriores”, concluiu.
Acreditar no futuro
O cooperado Paulo Paggi Junior, 22 anos, de Mandaguari, defende a união para o fortalecimento. “Quando existe união, não só no setor agrícola, a força é maior”, destacou. Ele já integrou a Liderança Jovem e sempre prestigia o Jovemcoop. “É uma oportunidade de ter acesso a grandes palestrantes, sem custo algum, o que é difícil na região, principalmente voltados ao cooperativismo e agronegócio”, justificou. “Adorei a palestra. É difícil acessar os jovens sem falar de forma lúdica. Assim como o mágico está sempre se desafiando, correndo risco, é importante o jovem também assumir e correr o risco no palco da vida. O risco é de errar, mas é de acertar também”, afirmou.
Ele aponta que os jovens precisam acreditar no que a família faz.
“Temos de formar gestores na propriedade e para isso os jovens precisam ajudar a tomar conta, para estarem preparados. Espero que a cooperativa busque sempre se fortalecer com a presença do jovem, como vem fazendo, porque nós somos o futuro da cooperativa”, completou.
Aprendizado e diversão de sobra
Para Nadia Karina Bassanello, 18 anos, de São Pedro do Ivaí, aprender brincando fez o diferencial da palestra deste ano. “E são dicas que podemos levar para a vida. A cada ano a Cocari melhora o evento. O Sou Arte é maravilhoso, está sempre inovando, sempre agradando a gente”, frisou. “Gosto muito de participar do Jovemcoop porque aqui aprendemos bastante e tem diversão de sobra”, reforçou. “Os jovens têm de aproveitar essa oportunidade que a Cocari oferece”, afirmou.
Quando foi escolhida para dar entrevista, decidiu colocar em prática o que aprendeu na palestra. “Senti um friozinho na barriga, eu nunca tinha dado entrevista, mas
lembrei do que o palestrante falou e aproveitei a oportunidade”, observou. A jovem destaca que a família toda lê o Informativo Cocari “Pegamos o jornal todo mês, para acompanhar as notícias da Cocari. É interessante. Sempre tem as dicas, as receitinhas e no final tem os joguinhos, que minha priminha gosta de brincar. A Cocari envolve toda a família”, disse.
Alegria faz parte da preparação dos jovens para o futuro. E nesse sentido, são muitos os registros de momentos a serem guardados no coração e compartilhados com amigos que, juntos, preencheram mais uma página da bela história que a juventude cooperativista está escrevendo na Cocari.
já havia sido convidado outras vezes para o Jovemcoop, mas só este ano deu certo de participar. “Achei muito bom. O evento é bem organizado, muito interessante. A palestra com o mágico Marco Zanqueta foi dinâmica, os jovens interagiram. E trocando experiências, conversando, é que podemos melhorar nosso serviço, evoluir como ser humano. Valeu a pena vir”, analisou. Aos 27 anos, mais experiente que a maioria dos participantes, ele é exemplo para os jovens que estão começando e que vão dar seguimento ao trabalho da família. “O começo não é fácil, a agricultura não é simples, não é só comprar produtos, plantar e
colher, depende de vários fatores”, considerou. “A agricultura evoluiu. Antigamente os jovens tinham de escolher: ficar na roça ou estudar. Hoje é obrigação estudar para voltar para a roça. Era um serviço braçal, hoje existem as tecnologias, mas se não tivermos conhecimento para utilizar esses recursos, ficaremos perdidos em meio às máquinas”, observou.
Rafael Panasol, 20 anos, de Marialva, é de família tradicional na agricultura e no cooperativismo. Ele defende a importância de o jovem fazer parte da cooperativa para seguir na atividade. “Agricultura é o segmento mais importante da economia do nosso país. Seremos nós a dar continuidade e sem a Cocari, a agricultura familiar seria inviável”, analisou. “Sendo cooperado fica mais fácil o escoamento de grãos, a compra de insumos e tudo mais”, reiterou.
Há aproximadamente um ano, Rafael faz parte da Liderança Jovem e afirma que a participação nesse núcleo da cooperativa o ajudou bastante. “Tive oportunidade de conhecer mais sobre a coopera-
tiva. Os treinamentos ajudam bastante na vida pessoal também. Só me trouxe benefícios”, enfatizou. “A palestra foi incrível e pelo que vi, todos gostaram. Uma mensagem marcante é a questão de tomar iniciativa e aceitar os desafios como oportunidades para crescer, para acrescentar experiências ao nosso dia a dia e não como problemas”, acrescentou.
Sou Arte e Cocari: 10 anos de parceria
As apresentações da equipe do Espaço Sou Arte estavam especialmente glamorosas nesta edição do Jovemcoop. E o motivo era a comemoração dos 10 anos de parceria com a Cocari. A certa altura do evento, Edilaine Maria de Castro, diretora do grupo, agradeceu à Cocari e ao presidente Vilmar Sebold pelo apoio que sempre deram ao Espaço Sou Arte e pelas portas que ajudaram a abrir, promovendo o crescimento da companhia. “Gostaríamos de agradecer principalmente ao senhor Vilmar pelo carinho, por acreditar em nosso trabalho, e por ter mudado a nossa história. Agradecemos, de coração, tudo que fez por nós”, destacou. “Hoje trabalhamos com diversas cooperativas brasileiras, viajamos para várias regiões, participando de datas importantes, de grandes eventos pelo Brasil, mas começamos aqui, na Cocari, que
Sou Arte se apresentou lindamente, comemorando e agradecendo pelos 10 anos de parceria com
foi a primeira cooperativa a acreditar no Espaço Sou Arte”, reconheceu. Na trajetória da companhia, aventuras e adversidades fizeram parte dos desafios no cumprimento de compromissos assumidos com a Cocari. E Edilaine fez questão de exibir um vídeo com os melhores momentos dos eventos já realizados com a cooperativa. “Tudo isso fez com que o Espaço Sou Arte se tornasse o que é hoje”, frisou. Sebold falou do respeito e
comprometimento que sempre permearam a parceria. “Temos um carinho especial pelo Sou Arte, uma relação de respeito desde que começaram como empresa, um grupo muito pequeno, e hoje contam com uma estrutura fantástica. É seguramente uma das melhores atrações que recebemos nos eventos da Cocari, seja para as mulheres, seja para os jovens”, afirmou Vilmar Sebold.
