CADERNO ECOVILA FLORESCER

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Enelis Aquino Roldam de Andrade RGM: 11171502754

Mogi das Cruzes 2021


UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Enelis Aquino Roldam de Andrade RGM: 11171502754

UM MODO SUSTENTÁVEL PARA SE VIVER: ECOVILA FLORESCER NA CIDADE DAS FLORES SUZANO – SP

Monografia de qualificação para a conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como requisito para avaliação semestral. Orientador: Paulo Sérgio pinhal .

Mogi das Cruzes 2021


Enelis Aquino Roldam de Andrade

UM MODO SUSTENTÁVEL PARA SE VIVER: ECOVILA FLORESCER NA CIDADE DAS FLORES SUZANO – SP

Monografia de qualificação para a conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como requisito para avaliação semestral. Orientador: Paulo Sérgio pinhal .

Aprovado em........................................................................................ BANCA EXAMINADORA

___________________________________________________ Profª Orientador: Paulo Sérgio pinhal

UMC – UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

________________________________________________________ Profº: Marcia Nakashima UMC – UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

_________________________________________________________ Convidada: Arquiteta Izabel Cristina R. Kajiwara




AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar e sempre a Deus, que me guiou até aqui, que me deu força e garra para estudar e conseguir a bolsa de estudos que tanto sonhei, na época que tinha dois empregos e tempo pra nada, que me abençoou e me fortaleceu a cada momento para superar os desafios da vida acadêmica em conjunto com todos outros desafios que a vida me trouxe. Agradeço aos meus pais Maria Cícera de Aquino Roldam e Osvaldo Torrenho Roldam que me ensinaram a importância dos estudos, agradeço ao meu marido Renato Batista de Andrade pelo apoio e paciência comigo nos momentos mais difíceis. Agradeço aos amigos e colegas que trilharam este caminho comigo rumo ao diploma e em especial a Geovanna Teixeira R. de Oliveira que está comigo desde o primeiro dia de aula, apoiando e ajudando sempre. Agradeço aos profissionais de excelência que conheci na DENVER IMPER, que me ensinam, me apoiam e incentivam meu crescimento profissional. Agradeço aos professores da UMC que me ensinaram com tanto carinho esta profissão de arquiteto e urbanista. E por fim, agradeço a cada arquiteto e urbanista que trilhou este caminho antes de mim, que serviram com referência e inspiração e me fizeram me apaixonar cada vez mais por esta profissão, pois, já dizia Santiago Calatrava “Se se entende a arquitetura como uma arte, vale a pena dedicar a ela a vida inteira”.

Obrigada!



RESUMO Os problemas ambientais são já um fato e com isso temos a necessidade de buscar alternativas sustentáveis na nossa forma de viver. Este trabalho analisa o funcionamento e a importância de uma ecovila para elaboração de um projeto arquitetônico que traga a integração do homem e a natureza, que utilize como recursos, a permacultura, a bioarquitetura e a tecnologia, para trazer um local ambientalmente saudável, um modo de viver sustentável cíclico e regenerativo. Suzano é uma cidade cheia de história, marcada pela imigração, um dia considerada a “cidade das flores” devido o cultivo predominante, no entanto, com o decorrer do tempo, esta descrição foi pelos seus moradores esquecida. O projeto tem com um dos objetivos este resgate do título de “Suzano a cidade das flores”. A escolha do terreno foi através de diversas premissas, sendo uma delas a necessidade de ser um local de preservação ambiental, para que possibilitasse um ambiente de contemplação e conexão com a natureza, sendo assim, escolhido terreno próximo a represa de Taiçupeba, uma área conforme plano diretor de Suzano zona de proteção e recuperação ao manancial, uma área privilegiada a ser resguardada, para isso, incluído o respaldo do turismo ecológico como mais um instrumento da sustentabilidade como via para este projeto. Palavras – Chave: Ecovila, Biorquitetura, Integração, sustentabilidade.


LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Vista Aérea da Ecovila Findhorn. ............................................................. 12 Figura 2 – Implantação de Auroville. ......................................................................... 13 Figura 3 – "Templo da Mãe". ..................................................................................... 14 Figura 4 – Infográfico dos benefícios das Ecovila. .................................................... 15 Figura 5 – Ilustração de Ecovila. ............................................................................... 16 Figura 6 – Flor da Permacultura criada por David Holgren ....................................... 17 Figura 7 – Implantação do Jardim Marizá. ................................................................ 18 Figura 8 – Tipologias de Selos Leed ........................................................................ 20 Figura 9 – Tijolo de Adobe ........................................................................................ 23 Figura 10 – Parede feita de taipa de pilão ................................................................. 24 Figura 11 – Laje com cobertura Verde ...................................................................... 25 Figura 12 – Mapa da Blue Ridge Parkway. ............................................................... 27 Figura 13 – Blue Ridge Parkway. .............................................................................. 28 Figura 14 – Blue Ridge Parkway. .............................................................................. 28 Figura 15 – Implantação estrada Parque Piraputanga. ............................................. 29 Figura 16 – Estrada Parque Piraputanga. ................................................................. 30 Figura 17 – Implantação, corte e planta de Falanstério. ........................................... 32 Figura 18 – Vista aérea da configuração da "New Harmony".................................... 33 Figura 19 – Primeira Cidade-Jardim (Letchworth – Inglaterra) século XX. ................ 34 Figura 20 – Linha do tempo histórica do tema Ecovila. ............................................. 35 Figura 21 – Princípios de uma ecovila ...................................................................... 37 Figura 22 – Fluxograma da criação de um ecovila. ................................................... 38 Figura 23 – Programa de necessidades principal de uma ecovila. ........................... 38 Figura 24 – Agenciamento principal/comum de ecovilas. ......................................... 39 Figura 25 – Fluxograma comum / principal de uma ecovila. ..................................... 39 Figura 26 – Espaço para P.C.R................................................................................. 42 Figura 27 – Patamares das rampas – Vista superior. ............................................. 43 Figura 28 – Exemplo de dormitório acessível Vista superior. .................................... 44 Figura 29 – Mapa de Setorização de Suzano com os índices urbanísticos. ............. 49 Figura 30 – Perspectiva da Vila Regen. .................................................................... 51 Figura 31 – Agricultura vertical aquaponica. ............................................................. 52 Figura 32 – Configuração das Habitações. ............................................................... 52 Figura 33 – Imagem interna da casa modelo ............................................................ 53 Figura 34 – Programa Necessário para uma família. ................................................ 53 Figura 35 – Sistema cíclico regenerativo. ................................................................. 54 Figura 36 – Programa da VilaRegen. ........................................................................ 55 Figura 37 – Organograma da VilaRegen ................................................................... 55 Figura 38 – Fluxograma da VilaRegen. ..................................................................... 56 Figura 39 – Ilustrativo de Setorização da VilaRegen. ................................................ 56 Figura 40 – Loteamento Ecovila Santa Margarida. ................................................... 58 Figura 41 – Planta Piloto. ........................................................................................ 59 Figura 42 – Outras tipologias de habitação apresentada. ......................................... 60 Figura 43 – Jardins com diversas funcionalidades. ................................................... 61 Figura 44 – Planta da sede comunitária. ................................................................... 61


Figura 45 – Planta Instituto Flor de Anhumas. .......................................................... 62 Figura 46 – Organograma. ........................................................................................ 63 Figura 47 – Fluxograma. .......................................................................................... 63 Figura 48 – Setorização. ........................................................................................... 64 Figura 49 – Perspectiva Casa Terra. ......................................................................... 66 Figura 50 – Planta pavimento térreo e superior. ....................................................... 67 Figura 51 – Detalhamento de parede de terra........................................................... 68 Figura 52 – Praticas de paisagismo aplicado no projeto Casa Terra. ....................... 69 Figura 53 – Organograma ......................................................................................... 69 Figura 54 – Fluxograma ............................................................................................ 70 Figura 55 – Setorização. .......................................................................................... 70 Figura 56 – Fofa Casa Terra. .................................................................................. 71 Figura 57 – Projeto de arruamento inicial de Suzano ............................................... 73 Figura 58 – Suzano cidade das Flores. ..................................................................... 74 Figura 59 – Cinturão verde. ....................................................................................... 75 Figura 60 – Alto tietê Cabeceiras. ............................................................................. 76 Figura 61 – Mapa de Zoneamento ............................................................................ 77 Figura 62 – Imagem de localização do terreno. ....................................................... 78 Figura 63 – Pontos de referências da proximidade. ................................................. 79 Figura 64 – Mapa de imagens da localidade. ............................................................ 80 Figura 65 – Imagem exemplificando local das propostas. ......................................... 81 Figura 66 – Imagem do terreno escolhido para ecovila. ............................................ 82 Figura 67 – Imagem do trecho (Estrada da Duchen) a ser requalificada. ................. 82 Figura 68 – Evolução do terreno ............................................................................... 83 Figura 69 – Dimensões do terreno. ........................................................................... 84 Figura 70 – Cheios e Vazios. .................................................................................... 85 Figura 71 – Grandes massas vegetais e hidrografia principal. .................................. 85 Figura 72 – Mapa sistema viário. ............................................................................ 86 Figura 73 – Linha 17 Ipelandia x Vila Esperança. ..................................................... 86 Figura 74 – Análise micro ambiental. ........................................................................ 87 Figura 75 – Equipamento Urbanos............................................................................ 87 Figura 76 – Resumo meteorológico de Suzano. ....................................................... 88 Figura 77 – Tabela Swot do bairro Vila Esperança. .................................................. 88 Figura 78 – Jardim. ................................................................................................... 91 Figura 79 – Una Vida Boutique Villas. ....................................................................... 91 Figura 80 – Fachada da casa Villa SP. ..................................................................... 92 Figura 81 – Vista da Represa Taiçupeba.. ................................................................ 92 Figura 82 – Produção de tijolos de terra. .................................................................. 93 Figura 83 – Agenciamento. ....................................................................................... 94 Figura 84 – Fluxograma. ........................................................................................... 94 Figura 85 – Setorização. ........................................................................................... 97 Figura 86 - Proposta inicial da praça pública integrada a ecovila.............................. 99 Figura 87 - Perspectiva (fase inicial) da praça. ......................................................... 99 Figura 88 – Noticia Nível de Represa. .................................................................... 111 Figura 89 - Noticia sobre a Estrada Duchen............................................................ 111 Figura 90 - Noticia sobre a microbacia Balainho. .................................................... 112 Figura 91 - Noticia sobre Alteamento da Estrada Duchen. ..................................... 112


LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABRASCA

Associação Brasileira das Companhias Abertas

APAS

Áreas de proteção ambientais

CO2

Dióxido de carbono

ETMC

Equipe Técnica de Mogi das Cruzes

FBCN

Fundação Brasileira para Conservação da Natureza

FOFA

Fortaleza, oportunidades, fraquezas e ameaças

GBC

Green Building Council Brasil (Conselho do prédio verde Brasil)

GEN

Global Ecovillage Network (Rede Global de Ecovilas)

Gt

Gicatonelada

IBDF

Instituo Brasileiro de Defesa Florestal

IMASUL

Instituto de meio ambiente de Mato Grosso do Sul

IPCC

Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climática

OMT

Organização Mundial do Turismo

ONU

Organização das nações unidas

PCR

Pessoa em cadeira de rodas;

SEBRAE

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SNUC

Sistema Nacional de Unidades de Conservação

UNEP

Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas


SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1 1.1 O TEMA E SUA IMPORTÂNCIA ........................................................................ 1 1.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 9 1.3 PROBLEMATIZAÇÃO ........................................................................................ 9 1.4

HIPÓTESES ................................................................................................... 9

1.5

OBJETIVOS ................................................................................................. 10

1.5.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................... 10 1.5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO .............................................................................. 10 1.6

ESTUDOS DE CASO ................................................................................... 10

1.7

METODOLOGIA .......................................................................................... 10

2. REVISÃO HISTÓRICA SOBRE O TEMA ........................................................... 11 2.1

ECOVILA...................................................................................................... 12

2.2 PERMACULTURA ........................................................................................... 17 2.3 SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL ........................................... 19 2.4.1 TIJOLO DE ADOBE ...................................................................................... 23 2.4.2 TAIPA DE PILÃO .......................................................................................... 24 2.4.3 COBERTURA VERDE .................................................................................. 25 2.5 ECOTURISMO ................................................................................................. 26 2.6 ESTRADA PARQUE ........................................................................................ 27 3. REVISÃO HISTÓRICA DA TIPOLOGIA ............................................................. 31 3.1 ECOVILA E SUA TRAJETÓRIA ATÉ AQUI ..................................................... 32 4. ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UMA ECOVILA ...... 36 4.1 ESTRUTURA DE UMA ECOVILA .................................................................... 37 5. LEGISLAÇÕES ................................................................................................... 40 5.1 LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012. ....................................................... 41 5.2 ABNT NBR 9050 – ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS. ......................................................... 41 5.3 LEI Nº 9.866, DE 28 DE NOVEMBRO DE 1997 .............................................. 44 5.4 LEI Nº 898, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1975. ................................................. 45 5.5 LEI Nº 15.913, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015 ............................................... 45 5.6 DECRETO Nº 12.342, DE 27 DE SETEMBRO DE 1978 ................................. 47 5.7 LEI COMPLEMENTAR Nº 312 DE DEZEMBRO DE 2017.............................. 49 6. ESTUDOS DE CASO ......................................................................................... 50


6.1 VILA REGEN.................................................................................................... 51 6.2

ECOVILA SANTA MARGARIDA ................................................................. 58

6.3 CASA TERRA .................................................................................................. 66 7. O LOCAL DE INTERVENÇÃO ........................................................................... 72 7.1 CIDADE SUZANO............................................................................................ 73 7.2 ZONEAMENTO ................................................................................................ 77 7.2 LOCALIZAÇÃO ................................................................................................ 78 7.2.3 ÍNDICE URBANÍSTICO ................................................................................ 84 7.2.4 MAPEAMENTOS .......................................................................................... 85 7.2.5 CLIMA ........................................................................................................... 88 7.2.6 TABELA SWOT............................................................................................. 88 8. ESQUEMAS ESTRUTURANTES ....................................................................... 89 8.1 PERFIL DO CLIENTE ...................................................................................... 90 8.2 CONCEITO ...................................................................................................... 90 8.3 PARTIDOS ARQUITETÔNICOS...................................................................... 91 8.4 PARTIDOS URBANÍSTICOS ........................................................................... 93 8.5 AGENCIAMENTO ............................................................................................ 94 8.6 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 94 8.7 PROGRAMA DE NECESSIDADES ................................................................. 95 8.8 SETORIZAÇÃO ............................................................................................... 97 8.9 PROPOSTA PROJETUAL ............................................................................... 98 9. CONCLUSÃO ................................................................................................... 100 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 101 ANEXO A - NOTÍCIAS DAS INTERMEDIAÇÕES DO TERRENO ...................... 111 ANÁLISE DAS NOTICIAS ................................................................................ 113 ANEXO B - PROJETO ............................................................................................ 114 PEÇAS GRÁFICAS.............................................................................................. 114



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1. INTRODUÇÃO 1.1 O TEMA E SUA IMPORTÂNCIA O crescimento populacional das cidades é algo evidenciado na maior parte do mundo e conforme relatório da Organizações das Nações Unidas1 (ONU) foi identificado que 54% da população mundial já se concentra nas áreas urbanas e a expectativa é que esse índice suba ainda mais até 2050. No Brasil é perceptível esta intensa urbanização diretamente ligada também a metropolização, pois é observado a expoente concentração demográfica nas principais áreas metropolitanas do país. (VINHOLI; MARTINS, 2012 p. 67 apud VESENTINI 1994). Este crescimento urbano infelizmente não é feito de forma metódica e planejada, consequentemente, traz impactos negativos a natureza e transforma as cidades nas principais causadoras de problemas ambientais, O crescimento das cidades provém da desvalorização das áreas rurais, devido à falta de recursos como trabalho, lazer e conforto nestas regiões. Trazendo estes aspectos é claro a urgência de uma nova formar de desenvolvimento sustentável, sendo a ecovila uma proposta de moradia integrada a sustentabilidade e a vida em comunidade. Não é novidade que as ecovilas são uma forma alternativa mais consciente, inclusive em 1998 a ONU incluiu as ecovilas como modelos ambientalmente corretos dentro das 100 melhores práticas para o desenvolvimento sustentável. Segundo o Global Ecovillage Network 2 (Rede Global de Ecovilas), uma ecovila é uma comunidade intencional, urbana ou tradicional projetada conscientemente baseada em quatro extensões da sustentabilidade, sendo a social, cultural, ecológica e econômica, com a finalidade de regenerar ambientes tanto naturais e sociais. Com estes parâmetros é entendido que o formato planejado de ecovila pode ser um viés de solução para o planejamento correto tanto ambientalmente como socialmente, trazendo um novo olhar para áreas rurais e também um modelo de referência para implantação nas áreas urbanas.