Redação da C7 Comunicação
COCARI Cerrado promove treinamentos em diversas áreas
Constantemente, a Cocari investe em treinamento, capacitação e reciclagem de conhecimentos dos colaboradores, em todas as áreas da cooperativa. Nas unidades do Cerrado, no mês de julho foram realizados cursos para operador de máquina agrícola, operador de empilhadeira, curso básico de cooperativismo e de desenvolvimento de liderança, todos com apoio do Sescoop/GO. Acompanhe registros dos eventos:
Operador de Máquina Agrícola
Colaboradores das unidades de Cristalina I e II, UBS Cristalina, Campo Alegre de Goiás, Silvânia e Santo Antônio do Rio Verde participaram do Curso de Operador de Máquina Agrícola (NR 12), entre os dias 2 e 4 de julho. O curso teve por objetivo capacitar para o manejo de máquinas e implementos utilizados nas operações agropecuárias, em atividades realizadas na propriedade rural, manutenção dos equipamentos e conservação dos recursos naturais. O instrutor foi Uilian Alves da Silva.
Curso Básico de Cooperativismo
Desenvolver a consciência cooperativista dos participantes, contribuindo para o fortalecimento da sociedade cooperativa é a finalidade do Curso Básico de Cooperativismo. A segunda turma do curso foi composta por colaboradores da Cocari das unidades de Cristalina I e II, Silvânia e São João D’Aliança. Realizado no dia 13 de julho, o curso foi ministrado pelo instrutor Marcos dos Reis Zanin.
Operador de Empilhadeira
Entre os dias 4 e 6 de julho, o instrutor Uilian Alves da Silva ministrou o Curso de Operador de Empilhadeira (NR 11), também para colaboradores das unidades da Cocari de Cristalina I e II, UBS Cristalina, Campo Alegre de Goiás, Silvânia e Santo Antônio do Rio Verde. O curso capacita os participantes a operarem de forma segura e eficiente as empilhadeiras, de maneira a uniformizar procedimentos essenciais para inspeção, manutenção e conservação destes equipamentos.
Desenvolvimento de Liderança
No dia 26 de julho, o módulo II do Curso de Desenvolvimento de Liderança, com a instrutora Simone Manira Tauil, reuniu colaboradores das unidades de Cristalina I e II, Campo Alegre de Goiás, Silvânia, Santo Antônio do Rio Verde, São João D’Aliança e Guarda-Mor. O objetivo é fazer uma transição comportamental, de forma que o líder entenda e valorize seu papel na gestão de pessoas, e que essa perspectiva da liderança contribua para explorar o potencial da equipe, obtendo o melhor desempenho.
Redação da C7 Comunicação, com informações de Ana Paula Salles
Apaternidade chega e se constrói com tamanha naturalidade que o homem nem se dá conta do caminho que se abre.
Filho e neto de cooperados, Ricardo Taliari, de Itambé, tem 38 anos. Foi pai aos 34. Apesar das mudanças que o aguardariam, estava pronto para receber o pequeno José Eduardo, hoje com 4 aninhos, que enche de alegria a casa e a vida de sua família, despertando nele profunda emoção. “O que eu idealizei como seria ser pai, está se realizando. Ser pai é extraordinário. E ser pai do José Eduardo é melhor ainda”, declara.
Esperto e ativo, o pequeno já imita o pai. Usa chapéu, gosta de trator, ama os animais e adora ir com ele para o campo. Com Ricardo também foi assim. Foi vendo o pai, Leonildo Taliari, e o avô José Taliari lidarem com a terra que ele se apaixonou. “Acho que está no sangue”, diz.
A honestidade inerente dos homens da roça traçou com naturalida-
de os caminhos de Ricardo. E ele sonha um caminho igual para o filho. A sabedoria que adquiriu ganhou força nos ensinamentos que recebeu na cooperativa, durante os cinco anos que fez parte da Liderança Jovem, e se acentuou com as experiências vividas no Conselho de Administração. “Meu pai e meu avô foram bem sucedidos na roça. E sonho que meu filho também tome esse caminho... o caminho do bem”, enfatiza.
Seguir o cooperativismo e ser pai são trajetos que se encontram na estrada da vida, com zelo, orientação, preparo, seriedade. “A Cocari é comprometida, está sempre inovando para facilitar a vida do produtor, seja na entrega do adubo, dos materiais, seja no recebimento da nossa produção, sempre fazendo o melhor para servir ao cooperado”, destaca.
Já na vida de José Eduardo, é ele quem faz a diferença. “Ser pai é ter pulso firme e emoção solta. É dizer não quando necessário. Ser pai é motivo de gratidão, é um amor inexplicável...”, resume.
Acesse o QR CODE e veja o vídeo da Cocari em homenagem aos pais.
Cooperados conferem novidades em dias de campo na área de ação da COCARI
Durante o mês de julho foram promovidos diversos eventos técnicos reunindo cooperados de entrepostos da área de ação da Cocari. Foram importantes momentos para troca de informações entre técnicos, representantes de empresas parceiras e produtores, a fim de aprimorar o desenvolvimento dos trabalhos na condução das lavouras. Acompanhe alguns registros de dias de campo que foram realizados:
CRUZMALTINA
Em Cruzmaltina, o cooperado Dorvair Darici disponibilizou sua propriedade para a realização de um dia de campo, ocorrido no dia 5. Organizado pela equipe do Detec da Cocari, o evento contou com apoio das empresas parceiras Pioneer e Corteva. O objetivo do dia de campo foi demonstrar o híbrido de milho P3380HR, para plantio na safrinha. As informações sobre a variedade foram apresentadas por Clessiano Barba, representante comercial da Pioneer. O evento contou com participação de, aproximadamente, 40 produtores, que puderam trocar experiências sobre o desenvolvimento das lavouras em conversa com os técnicos.
SÃO PEDRO DO IVAÍ
No dia 11 foi realizado um dia de campo na propriedade de Jorge Pegoraro Kajimura, em São Pedro do Ivaí, em parceria com a Syngenta, com objetivo de apresentar híbridos de milho safrinha 2018 que melhor se adaptam à região. O RTV Leandro Mignoso falou sobre fungicidas para controle de doenças, bem como a recomendação para controle de pragas como o percevejo barriga verde, e também apresentou o manejo para controle de lagartas como Spodoptera sp. O ATS
Matheus Berro falou sobre híbridos de milho como SYN 422 VP3, SYN 488 VP3 e SYN Supremo VP3, com orientações sobre data de plantio, espaçamento e população.
SÃO PEDRO DO IVAÍ
Com a finalidade de apresentar tecnologias, sempre visando ao melhor atendimento aos cooperados, de maneira a orientar quanto à escolha das variedades de milho safrinha, em parceria com a Pioneer, a Cocari de São Pedro do Ivaí realizou um dia de campo na propriedade de Nelson Bolognini e família. O evento ocorreu dia 10, ocasião em que Jones Silva Pereira, representante comercial da Pioneer, falou aos produtores sobre a nova variedade de milho safrinha 2018 – P3380HR. O dia de campo foi excelente oportunidade para que os cooperados pudessem adquirir conhecimentos para planejar o plantio da safrinha 2019.
SÃO PEDRO DO IVAÍ
Um tour sobre milho safrinha reuniu cooperados e clientes durante evento em São Pedro do Ivaí, em parceria com a Morgan. Ocorrido em 13 de julho, teve como finalidade expor híbridos de milho safrinha 2018, para alcance de máximas produtividades, sendo apresentados por Vinícius Montani, representante comercial da empresa, que falou sobre híbridos e posicionamento técnico de milho Morgan, como MG 652 PW, MG 30A37 PW e MG 580 PW, além de destacar a importância da aplicação de fungicida, época de plantio e espaçamento na cultura do milho. Também foram solucionadas dúvidas dos cooperados sobre produtos Morgan.
Redação da C7 Comunicação, com informações dos entrepostos
Produtores de Itambé adquirem conhecimento em dia de campo
ODepartamento Técnico da Cocari de Itambé, com apoio e participação de empresas parceiras, realizou experimentos na propriedade do cooperado Valdir Edemar Fries e sua esposa, Rosimari Vernier Fries, localizada na Estrada Porto Figueira. Os resultados foram apresentados dia 12 de julho, durante um dia de campo que reuniu cerca de 120 produtores da região. A propriedade tem 120 hectares, coberta com lavoura de milho.
Nas áreas experimentais foram utilizados diferentes híbridos de milho, plantados no mesmo dia. Durante o plantio, realizado em fevereiro, e no início de desenvolvimento das parcelas, teve excesso de chuva – precipitações de 130 milímetros em duas horas de chuva, o que provocou lixiviação dos nutrientes e fertilizantes.
Na sequência, a área sofreu com 48 dias de estiagem. “Foi um início de ano com clima bem adverso e, mesmo assim, o resultado produtivo
de muitos materiais mostrou resistência”, apontou o produtor.
Valdir é cooperado desde 2005 e defende a realização dos dias de campo como oportunidades de avaliação dos materiais no trabalho desenvolvido em conjunto entre a cooperativa e o produtor, que precisa participar. “O interesse é nosso, quem ganha é o produtor. Temos de buscar conhecimento, que é o maior capital que temos para investir, até porque os custos são bastante altos. E tendo conhecimento, o produtor vai buscar o que realmente trará resultado”, afirmou.
Apesar da adversidade climática, que acarretou queda na expectativa de colheita, a produtividade da área deve chegar à faixa de 100 a 110 sacas por hectare.
Tecnologia gera espetáculo no campo
João Aparecido Bortolassi, cooperado da Cocari desde 1972, se disse encantado com o que viu no dia de campo. “É de se apaixonar pela safrinha de milho da nossa região. O
campo está um espetáculo”, declarou. Os resultados são atribuídos à evolução das tecnologias, ao trabalho realizado pela cooperativa, por meio dos agrônomos, e ao incentivo de empresas, com orientações sobre os melhores momentos e formas de aplicação de inseticidas e adubação. “As lavouras foram plantadas em fevereiro, já um pouco tarde, e mesmo assim estão nota 10”, avaliou. “Temos de agradecer por a cooperativa ter feito esse trabalho de conscientização do cooperado, e os produtores têm que participar, buscar maior aprendizado, pois o que move a agricultura hoje é o conhecimento. Para mim, que estou na agricultura a vida toda, está sendo uma aula espeta-
cular e a cooperativa está de parabéns”, reforçou.
Bortolassi não perde a fé na agricultura e na Cocari. “É preciso acreditar na agricultura. Mesmo que os preços não ajudem, mesmo com a política brasileira, o produtor tem de manter o cuidado com a terra, porque da agricultura depende o futuro da Nação e da família, e devemos realmente usar toda tecnologia que nos favorece”, ressaltou.
O dia de campo foi promovido com parceria das empresas: Adama, Agroceres, Balu, Basf, Brevant, Corteva, Dascoop, FMC, Forquímica, Ihara, Inquima, Morgan, Nufarm, Spraytec, Syngenta, UPL e Yoorin. Redação da C7 Comunicação
Colaboradores participam do Global Business Experience
ACocari levou um grupo de colaboradores da Sede e das unidades de Jandaia do Sul, Marilândia do Sul, Faxinal, Aquidaban, Lunardelli e São Pedro do Ivaí ao Global Business Experience, realizado no Teatro Marista, em Maringá, dia 28 de julho.