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Relatório realizado pelo departamento de assuntos económicos e sociais das Nações Unidas em 2018 com previsão de da urbanização mundial. 2 Global Ecovillage Network ou Rede Global de Ecovilas traduzido se trata de uma organização mundial com intuito de conectar as comunidades intencionais.

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A finalidade deste trabalho e trazer fundamentos para a criação de um projeto de ecovila através dos estudos de métodos construtivos que causem menos impactos ambientais atendendo uma necessidade turística, social e ecológica.

1.2 JUSTIFICATIVA Conforme o relatório climático do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climática (IPCC)3, a população urbana crescerá, anualmente, por volta de 70 milhões de pessoas. Esse aumento da urbanização poderá adicionar 226 Gt. de CO2, até 2050 (LETRAS AMBIENTAIS, 2018). E segundo mesmo autor com o aumento de dióxido de carbono, aumentará o aquecimento global, trazendo problemas como estresse térmico, novos vetores de doenças, escassez de água entre tanto outros problemas ambientais. As ecovilas podem ser uma das alternativas para redução destes impactos, pois possibilita uma opção de moradia de baixo custo, consumo sustentável, a preservação e das áreas verdes.

1.3 PROBLEMATIZAÇÃO Com a globalização, crescimento populacional das grandes cidades foi notável as transformações no meio natural e a restrição de espaços verdes com uma menor parcela possível, como consequência surgiu impactos ambientais, climáticos e efeitos negativos referente a qualidade de vida dos usuários das cidades. A partir da agenda 21 4 foi notado ênfase nas preocupações ambientais, mas conforme (SILVA,TRAVASSOS, 2008) nos países em como Brasil, pode-se dizer que a institucionalização da questão ambiental urbana não apresentou reflexos sólidos. Alguns problemas urbanos como assoreamento de cursos d’água, ausência de áreas verdes, poluição do ar, sonora e da água, uso inadequado para depósito de lixo, são implicações do desequilíbrio entre o aumento das cidades e suas atividades com os aspectos da natureza (LIMA, 2007).

1.4 HIPÓTESES O projeto de ecovila possibilita amenizar estes problemas de poucos espaços verdes e impactos ambientais negativos, pois sua principal ferramenta é a preservação ambiental, tendo como premissa a relação de comunidade que possibilita a conscientização de um modo de vida mais sustentável para mais pessoas.

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Organização concebida pelas Nações Unidas e Organização Meteorológica Mundial com o intuito de fornecer avaliações científicas sobre as mudanças de clima em todo o mundo. 4 Documento assinado por diversos países que tem finalidade de ser instrumento de planejamento do desenvolvimento sustentável.


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1.5 OBJETIVOS 1.5.1 OBJETIVO GERAL Este trabalho de término de conclusão de curso visa desenvolver uma proposta projetual de ecovila com foco em turismo ecológico, com viés tanto arquitetônico como urbanístico, se baseando na bioarquitetura como conceito principal e trazendo como base, estudos de apoio como a permacultura, sustentabilidade na construção civil, ecoturismo e estrada parque. O local da proposta é em Suzano na Vila Esperança na proximidade da Represa Taiçupeba, trazendo assim uma vista privilegiada em uma zona rural, possibilitando a conexão do homem a natureza.

1.5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO o Uma moradia e área de lazer sustentável, equilibrada, com conforto, tecnologia aliada a natureza; o Reconexão da cidade de Suzano com o título de cidade das flores; o Conexão do homem e a natureza; o Aproveitamento da potencialidade do local com foco em turismo ecológico; o Meios alternativos de construção com foco na sustentabilidade.

1.6 ESTUDOS DE CASO Foram selecionados três estudos de caso, sendo dois nacionais e um internacional como referência projetual e base para o programa de necessidades, sendo a Vila Regen do Effekt Arquitetura devido sua proposta de um modo de viver regenerativo, onde nada se perde, apenas é reutilizado de outras formas, Ecovila Santa Margarida, uma ecovila nacional que busca a escala humana do empreendimento, trazendo moraria, lazer, vida social em comunidade e Casa Terra do escritório Atelier O`Reilly Architecture & Parteners. Sustainable Strategies que alia o design e tecnologia em prol da sustentabilidade. 1.7 METODOLOGIA Para este trabalho foi realizado pesquisas em livros, artigos e sites, sobre ecovilas, história e tipologias, bioarquitetura, sustentabilidade na construção civil proporcionando um embasamento inicial sobre o tema, análise de referências projetuais, legislações especificas, diagnóstico e levantamento de dados da área sendo Suzano, no bairro Vila Esperança as margens da represa Taiçupeba.


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2. REVISÃO HISTÓRICA SOBRE O TEMA


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2.1 ECOVILA Conforme a própria organização mundial de ecovilas (GEN), podemos descrever as ecovilas como comunidades intencionais, podendo ser dos tipos, mais tradicionais que são em áreas rurais ou urbanas, que ambos tipos se baseiam em conceitos de sustentabilidade que englobam tanto na dimensão social, cultural, ecológica, econômica. Esta forma de moradia vem com uma solução para quem quer fugir da “selva de pedra”5 e busca conexão a natureza. Uma das primeiras ecovilas registradas foi a Fundação Findhorn criada em 1962, localizada no Reino Unido, como o próprio site oficial informa, é uma organização nãogovernamental, sendo associada ao Departamento de Informação Pública das Nações Unidas. A função da organização é promover a sustentabilidade ecológica, econômica, cultural e espiritual. Figura 1 – Vista Aérea da Ecovila Findhorn.

Fonte: https://vitruvius.com.br/index.php/revistas/read/arquitextos/21.241/7780, 2020.

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Referência a cidades com grandes concentrações de população.

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A segunda ecovila criada e também considerada uma das maiores do mundo é Auroville conhecida também como a cidade do amanhecer fundamentada com princípios da Filosofia do Yoga Integral, localizada no sul da Índia, ganha destaque pelas suas formas, sendo que a implantação da cidade forma uma espiral e no seu centro fica um templo, “o templo da mãe” (ECOVILA DA MONTANHA [s.d.]). Figura 2 – Implantação de Auroville.

Fonte:https://ecoviladamontanha.org/auroville/, [s.d.].

“As condições para viver em Auroville do ponto de vista psicológico são: Estar convencido da unidade essencial da humanidade. Ter a vontade de colaborar para a realização material dentro da unidade e em tudo o que promove realizações futuras” (“Ecovila da Montanha,” [s.d.]).


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Figura 3 – "Templo da Mãe".

Fonte:https://ecoviladamontanha.org/auroville/, [s.d.].

O reconhecimento internacional das ecovilas aconteceu em 1995 durante um encontro de ecovilas de todo o mundo na Escócia6. Desse simpósio nasceu a Rede Global de Ecovilas (GEN), que situou as bases do movimento atual e conecta milhares de projetos que estão distribuídos por todo o mundo. (IBERDROLA, [s.d.])7 Conforme a Rede Global de Ecovilas que busca construir conexão entre governos, ONGs, acadêmicos, indivíduos com mentalidade ecológica em todo o mundo, para desenvolver estratégias para uma transição global para comunidades e culturas resilientes com foco na sustentabilidade. A GEN realizou analises em algumas ecovilas em 2017 e seus impactos de forma geral, sendo exemplificado no infográfico8 abaixo.

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Encontro realizado na Fundação Findhorn. Empresa de energia eólica com mais de 170 anos de existência, que estuda e traz artigos sobre questões envolvendo a sustentabilidade. 8 Infográfico realizado com informações retirados do relatório do GEN que mensurou o impacto de 30 ecovilas diversas. 7


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Figura 4 – Infográfico dos benefícios das Ecovila.

Fonte: Infográfico produzido pela autora, 2021 com informações fornecidas por GEN, 2017.


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Conforme o site oficial da mesma a rede é formada por 5 redes regionais sendo na América latina, América do Norte, África, Europa, Oceania e Ásia. Pelo site temos os dados de todas ecovilas existentes atualmente, sendo que ao todo temos 417 ecovilas no mundo sendo 38 no Brasil. Conforme Bueno9 no Guia de planejamento de ecovilas, elas se baseiam nos princípios de eco habitação sendo: •

Reduzir o impacto ambiental no local e fora dele;

Utilizar o máximo possível, materiais existentes no próprio local da obra;

Utilizar o mínimo de materiais industrializados, dar preferência aos reciclados;

Ser o máximo possível autossuficiente em energia, água e alimentos.

Nas ecovila além do senso de preservação da natureza roga muito a questão de viver em comunidade, como pesquisado no guia de planejamento de ecovilas de Bueno necessita de alguns pontos para o desenvolvimento de uma comunidade como: Construir relações e laços afetivos; aceitar ajuda para conseguir ser mais autossuficientes; ser abertos e honestos e desenvolver procedimentos claros As ecovilas como comunidade estão ligadas aos princípios de Permacultura, e podese dizer que, as ecovilas são a colocação em prática dos princípios e fundamentos da Permacultura (IBERDROLA, [s.d.]). Figura 5 – Ilustração de Ecovila.

Fonte: https://www.iberdrola.com/meio-ambiente/ecovila-alternativa, [s.d.].

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Marcelo Bueno arquiteto ecológico,18 anos de experiência, fundador do Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica, ministra cursos relacionados a sustentabilidade e projeta casas ecológicas.


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2.2 PERMACULTURA Conforme dicionário permacultura significa sistema de planificação, preparação e construção de ambientes humanos que, baseados em ecossistemas naturais, buscam estabelecer uma relação sustentável de equilíbrio e de harmonia com a natureza, visando a redução dos impactos ambientais. Os criadores deste conceito são Bill Mollison professor universitário e na época o estudante David Holmgren, onde em 1970, observando que os recursos naturais onde habitavam estavam escassos, optaram por desenvolver um método de desenvolvimento ligado a agricultura e atividades humanas que interagissem com o meio ambiente de uma forma sustentável que possibilitasse recursos suficientes (ECYCLE, [s.d.]). Conforme Henderson (2012), o conceito de permacultura é dinâmico, pois passa por atualizações, primeiramente com o intuito de agricultura sustentável, porém com o decorrer do tempo abrangeu mais vertentes como arquitetura, biologia, ciências florestais entre outros. Para elucidar de forma clara e lúdica sobre os princípios da permacultura foi criado por Holmgren [s.d.] a flor da permacultura. Figura 6 – Flor da Permacultura criada por David Holgren

Fonte: https://permacultureprinciples.com/principles/>., [s.d.]

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Conforme Holmgren a flor a permacultura é como um caminho em espiral que reúne estes campos, iniciando de nível pessoal e local e evoluindo para um nível coletivo e global. Em manejo da terra e da natureza tem itens como plantio em sequência natural, agrofloresta, em espaço construído tem bioarquitetura, coleta e reuso da água. Em ferramentas e tecnologias aborda o reuso e reciclagem, geração de energia renovável. Em cultura e educação possui itens como arte e música participativa e ecologia social. Em relação ao item de saúde e bem estar espiritual possui medicina complementar e holística, como Yoga, Tai Chi, Capoeira e outras disciplinas vinculadas a corpo/mente/espírito. Em economia e finanças tem análise dos ciclos da vida e contabilidade, mercados de produtores como uma agricultura apoiada na comunidade, sendo a comunidade a responsável pelas tomadas de decisão por consenso e eco habitações com as ecovilas. No Brasil, Marsha Hanzi foi pioneira em questões relacionadas a permacultura. Marsha é fundadora do Instituto de Permacultura da Bahia, em 1992 e criadora também do Jardim Marizá10 epicentro de cultura e agroecologia (MARSHA HANZI, [s.d.]) Figura 7 – Implantação do Jardim Marizá.

Fonte: https://www.marsha.com.br, [s.d.]

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Fundado em 2013, o Jardim Marizá, localizado em Tucano, Bahia, formado por sete hectares de clima semiárido, solo de areia marítima que foi trabalhado diversas técnicas para regeneração e uso em agricultura sustentável (MARIZA EPICENTRO, [s.d.]).


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2.3 SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL O conceito de desenvolvimento sustentável é apresentado pela primeira vez na década de 80 pelo Relatório Brundtland11, com temas relacionados a construção civil (CORRÊA,2009). Posteriormente, a conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992, marcou uma importante etapa nas conferências internacionais em relação a sustentabilidade na construção civil (OLIVEIRA, 2012). A indústria da construção civil é a que mais gasta recursos naturais. É estimado mundialmente que este consumo está entre 40% e 75%, ocasionando enorme quantidade de resíduos (SALLES, 2013). Nos últimos anos, a sustentabilidade nas cidades tem sido muito debatida, principalmente no campo da Arquitetura e Urbanismo, pois as cidades começaram a ser percebidas como ecossistemas, interligadas a outros ecossistemas formando uma codependência, ou seja, o que afeta uma resulta também no restante (HULSMEYER, 2008).12 O desenvolvimento sustentável é um modo de conseguir uma maior democratização de toda uma sociedade, para que seja possível atender às demandas de todo o mundo, possibilitando melhora da qualidade de vida de todos, hoje e no futuro, pra gerações que ainda virão (BRAUN 2001). Perante o panorama competidor no setor da construção civil, a maioria das empresas descartam resíduos da forma mais econômica e rápida, sem as devidas preocupações e responsabilidade com o meio ambiente (YEMAL; TEIXEIRA; NÄÄS, 2011). Para garantir a qualidade de vida das gerações futuras, a utilização sustentável dos recursos naturais na área de construção civil se tornou algo indispensável (HULSMEYER, 2008). O aumento da produção, a expansão urbana, vindo com o aumento populacional das cidades, provocaram desequilíbrios nos ecossistemas. A centralização de recursos de consumo básico como a energia elétrica, a água, o esgoto e os alimentos, está causando grandes impactos ambientais. O consumo sempre estará crescendo e empresas estarão necessitando sempre expandir seu fornecimento (BUENO [s.d.]). Na década de 50 as empresas tinham como principal objetivo o lucro, sem considerar os danos causados a sociedade, essa forma de pensamento está modificando gradativamente, visto que as empresas passaram a entender a relevância de ser

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Em 1983 foi criada pela ONU, a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida por Harlem Brundtlan através disso posteriormente é apresentado o trabalho Nosso Futuro Comum conhecido, Relatório Brundtland que apresentou problemas ambientais e suas soluções (INSITUTO ECOBRASIL, [s.d.]). 12 Docente do Curso de Arquitetura da Universidade Paranaense - UNIPAR - Umuarama – PR (HULSMEYER, 2008).


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ecologicamente corretas, adicionando valor aos seus produtos e alcançando uma imagem positiva perante a sociedade (YEMAL; TEIXEIRA; NÄÄS, 2011). Notado uma crescente nas certificações de construções sustentáveis no Brasil, ocupamos atualmente a 4ª colocação em número de empreendimentos certificados no mundo (SALLES, 2013). No entanto, para se alcançar o desenvolvimento sustentável, serão necessárias transformações fundamentais, tanto na forma de pensar, viver, produzir e consumir da sociedade como um todo. O desenvolvimento sustentável vai além da dimensão ambiental, envolve também a econômica, tecnológica, política e cultural, constituindo assim muito mais complexa (YEMAL; TEIXEIRA; NÄÄS, 2011). Segundo Grünberg, Medeiros e Tavares (2014) em todo o mundo já foi desenvolvido selos verdes para certificação ambiental em métodos avaliativos, como, Liderança em Design de Energia e Meio Ambiente (LEED) do Estados Unidos Desafio da Construção Sustentável (GBC) que pertence a um consórcio de vários países e Alta Qualidade Ambiental (HQE) entre outros. Figura 8 – Tipologias de Selos Leed

Fonte: https://sustentarqui.com.br/certificacao-leed-o-que-e-e-como-funciona,2020.