O evento reuniu renomados palestrantes, com experiência em liderar pessoas, encantar clientes, inspirar empreendedores, com relatos de superação que são verdadeiras lições de vida. Os temas das palestras foram: Liderança Positiva; Inspiração e Motivação; Ética, Princípios e Valores; Método Disney de Encantamento ao Cliente; E-commerce e Marketplace; Inovação e Empreendedorismo; Gestão e Era Pós Digital.
Durante o evento, os palestrantes relataram histórias profissionais e pessoais que contribuíram para seu desenvolvimento e elevaram suas habilidades gerenciais e empreendedoras. Resiliência, dedicação, fé, família, ética, respeito, gratidão, empatia, capacitação, dentre outras palavras, foram determinantes para o sucesso dos projetos.
Redação da C7 Comunicação
Colaboradores destacaram os principais aprendizados que o evento proporcionou. Confira os relatos.
“O evento trouxe muitas informações e novas visões de mercado e a importância de cada colaborador em uma empresa. Uma grande oportunidade de conhecimento, postura, estratégia, marketing pessoal e corporativo, em um mercado cada vez mais competitivo.” João Matheus Menino – Engenheiro agrônomo de Faxinal
“Eu nunca tinha participado de um evento tão especial como foi este. Agradeço à Cocari por essa oportunidade para somar conhecimentos. Valeu a pena a aprendizagem e a experiência adquirida.” Hudson Ricardo Rocha –Encarregado Comercial de Jandaia do Sul
“A Cocari está de parabéns pela iniciativa de direcionar profissionais para esse evento valioso, sendo esse um grande diferencial dessa cooperativa forte e sólida, em que temos orgulho de trabalhar.” Fábio Barbosa Ribeiro – Técnico agrícola de Lunardelli
“É importante a Cocari valorizar os colaboradores, para estarmos preparados para enfrentar desafios e oportunidades do mercado. Como disse Rafael Henzel, locutor esportivo que sobreviveu à queda de avião da Chapecoense: a vida é feita de instantes.” Clovis Kajimura – Engenheiro agrônomo de São Pedro do Ivaí
“Essa foi a maior experiência e aprendizado de que participei, nas áreas profissional e pessoal. Além do nível dos palestrantes, fico muito agradecido por ser escolhido entre tantos colaboradores da Cocari. Foi top demais.” Edinei Souza Melo – Técnico agrícola de Jandaia do Sul
“O evento nos mostrou que a Cocari está no caminho certo em buscar o aprimoramento dos colaboradores que estão dispostos a crescer. Devemos buscar juntos o sucesso no nosso trabalho e na família, sempre com foco no crescimento da Cocari.” Izaias Olindo Santos – Engenheiro agrônomo de São Pedro do Ivaí
“Pude analisar situações que não conseguiria sozinha, com ótimas abordagens e esclarecimento de como pensar, agir e se comportar diante de várias situações. Agradeço imensamente à Cocari pela oportunidade.” Carina Larissa Campos – Encarregada comercial de Marilândia do Sul
“Só posso expressar gratidão, pois demos mais um importante passo, com palestras de grande valia para nosso dia a dia. Valeu muito a pena. Sinceros agradecimentos à Cocari por ter sido selecionado para estar neste extraordinário evento.” Jeferson Carlos Souza Brito – Encarregado comercial de São Pedro do Ivaí
“É notório que o sucesso destes grandes palestrantes e empresários passa por muito estudo e dedicação ao conhecimento aplicável, sempre na vanguarda da liderança das transformações e desafiando o Status Quo. Aprender a desaprender para aprender de novo será um dos grandes desafios. Grato à Cocari por investir na capacitação de seus colaboradores.” Christiano de Camargo – Gerente técnico – Sede
COCARI reafirma compromisso com lideranças Feminina e Jovem
Os dias 16 e 17 de julho foram marcados por oportunidades de aprofundar conhecimentos para integrantes das lideranças Feminina e Jovem da Cocari, com cursos promovidos com apoio do Sescoop/PR. No dia 16, as mulheres foram recebidas pelo presidente Vilmar Sebold, que reforçou a importância de fortalecer o elo entre as cooperadas, esposas de associados e a Cocari. “Bem-vindas a mais um treinamento, que é um compromisso com a atualização de vocês sobre gestão, relacionamento e liderança, mas, fundamentalmente, para que vocês continuem mantendo esse vínculo
que criaram com a Cocari ao longo do tempo”, disse.
Sebold traçou um panorama sobre suas impressões na viagem à China, realizada em junho, falando das oportunidades que os produtores brasileiros terão para avançar no mercado chinês. Também chamou a atenção para a proximidade das eleições e a responsabilidade de eleger representantes que exerçam com honestidade os cargos para os quais são eleitos.
Os jovens líderes foram recepcionados pelo vice-presidente da Cocari, Dr. Marcos Trintinalha, no dia 17 de julho. Na ocasião, Dr. Trintinalha falou da satisfação em receber os filhos e filhas de associados e vê-
-los engajados em adquirir conhecimento e levar adiante os preceitos difundidos pelo cooperativismo. “É sempre uma alegria receber os nossos jovens e contribuir para que se aprofundem nas lições do cooperativismo, que se desenvolvam a partir do que aprendem e coloquem em prática em suas famílias e nas comunidades das regiões onde moram”, disse Dr. Trintinalha.
Estudioso em liderança ministra os treinamentos
Ambos os treinamentos foram realizados na sede da Cocari, em Mandaguari, tendo por objetivo desenvolver aspectos relacionados ao
autoconhecimento com foco na psicologia e na atitude positiva, visando maior assertividade nas tomadas de decisões, tanto na vida pessoal quanto profissional.