Estas certificações são métodos de medir e atestar que as construções estão em acordo com requisitos que apontam questões sustentáveis como, a redução do consumo de energia, de água e questões relacionadas ao conforto ambiental (COSTA, MORAES, 2013). E segundo autores a adoção de certificações ambientais para a construção civil é um meio de impulsionar a sustentabilidade, e isso mostra um crescente, de modo, onde


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se destaca: o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) e o AQUA (Alta Qualidade Ambiental). Conforme site oficial da Green Building Council Brasil 13(Conselho do prédio verde Brasil) o GBC BRASIL a certificação leed é aplicável em quase todos os tipos de projeto da construção civil e passam por uma análise em oito dimensões processo integrado, localização e transporte, terrenos sustentáveis, eficiência hídrica, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade do ambiente interno, inovação e prioridade regional. Referente ao selo AQUA, segundo Costa e Moraes (2013) o selo é coordenado pela Fundação Vanzolini o Processo AQUA (Alta Qualidade Ambiental) lançado em 2008, adaptando o sistema francês HQE para o Brasil. Segundo os mesmos autores o processo de certificação do AQUA é aplicado em todas as fases da construção através de auditorias, através análise técnica em cada etapa para obtenção do certificado para cada etapa, que são necessários para auditoria final da próxima fase, para receber o selo é avaliado itens como: sítio e construção; gestão; conforto; saúde sendo classificado com bom, superior ou excelente. Em relação ao selo Casa Azul, um selo nacional, que conforme Caixa Econômica Federal é uma ferramenta de classificação socioambiental proposto a empreendimento habitacionais em todas as etapas da construção, avalia questões como qualidade urbana, projeto e conforto, eficiência energética, conservação de recursos materiais, gestão da água e práticas sociais. As certificações trazem vantagens como impulsionar o desenvolvimento da construção civil em forma de práticas sustentáveis que consequentemente melhoram a gestão da obra, perda de matérias e redução de consumo (COSTA, MORAES, 2013). E mediante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), a inteligência setorial estudo da Universidade de Harvard aponta que os lucros ligados às alterações climáticas e melhoria com saúde e bem estar por consequência das edificações verdes, sendo em média 16,05 dólares por metro quadrado. Devido a isso constado que em 2007 a 2016, o Brasil teve uma economia de 348 milhões de dólares, sendo destes 11 milhões em economia por reverter impactos derivados das mudanças climáticas como, por exemplo, mortes causadas por poluição do ar ou danos causados nas regiões costeiras. Perante estas informações abordadas é claro que a sustentabilidade tem ganhos em todas as esferas quando planejada e alcançada com sucesso, vai além de questões ambientas, também é qualidade de vida dos usuários da edificação e daquele meio, além de questões econômicas.

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Organização que foca em desenvolvimento e promove diferentes sistemas de certificação, capacitação profissional e iniciativas socioculturais (GBC BRASIL, [s.d.]).


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2.4 BIOARQUITETURA

A Bioarquitetura trata se da conexão a conceitos biopsicológicos aliados com a arquitetura, através de análise sobre à maneira como as edificações influenciam na saúde de seus usuários, seja por agentes químicos, físicos ou psicológicos (HIRAYAMA,2014). A Bioarquitetura pode ser classificado como a arte de projetar em respeito ao meio ambiente a vida, se baseando em ideal de uma sociedade sustentável com intuito de preservação, vida e os diversos (CAVALARO,2013). Se considera sua origem por volta de 1960, que busca o desenvolvimento holístico, onde todos os processos desde a produção sejam e avaliados, de modo conjunto, contribuindo com o progresso de outras áreas sendo educacionais, sociais, culturais, econômicas e ambientais (HIRAYAMA 2014). Johan Van Lengen14 escritor do livro manual do arquiteto descalço é o criador do o termo Bioarquitetura, muito utilizado atualmente para indicar as edificações criadas com materiais naturais e em concordância com o ambiente. Esse termo é considerado sinônimo de bioconstrução (PORTAL NAMU,2019). Nota se que as técnicas de bioarquitetura estão sendo aplicadas atualmente na Europa pela população com maior poder financeiro, no entanto, na América Latina, este tipo de construção ainda é relacionado à falta de recursos financeiros (MINKE, 2004). Existe certo preconceito com relação aos materiais que compõem a bioarquitetura por associar fragilidade, pouca durabilidade e questões envolvendo a qualidade e estética, associando a construção baixa renda (ABREU, 2019). Conforme o mesmo autor a bioarquitetura traz materiais eficientes para atender a demanda do projeto e como prova tem construções históricas que perduram até os dias atuais demonstrando seu grande potencial. A Bioarquitetura busca o uso de materiais simples, vinculado a tecnologia e ao conforto, como o uso de terra, pedra e madeira retiradas, sendo materiais e mão de obra da região, reduzindo prejuízos ao meio ambiente (CAVALARO,2013). A bioarquitetura traz qualidades para a sociedade por ter pouco impacto ambiental, utilizando principais elementos naturais como a terra, que apesar de se um recurso não renovável tem possibilidade de reutilização por retornar com facilidade à sua forma natural (ABREU, 2019).

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Johan Van Lengen, considerado mestre da bioarquitetura, escritor de um best -seller Manual do Arquiteto Descalço e fundador do Instituto Tibá Instituto de Tecnologia Intuitiva e Bioarquitetura no Bom Jardim Rio de Janeiro ( SUSTENTARQUI, 2017).


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2.4.1 TIJOLO DE ADOBE Conforme o autor o adobe é um material muito utilizado nesta metodologia e consiste na fabricação de tijolos feitos de terra, como pode ser visto na figura 05.

Figura 9 – Tijolo de Adobe

Fonte: http://compromissoconsciente.blogspot.com/2012/08/adobe-como-fazer-tijolo-ecologicode.html, 2012.


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2.4.2 TAIPA DE PILÃO Também conforme mesmo autor é utilizado taipa de pilão15 para esse método construtivo, que consiste em paredes feitas com terra prensada, com espessura de quarenta a oitenta centímetros e monoliticamente, feitas de forma inteiriça. Figura 10 – Parede feita de taipa de pilão

Fonte;https://www.aecweb.com.br/revista/materias/taipa-de-pilao-e-solucao-ecoeficiente-paraconstrucao-de-edificacoes/17465,[s.d.].

O barro isolado não possui atributos consideráveis para efeito de isolante térmico, no entanto, quando utilizado com uma espessura grande e principalmente com a palha como agregado à mistura, a capacidade de isolar e resistência é aumentado (ABREU, 2019). A bioarquitetura não inibe a utilização de outros materiais como, por exemplo o cimento, pois entende se a eficácia e utilidade, mas não se tem como prioridade de uso, pois é avaliado a solução possível para a edificação (OS ANTÍPODAS, 2014). Ao escolher pela utilização de uma técnica e um material construtivo, é considerado além dos aspectos técnicos e estéticos, analisa todo processo produtivo, desde a extração até as distâncias percorridas e durabilidade(CAVALARO,2013).

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O método de taipa de pilão tem sua origem registrada na China. Considera se as primeiras obras com o uso de taipa foram pelo povo Longshan entre 2.600 e 1.900 a.C (VIVADECORA PRÓ, 2020).


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2.4.3 COBERTURA VERDE O telhado pode desempenhar finalidades além da cobertura e captação de águas pluviais, pode ser coberturas verdes com superfície para se plantar vegetações, sendo de pequeno porte e possibilita melhoria do micro clima. Oferece vantagens como isolamento térmico, acústico e valorização do imóvel (CAVALARO,2013).

Figura 11 – Laje com cobertura Verde

Fonte: https://www.vivadecora.com.br/revista/telhado-verde/, 2020.

A bioarquitetura traz também soluções tecnológicas com intuito de gestão de obra, controle melhor dos insumos, eficiência energética, tempo de vida dos materiais, buscando um melhor aproveitamento dos recursos em todas as etapas construtivas (MOBUSS CONSTRUÇÃO, 2020).


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2.5 ECOTURISMO O ecoturismo em sua terminologia turismo que respeita e preserva o equilíbrio do meio, fomentando a educação ambiental e turismo ecológico. O ecoturismo surge para atender a necessidade de turismo sustentável, num contexto de uma crise ambiental, tendo com dois objetivos, o comercial, para garantir o suporte da conservação e o moral, para conscientizar sobre a conservação ambiental. (CABRITA 2017). Sendo assim o ecoturismo apresenta vínculos não apenas com a dimensão ambiental e cultural da sustentabilidade, mas também com a dimensão socioeconômica (LAYRARGUES 2004). E conforme o mesmo autor estimasse esse segmento do turismo como o que mais cresce no mundo, sendo em média uma taxa demais de 20% ao ano. O mercado do ecoturismo brasileiro movimenta em torno de meio milhão de turistas e cerca de 500 milhões de reais ao ano, criando por volta de 30 mil empregos diretos. Ecoturismo é uma forma de turismo não invasivo, administrado para ser de baixo impacto, respeitando sua localidade, escala e uma forma de aprendizagem através da própria natureza (CABRITA 2017). Conforme Instituto Ecobrasil16 (s.d.) Declaração de Ecoturismo de Quebéc17 em 2002 que consagrou tal ano como o ano do ecoturismo incorpora os princípios do turismo sustentável, considerando seus impactos ambiental, econômico e social, assim como os que enfatizei abaixo: • • • •

Contribuir para a conservação dos patrimônios naturais e culturais; Em seu planejamento, desenvolvimento e operações, incluir as comunidades tradicionais e contribuir para seu bem-estar e melhoria da qualidade de vida; Interpreta os patrimônios naturais e culturais para seus visitantes; Reconhecem que o turismo tem significantes e complexas implicações ambientais e socioeconômicas, podendo trazer impactos positivos (benefícios) e negativos (custos) para o meio ambiente e para comunidades.

Esta mesma declaração traz recomendações como para as comunidades locais e tradicionais onde: •

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Como parte de uma visão de desenvolvimento para a comunidade, definir e implementar estratégias para um aumento de benefícios para a localidade, incluindo o acesso à informação, o desenvolvimento humano, físico, financeiro e social, que venham com o crescimento da prática do ecoturismo; Fortalecer, estimular e encorajar a habilidade da comunidade em manter e utilizar conhecimentos tradicionais que sejam relevantes para a atividade do ecoturismo.

Organização sem fins lucrativos que tem principal objetivo desenvolvimento econômico e conservação dos recursos naturais e culturais do Brasil, considerado a primeira organização nãogovernamental de Ecoturismo do Brasil. (INSTITUTO ECOBRASIL, [s.d.]). 17 Documento aprovado em 10 de junho de 2002 pelo Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP) e pela Organização Mundial do Turismo (OMT) afim de promover o ecoturismo com desenvolvimento sustentável (INSTITUTO ECOBRASIL, [s.d.]).


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2.6 ESTRADA PARQUE Estimuladas pela potencialidade turística ambiental as estradas-parques é um meio urbanístico para o turismo ecológico, se moldando pelos critérios de adequação à realidade de cada região (OLIVEIRA, 2017). “O termo “Estrada-Parque” causa muita divergência a respeito de sua definição, e em decorrência, também sobre suas atribuições e formas de manejo’’(OLIVEIRA, 2017). Mediante ao Plano do Sistema de Unidades de conservação do Brasil 18 uma estrada parque é descrito como: “Um Parque linear que compreende a totalidade ou parte de rodovias de alto valor panorâmico, cultural ou recreativo. Os limites são estabelecidos de tal modo que incluam as terras adjacentes a ambos os lados da rodovia, com o fim de atender a proteção da integridade panorâmica, dos recursos conexos e das atividades de recreação e educação” (IBDF, FBCN. 1982).

A mais antiga estrada parque no mundo é a Blue Ridge Parkway no Estados Unidos implantada em 1935 com a intenção de proteção ambiental e devido sua beleza cênica que liga dois parques Great Smoky Mountains 31 National Park e o Shenandoah National Park, entre Carolina do Norte e Virginia (SORIANO, 2016). Figura 12 – Mapa da Blue Ridge Parkway.

Fonte: https://www.blueridgeparkway.org/, [s.d.]. 18Plano

que traz análise das unidades de conservação do Brasil, propõe alterações na legislação e sugere novas unidades de conservação para implantação, sendo autores o Instituto Brasileiro de Defesa Florestal (IBDF) e Fundação Brasileira para Conservação da Natureza (FBCN) (PLANO DO SISTEMA DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO BRASIL II ETAPA,1982).

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Figura 13 – Blue Ridge Parkway.

Fonte: https://www.blueridgeparkway.org/, [s.d.].

Figura 14 – Blue Ridge Parkway.

Fonte: https://www.blueridgeparkway.org/, [s.d.].

A República Dominicana passou aderir também estradas parques, com intuito de potencializar o turismo sustentável como uma opção de criar oportunidades de desenvolvimento socioeconômico e de proteger a natureza (OLIVEIRA, 2017).A implantação de Estradas parques vêm sendo debatida no Brasil a partir da década de 70, na implantação do plano de sistema de unidades de conservação do Brasil (DOUROJEANNI,2003). A estrada parque é implantada em locais de interesse turístico e de conservação ambiental, porém se não administrado adequadamente pode ocasionar impactos negativos a comunidade. No Brasil existe 11 estradas parques, uma delas a Estrada Parque Piraputanga, inserida em uma área de proteção ambiental, sendo as áreas de proteção ambiental (APA) os locais que mais se encaixam para a implantação de uma Estrada Parque.


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Figura 15 – Implantação estrada Parque Piraputanga.

Fonte: http://docplayer.com.br/88442757-Universidade-federal-de-mato-grosso-do-sul-campus-deaquidauana-programa-de-pos-graduacao-em-geografia-valdecy-sousa-de-oliveira.html,2017.


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Figura 16 – Estrada Parque Piraputanga.

Fonte: https://www.imasul.ms.gov.br/gestao-de-unidades-de-conservacao/unidades-de-conservacaoestaduais/estrada-parque-piraputanga, 2019.

Segundo Instituto de meio ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL) a Estrada Parque Piraputanga19 possui atrativos como observação de aves e cascata, tendo finalidade de proteger ecologicamente e historicamente tendo equilíbrio da ocupação ordenada do solo, promovendo mais qualidade ambiental e de vida. A questão das Estradas Parques no Brasil é como uma lacuna em aberto no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) que não contemplou uma forma de unidade de conservação justamente numa das principais intervenções humanas que são as estradas (CONDE 2007). Entretanto, mesmo com discordâncias entre o termo, as estradas parques, em geral têm o intuito de preservação e de turismo ecológico, enaltecendo a localidade tendo formas e atrações distintas, modelando- se a sua região.

A Estrada Parque Piraputanga fica em região turística do Pantanal, propicia aos visitantes atividades como como passeio de bike, observação de pássaros, entre outras atividades ( BORDIN ,2021). 19


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3. REVISÃO HISTÓRICA DA TIPOLOGIA


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3.1 ECOVILA E SUA TRAJETÓRIA ATÉ AQUI As ecovilas não surgiram como desacordo de outros movimentos, mas sim como a união entre eles, como, por exemplo, cohousing20, ativismo ambiental, educação alternativa, porém, cada ecovila segue sua própria vertente (RAINHO,2006). Analisando o histórico das ecovilas podemos dizer que tudo começou com a revolução industrial e o crescimento populacional desordenado, pois isto ocasionou desconforto na qualidade de vida das pessoas, onde é aí que nascem os movimentos sociais. Iniciando por Século XIX que mediante Prado (2018) foi o surgimento das comunidades intencionais projetadas pelos chamados socialistas utópicos, como Charles Fourier e segundo Santos (2012) este socialista criou as falanges sendo estas pequenas unidades sociais com populações de cerca de 1500 habitantes e cada uma possuiria um edifício comum chamado falanstério no qual todos viveriam harmoniosamente. Figura 17 – Implantação, corte e planta de Falanstério.

Fonte: http://morarcoletivo.blogspot.com/2007/05/mais-utopias_31.html, 2007.

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Grupo de casas individuais, porém organizadas próximas umas as outras com espaços comunitários para promover o fortalecimento das relações comunitárias (FAZFÁCIL, 2018).

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E segundo o mesmo autor, uma dessas comunidades intencionar foi criada por Robert Owen21 sendo a "New Harmony", fundada em 1824, tinha como princípios básicos a propriedade coletiva da terra e a divisão igualitária do trabalho, sendo uma proposta de comunidade sem crimes e classes sociais. Figura 18 – Vista aérea da configuração da "New Harmony"

Fonte: https://arquiscopio.com/archivo/2012/06/09/comunidad-de-new-harmony/?lang=pt, 2012.

No final do século XIX, precisamente em 1828 Ebenezer Howard pré-urbanista inglês escritor do livro chamado Cidades jardins do amanhã “Garden-cities of Tomorrow” também se tornou referência histórica, pois, segundo Almeida (2014) sua busca por locais mais salubres, afastado da influência das indústrias, num modo de vida mais puro tendo como filosofia as “cidades jardins” que deveria possuir um terreno de 5 mil acres por volta de 32 mil habitantes com instituições de reformatórios e repouso,

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Robert Owen (1771 - 1858) reformista social, considerado um dos fundadores do socialismo e do cooperativismo (ELAINA, 2015).


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localização campestre, onde a mesma seria autogerenciada por seus próprios habitantes e auto fornecimento de alimento. Figura 19 – Primeira Cidade-Jardim (Letchworth – Inglaterra) século XX.

Fonte: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.042/637,2003.

E em 1962 nasce a primeira ecovila registrada a Fundação Findhorn como o próprio site institucional relata é uma organização não governamental, com a função de promover a sustentabilidade ecológica, cultural entre outras. Conforme Prado (2018) nas décadas de 1970 a 1980 os problemas ambientais aumentaram como buraco na camada de ozônio, espécies em extinção e desmatamento apontavam os graves problemas provindos da degradação do meioambiente. Em 1970 é criado por Bill Mollison e David Homgren a permacultura, uma forma de agricultura permanente baseado em um sistema de princípios ecológicos, sendo estes muito associados e vinculados a ecovilas. E de acordo com Britto, Galarce (2020) no Brasil a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) é uma das associações mais antigas, criada em 1978 com intuito de unir comunidades alternativas para trocas de experiências, organizações de eventos e divulgação dos temas destes movimentos. Acredito que associações como esta fortalecem e aumentar a relevâncias da ecovilas por isso inclui-las dentro desta análise histórica. Com o propósito de financiar o movimento das ecovilas segundo Arruda (2018) é criado em 1987 a Associação Gaia Trust na Dinamarca. E se baseando por Prado (2018) em 1990 Gaia Trust contrata o cientista Robert Gilman para realizar uma pesquisa com o objetivo de identificar as melhores práticas de comunidades


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sustentáveis em todo o mundo, onde por meio desta pesquisa, intitulada de forma traduzida Ecovilas e Comunidades Sustentáveis de forma, daí que a palavra "Ecovila" teve ampla aprovação e divulgação. E segundo Rainho (2006) em 1995 foi realizada a Conferência em Findhorn com financiamento da Gaia Trust, com o tema “Ecovilas e comunidades sustentáveis modelos para o século XXI” coligindo as ecovilas mais desenvolvidas até aquele momento e desta junção criou-se a Rede Mundial de Ecovilas (GEN - Global Ecovillage Network) que em português é Rede Global de Ecovilas. E mediante Britto Galarce (2020) por volta de 2003 a 2005 é criado a Gaia Education, instituto educacional para o desenvolvimento, sistematização, aplicação de um currículo para o desenho de comunidades sustentáveis, buscando trazer um padrão nas ecovilas. E em 2003 em Florianópolis surge a Rede Brasileira de Ecovilas, ENA Brasil, criado no primeiro encontro brasileiro de comunidades intencionais sustentáveis que aconteceu onde foi conectada a rede ENA-Américas e à GEN. Com intuito de “promover e apoiar a experiência de assentamentos humanos sustentáveis, através de educação, consultoria, transferência de tecnologias, metodologias e projetos sociais no território nacional” (ENA – BRASIL). Movimento Brasileiro de Ecovilas – MBE pode ser considerada a organização mais recente no país, mediante Britto e Galarce (2020) foi fundada em 2011 por Marcio Bontempo, proprietários rurais e moradores de ecovilas com o intuito de organizar comunidades de permacultura. A MBE se utiliza bastante do recurso de redes sociais para, publicando uma agenda de reuniões, seminários, e diversas outras iniciativas referentes ao tema de ecovilas. Além disso, o movimento busca a realização de mapeamento, cadastro, organização e também disponibilização de dados sobre ecovilas brasileiras e internacionais. De forma geral, é possível perceber uma similaridade com o intuito do GEN, em fortalecer o movimento e disponibilizar uma centralidade de informações referente ao tema. Para ilustrar estes pontos históricos sobre Ecovila ilustrado em linha do tempo abaixo.

Figura 20 – Linha do tempo histórica do tema Ecovila.

Fonte: Produzida pela autora, 2021.


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4. ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UMA ECOVILA


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4.1 ESTRUTURA DE UMA ECOVILA Com base nos estudos sobre o tema e tudo que foi informado no trabalho anteriormente, é entendido que a ecovila é uma forma de vivência em comunidade que busca a sustentabilidade, até por meios como a permacultura, a busca da conexão com a natureza e de alguma forma ensinar aos interessados essa configuração de viver e seus benefícios. Figura 21 – Princípios de uma ecovila

Fonte: Produzida pela autora, 2021.

Em sua grande parte, uma nova ecovila nasce de um grupo de pessoas com o sonho de uma qualidade de vida melhor ou necessidade de viver fora da cidade, mais propensos a uma vida campestre. Posterior a isso ou simultaneamente o encontro de um local que necessita de cuidados ambientais, em grande maioria, locais mais rurais próximos a áreas de preservação ambiental. Com isto, através da arquitetura vernacular pelas mãos de seus próprios usuários é construindo as edificações necessárias, como as moradias, áreas de convivência entre outros, conforme a necessidade, mediante a filosofia desta comunidade e também por meio da permacultura, realizado todo o cuidado com a área verde e plantio no intuito de consumo dos seus usuários bem como para comercialização para o ganho de recursos financeiros para manter a ecovila. Também em sua maioria mantém a porta aberta para visitantes, com isso atinge a outro princípio mencionado, que é a partilha com os demais estes ensinamentos e conhecimentos adquiridos, isso possibilita até um possível crescimento desta comunidade como também os recursos financeiros sendo estes visitantes turistas. Consideravelmente as ecovilas tem um programa de necessidades bem simples, tendo moradias, áreas sociais e amplas áreas verdes.


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Figura 22 – Fluxograma da criação de um ecovila.

Fonte: Fonte: Elaborada pela autora, 2021.

Figura 23 – Programa de necessidades principal de uma ecovila.

Fonte: Produzida pela autora, 2021.


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Figura 24 – Agenciamento principal/comum de ecovilas.

Fonte: Produzida pela autora, 2021.

Figura 25 – Fluxograma comum / principal de uma ecovila.

Fonte: Produzida pela autora, 2021.


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5. LEGISLAÇÕES


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5.1 LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012. Mediante LEI Nº 12.651, de 25 de maio de 2012 conhecida como código florestal, sendo legislação que vigora normas para áreas de preservação ambiental. Sendo o intuito desta lei proteger áreas de preservação ambiental (APP), protegendo recursos hídricos, paisagem, vegetação nativa entre outros. Conforme a mesma em Art. 4 foi revogado área de preservação permanente de no mínimo de 30 (trinta) metros e máxima de 100 (cem) metros em área rural, entre outros regras protetivas sendo que atualmente estabelece conforme Art. 62: Para os reservatórios artificiais de água destinados a geração de energia ou abastecimento público que foram registrados ou tiveram seus contratos de concessão ou autorização assinados anteriormente à Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001, a faixa da Área de Preservação Permanente será a distância entre o nível máximo operativo normal e a cota máxima maximorum . A mesma estabelece que em ”Art. 61-A. Nas Áreas de Preservação Permanente, é autorizada, exclusivamente, a continuidade das atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural em áreas rurais consolidadas até 22 de julho de 2008 e em § 12. Será admitida a manutenção de residências e da infraestrutura associada às atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural, inclusive o acesso a essas atividades, independentemente das determinações contidas no caput e nos §§ 1º a 7º , desde que não estejam em área que ofereça risco à vida ou à integridade física das pessoas. (Incluído pela Lei nº 12.727, de 2012).

5.2 ABNT NBR 9050 – ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS. A acessibilidade é um ponto essencial em qualquer projeto arquitetônico, garantindo que todos os seus usuários independentes de seu estado físico propiciando a função do local com exímio. Selecionado alguns trechos da norma que cabe ressaltar: Rota de fuga e área de resgate Quando as rotas de fuga incorporarem escadas de emergência ou elevadores de emergência devem ser previstas áreas de resgate com espaço reservado para P.C.R. sinalizado


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Figura 26 – Espaço para P.C.R

Fonte: Nbr 9050.2020

Puxadores 4.6.6.3 Os puxadores horizontais para portas devem ter diâmetro entre 25 mm e 35 mm, com afastamento de no mínimo 40 mm entre o puxador e a superfície da porta. O puxador horizontal deve ter comprimento mínimo de 0,40 m, afastado 0,10 m do batente (do lado das dobradiças), conforme Figura 24. Devem ser instalados na altura da maçaneta e, na sua inexistência, a uma altura entre 0,80 m a 1,10 m medidos do eixo do puxador ao piso acabado. Em caso de porta de sanitários deve atender os requisitos de 6.11.2.7.

Fonte: Nbr 9050.2020

Em questão de medidas e área de aproximação as superfícies de apoio para bandeja ou similares devem possuir altura entre 0,75 m e 0,85 m do piso, conforme Figura 136. Deve ser garantida circulação adjacente com largura de no mínimo 0,90 m.


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Rampas de Acesso Em relação a rampas de acesso 6.6.2.1 As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos na Tabela 4. Para inclinação entre 6,25 % e 8,33 % é recomendado criar áreas de descanso (6.5) nos patamares, a cada 50 m de percurso. Excetuam-se deste requisito as rampas citadas em 10.4 (plateia e palcos), 10.12 (piscinas) e 10.14 (praias). Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários com dimensão longitudinal mínima de 1,20 m, conforme Figura 73. Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

Patamares das rampas Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários com dimensão longitudinal mínima de 1,20 m, conforme Figura. Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

Figura 27 – Patamares das rampas – Vista superior.

Fonte: Nbr 9050.2020

Nos dormitórios: 10.9.3 As dimensões do mobiliário dos dormitórios acessíveis devem atender às condições de alcance manual e visual previstos na Seção 4 e ser dispostos de forma a não obstruírem uma faixa livre mínima de circulação interna de 0,90 m de largura, prevendo área de manobras para o acesso ao banheiro, camas e armários. Deve haver pelo menos uma área, com diâmetro de no mínimo 1,50 m, que possibilite um giro de 360°, conforme Figura 147. A altura das camas deve ser de 0,46 m.


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Figura 28 – Exemplo de dormitório acessível Vista superior.

Fonte: Nbr 9050.2020

Em relação a banheiro e sanitários:

Em estabelecimentos como shoppings, terminais de transporte, parques, clube esportivos, arenas verdes (ou estádios), locais de shows e eventos ou em outros edifícios de uso público ou coletivo, com instalações permanentes ou temporárias que, dependendo da sua especificidade ou natureza, concentrem um grande número de pessoas, independentemente de atender à quantidade mínima de 5 % de peças sanitárias acessíveis, deve também ser previsto um sanitário acessível para cada sexo junto a cada conjunto de sanitários Nos boxes comuns, as portas devem ter vão livre mínimo de 0,80 m e conter uma área livre com no mínimo 0,60 m de diâmetro.

5.3 LEI Nº 9.866, DE 28 DE NOVEMBRO DE 1997 Esta lei dispõe determina as diretrizes de proteção dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo e conforme capitulo I Objetivos e Abrangência: Artigo 2.º - São objetivos da presente lei: I - preservar e recuperar os mananciais de interesse regional no Estado de São Paulo; II - compatibilizar as ações de preservação dos mananciais de abastecimento e as de proteção ao meio ambiente com o uso e ocupação do solo e o desenvolvimento socioeconômico; III - promover uma gestão participativa, integrando setores e instâncias governamentais, bem como a sociedade civil; IV - descentralizar o planejamento e a gestão das bacias hidrográficas desses mananciais, com vistas à sua proteção e à sua recuperação; V - integrar os programas e políticas habitacionais à preservação do meio ambiente.


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5.4 LEI Nº 898, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1975. Esta lei determina o uso de solo para a proteção dos mananciais, cursos e reservatórios de água da Região Metropolitana da Grande São Paulo. Artigo 2º - São declaradas áreas de proteção e, como tais reservadas, referentes aos seguintes mananciais, cursos e reservatórios de água e demais recursos hídricos de interesse da Região Metropolitana da Grande São Paulo: XIV - Rio Taiaçupeba, até a confluência com o Taiaçupeba Mirim, inclusive, na divisa dos Municípios de Suzano e Moji das Cruzes; Artigo 11 - As restrições a serem estabelecidas em lei e correspondentes às áreas de proteção a que se refere o artigo 2º, sem prejuízo da legislação em vigor para efeitos, constarão de normas relativas a: I - Formas de uso do solo permitida e as características e sua ocupação e aproveitamento; II - Condições mínimas para parcelamento do solo e para a abertura de arruamento; III - condições admissíveis de pavimentação e impermeabilização do solo; IV - Condições de uso dos mananciais, cursos e reservatórios de água, obedecidos a classificação e o enquadramento previstos em leis e regulamentos.

5.5 LEI Nº 15.913, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015 Regulamento a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Alto Tietê Cabeceiras suas Áreas de Intervenção, respectivas diretrizes e normas ambientais e urbanísticas de interesse regional para a proteção e recuperação dos mananciais e conforme seção I Áreas de Restrição à Ocupação – ARO determina que: Artigo 8º - As Áreas de Restrição à Ocupação - ARO compreendem: I - as Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012, e em legislação superveniente; II - a faixa de 50 (cinquenta) metros de largura, medida em projeção horizontal, a partir da linha de contorno correspondendo ao nível de água “maximo maximorum” dos Reservatórios Públicos utilizados para fins de abastecimento.

No entanto nestas áreas de restrição a ocupação são permitidos conforme Artigo 9º: I - atividades de recreação e lazer, educação ambiental e pesquisa científica que não causem impacto ambiental, definido na regulamentação desta lei; II - instalações dos sistemas de drenagem, abastecimento de água, coleta, tratamento e afastamento de cargas poluidoras, quando essenciais para controle e recuperação da qualidade das águas e demais obras essenciais de infraestrutura destinadas aos serviços públicos de transporte, saneamento ambiental e energia; III - intervenções de interesse social em ocupações preexistentes em áreas urbanas, para fins de recuperação ambiental e melhoria das condições de habitabilidade, saúde pública e qualidade das águas, desde que incluídas em PRIS; IV - instalação de pequenas estruturas de apoio a embarcações, desde que autorizado pelo órgão competente;


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Vpesca recreativa e pontões de pesca; VI - manejo sustentável da vegetação, desde que autorizado pelo órgão competente; VII - instalação de equipamentos removíveis para dar suporte a eventos esportivos ou culturais temporários, desde que não aportem efluentes sanitários aos corpos d’água; VIII - fechamento de divisas com muro ou cerca e vias de acesso interno. § 1º - Os eventos a que se refere o inciso VII deste artigo poderão ocorrer desde que autorizados, previamente, pelo órgão competente, nos termos definidos em regulamento. § 2º - Qualquer intervenção dentro de unidade de conservação integral poderá ocorrer somente após a anuência expressa do gestor da unidade. § 3º - As intervenções em Áreas de Preservação Permanente, previstas na Lei Federal n° 12.651, de 2012 e na Lei n° 15.684, de 15 de janeiro de 2015, não listadas nos incisos I a VIII deste artigo, serão objeto de regulamento.

Já se tratando de áreas de Ocupação Dirigida que são locais interesse para consolidação ou implantação de uso urbano ou rural permite alguns usos sendo que conforme artigo abaixo: Artigo 17 - São diretrizes para o planejamento e gestão das Subáreas de Ocupação Diferenciada SOD: I - incentivar a implantação de assentamentos residenciais de baixa densidade populacional; II - incentivar a implantação de empreendimentos de educação, cultura, lazer e turismo ecológico.

E conforme Seção I Do licenciamento Artigo 53 - Poderão ser licenciadas pelos municípios, sem a participação do Estado, desde que não conflitem com as normas estabelecidas pelo CONSEMA, as seguintes obras, empreendimentos e atividades: I - empreendimentos e atividades não relacionados no artigo 52 desta lei; II - empreendimentos para uso não residencial inferior a 10.000 m² (dez mil metros quadrados) de área construída; III - empreendimentos para uso residencial de até 2.000m² (dois mil metros quadrados) de área construída; IV - movimentação de terra em volume inferior a 4.000m³ (quatro mil metros cúbicos) ou que interfira em área inferior a 8.000m² (oito mil metros quadrados); V - desmembramentos em até 10 (dez) partes, mantidos os lotes mínimos definidos nesta lei, de acordo com provimento da Corregedoria Geral da Justiça.


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5.6 DECRETO Nº 12.342, DE 27 DE SETEMBRO DE 1978 O código sanitário determina regras com o intuito de proteger e promover a saúde garantindo condições de saúde, segurança e bem-estar público nas edificações. Referente a ventilação e iluminação é determinado que:

Artigo 42 - Para iluminição e ventilação de cozinhas, copas e despensas serão suficientes: Ios espaços livres fechados com: a) 6,00 m² em prédios de até 3 pavimentos e altura não superior a 10,00 m; b) 6,00 m² de área mais 2,00 m² por pavimento excedente de três com dimensão minima de 3,00 m e relação entre seus lados de 1,5, em prédios de mais 3 pavimentos ou altura superior a 10,00 m: II espaços livres abertos de largura não inferior a : a) 1,50 m em prédios de 3 pavimentos ou 10,00 m de altura; b) 1,50 m mais 0,15 m por pavimento excedente de três, em prédios de mais de 3 partimentos. (“Decreto no 12.342, de 27 de setembro de 1978,” 2021) Artigo 44 - A área iluminante dos compartimentos deverá corresponder, no minimo, a: I - nos locais de trabalho e nos destinados a ensino, leitura e atividades similares: 1/5 da área do piso; II - nos compartimentos destinados a dormir, estar, cozinhar, comer e em compartimentos sanitários: 1/8 da área do piso, com área do piso, com o mínimo de 0,60 m². III - nos demais tipos de compartimento: 1/10 de área do piso, com o mínimo de 0,60 m².