O instrutor foi o Sérgio Luís Ferraz Spinato, da empresa Profissionais Associados, de Curitiba-PR, estudioso dos temas relacionados à liderança, gerenciamento de processos, relacionamento interpessoal, negociação, atendimento ao cliente, criatividade, administração de conflitos, desenvolvimento de equipe, coaching e tomada de decisão, que ministra seminários, palestras e workshops altamente dinâmicos e interativos.
Redação da C7 Comunicação
No campo da tecnologia
A partir desta edição do Informativo Cocari teremos um espaço para divulgação de máquinas e equipamentos que buscam facilitar o trabalho dos produtores rurais, oferecendo opções que otimizam a realização das atividades e trazem resultados mais eficazes no cuidado com as lavouras, bem como tecnologias que apresentam ferramentas que contribuem para a realização dos serviços. Acompanhe e fique por dentro das novidades agrícolas.
COCARI promove demonstração de maquinários em São Pedro do Ivaí
Acesse o QR CODE e veja o vídeo
Entre os dias 2 e 5 de julho foi realizado um evento para demonstração de maquinários, em parceria entre a Cocari e a empresa PLA, especialista em pulverização. A exposição ocorreu no Sítio Santa Bárbara, em São Pedro do Ivaí, tendo como objetivo disseminar informações sobre a tecnologia de pulverizadores autopropelidos, e transmitir dicas de como obter bons resultados nas lavouras.
Mais eficiência e velocidade, com menos perda
nas pulverizando, operaram e experimentaram os diferenciais da PLA e esclareceram dúvidas sobre práticas de pulverização correta, além de aproveitar as condições especiais para negociação.
Cerca de 100 produtores acompanharam as dinâmicas de campo com exposição dos modernos equipamentos, puderam ver as máqui-
Conforme destacou o diretor de vendas e marketing da PLA, Maximiliano Cassalha, a ideia foi semear conhecimento sobre pulverização consciente e uso preciso do maquinário, aproveitando todas as vantagens. “Começo enumerando a eficiência no momento da aplicação. A questão da agricultura de precisão, que está acoplada nesse tipo de máquina atualmente, vai fazer com que tenhamos enorme eficiência, com economia dos principais insumos, que são os defensivos”, ressalta. “Outra vantagem é
com o amassamento. Sabemos que existe perda acentuada com outros equipamentos, o que não acontece com o pulverizador autopropelido”, informa.
Maximiliano Cassalha salientou ainda a velocidade como diferencial. “No Paraná se faz, no mínimo, duas
colheitas, e precisamos de velocidade no tratamento da cultura, para que se consiga vencer todas as operações necessárias durante o ciclo. Então, a velocidade com que um pulverizador autopropelido pode realizar a operação é sem comparativos”, garante o diretor de marketing.
Rapidez na decisão e agilidade na aplicação
O gerente de suprimentos da Cocari, Andreas Schultz, reforçou a importância de se usar a tecnologia de autopropelidos. “Estamos num ambiente de agricultura tropical, onde a incidência de pragas e doenças é muito intensa, muito mais do que nas regiões agrícolas dos Estados Unidos e Europa. Então, rapidamente o agricultor tem de tomar a decisão de aplicar e precisa ter agilidade nessa aplicação”, esclarece.
Devido ao tamanho da barra, o pulverizador autopropelido oferece maior cobertura por passagem na área, conferindo agilidade no processo, com menos perda pelo amassamento da cultura, de forma que o produtor vai poder utilizar a aplicação com menor vazão, o que é muito importante para o cooperado. “Além disso, a principal cultura de inverno na área de atuação da Cocari é o milho safrinha, que tem alcançado produtividades muito altas. Mas como a cultura é de porte alto, com os equipamentos de arrasto com altura baixa o produtor não consegue aplicar na lavoura de milho, vantagem oferecida pelos autopropelidos”, aponta o gerente.
Andreas Schultz enfatizou que o equipamento ainda traz mais benefícios. “Quando o clima favorece, o milho safrinha está superando a casa de 320 sacas por alqueire, mas são materiais mais sensíveis a doenças, e o autopropelido propicia ao
agricultor também fazer o controle de doenças na cultura, porque o equipamento vai conseguir adentrar a área de milho, mesmo pendoado, e fazer a aplicação do fungicida”, afirma o gerente.
O test drive aprovou a tecnologia que vem para facilitar a rotina do produtor rural. Durante o evento foram demonstrados os modelos ORION 250 – pulverizador de 2.500 litros e o TAURUS 320 – pulverizador de 3.200 litros.
Manejo de plantas daninhas é foco de palestra para o Detec
PIntegrantes do Departamento Técnico da Cocari, com os representantes da Nortox, Thiago Polles e Antônio Renato de Sá, e o palestrante professor Dr.
ara instruir colaboradores do Departamento Técnico da Cocari sobre manejo de plantas daninhas na cultura da soja, recentemente foi realizada
uma palestra em parceria com a Nortox, sendo promovida na Associação Atlética Cocari, em Mandaguari. Da Nortox, participaram Antônio Renato de Sá, representante técnico de vendas (RTV), e Thiago
Polles, do setor de Desenvolvimento de Mercado (DM).
Na oportunidade, o palestrante foi o professor Dr. Jamil Constantin, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que discorreu
sobre manejo de plantas daninhas resistentes (buva e capim-amargoso) ao glifosato na cultura da soja e utilização do herbicida Trifl uralina Nortox Gold no pré-plantio da soja.
Redação da C7 Comunicação
Aprendizes de agricultores visitam a COCARI de São Pedro do Ivaí
Incentivar o aprendizado dos jovens acerca das atividades do meio rural é uma estratégia para manter ou atrair as novas gerações para a agricultura. O Programa Jovem Agricultor Aprendiz, elaborado pelo Senar, identificou essa necessidade e tem proporcionado aos jovens do campo conhecimentos e qualificação profissional rural, oferecendo a formação necessária para que desenvolvam criatividade e habilidades práticas a serem aplicadas em seus lares, nas propriedades e para o desenvolvimento pessoal.