Através desta legislação também é determinado as áreas mínimas sendo: Artigo 35 - Os compartimentos deverão ter conformação e dimensões adequadas à função ou atividade a que se destinam, atendidos os mínimos estabelecidos neste Regulamento e em suas Normas Técnicas Especiais. Artigo 36 - Os compartimentos não poderão ter áreas e dimensões inferiores aos valores estabelecidos nas normas especificas para as respectivas edificações de que fazem parte, e, quando não previsto nas referidas normas específicas, aos valores abaixo: I - salas, em habitações; 8.00 m²; II - salas para escritórios, comércio ou serviços: 10,00 m²; III - dormitórios: 8.00 m²; IV - dormitórios coletivos: 5.00 m² por leito; V - quartos de vestir, quando conjugados a dormitórios: 4,00 m²; VI - dormitório de empregada: 6,00 m²; VII - salas-dormitório: 16,00 m²; VIII - cozinhas: 4,00 m²; IX - compartimentos sanitários: a) contendo somente bacia sanitária: 1,20 m², com dimensão mínima de 1,00 m; b) contendo bacia sanitária e lavatório: 1,50 m², com dimensão mínima de 1,00m; c) contendo bacia sanitária e área para banho, com chuveiro, 2,00 m², com dimensão mínima de 1,00 m; d) contendo bacia sanitária, área para banho, com chuveiro e lavatório, 2,50 m², com dimensão mínima de 1,00 m; e) contendo somente chuveiro, 1,20 m², com dimensão mínima de 1,00 m;

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f) ante-câmaras, com ou sem lavatório, 0,90 m², com dimensão mínima de 0,90 m; g) contendo outros tipos ou combinações de aparelhos, a área necessárias, segundo disposição conveniente a proporcionar a cada um deles, uso cômodo; h) celas, em compartimentos sanitários coletivos, para chuveiros ou bacias sanitárias, 1,20 m², com dimensão mínima de 1,00 m; i) mictórios tipo caina, de uso coletivo, 0,60 m, em equivalência a um mictório tipo cuba; j) separação entre mictórios tipo cuba, 0,60 m, de eixo a eixo. X - Vestiários: 6,00 m²; XI - Largura de corredores e passagens: a) em habitações unifamiliares e unidades autônomas de habitações multifamiliares, 0,90 m; b) em outros tipos de edificação: - quando de uso comum ou coletivo, 1,20 m; - quando de uso restrito, poderá ser admitida redução até 0,90 m.

Devido a ecovila ter foco em turismo ecológico, sendo assim também com finalidade de hotel, o mesmo se encaixo no capítulo IV de habitações coletivas categorizando Hotéis, Motéis, Casas de Pensão entre outros, sendo que é estabelecido:

Artigo 78 - Os hotéis, motéis, casas de pensão, hospedarias e estabelecimentos congêneres as normas e especificações gerais para as edificações e as específicas para habitações, no que aplicáveis, complementadas pelo disposto nesta Seção. Artigo 79 - Nos hotéis, motéis, casas de pensão, hospedarias e estabelecimentos congêneres, todas as paredes internas, até a altura mínima de 1,50 m, serão revestidas ou pintadas com material impermeável, não sendo permitidas paredes de madeira para divisão de dormitórios. Artigo 80 - As instalações sanitárias de uso geral deverão: Iser separadas por sexo, com acessos independentes; II - conter, para cada sexo, no mínimo, uma bacia sanitária, um chuveiro com box e um lavatório para cada grupo de 20 leitos, ou fração, do pavimento a que servem; III - nos pavimentos sem leitos, ter, no mínimo, uma bacia sanitária e um lavatório para cada sexo; IV - atender às condições gerais para compartimentos sanitários. Parágrafo único - Para efeito do inciso II, não serão considerados os leitos de apartamentos que disponham de instalações sanitárias privativas. Artigo 81 - Os estabelecimentos deverão ter reservatórios de água potável, com capacidade que atenda ao estabelecido pelas normas da ABNT. Artigo 82 - Os dormitórios deverão ter área correspondente a, no mínimo, 5.00 m² por leito e não inferior em qualquer caso a 8,00 m²; quando não dispuserem de instalações sanitárias privativas, deverão ser dotados de lavatório com água corrente. Artigo 83 - Os hotéis, motéis, casas de pensão, hospedarias e estabelecimentos congêneres, que forneçam alimentação, deverão obedecer a todas as disposições relativas a estabelecimentos comerciais de gêneros alimentícios no que lhes forem aplicáveis. Artigo 84 - Os estabelecimentos de que trata esta Seção, estão sujeitos a vistoria pela autoridade sanitária, para efeito de registro perante a autoridade competente.


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5.7 LEI COMPLEMENTAR Nº 312 DE DEZEMBRO DE 2017 Conforme Lei Complementar Nº 312 de Dezembro de 2017- Institui o Plano Diretor do Município de Suzano. Mediante a escolha do terreno coube a análise dos índices urbanísticos, sendo que conforme mapeamento de Suzano, o local fica em Zona de Proteção e Recuperação ao Manancial. Figura 29 – Mapa de Setorização de Suzano com os índices urbanísticos.

Fonte: https://www.suzano.sp.gov.br/web/leis-e-decretos/lei-complementar-no-312-de-22-dedezembro-de-2017/#,2017.

Sendo um de Zona de Proteção e Recuperação ao Manancial possui índices urbanísticos mais restritos, porém devido dimensão do mesmo isso não afeta o desempenho de construção do programa arquitetônico proposto. Tendo o coeficiente de aproveitamento Básico 0,20 coeficiente de aproveitamento máximo 0,20 de Lote Min(m²) 20.000 Taxa de ocupação de 10 %, taxa de permeabilidade de 80 % e 2 de gabarito.


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6. ESTUDOS DE CASO


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6.1 VILA REGEN Figura 30 – Perspectiva da Vila Regen.

Fonte: https://inovasocial.com.br/tecnologias-sociais/conheca-ecovilas-regen-villages/,2017.

Ficha Técnica Nome: Vilas Regen Arquitetura: Effekt Arquitetura Localização: Almere, The Netherlands Data de início do projeto: 2016 Data de finalização da obra: Em andamento Áreas: 15.500 m2 Cliente: Regen Villages Holding B.V Conceito e Partido arquitetônico Conforme Avila (2017) a ideia deste projeto nasceu de James Ehrlich, um cientista da tecnologia aliada a preservação ambiental, professor da instituição educacional em Santa Clara, Califórnia para um trabalho para a Universidade de Stanford denominado como RegenVillages, projetos integrados de vilas para comunidades prósperas em regeneração, com o intuito de aliar a ciência em prol da sustentabilidade para fornecimento comunidades seguras, protegidas e autossuficientes.


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Figura 31 – Agricultura vertical aquaponica.

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/795559/vila-autossustentavel-poderia-ser-o-futuro-do-habitatsemi-urbano, 2016.

O projeto foi desenvolvido pelo escritório dinamarquês de arquitetura e urbanos EFFEKT que tem como missão na empresa aliar em seus projetos impactos positivos e duradouros nos usuários daquela edificação e para o planeta. Conforme o próprio escritório Effeckt ([s.d.]) o conceito do projeto é comunidades autossustentáveis regenerativas que trazem partido arquitetônico de casas pré fabricadas e desmontáveis, jardins privativos, vegetação externa separado pela película de vidro em toda a casa, dando uma sensação de integração visualmente do jardim interno e externo. Cada unidade também possui aquecimento e arrefecimento passivo, painéis solares, horta unifamiliar e recolha e reuso de água. Figura 32 – Configuração das Habitações.

Fonte: Effekt,2016 editado pela autora, 2021.


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Figura 33 – Imagem interna da casa modelo

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/795559/vila-autossustentavel-poderia-ser-o-futuro-do-habitatsemi-urbano, 2016.

Sustentabilidade Ainda seguindo pelas informações do escritório autor do projeto a vila possui produção de alimentos orgânicos de alto rendimento ao domicílio, energia renovável mista, armazenamento de água pluviais reciclagem de água e resíduos e o empoderamento das comunidades locais. Pelos estudos realizados pela Regen Villages Holding, para uma família de três pessoas para um consumo de três anos precisa de uma área residencial de 120 m², 40 m² de estufa, 300 m² de aquaponia, 100 m² de Jardim Sazonal 25 m² para gado, 34 m² com placas foltovoltaicas e 20 m² para Armazenamento de água, , sendo assim pensado em atender todo este ciclo que se auto alimenta de uma etapa a outra, sendo assim uma forma regenerativa que abrange a moradia, consumo, produção e vivencia em sociedade. Figura 34 – Programa Necessário para uma família.

Fonte: Effekt, 2016 editado pela autora,2021.


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Figura 35 – Sistema cíclico regenerativo.

Fonte: https://www.effekt.dk/regenvillages ,2016.

O lixo doméstico é classificado em diferentes categorias para ser reutilizado para vários fins e os Resíduos biológicos que não são compostáveis são usados na instalação de biogás. Posterior composto se torna alimento para composteira de larvas de mosca soldado e gado. As moscas do soldado são usadas para alimentar os peixes e os resíduos do gado são usados para fertilizar os jardins sazonais, os resíduos dos peixes tornam-se fertilizantes para as plantas. O sistema aquapônico produz hortaliças e frutas da casa, os jardins sazonais produzem uma grande variedade de produtos para o consumo doméstico. Pecuária e peixes estão sendo fornecidos como a principal fonte alimentar de proteína, a água de chuva é armazenada e é usada na aquaponia. As águas cinzas são separadas e usadas para irrigação dos jardins sazonais. As células solares no assentamento fornecem energia para as casas e distribuem o excedente de energia para a rede inteligente, a produção de energia da usina de biogás é adicionada ao smart grid, 22sendo responsável por distribuição de energia quando necessário na liquidação, por exemplo, para carregar os carros elétricos. Programa de Necessidades. O programa compreende 3000 m², 100 casas ao todo onde as casas variando de 100 m² a 200 m², as unidades são envoltas em um caixa de vidro para prolongar as temporadas de produção de alimentos nas unidades habitacionais. 1000 m² de estufa, 2500 m² de aquaponia, 1500 m² de Jardim Sazonal, 450 m³ para gado, 850 m² com Smart grids, ou “redes inteligentes”, são os sistemas de distribuição e de transmissão de energia elétrica através de Tecnologia da Informação, de forma a ampliar a sua eficiência operacional ((RGE, [s.d.]). 22


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placas fotovoltaicas e 500 m² para armazenamento de água, 3500 m² de área social coletiva, 1500 m² de infraestrutura e 300 m² estacionamento com pontos para carregar carros elétricos Figura 36 – Programa da VilaRegen.

Fonte: https://www.effekt.dk/regenvillages,2016

Organograma

Figura 37 – Organograma da VilaRegen

Fonte: Effekt,2016 editado pela autora, 2021.


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Fluxograma Figura 38 – Fluxograma da VilaRegen.

Fonte: Produzido pela autora, 2021.

Setorização Figura 39 – Ilustrativo de Setorização da VilaRegen.

Fonte: Effekt,2016 editado pela autora,2021.


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Referências O projeto remete a intenções trazidas inicialmente pela Cidade Jardim de Ebenezer Howard no final do século XIX, Cidade Viva de Frank Lloyd Wright Wright na década de 1960, esta busca da habitar o menos agressivo ao ambiente e está valorização e ênfase nas áreas verdes e o viver em comunidade. Volumetria O projeto traz um volume tradicional de casas com telhados em duas águas com o diferencial da película de vidro eu encobre trazendo uma sensação de interno e externo integrado e remetendo a uma estufa que consequentemente permite acumular calor que para a região fria do Almere, Holanda é uma vantagem. Análise FOFA Tabela 1 – Fofa da VilaRegen.

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.


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6.2 ECOVILA SANTA MARGARIDA

Figura 40 – Loteamento Ecovila Santa Margarida.

Fonte: José, 2014.

Ficha técnica Nome: Ecovila Santa Margarida Arquitetura: Januário & José Arquitetura e Urbanismo Ltda. Localização: Barão Geraldo, Campinas SP Data de início do projeto: 2014 Data de finalização da obra: Em andamento Áreas: 89.987,26 m²

Conceito e partido arquitetônico O projeto nasceu da tese “Diretrizes para o desenvolvimento de ecovilas urbanas” de pós graduação do arquiteto e urbanista Flávio Januário José, o projeto aguarda aprovação na prefeitura. Traz conceitos como escala humana do empreendimento, empreendimento completo trazendo o moraria, lazer, vida social em comunidade e serviços, integração com a natureza Os partidos arquitetônicos apresentados são matérias construtivos naturais locais e renováveis como paredes feito de terra, colmo de bambu para a função estrutural, cobertura de piaçava tendo o tratamento adequado tendo inserção de algodão com alta densidade e impermeabilização com sistema de de hidro-repelente a base de resinas naturais como carnaúba e madeira de reflorestamento.

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Figura 41 – Planta Piloto.

Fonte: José, 2014.


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Figura 42 – Outras tipologias de habitação apresentada.

Fonte: José, 2014.

O projeto também traz partidos urbanísticos como piso drenante, cabeamento subterrâneo, iluminação pública com placas fotovoltaicas, faixas de pedestres elevadas se baseando no sistema traffic calming23 e jardins de chuva e funcionalidades aos usuários como trilha ligando ao parque linear, espaço apropriado para práticas de esporte e centro comunitário.

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traffic calming de forma traduzida é Moderação de trafego conjunto de medidas para moderação do tráfego de veículos, é uma alternativa para que as ruas sirvam a todos com prioridade no pedestre (TRÂNSITO IDEAL, [s.d.]).


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Figura 43 – Jardins com diversas funcionalidades.

Fonte: https://fusatiambiental.com.br/wetlands-construidos, 2019.

Figura 44 – Planta da sede comunitária.

Fonte: https://fusatiambiental.com.br/wetlands-construidos, 2019.


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Sustentabilidade A ecovila tem propostas como compostagem para tratamento dos resíduos orgânicos gerados, horta comunitária, árvores frutíferas, bacia de detenção, energia solar, captação da água da chuva, carregador de veículos elétricos leves, banheiro seco, reutilização de águas cinzas e biovaletas para reduzir a erosão do solo. Programa de necessidades O programa compreende 51 lotes residenciais, sendo ao todo 54.129,98 m², áreas públicas ao todo de 32.857,81 m², sistema viário de 11.707,72 m², áreas institucionais 3.035,83 m² que abrange o Instituto Flor de Anhumas e 12.248,88 de área verde localizada em APP (área de preservação permanente) e 5,218,32 m² de sistema de lazer que possui piscinas, espaço pet, trilha comunitária, espaço para atividades ao ar livre e práticas de esporte. Figura 45 – Planta Instituto Flor de Anhumas.

Fonte: José, 2014.

123456789-

Administração e recepção; Oficina de processamento de materiais renováveis; Restaurante Vegano; Espaço Multimidia; Sala para atividades físicas; Sala de aulas teóricas Banheiros Sustentáveis; Pátio para áreas sustentáveis; Área externa planejada


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Figura 46 – Organograma.

Fonte: Produzido pela autora, 2021.

Figura 47 – Fluxograma.

Fonte: Produzido pela autora, 2021.


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Figura 48 – Setorização.

Fonte: https://fusatiambiental.com.br/wetlands-construidos editada pela autora, 2021.

Referências O projeto traz premissas da combinação de dragon dreaming24 que se trata de uma metodologia que leva em conta os sonhos das pessoas para mantê-las engajadas em projetos criativos pensando em comunidade se baseando em sonho, planejamento, realização e celebração que se encaixa perfeitamente com a funcionalidade de um ecovila, sustentabilidade, permacultura e avaliação do ciclo fechado que se trata em avaliar o tempo de uso dos materiais e o tempo de regeneração deste recurso utilizado na natureza.

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Técnica para ajudar na criação e desenvolvimento de projetos baseada em quatro pilares, sendo o sonhar, planejar, realizar e celebrar (FACULDADE PECEGE, 2019).


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Volumetria O projeto propõe 4 tipologias de moradias, apresentam materiais sustentáveis a mistura de curvas ao retilíneo, a ênfase d conexão da natureza com pátios externos sendo o centro da casa, cores naturais dos materiais usados, aproveitamento máximo possível da ventilação e luz natural.

Análise FOFA Tabela 2 – Fofa de Ecovila Santa Margarida.

ORTA E AS

Conexão com parque inear trazendo integração as áreas de preservação ambiental. Construções sustentáveis oa localização

RA

E AS

egislação atual não permitindo uso misto que era a premissa do projeto sendo viabilizado mesmo como loteamento residencial engessando com gabarito e tipologia. E tendo que ser considerado com loteamento fechado para aprovação que passou por alterações para atender a legislação

OPORT NIDADES Ser referência no seguimento trazendo propostas para os problemas urbanos das cidades grandes como a impermeabilidade, enchente e mobilidade urbana. Oportunidade de turismo ecológico oa integração da comunidade e qualidade de vida AMEA AS

03 tipologias residências não trazem propostas com acessibilidade.

Fonte: Produzido pela autora, 2021.


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6.3 CASA TERRA Figura 49 – Perspectiva Casa Terra.

Fonte: http://atelieroreilly.com.br/?p=5205, 2015.

Ficha técnica Nome: Casa Terra Arquitetura: Atelier O`Reilly Architecture Localização: Carapicuiba/SP Data de finalização da obra: 2015 Conceito e partido arquitetônico Conforme escritório responsável Atelier O`Reilly Architecture, o projeto tem como conceito redução do impacto negativo e maximizar o impacto positivo, trazendo a premissa sustentável buscando desde o projeto, a, manutenção da casa e retorno dos matérias da natureza. Os partidosc arquitetônicos são estratégias sustentáveis como arquitetura bioclimática, sistema construtivos de woodframing25, taipa e aço, reuso da água, horta e eficiência energética.

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Woodframing traduzido para o português significa moldura de madeira é um sistema construtivo executado com peças de madeira., considerado de menor impacto ambiental em comparação aos cimentícios pois matéria prima renovável (PEREIRA, 2019).

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Figura 50 – Planta pavimento térreo e superior.

Fonte: https://sustentarqui.com.br/casa-terra/, 2018.

A casa demonstra um bom aproveitamento do terreno, se baseando em um fluxo simples e integrado.


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Figura 51 – Detalhamento de parede de terra.

Fonte: https://sustentarqui.com.br/casa-terra/, 2018.

Como informado uma das estratégias foi o uso de paredes de terra pelo método de taipa de pilão como ferramenta para a inercia térmica mantendo a temperatura interna em média de 20 e 23 graus. Na figura acima é demonstrado como as propriedades térmicas funcionam onde no dia a parte externa absorve todo o calor e libera a noite promovendo um conforto térmico, sendo uma parede orgânica que respira, que tem esta relação com o clima de forma cíclica. Sustentabilidade Itens considerados sustáveis não faltam neste projeto, desde método construtivo, uso de materiais não tóxicos, emprego de materiais locais, captação de água da chuva para as coberturas verdes e reuso nos vasos sanitários, tratamento de efluentes com sistema parecido ao Wetlands26 e energia fotovoltaica.

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Denominação inglesa genérica dada às áreas úmidas naturais que tem finalidade de tratamento de efluentes (FUSATI, [s.d.]).


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Figura 52 – Praticas de paisagismo aplicado no projeto Casa Terra.

Fonte: https://sustentarqui.com.br/casa-terra/, 2018.

O projeto traz o paisagismo a favor desta questão sustentável e climática, pois a vegetação tem finalidades como projeção de sombra, barreira acústica e quebra-vento e pomar e horta com o intuito de cultivo alimentar econômico, propiciar aumento do convívio social e pisos drenantes. Com base no estudado, realizado uma análise do projeto conforme ilustrado abaixo. Programa de necessidades O programa compreende o uso uniresidencial contendo garagem, cozinha área gourmet, sala de estar, sala de jantar, piscina e deck de piscina, escritórios, varanda e áreas com finalidade de serviço. Figura 53 – Organograma


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Fonte: Produzido pela autora, 2021.

Figura 54 – Fluxograma

Fonte: Produzido pela autora, 2021.

Figura 55 – Setorização.

Fonte: https://sustentarqui.com.br/casa-terra/, 2018. editado pela autora, 2021.


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Volumetria O projeto possui volumetria retangular, grandes aberturas para explorar o máximo de ventilação e iluminação natural, cores terrosas a paisagismo para trazer esta conexão da natureza, também internamente.

Fonte: https://sustentarqui.com.br/casa-terra/, 2018. editado pela autora, 2021.

Tabela Fofa da Casa Terra Figura 56 – Fofa Casa Terra. Fonte:

Produzido pela autora, 2021.


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7. O LOCAL DE INTERVENÇÃO


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7.1 CIDADE SUZANO Suzano é município do estado de São Paulo, situado na região do Alto Tietê e Metropolitana de São Paulo, tendo formação do distrito central , Boa Vista Paulista e Palmeiras. Se baseando pelo site oficial da prefeitura de Suzano no início dos tempos viviam na região índios guaianás, porém com a chegada dos colonizadores, os índios foram expulsos e as terras tomadas. O fundador do povoado foi o padre jesuíta Francisco Baruel por volta de 1660 e em 1870, foram inseridos os trilhos da Estrada de Ferro São Paulo – Rio, sendo o percursor do desenvolvimento da região. Em 1840 foi aprovado o projeto de arruamento de Suzano que na época era chamado oficialmente de Vila da Concordia porem conhecida popularmente como Vila Baruel devido ao seu fundador. Figura 57 – Projeto de arruamento inicial de Suzano

Fonte: http://www.camarasuzano.sp.gov.br/historiasuzano/#, [s.d.].

Entrando no século 20, a estação de madeira estava em estado de deterioração, sendo que era primordial devido a necessidade de seu uso para venda de carvão, lenha e madeira. Em 1869, a estação de trem foi oficialmente construída em alvenaria de tijolo com área de 58,91 m² e plataforma cimentada coberta de zinco pelo engenheiro Joaquim


74

Augusto Suzano Brandão que a partir daí em homenagem a ele foi chamada de Suzano. A emancipação do município de Suzano ocorreu em no final da década de 1940, promulgada pela Lei Estadual nº 233, assinada pelo então governador Adhemar de Barros, com a aprovação a instalação de Suzano como município autônomo a partir de 1º de janeiro de 1949. Após definição de seus vereadores a cerimônia de posse foi realizada na Praça João Pessoa, no dia 2 de abril de 1949 que foi definida como data de aniversário da cidade. Figura 58 – Suzano cidade das Flores.

Fonte: Print da tela do vídeo site:https://www.youtube.com/watch?v=xbMILEQTjqE&t=1126, 2020.

Com a vinda colônia japonesa e o solo fértil para o plantio a produção agrícola foi evidenciada, sendo que em 1980 e 1990, Suzano era conhecida como a "Cidade das Flores", pois tanto produzia quanto exportava flores, sendo que a cidade faz parte do chamado Cinturão Verde da Região Metropolitana de São Paulo. Essa influência é trazida até os dias de hoje através das festas japonesas tradicionais que como a Festa da Cerejeira, Festa da Dália e do Ipê. Porém esse título foi perdido com um tempo e aos poucos até questionando os próprios moradores esta descrição não é tão vinculada a cidade, sendo que por meio do meu trabalho quero resgatar este título a cidade atraindo turisticamente.

Cinturão verde O Cinturão Verde é formado por vários municípios, incluindo Suzano. O cinturão é responsável por diversos benefícios sendo área verde de preservação, abriga os mananciais que abastecem as cidades, auxilia na filtragem do ar poluído, possui biodiversidade de espécies e provem grande parte da agricultura.


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Figura 59 – Cinturão verde.

Fonte: http://oesteverdesp.blogspot.com/p/o-que-e.html editado pela autora 2021.

E conforme o Instituto Ambiental de São Paulo, podemos considerar como os principais benefícios do cinturão verde, sendo ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪

abriga os mananciais que abastecem a cidade e as cabeceiras e afluentes dos rios que cortam a área urbana; estabiliza o clima, impedindo o avanço das ilhas de calor em direção à periferia; auxilia na recuperação atmosférica filtrando o ar poluído, principalmente de substâncias particuladas; abriga grande biodiversidade de espécies; protege os solos de áreas vulneráveis, onde se produzem chuvas torrenciais, amenizando as enchentes na malha urbana; uso social garante parte da segurança alimentar das cidades; constitui reserva do patrimônio cultural; apresenta forte potencial para novas descobertas científicas; estimula as atividades autosustentáveis.

E conforme a mesma fonte as 10 maiores ameaças ao Cinturão Verde: ▪ ▪ ▪ ▪

Especulação Imobiliária; Grandes obras de infra-estrutura; Legislação inadequada e descumprida; Regulamentação fundiária precária;


76

▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪

Extração ilegal de recursos florestais; Mineração; Lixo Urbano; Poluição atmosférica; Depredação do ambiente por indivíduos não conscientes; Desconcentração industrial.

Alto tietê cabeceiras Suzano também faz parte do alto tietê cabeceiras que se trata das sub-bacias hidrográficas de abastecimento de água, sendo que grande parte do município é área de proteção aos mananciais, sendo precisamente 72 % (ETMC, [s.d.]). Figura 60 – Alto tietê Cabeceiras.

Fonte: http://oesteverdesp.blogspot.com/p/o-que-e.html editado pela autora 2021.


77

7.2 ZONEAMENTO Observado que Suzano é dividido em seis macrozonas, sendo que o terreno fica localizado na macrozona de proteção e recuperação ambiental na proximidade da represa Taiçupeba.

Figura 61 – Mapa de Zoneamento

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps e pela Prefeitura de Suzano.

Legenda Macrozona de Proteção Recuperação ao Manancial

Macrozona de Ocupação Controlada

Macrozona de Estruturação Urbana

Macrozona Urbana Consolidada

Macrozona de Proteção da APA do Rio Tietê

Macrozona de Qualificação da Urbanização


78 78

7.2 LOCALIZAÇÃO Área localizada na intersecção entre Estrada das Varinhas e Estrada Duchen bairro Jardim esperança, na proximidade da represa Taiçupeba em Suzano SP. Terreno com aproximadamente 218.154 m² fica localizado em uma Zona de Proteção e Recuperação ao Manancial. O terreno fica na proximidade da represa Taiçupeba, cercado por ruas de terras e chácaras, na zona macro da Palmeiras. Figura 62 – Imagem de localização do terreno.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps,2020.


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Figura 63 – Pontos de referências da proximidade.

ESTAÇÃO SUZANO

ESTAÇÃO JUNDIAPEBA

TERRENO DA ECOVILA

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020.

Para melhor localização do terreno, abaixo alguns pontos de referência e a distância dos mesmos até o terreno considerando um percurso via carro.

CLUB MED LAKE PARADISE 23 MINUTOS 15 KM

ESTAÇÃO DE TREM - SUZANO 20 MINUTOS 14,7 KM

23

23

3

3 SP 031 5 MINUTOS 3,3 KM

23 3 SUZANO SHOPPING

ESTAÇÃO DE TREM - JUNDIAPEBA

23 MINUTOS

20 MINUTOS

15,4 KM

14,7 KM

23

23 3

Fonte: Imagens png: https://www.gratispng.com/ Trajeto: Google maps.


80

Figura 64 – Mapa de imagens da localidade.

Fonte Mapa:Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps,2020. Fonte das Imagens: Imagens retiradas pela autora.

Como podemos observar no mapa, tem numerações relacionadas as imagens à esquerda, sendo que, na imagem 01 podemos observar a Estrada das Varinhas que é de terra, na imagem 02 vemos uma rua que fica na lateral do terreno que é as margens da represa de Taiçupeba e na imagem 03 temos a entrada principal atual do terreno.


81 81

7.2.1 PREMISSAS PARA ESCOLHA DO TERRENO Para a escolha do terrena ideal para uma ecovila com foco em turismo ecológico foi seguido algumas premissas, sendo: •

Próximo de área de preservação;

Próximo a um rio/represa ou lago;

Área degrada, subutilizada ou vazia;

Potencial turismo ecológico;

Terreno de grande dimensão mediante vigor da legislação dos locais ambientalmente protegidos.

Dentre todos os terrenos analisados optei pela na proximidade da Represa Taiçupeba, mais precisamente na Intersecção entre Estrada das Varinhas e Estrada da Duchen, bairro Jardim esperança Suzano SP. O local se encaixa em todas as premissas necessárias para um terreno ideal, tem grande dimensão, vista privilegiada a represa trazendo a possibilidade de turismo ecológico, conexão de duas vias importantes entre Estrada das Varinhas e Estrada da Duchen. O bairro Jardim esperança necessita de algumas requalificações urbanísticas como melhoria das vias, equipamentos e mobiliário urbanos, preservação ambiental, melhorias no transporte público, sendo assim adequado para estudo de viabilidade das propostas de intervenções. Figura 65 – Imagem exemplificando local das propostas.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps 2020.


82

Figura 66 – Imagem do terreno escolhido para ecovila.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps 2020.

Figura 67 – Imagem do trecho (Estrada da Duchen) a ser requalificada.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020.


83 83

7.2 .2 EVOLUÇÃO DO TERRENO Figura 68 – Evolução do terreno

2002

Pelas imagens tanto de 2002, 2012 e 2021 é perceptível que a as intermediações do bairro Vila Esperança não teve muitas modificações, além de um leve crescimento na Represa de Taiçupeba.

2012

Fonte das imagens google maps,2021

2021


84 84

7.2.3 ÍNDICE URBANÍSTICO O terreno está em uma de Zona de Proteção e Recuperação ao Manancial, possui índices urbanísticos mais restritos, porém devido dimensão do mesmo isso não afeta o desempenho da construção do programa arquitetônico proposto. A área é de aproximadamente 218.154,00 m² Coeficiente aproveitamento Básico 0,20 coeficiente de aproveitamento máximo 0,20 de Lote Min(m²) 20.000 Taxa de ocupação de 10 %, taxa de permeabilidade de 80 % e 2 de gabarito. Sendo assim para os 218.154,00 m² coeficiente de aproveitamento básico/máximo é de 43.630,8 e taxa de ocupação do terreno 21.815,4 m² com o gabarito de 2. Figura 69 – Dimensões do terreno.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020.


85 85

7.2.4 MAPEAMENTOS Figura 70 – Cheios e Vazios.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020.

Figura 71 – Grandes massas vegetais e hidrografia principal.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020.


86

Figura 72 – Mapa sistema viário.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020. Legenda

Via Expressa

Mobilidade

Via coletora

Via Local

Transporte Público

Figura 73 – Linha 17 Ipelandia x Vila Esperança.

Fonte: https://www.radialtransporte.com.br/suzano-linha-15tr-itinerarios (2021).


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Figura 74 – Análise micro ambiental.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020. Legenda Represa Taiçupeba

Rios

Várzea

Vegetação

áreas ocupadas

Terreno

Figura 75 – Equipamento Urbanos.

Fonte: Elaborada pela autora (2021) com base nos dados fornecidos pelo google maps, 2020 Legenda Escola

Mercado

Posto de Saúde


88

7.2.5 CLIMA

Suzano é de clima é o Subtropical, sendo verão morno e abafado, e no decorrer do ano a temperatura varia de 12 °C a 28 °C. Em relação a chuva a estação de maior precipitação dura 5,9 meses, de 10 de outubro a 7 de abril, o máximo de chuva permeia 25 de janeiro, com acumulação total média de 224 milímetros. O dia em que o sol nasce mais cedo é 29 de novembro, às 05:09 e o mais tarde ocorre às 06:47 em 3 de julho. O período mais abafado do ano dura 6,8 meses, de 11 de outubro a 6 de maio, no qual o nível de conforto é abafado, opressivo ou extremamente úmido pelo menos em 22% do tempo. O vento mais frequente vem do leste durante 10 meses, de 30 de julho a 31 de maio, conforme figura 59, podemos observar este resumo meteorológico. Figura 76 – Resumo meteorológico de Suzano.

Fonte: https://pt.weatherspark.com/y/30266/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Suzano-Brasil-duranteo-ano, [s.d.].

7.2.6 TABELA SWOT Figura 77 – Tabela Swot do bairro Vila Esperança.

Fonte: Elaborada pela autora,2021.

88


89

8. ESQUEMAS ESTRUTURANTES


90 90

8.1 PERFIL DO CLIENTE Residencial O público alvo para as residências dentro da ecovila é um grupo de pessoas que possuem trabalhos liberais, home office e aposentados, de idades diversas, sendo em média família de três a quatro pessoas, classe média que tenham tempo e desejo de fazer parte de uma comunidade colaborativa. Pessoas distintas, porém, que tem em comum a procura de um estilo de vida que tenha mais conexão com a natureza e menos impacto negativos ao ambiente, que buscam o equilibro entre uma vida ambientalmente sustentável, porém como comodidade, qualidade de vida e conforto da vida moderna. Com preferência a alimentação orgânica, pratica de esportes, desenvolvimento pessoal na busca da recuperação do senso de comunidade. Que o local seja um atrativo aos jovens, fornecendo um espaço adequado. Grande parte sai das áreas rurais, devido à falta de infraestrutura adequada, sem mobilidade, internet e educação devido a precariedade das régios rurais (EQUIPE GAZETA DO POVO, 2016) Turístico Um público de classe média a alta, de 20 a 60 anos que buscam a calmaria e a beleza do campo para relaxamento aos fins de semana e feriados posterior a uma semana exaustiva de trabalho nas grandes cidades. Pessoas que querem opções de lazer, gastronomia e conexão com a natureza.