Dia 5 de julho, alunos do Programa Jovem Agricultor Aprendiz de Bom Sucesso visitaram a unidade da Cocari de São Pedro do Ivaí, acompanhados pela professora Caroline Sonia. Na ocasião, o engenheiro agrônomo de Bom Sucesso, Fabiano Mauricio da Silva, apresentou a cooperativa aos visitantes, mostrando a estrutura, o funcionamento, bem como os benefícios que a cooperativa traz para o desenvolvimento dos municípios em que está instalada, tanto para a área rural como para a urbana.
Para saber um pouco mais sobre as atividades gerais da cooperativa, os estudantes receberam um exemplar do Informativo Cocari.
Redação da C7 Comunicação, com informações de Alzenira B. de Freitas Bassanelo, São Pedro do Ivaí
Treinamento reforça valores que norteiam a vida em cooperativa
No dia 10 de julho foi realizado treinamento para novos cooperados, na sede da Cocari, em Mandaguari. Na ocasião, os sete proponentes foram recepcionados pelo diretor executivo, João Carlos Obici, que destacou os objetivos do treinamento, salientando os benefícios de fazer parte da cooperativa, para os produtores rurais,
para a comunidade e para o desenvolvimento das regiões em que a Cocari mantém unidades.
Os produtores assistiram ao vídeo institucional, que conta um pouco da história e da abrangência da cooperativa, receberam informações sobre as estruturas da Cocari no Paraná, Goiás e Minas Gerais, e também esclarecimentos sobre os princípios cooperativistas.
Durante o treinamento foi destacada a importância da transparência e do respeito, valores que norteiam
a vida em cooperativa e a gestão da Cocari.
Redação da C7 Comunicação
De olho no Tempo
Legenda
Escala de chuvas:
Acima da média
Dentro da média
Abaixo da média
Intempéries:
Como deve ficar o clima na área de ação da COCARI?
Paraná
Cerrado
Setembro/2018*
*Obs.: os dados apresentados pela Somar Meteorologia compreendem o período de 16 de Agosto a 15 de Setembro
Paraná: Chuva abaixo da média por volta da segunda semana de setembro. O calor aumenta. Apesar de vir mais precocemente neste ano, a chuva de setembro permanecerá abaixo da média também na segunda quinzena do mês. O fenômeno El Niño previsto será fraco e não garante chuva regular na primavera.
Palavra do Meteorologista
Cerrado: O tempo permanece seco, situação normal para essa época do ano na região do Cerrado. Deve haver grande amplitude térmica neste período, fator que deve gerar madrugadas frias. Entretanto, durante as tardes deve fazer calor.
No caminho das letras
Acidente
Acontecimento casual; desastre.
- O súbito temporal provocou aquele terrível acidente.
Amoral
Desprovido de moral, sem senso de moral.
- Aquela arte amoral pode chocar os mais sensíveis.
Auferir
Obter ou receber lucros, vantagens.
- O empresário consegue sempre auferir lucros nos investimentos.
Incidente
Episódio; que incide, que ocorre. - O incidente do término de relacionamento já foi superado.
Dicas
Ante (preposição)
Diante de, perante.
Relativo à jurisdição dos tribunais civis.
- O Ministério Público instaurou uma investigação cível para apurar o caso.
Contrário à moral, aos bons costumes, indecente.
- Seu comportamento imoral revela sua falta de pudor.
Imoral Aferir
Avaliar, cotejar, conferir valores, resultados.
- Antes de realizar as medições, você deverá aferir a balança.
- Ante tal situação, não teve alternativa.
Ante (prefixo)
Expressa anterioridade: antepor, antever, anteprojeto.
- Com o intuito de antever a chegada de um cliente.
Anti (prefixo)
Expressa contrariedade; contra: antibiótico, anti-higiênico.
Cível Civil
Gravidez
Relativo ao cidadão; não militar nem eclesiástico.
- Meu casamento civil aconteceu dois dias antes do religioso.
- Existem diversos tipos de antibióticos para que haja efeito em todo tipo de bactéria prejudicial ao nosso organismo.
Se a barriga estiver pontuda, é menino; arredondada, é menina.
Mito! Não existe nenhuma influência do sexo do bebê no formato da barriga da mãe, que cresce conforme a anatomia e genética da gestante, sem nenhuma influência do sexo do feto.
Se a grávida tem muita azia, é porque o bebê vai ser cabeludo.
Mito! O que vai definir se o bebê vai ser ou não cabeludo é a genética, e não a azia. Os enjoos aparecem porque o útero pressiona o estômago, causando um refluxo do ácido estomacal e também por causa das altas taxas de progesterona, que em grande quantidade acaba ocasionando azias.
Mulher grávida tem que comer por dois.
Mito! Se a grávida comer por dois pode acabar engordando mais que o esperado. Ao longo do dia devem ser feitas de seis a sete refeições balanceadas e bem distribuídas. É importante que a gestante consuma proteína e carboidrato, pois essas são as principais fontes da energia que passa da mãe para o feto, mas sem exageros!
Se os desejos alimentares da grávida não forem realizados, a criança pode nascer com algum sinal.
Mito! Isso não passa de superstição. As vontades repentinas realmente existem e, segundo estudos ainda em andamento, podem ser reflexos das carências nutritivas do bebê, transmitidos via placenta até o cérebro da mãe.
Grávidas sentem mais calor.
Verdade! Devido à aceleração do metabolismo por conta da gestação, as grávidas tendem a suar mais e a sentir mais calor.
A gestante não deve praticar exercícios físicos.
Mito! Primeiro, a grávida deve passar por avaliação médica completa e, se estiver livre de fatores de risco, pode fazer atividade física com moderação. Na gravidez são indicados esportes com baixo impacto, como caminhadas, ioga, natação e hidroginástica.
Grávidas podem ficar com a pele manchada por causa do sol.