8.2 CONCEITO Biofilia e Integração O conceito permeia uma concepção de uma ecovila sustentável aplicada por meio da bioarquitetura, integrada tanto na questão social como ambiental, trazendo a biofilia como conceito primordial. Sendo a biofilia, termo etimologicamente derivado do grego (bio=vida + philia=amor) tem por essência o significado de amor pela vida. (D.F. Moraes et al.,2020) Pois conforme o biólogo Edward Osborn Wilson, nós humanos temos a necessidade de se relacionar com a natureza, que traz sensações satisfatórios como o bem estar (A. A Zanatta et al.,2019), contudo com o passar dos tempos vemos esta conexão do homem e a natureza se perdendo, porém, a promoção da biofilia na arquitetura e urbanismo podem promover melhorias neste quesito.


91

8.3 PARTIDOS ARQUITETÔNICOS Jardim sensorial – Trazer todos os sentidos para esta conexão com a natureza Figura 78 – Jardim.

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/956883/jardins-e-a-reconexao-com-a-natureza-11-projetos-quediluem-os-limites-entre-interior-e-exterior,2019.

Janela em fita elevadas – Promover ventilação cruzada. Figura 79 – Una Vida Boutique Villas.

Fonte: https://www.archdaily.com/873779/una-vida-boutique-villas-studio-arquitectos ,2019.


92

Elevação das edificações e tintas naturais – Promover melhor troca térmica devido a circulação de ar, reduzir a área impermeável do terreno e tinta ecológica com zero emissão de COV.

Figura 80 – Fachada da casa Villa SP.

Fonte: https://www.archdaily.com/955393/villa-sp-depaolidefranceschibaldan-architetti ,2021.

Contemplação do horizonte – O aproveitamento da vista para a represa Taiçupeba trazendo esta conexão com a natureza. Figura 81 – Vista da Represa Taiçupeba..

Fonte: https://mapio.net/pic/p-21112875/,2021.


93

Tijolo ecológico - Produção de baixo impacto ambiental e conforto térmico. Figura 82 – Produção de tijolos de terra.

Fonte: https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/tijolo-ecologico/2019.

8.4 PARTIDOS URBANÍSTICOS Estrada da Duchen Propor melhorias para a Estrada da Duchen uma das ruas principais de acesso ao terreno e aos bairros Jardim Esperança e Jardim Alto do Boa Vista de Suzano, trazendo a este espaço características de Estradas Cênicas ou Estradas Parques como são conhecidas com ênfase na preservação ambiental e lazer, sendo as propostas: • • • •

Alargamento da via para inclusão de ciclovia e criação de caminhos para pedestres; Paisagismo voltado ao conceito de Estrada Parque com paisagismo voltado em vegetação da localidade e flores que tem relação a história de Suzano; Implantação de bocha, pista de skate e playground para lazer da população local e visitantes; Implantação de mobiliário urbano como ponto de ônibus, lixeiras, bancos iluminação com a base de energia fotovoltaica.

Ecovila Florescer A ecovila será integrada parcialmente ao espaço público, em sua entrada terá uma praça central, horta comunitária, mobiliários urbanos e mini campo de futebol.


94

8.5 AGENCIAMENTO Figura 83 – Agenciamento.

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.

8.6 FLUXOGRAMA Figura 84 – Fluxograma.


95

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.

8.7 PROGRAMA DE NECESSIDADES Tabela 3 – Programa de Necessidades Parte 01 Ambiente

Quantidade

Praça

1

COMUNIDADE

Sala de Oficinas

2

Espaço para eventos

1

Mirante

1

Trilhas

1

Quadra esportiva

2

Creche

1

Horta Comunitária

1

Restaurante

1

Loja

1

Playground

1

Estacionamento

1

Banheiro Público

1

Descrição Espaço de acesso principal, com mobiliarios e paisagismo atrativos Sala para palestras, oficina de permacultura, artesanato entre outros Espaço para feiras, eventos da cidade, porém quando não tiver eventos sera como um parque. Espaço para contemplação Espaço que permeia e alguns pontos se integra com outros ambientes, destinada a caminhadas, corridas e ciclismo Prática de futebol Espaço para acolhimento por um periodo de dia das crianças da ecovila e região Horta voltada para a comunidade usufruir e cuidar Epaço destinado para alimentação dos visitantes Espaço de vendas de produtos artesanais feitos na ecovila Espaço lúdico voltado para lazer das crianças Voltada para guarda dos automóveis dos visitantes Espaço para necessidades fisiológicas

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.

Capacidade de Usuários

20

300 m²

12 30 m² 300

1000 m²

50

500 m²

45

24

1600 m² 90 m²

16 120 m² 6 40 6 6 60 vagas 5

40 m²

200 m² 25 m²

30 m² 200 m² 20 m²


96

Ambiente

Quantidade

Lavanderia comunitária

1

Tratamento ecológico de esgoto

23

Cisternas

17

2

Espaço para lavagem das roupas dos moradores e hospedes Fosssa verde e circulo de bananeiras Captação e armazenamento da água da chuva. Espaço para tranfsoformção de matéria orgânica em adubo natural Espaço para armazenagem de equipamentos Espaço para assuntos administrativos da ecovila

3

Administração

1

Pomar

1

Galinheiro

2

Horta

2

Espaço para árvores frutiferas Abrigo das aves e produção de ovos Cultivo alimento orgânico

Cabanas ecológicas

10

Espaço para hóspedes

Residências

CULTIVO

Depósito

HOSPEDAGEM

Compostagem

Descrição

RESIDENCIAL

INFRAESTRUTURA

Tabela 4 – Programa de Necessidades Parte 02 Capacidade de Usuários

5 20 m² _

8 m²

_ 20 m² 2 20 m² _

30 m²

10

120 m²

_

5 mil m²

_ _

10 m² 150 m²

_ 80 m²

20

Residência dos moradores da Ecovila

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.

4

120 m²


97

8.8 SETORIZAÇÃO Figura 85 – Setorização.

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.


98

8.9 PROPOSTA PROJETUAL

Figura 86 - Croqui Inicial da implantação da Ecovila. Fonte: Elaborada pela autora, 2021.


99

Figura 87 - Proposta inicial da praça pública integrada a ecovila.

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.

Figura 88 - Perspectiva (fase inicial) da praça.

Fonte: Elaborada pela autora, 2021.


100

9. CONCLUSÃO Nos tempos de hoje cada vez mais somos desconectados da natureza, desconectados do senso de comunidade. Vivemos como se os recursos naturais fossem ilimitados e como se o planeta estivesse ao nosso dispor apenas como matéria prima ao consumo desenfreado. Se acostumamos a viver em uma selva de pedra onde o cinza e o asfalto são predominantes, viver em espaço mínimos que cada vez mais vai se reduzindo, aprendemos o individualismo e o consumismo desenfreado. Mas, como tudo na vida ações geram reações, pagamos o preço, vindo através de enchentes, poluição do ar, assoreamento dos rios, resíduos atrás de resíduos contaminado o solo, por consequência o alimento que comemos e água que bebemos, entre tantas outras decorrências. Conforme Banco Mundial, caso a população em todo mundo chegue ao número estimado de 9,6 bilhões em 2050, serão necessários o correspondente a três planetas Terra para suprir os recursos naturais que consumismo com a mesma cadencia atual (STORCH, 2016). Com tudo isso é inegável que a sustentabilidade é um fator primordial para reduzirmos os impactos, podendo utilizar de recursos e métodos da bioarquitetura, permacultura, que reacendem a conexão do homem com a natureza, pois, somos parte dela e esta conexão trazem vantagens para saúde física e mental. Ecovilas sendo comunidades intencionais e em sua maioria ligada a questões ambientais resgata a vida em comunidade e a relação saudável do homem e natureza, inclusive em 1998, as ecovilas foram nomeadas oficialmente na lista da ONU das 100 melhores práticas para o desenvolvimento sustentável, como modelos excelentes de vida sustentável (FÓRUM DA CONSTRUÇÃO, 2021). Com tudo isso, o trabalho traz levantamentos de informações para análise e execução para um projeto de ecovila. Escolhido um terreno em local rural na proximidade da represa Taiçupeba, a fim de promover o turismo ecológico que se mostra como uma ferramenta a mais para sustentabilidade, beneficiando uma zona rural, propiciando possibilidade de melhorias aos seus usuários e maior visibilidade preservação ao local.


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANEXO A - NOTÍCIAS DAS INTERMEDIAÇÕES DO TERRENO Figura 89 – Noticia Nível de Represa.

Fonte: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/vc-no-g1-tvdiario/noticia/2016/06/com-nivel-derepresa-alto-estrada-de-suzano-volta-ficar-submersa.html, 2016.

Figura 90 - Noticia sobre a Estrada Duchen.

Fonte: https://www.suzano.sp.gov.br/web/suzano-solicita-ao-der-alteamento-e-recapeamento-naestrada-da-duchen, 2019.


112

Figura 91 - Noticia sobre a microbacia Balainho.

Fonte: https://www.diariodesuzano.com.br/cidades/moradores-das-proximidades-do-ribeiraobalainho/48845/, 2019.

Figura 92 - Noticia sobre Alteamento da Estrada Duchen.

Fonte: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/vc-no-g1-tvdiario/noticia/2016/06/com-nivel-derepresa-alto-estrada-de-suzano-volta-ficar-submersa.html, 2020.


113

ANÁLISE DAS NOTICIAS Coletado alguns recortes de notícias que trazem em sua maioria a questão de alagamento da Estrada Varinhas e algumas ações que começaram a ser realizadas, porém ainda não finalizadas sobre esta questão. O local escolhido traz fortes questões ambientais como ser áreas de represamento, zona de Proteção e Recuperação ao Manancial e ser onde desagua o Rio Balainho que conforme de notícias G1 é o único rio que nasce e morre em Suzano.


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ANEXO B - PROJETO PEÇAS GRÁFICAS



Se tratando de ecovila, sua essência é comunidade, sendo assim o entorno faz parte dela, sendo assim, escolhido a Estrada da Duchen , cacharas Duchen para requalificação urbana, pois é uma das vias principais de acesso para o terreno escolhido para a Ecovila Florescer e aos bairros Jardim Esperança e Jardim Alto do Boa Vista . O local escolhido traz fortes questões ambientais como ser áreas de represamento e zona de Proteção e Recuperação ao Manancial devido a isso trazido o conceito Estrada Parque para esta requalificação, trazendo paisagismo voltado a cultura e história de Suzano e opções de mobiliários urbanos que tragam lazer ao moradores e visitantes da localidade. PONTO DE ÔNIBUS

INSERÇÃO URBANA

Trazer a um trecho de 1.8 km na próximade da Ecovila Florescer características de Estradas Cênicas ou Estradas Parques como são conhecidas com ênfase na preservação ambiental e lazer, sendo as propostas: • Inclusão de ciclovia e criação de caminhos para pedestres; • Paisagismo voltado em vegetação da localidade e flores que tem relação a história de Suzano; • Implantação de bocha, pista de skate e playground para lazer da população local e visitantes; • Implantação de mobiliário urbano como ponto de ônibus, lixeiras, bancos e iluminação a base de energia fotovoltaica. Ecovila Florescer A ecovila será integrada parcialmente ao espaço público, em sua entrada terá uma praça central com horta comunitária, mobiliários urbanos e quadra poliesportiva.

MEMORIAL BOTÂNICO

PISTA DE SKATE

Fonte: Google Maps.

VISTA DO TRECHO REQUALIFICADO - ESTRADA DUCHEN PONTO DE ÔNIBUS

PISTA DE SKATE

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

S/ ESCALA

TÍTULO:

FOLHA:

INSERÇÃO URBANA NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

2


CONCEITO

ECOVILA FLORESCER VISTA GERAL DO TERRENO

O conceito permeia uma concepção de uma ecovila sustentável aplicada por meio da bioarquitetura, integrada tanto na questão social como ambiental, trazendo a biofilia como conceito primordial. Sendo a biofilia, termo etimologicamente derivado do grego (bio=vida + philia=amor) tem por essência o significado de amor pela vida. (D.F. Moraes et al.,2020) Pois conforme o biólogo Edward Osborn Wilson, nós humanos temos a necessidade de se relacionar com a natureza, que traz sensações satisfatórios como o bem estar (A. A Zanatta et al.,2019), contudo com o passar dos tempos vemos esta conexão do homem e a natureza se perdendo, porém, a promoção da biofilia na arquitetura e urbanismo podem promover melhorias neste quesito. CORTES DO TERRENO - TOPOGRAFIA

SEM ESCALA

SEM ESCALA

TERRENO COM DECLIVIDADE BAIXA 5 % EM MÉDIA DE INCLINAÇÃO. Respeitado as curvas do terreno para evitar alterações, todas edificações elevadas do solo.

Área localizada na intersecção entre Estrada das Varinhas e Estrada Duchen bairro Jardim esperança, na proximidade da represa Taiçupeba em Suzano SP. Terreno com aproximadamente 218.154 m² fica localizado em uma Zona de Proteção e Recuperação ao Manancial. A área é de aproximadamente 218.154,00 m² Coeficiente aproveitamento Básico 0,20 coeficiente de aproveitamento máximo 0,20 de Lote Min(m²) 20.000 Taxa de ocupação de 10 %, taxa de permeabilidade de 80 % e 2 de gabarito. Sendo assim para os 218.154,00 m² coeficiente de aproveitamento básico/máximo é de 43.630,8 e taxa de ocupação do terreno 21.815,4 m² com o gabarito de 2. TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

S/ ESCALA

TÍTULO:

FOLHA:

CONCEITO E ÍNDICES URBANÍSTICOS NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

3


TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

S/ ESCALA

TÍTULO:

FOLHA:

IMPLANTAÇÃO NÚMERADA NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

4


6,75 m

12,65 m

10,28 m

39,00 m

13,75 m

TELHA ECOLÓGICA I =18 %%

10,00 m

LAJE IM PERM EABILIZADA I = 1%

17

,00

10,28 m

12,50 m

r=

m

6,00 m

20,00 m

13,90 m

10,80 m

I =8,33% ACIMA

LAJE IM PERM EABILIZADA I = 1%

AA PLANTA CHAVE

LEGENDA VEGETAÇÃO 10, 00

m

71,00 m

r=

118,72 m

IPÊ ROSA IPÊ AMARELO

A RAD EST

VAR

LEGENDA PISO

AS I NH

GRAMA BERMUDAS CONCRETO PERMEÁVEL CONCRETO APARENTE BRANCO

ES TR A

I =8,33% ACIMA

CONCRETO PERMEÁVEL

0m 3 4,1

EN CH DU DA

RAMPA ACESSO PEDESTRES

19,00 m

+14,15 +13,15 +12,15 +11,15

0m 1 7,1

+10,15 +9,15 +8,15 +6,15

+7,15

1 ,9

8m

+5,15

+4,15

RUA EXISTENT E

CC

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/500

TÍTULO:

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 1 ESCALA 1:500

FOLHA:

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 1 NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