Verdade! Toda grávida tem mais tendência a ter manchas na pele por causa do aumento da liberação de melanina.
O ideal é que, diariamente, a grávida utilize protetor solar no rosto e, principalmente, na barriga, onde há maior concentração dessa proteína.
Fonte: www.drauziovarella.uol.com.br
Cuidados com a pele no inverno
Dias frios... alguns gostam, outros odeiam, mas uma coisa é certa: o frio traz danos para a pele. Se você é das que sofrem com pele áspera e ressecada durante a época mais gelada do ano, precisa conferir as dicas que listamos para conseguir manter a pele linda neste inverno.
Lábios hidratados
Temperaturas baixas e ventos gelados ressecam os lábios. Tenha na bolsa um poderoso hidratante labial para mantê-los sempre hidratados.
Protetor solar
Mesmo no inverno é importante continuar usando o protetor solar diariamente. Em dias nublados os raios ultravioletas causam danos em nossa pele. Use um protetor solar de sua preferência, com proteção FPS 30, no mínimo.
chuveiro pode prejudicar sua pele, pois esse hábito altera a composição hidratante natural, deixando a pele mais sensível ao frio, o que causa ressecamento.
vitamina D e Ômega 3.
Menos esfoliações
Extremidades do corpo
Evite banho muito quente
A melhor parte do inverno é poder tomar um banho gostoso e bem quentinho. Mas abusar da temperatura da água e do tempo embaixo do
Temos de hidratar o corpo sem esquecer as partes que mais sofrem com o frio: mãos, cotovelos e joelhos. Essas regiões apresentam menos glândulas sebáceas, ficando mais expostas aos danos do inverno. Uma boa dica para quem tem ressecamento intenso nessas regiões é usar hidratantes à base de ureia.
Atenção na cozinha
O que você come também pode te ajudar a manter a pele bonita durante o inverno. Reforce o cardápio com alimentos que sejam fontes de
Tente evitar esfoliações durante esta época do ano, pois isso ajuda a retirar a camada de oleosidade protetora da sua pele, deixando-a mais suscetível aos danos do frio. E se você ainda tem dúvidas de como fazer para melhorar a aparência da sua pele, tanto no calor quanto no frio, procure um dermatologista para avaliação em consultório.
Não se esqueça da água
Escondidinho de Frango
Ingredientes
• 6 batatas grandes
• 1 e 1/2 cebolas picadinhas
• 2 colheres (sopa) de manteiga
• 5 colheres (sopa) de requeijão
• 1 pitada de sal
Recheio
• 1 peito de frango desfiado
• 1 lata de extrato de tomate
• 1/2 lata de creme de leite sem soro
• 200 g de queijo ralado
• Sal, cebola, pimenta-do-reino a gosto
Em uma panela, frite o alho, a cebola e coloque o frango. Tempere com sal, pimenta-do-reino a gosto e acrescente o extrato de tomate. Depois que ferver, coloque o creme de leite.
Em outra panela, cozinhe as batatas e, em seguida, tire as cascas e amasse. Coloque a manteiga e a cebola para fritar na panela. Depois, acrescente a batata, deixe por 2 minutos e desligue.
Unte uma fôrma com manteiga e espalhe a batata. Coloque o requeijão, espalhe o recheio de frango por cima e acrescente o queijo ralado.
Deixe no forno por 5 minutos. Opcional: adicione batata palha.
No inverno temos o mau costume de ingerir menos água, pois sentimos menos sede. Mas a falta de água pode aumentar as chances de ter uma pele ressecada durante o frio. Não esqueça: beba água mesmo no inverno. Fonte: www.dicafeminina.com
Tem uma receita tradicional na sua região? Mande para publicação no Informativo Cocari!
Fonte: www.tudogostoso.com.br
Hora de BRINCAR
Lenço atrás: os participantes deverão tirar a sorte para ver quem ficará com o lenço. Os demais deverão formar uma roda, sentados, com as pernas cruzadas. O jogador que estiver com o lenço corre ao redor da roda cantando o seguinte: ‘lenço atrás!’ e os amigos respondem: ‘corre mais!’. Em certo momento, a criança deixa o lenço cair atrás de alguém, que deverá perceber logo, pegar o lenço e correr atrás de quem jogou, antes que este sente no seu lugar, sendo que ambos devem correr no mesmo sentido. Se conseguir alcançá-lo, será o próximo a jogar o lenço. Se não conseguir, quem jogou o lenço seguirá na função na próxima rodada.
Vida no Campo
ENCONTRE OS 7 ERROS
VEÍCULOS
Vende-se moto Honda XL 125, ano 1996, toda revisada. Tratar com Fábio Francischini, pelo fone: (43) 9 9169-6014 (Apucarana-PR).
Vende-se caminhão 608, ano 1977, bom de mecânica, turbinado, freio a ar, estacionário, bom de cabine e chassis, com pneus novos na frente. Valor: R$ 24 mil. Tratar com Jaqueline, pelo fone: (43) 9 9924-1227.
Vende-se caminhão Mercedes 11/13, azul, ano 1969. Valor: R$ 30 mil. Interessados tratar com Sidinei Castro, pelo fone: (44) 9 8814-7192.
Vende-se cavalo mecânico marca 1938 LS trucado marca Mercedes, ano 2002, cor branca. Em ótimo estado de conservação e documentação em dia. Tratar com Jefferson pelo fone: (43) 9 9626-5423.
Vende-se camionete F 250 XLT, ano 2002, preta, com pneus novos, motor MWM, muito conservada, ou troca-se por trator Ford TL ou 7630. Tratar pelo fone: (43) 9 9612-5686 ou (43) 9 98502455, com Antonio Francisco Pereira.
PLATAFORMAS
Vende-se ou troca-se plataforma de 13 pés da colhedeira SLC 6200, em perfeito estado, ou troca por subsolador conchinha traseira. Tratar pelo fone: (43) 9 9979-6971 com Joaquim Perichi.
PLANTADEIRAS
Vende-se plantadeira Kuhn Metasa, com 9 linhas, ano 2010. Tratar com Márcio Henrique Aguiar, pelo fone: (43) 9 9904-4418.
Vende-se plantadeira Baldan, PP Solo, modelo 4.500, com 10 linhas, 4 pneus, ano 1999/2000, em bom estado. Valor: R$ 17 mil. Tratar com José Cláudio Campana, pelo fone: (44) 9 9982-7599.
Vende-se plantadeira Tatu para soja, PST-3, 7 linhas, ano 2003, com caixa de adubo de plástico, conjunto de disco de adubo novo, botinhas originais. Interessados tratar com João Paulo Miler, pelo fone: (43) 9 9190-2762.
Vende-se plantadeira Planti Center, ano 2003, conservada, jogo de disco e botinha. Valor R$ 23 mil. Tratar pelo fone: (43) 9 9918-2036.
Vende-se plantadeira Metasa/Kuhn, modelo PDM 9810, geração III, ano 2004, 9 linhas com espaçamento de 50cm, opção para 10 de 45cm. Tratar com Gideon pelo fone: (44) 9 8855-8155 ou WhatsApp: (44) 9 9992-1862.
TRATORES E COLHEITADEIRAS
Vende-se trator Valmet 88, ano 1986, com concha e lâmina. Único dono. Interessados tratar com Fábio Francischini, pelo fone: (43) 9 9169-6014.
Vende-se trator Valmet 62, cafeeiro, rebaixado para parreira, mas vai bem em aviários, com direção hidráulica. Valor: R$ 12 mil. Possui uma carretinha muito boa. Valor: R$ 2 mil. Tratar com José Cláudio Campana, pelo fone: (44) 9 9982-7599.
Vende-se colheitadeiras - TC 57 ano 2002 peneira auto nivelante e TC 59 ano 2006, ambas em perfeito estado de conservação. Preço à combinar. Tratar com Francisco Tomazi (43) 9 9950-3837.
DIVERSOS
Vende-se sítio de 7 alqueires, sendo 5 mecanizados, em Kaloré-PR, bairro Meloca, perto de Rio Bom. Documentação em dia. Valor: R$ 700 mil. Tratar com Marco Torgi, pelos fones: (43) 9 9809-3784, (43) 9 9811-8738 ou (43) 9 9962-6095.
Prestação de serviços: Transluchezi faz transporte de colheitadeiras e tratores (carreta prancha). Interessados tratar com Cristiano, pelo telefone: (44) 9 8839-6047 ou (44) 3231-1447 (Itambé-PR).
Vende-se sombrite usado, 3 metros de largura, 50% sombreamento, estava colocado em parreira de uva. Valor: R$ 7,00 o metro corrido. Interessados tratar pelo fone: (43) 9 9964-9752.
Vende-se bomba para passar agrotóxico, marca Columbia, ano 2008, com barras de 20 metros, ano 2017. Valor: R$ 22 mil. Interessados tratar pelo fone: (43) 9 9918-2036.
Interessados, entrar em contato com: Cooperado, quer comprar ou vender?
44 3233-4910 44 9 9922-0027 (Whatsapp)
Vende-se bambu gigante. Tratar com Fábio Francischini, pelo fone: (43) 9 9169-6014 (Apucarana-PR).
Vende-se touros Guzerá PO com registro na ABCZ. Fazenda São Pedro, Rodovia Bom Sucesso/ Itambé, Km 12. Interessados tratar com Luiz Roberto Trovati, pelo fone: (18) 9 9726-2360 ou (43) 9 9976-5555.
Vende-se 1 grade Roma 18X26, modelo Tatu, ano 2004, discos novos, mancal a óleo. Valor a combinar. Tratar com Rogerio Vidal, pelo fone: (43) 9 9600-3238 ou (43) 9 9934-1564 (São Pedro do Ivaí-PR).
Vende-se: Chácara Castelani, com galpão para aviário de 2.400 m2 (automatizado e climatizado), gerador de energia MWM novo (110 KVA para 4 barracões), casa de alvenaria com 12 m2 para gerador de energia, água nascente outorgada com vazão de 8.000 L/h (bombeamento com motor), dois transformadores de energia, casa geminada para granjeiro de 140 m2 de construção, granja de suínos com 11 baias e 180 m2 de construção, mangueira para manejo de gado (madeira aroeira/itaúba) com 160 m2 de cobertura, tulha para objetos diversos com 40 m2 em
alvenaria, galpão para guardar equipamentos com 140 m2 em alvenaria. Possui um triturador marca Nogueira seminovo, uma picadeira marca Pinheiro seminova, um misturador de ração para 600 quilos. As partes superior e interior da propriedade são cercadas de aroeira com arame liso e tela. Toda estrutura com projeto para construção de 4 barracões, inclusive liberação do IAP pronta para construção futura. Interessados tratar com Carlos Castelani, pelo fone: (44) 9 9926-3808 (Astorga-PR).
Vende-se lavador de café Palini e Alves, modelo AV10, ano 2011/12.
Valor: R$ 10 mil. Interessados tratar com César Katto, pelo telefone: (43) 9 9912-1218 ou (43) 9 8474-1261.
Vende-se gerador de energia motor 608 Mercedes, gerador 35 kva, suporta aviário de 30 mil aves, motor feito há pouco tempo. Tratar pelo fone: (43) 9 9151-1315, com Claudinei Garcia ou (43) 9 9699-6034, com Bruno.
Vende-se subsolador Stara Fox, com 7 hastes. Valor a combinar. Tratar com Domingos Paggi, pelo fone: (44) 9 9804-4593.
Vende-se 1 Columbia Cross automática original, ano 2003, 18 metros de barra, em perfeito estado. Valor a combinar. Tratar com Rogerio Vidal, pelo fone: (43) 9 9600-3238 ou (43) 9 9934-1564 (São Pedro do Ivaí-PR).