5


r = 9,95 m

TELHAECOL ÓGICA 18%

10,28 m

2,00 m

8,3 3 %

8,3 3 %

SOB E

SOB E

r = 13 ,05 m

SOB E

SOB E

8,3 3 %

8,3 3 %

11,01 m

16,03 m

TELHAECOL ÓGICA 18%

7,91 m

r = 17 ,00 m 10,97 m 6,00 m

15,28 m +15, 05

+14, 15

0,62 m

8,42 m

SOB E

8,3 3 %

01 02 03 04 05 +15, 05

LA JE IMPE RMEA BILIZA DA 1 %

TELHAECOL ÓGICA 18%

CIS TERNA

01 02 03 04 05 +15, 05 LA JE IMPE RMEA BILIZA DA 1 %

SOB E

8,3 3 %

PLANTA CHAVE LEGENDA PAISAGISMO IPÊ ROSA -PORTE MÉDIO

10,80 m RAMPA I = 8,33 % SOBE

ASFALTO PERM EÁVEL IPÊ AMARELO PORTE MÉDIO ÁRVORE CADUCIFÓLIA - CEREJEIRA BRANCA - PORTE MÉDIO

SOB E

SOB E

8,3 3 %

8,3 3 %

82,50 m

r = 4,37 m

01 02

03

16,57 m

04 05

HORTA EM MANDALA

01

1,40 m

02

03

04

05

60,97 m

+15, 05 PLANTIO DE DÁLIAS

15,04 m

+15, 05

LA JE IMPE RMEA BILIZA DA 1 %

TELHAECOL ÓGICA 18%

19,14 m

CIS TERNA

LA JE IMPE RMEA BILIZA DA 1 %

BANANEIRAS

23,96 m

+14,15

8,3 3 %

SOB E

20,54 m

6,00 m

63,23 m

5,80 m

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

2,57 m

01

02

03

04

05

06

07

08

09

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

28

29

30

31

32

33

34

35

36

ESTACIONAMENTO ACESSO VISITANTES 60 VAGAS

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

ID OSO

ID OSO

ACESSO DE S E RV IÇ O

GRAD IL D E DIV ISA 1,20 m 5,33 m

SA ÍD A MORADORES

LA JE IMPE RMEA BILIZA DA 1 %

01 02 03 04 05 1,40 m

5,33 m

ENTRADA DE M ORAD ORES ACESSO CONTROLADO

ESTACIONAMENTO 20 VAGAS EXCLUSIVO MORADORES

20,36 m

9,57 m

6,43 m

2,00 m

19,74 m

SOB E

8,3 3 %

ARBUSTO LOUREIRO PORTE PEQUENO LEGENDA PISO GRAMA BERMUDAS CONCRETO PERMEÁVEL CONCRETO APARENTE BRANCO ASFALTO PERMEÁVEL

3,84 m

9,50 m

5,95 m

6,22 m

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 2 ESCALA 1:500

TEMA: TCC II- ECOVILA FLORESCER

TÍTULO: IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 2

NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

ESCALA: 1/500 FOLHA: 6


SOBE 8,3 3 %

SOBE

SO BE

9,00 m

2,03 m

8,3 3 %

9,36 m

8,3 3 %

LEGENDA PAISAGISMO

3,50 m

0,23 m1,40 m

IPÊ ROSA -PORTE MÉDIO

9,46 m

IPÊ AMARELO PORTE MÉDIO

CIS TERNA

1,87 m

CIS TERNA

2,83 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

TELHA ECOL ÓGICA 18%

AA Copiar AA 3

ÁRVORE CADUCIFÓLIA - CEREJEIRA BRANCA - PORTE MÉDIO

SOBE 8,3 3 %

PLANTIO DE DÁLIAS BANANEIRAS

PLANTA CHAVE

ARBUSTO LOUREIRO PORTE PEQUENO ACEROLA

3,50 m

0,23 m1,40 m

13,91 m

9,41 m

8,3 3 %

SO BE

2,00 m

6,96 m

2,00 m

SOBE 8,3 3 %

14,35 m

HORTA EM MANDALA

m

r=

1 ,0 0

m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

m

CIS TERNA

LARANJEIRA GOIABEIRA

1,87 m

2,15 m

CIS TERNA

00

2,83 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

1,

2,83 m

r=

14,75 m

9,46 m

00 r = 1,

2,83 m

4,15 m

5,64 m

2,57 m

10,76 m

2,00 m

SOBE

SOBE

8,3 3 %

8,3 3 %

GRAD IL D E DIV ISA

19,68 m

LIMOEIRO

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

LEGENDA PISO

20

16,00 m

GRAMA BERMUDAS CONCRETO PERMEÁVEL

ESTACIONAMENTO 20 VAGAS EXCLUSIVO MORADORES

BICICLETÁRIO

CONCRETO APARENTE BRANCO ASFALTO PERMEÁVEL

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 3 ESCALA 1:500

1/500 FOLHA:

TÍTULO:

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 3 NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

7


+4,15

+5,15

r=

15

,40

m

+6,15

PLANTA CHAVE LEGENDA PAISAGISMO IPÊ ROSA -PORTE MÉDIO IPÊ AMARELO PORTE MÉDIO

+7,15

IPÊ ROXA PORTE MÉDIO BANANEIRAS

+8,15

+9,15

AD A E S TR

LEGENDA PISO +10, 15

VARIN

GRAMA BERMUDAS

HAS

GRAMA ESMERALDA 10,64 m +11, 15

CONCRETO PERMEÁVEL CONCRETO APARENTE BRANCO 6,75 m

+12, 15

15,55 m

11,12 m

10,35 m

37,79 m

11,08 m

6,75 m

COBE RTURA V ERDE

+13, 15

6,00 m 15,35 m

10,80 m

8,10 m

8,3 3 %

SO BE

+14, 15

+14, 15

8,3 3 % SOBE

4,36 m 2,00 m

10,53 m

SOBE

8,3 3 %

7,82 m

m r = 1,00

r=

00 1,

m

m r=

00 m r = 1,

m r = 1,00

r = 1,00 m

m r = 1,00

1,

00

m r = 1,00

LA JE IMPE RMEA BILIZA DA 1 %

r=

1, 00

m

1,20 m

TE LHA ECO LÓGICA 18 %

+15, 05 01 02 03 04 05

1,40 m

10,45 m

4,10 m

2,93 m

4,15 m

3,48 m

4,15 m

ESCALA:

TEMA:

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 4 ESCALA 1:500

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/500

TÍTULO:

FOLHA:

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 4 NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

8


6,65 m

8,17 m

4,38 m

5,86 m

4,29 m

9,80 m

1,91 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

14,74 m

3,12 m

ACESSO CABANA

1,96 m

+4,15

11,48 m

+5,15

9,80 m

6,85 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

1,77 m

+6,15

+12, 80

14,70 m

ACESSO CABANA

2,00 m

16,40 m

+7,15

+8,15 TELHA ECOL ÓGICA 18%

+9,15

ACESSO CABANA

+12, 80

ACESSO CABANA

16,30 m

+10, 15

TELHA ECOL ÓGICA 18%

+11, 15

+12, 80

16,40 m

+12, 80 16,70 m

ACESSO CABANA

+12, 15

TELHA ECOL ÓGICA 18%

+13, 15

16,70 m

2,00 m

2,57 m

SO BE

10,28 m

SO BE

SO BE

GRAD IL D E DIV ISA

GRAD IL D E DIV ISA

+14, 15

6,09 m

13,91 m

8,3 3 %

8,3 3 %

8,3 3 %

15,28 m

17

,00

m

16,40 m

3,56 m

01 02 03 04 05

16,64 m

03

10,94 m

11,12 m

1,

00

04 05

3,50 m

04 05

r=

03

3,50 m

0,29 m 1,40 m

01 02

01 02

0,23 m1,40 m

10,74 m

17,72 m

r=

m

+15, 05 r=

1, 00

+15, 05 m

6,29 m

6,00 m

4,58 m

1, 00

m

11,25 m

7,71 m

14,16 m

14,75 m

2,61 m

r=

2,61 m

4,58 m

r = 1, 00 m

10,80 m

2,83 m r = 1,

00 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

2,15 m

CIS TERNA

2,83 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

CIS TERNA

2,83 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

CIS TERNA

+15, 05

2,57 m

10,76 m

2,26 m

2,83 m

8,3 3 %

SOBE

5,64 m

SOBE

10,89 m

8,3 3 %

2,57 m

SOBE

5,68 m

+14, 15

8,3 3 %

4,15 m

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 5 ESCALA 1:500 LEGENDA PISO LEGENDA PAISAGISMO IPÊ ROSA -PORTE MÉDIO IPÊ AMARELO PORTE MÉDIO

ARBUSTO LOUREIRO PORTE PEQUENO LIMOEIRO

GRAMA BERMUDAS CONCRETO PERMEÁVEL CONCRETO APARENTE BRANCO ESCALA:

IPÊ ROXA PORTE MÉDIO

JABUTICABEIRA

TEMA:

FOLHA:

PLANTA CHAVE BANANEIRAS

1/500

TCC II- ECOVILA FLORESCER TÍTULO:

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 5 NOME:

9 RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754


68,25 m

15,00 m

0,75 m

15,00 m

27,00 m

60,00 m

27,05 m

CC

DD

9,78 m

12,88 m

RAMPA I = 8,33 % SOBE

6,03 m

TELHA ECOL ÓGICA 18%

8,26 m

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 6 ESCALA 1:500

LEGENDA PAISAGISMO IPÊ AMARELO PORTE MÉDIO LEGENDA PISO CONCRETO PERMEÁVEL

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/500 FOLHA:

TÍTULO:

MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NÁUTICA

IMPLANTAÇÃO QUADRANTE 6 NOME:

PLANTA CHAVE

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

10


B

0,15

4,93

C

0,15

7,28

0,15

J1

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

E

G

F

0,15

J1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

D

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

A

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1 r = 17 ,00

m

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J1

BERÇÁRIO

MATERNAL

32,52 m²

48,04 m²

SOLARIUM

6,60

6,60

J1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2

1

1

2

1

1

1

PLANTA CHAVE

GUARDA CORPO DE MADEIRA

262,30 m² 1

1

J1

0,15 0,98 0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

4,68

P2

P3 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P2

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,38

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

5,25

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2

J2-A

CIRCULAÇÃO

J2-C P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P6

4,94 m²

1

1

1

2,10

W.C 2,88 m²

1

P3 W.C PNE 3,93 m²

W.C 2,88 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ESCOVÓDROMO

0,15

J4

1

P4

1

1

SALA DE ATIVIDADE 25,78 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

REFEITÓRIO 22,96 m² P4

1

1

1

1

COPA 16,58 m²

1 1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

1,38

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,38

0,15

1,88

3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

23,43 m² P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ACESSO SERVIÇO

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

PROJ EÇÃO RESERVATÓRIO

4

P5

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P6

1

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1 1

1

1

J1

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

7,28

J1

4,91

3

J2-B

4

J3

1

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,54

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

0,15

P2

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

CIRCULAÇÃO

7,92 m²

1

J2-A

1

1

J2-B J2-C

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

6

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

+15,05

5

1,11

0,15

5

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

6

+15,10

P1

RECEPÇÃO E SALA DE ESPERA 31,80 m² 1

1

J3 DIRETORIA E SALA DE PROFESSORES

1

3,65

ACESSO PRINCIPAL

4,91

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ALMOXARIFADO 12,31 m²

12,59 m² 1

1

1

1

1

1

0,15

7

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J1

6,47

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J1

3,45

J1

0,15

3,38

7

0,15

SOBE

8,33 %

0,15

J1

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ESCALA:

A

B

C

D

E

F

G

TEMA:

1/100

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA ARQUITETÔNICA CRECHE ESCALA 1:100

PLANTA ARQUITETÔNICA CRECHE NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

11


0,10

0,10

0,30

L

0,20

N

0,20 0,70

H

I

J

K

M

O

P

Q

R

4,64

0,40

0,10

0,25

2,99

5,68

0,15

2,18

0,15

2,18

J10- A J10- B

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P7

2,18

0,15

2,18

0,15

J10- B J10- C

8

0,15

J10- A

J10- C

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

0,40

0,30

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

8

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO CAPACIDADE 2000 LITROS

PLANTA CHAVE RESERVÁTÓRIOS 7,80 m² J2-A

1

J2-B

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

SALÂO DE BELEZA

MASSAGEM

MASSAGEM

SAUNA

SAUNA

27,45 m²

10,52 m²

10,52 m²

10,52m²

10,52 m²

1

1

1

P3

J2-C

9

1

5

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

1

1

1

1

2

1

1

2

1

4,84

1

9

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

4 3 2 1

P3 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,54

CIRCULAÇÃO

10

J2-A

25,93 m² 1

11

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,40

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P8

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

0,20

4,05

0,15

6,78

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P7

11

SAN. MASC SAN. FEM

0,40

0,10

0,30

0,40

0,40

0,10

0,40

0,30

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

P3

J2-B

J2-C

1

1

0,15

10

0,15

P7

1

3,42 m² 1

1

1

9,81 m²

12,40 m²

DEPÓSITO P6

1

1

1

P3

1 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

P6

P6 1

1

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4

12

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

W.C PNE 3,42 m²

P6

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,68

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,09 0,05 1,14 0,05

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,52

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

J4

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,83

0,05

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,17

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

12

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

1,95 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ACADEMIA 80,29 m² 1

SALA DE DANÇA

1

67,58 m²

0,30 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P7

0,70

0,40

1

P7

1

0,10

1

6,75

1

ACESSO PRINCIPAL

9,98

1

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P7 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

13

+15,10

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

13

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

2,91

2,30

0,15

8,05

0,15

P

Q

6,78

0,15

0,70

0,70

0,30

6,00

0,10

I

J

K

M

O

R

10,80

H

N

SOBE

8,33 %

SOBE

8,33 %

L

ESCALA: TEMA:

PLANTA ARQUITETÔNICA SPA ESCALA 1:100 3,05

1/100

TCC II- ECOVILA FLORESCER TÍTULO:

FOLHA:

PLANTA ARQUITETÔNICA SPA NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

12


Y S

T

U

0,15

W

5,51

X

Z

0,15

5,31

AA

BB

0,15

3,85

CC

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P9

P9

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

14

0,15

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P9

14 PLANTA CHAVE

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

OFICINA 1 32,74 m² 1

1

OFICINA 02 31,56 m²

1

1

1

LAVANDERIA 22,88m²

1

1

1

5,94

5,94

J5

J5

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P9

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P9

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P9

0,15

15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

15

1,50

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

CIRCULAÇÃO 16,46 m²

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

16

1

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

P ONTO DE P ONTO DE GR OUTE AMENT GR OUTE O AMENT O 45 MPa 45 MPa

16

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

J4

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO 750 L

P3

17 18

0,15 0,91 0,09

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

W.C FEM 8,39 m²

W.C MASC. 6,96 m² 1

1

1

DML 5,98 m²

P3 1

1

1

1

DEPÓSITO 6,75 m²

1

1

1

J5

1

1

17

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P6

P6

J4

J4

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,42

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,10

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,16

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,40

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,10

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,63

0,15

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2,22

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

18

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

SALA MULTIUSO 78,85 m²

2,50

1

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

10,64

1,71

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ACESSO PRINCIPAL

6,29

P7

J5 +15,10

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

19

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

6,00

T

U

W

X

Z

0,15

AA

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

7,41

BB

19

0,15

CC

Y

SOBE

8,33 %

S

3,55

0,15

J5

+15,05

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

PLANTA ARQUITETÔNICA ADMINISTRAÇÃO ESCALA 1:100

1/100 FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA ARQUITETÔNICA ADMINISTRAÇÃO NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

13


DD

EE

0,15

10,97

FF

0,15

1,95

0,20

2,60

GG

HH

0,15

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P10

20 PLANTA CHAVE

1,54

20

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4

0,10

P3

21

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J2-A

8,59

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

SANITÁRIO FEM 15,25 m²

1

1,71

P3 SALÃO 123,70 m²

J4

P6

0,15

4,41

24

0,15

0,52 0,12 0,10

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

5,51

P6 J4

P3

CAS A DE GÁS

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J3

P3

25

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2,99

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

CAMÂRA FRIA 13,01 m² P11

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

COZINHA 67,19 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J2-A J2-C

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

1

1 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ACESSO PRINCIPAL RESTAURANTE

27

1

8,67

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

LOJA 24,13m² 1

1

DESPENSA 14,12 m²

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

P13 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2,92

0,15

J3 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

4,85

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

1

J3 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

5,41

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

4,41

28

0,15

DD

SOBE

8,33 %

ACESSO PRINCIPAL LOJA

6,00

27

P3

J3

28

0,15

0,15

3,20

2,21

26

J2-B

0,15

0,15

0,15

0,15

P10

1

P12

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

+15,10

1,63

2,13

0,15

23

1

1

0,10

1

24 25

22

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P10

26

J2-B

1,40

23

J2-C

ACESSO PRINCIPAL SERVIÇO

22

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO 3000 L P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15 0,91 0,15

P3 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

21

1,70

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

8,33 % SOBE

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

SANITÁRIO MASC. 15,86 m²

EE

FF

GG

HH TEMA:

ESCALA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER +15,05

1/100

TÍTULO:

FOLHA:

PLANTA ARQUITETÔNICA RESTAURANTE

PLANTA ARQUITETÔNICA RESTAURANTE ESCALA 1:100

NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

14


SOBE 8,33 %

KK

LL

MM

NN

OO

0,28 0,28 0,28 0,29 0,28 0,28

JJ

SOBE

II

1 2 3 4 5

2,12

3,50

BIOPISCINA 52,97m²

PLANTA CHAVE

2,74

1,05 0,15

6,64

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,69

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J8

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J8

29

4,11 m

0,16

0,40 0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2

P14 SALA DE ESTAR E HOME OFFICE 28,44m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,20

30

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

SUÍTE 15,67m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4

2

BANHEIRO

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4

COZINHA E SALA DE JANTAR 24,86m²

PROJEÇÃO PISO DO RESERVATÓRIO

A.S

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

4,46 m²

1

1

P3

BANHEIRO

4,98 m² 1

1

1

1

P15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

1

J4

1

4,98 m²

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

+15,10

0,75 0,15

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO DA CISTERNA CAPACIDADE: 750 L

P10

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO CAPACIDADE: 1500 L

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J7

J6-A

J6-A

J6-B

J6-B PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-C

J6-C

SUÍTE 15,67m² BANHEIRO

4,46 m²

A.S 6,72 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

6,72 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

COZINHA E SALA DE JANTAR 24,86m² BANHEIRO

33

3,47 m

3,47

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1,94 m

31

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2,99 m

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

4,25

P14

P5

3,50 m

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,75 0,15

31

33

P3

1

1

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

0,15 0,95

30

QUARTO 11,75m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

1

P15

1

1

SALA DE ESTAR E HOME OFFICE 28,44m²

4,28

2,61

J8

3,19

DORMITÓRIO 11,75m²

3,71

5,98 m

2,99 m

29

1,94

0,15

0,15

7,12 m

1,68 m

1,50 m

3,71

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

+15,05

1,95

0,15

7,10

0,15

1,68

0,15

1,50

0,15

3,69

0,15

ACESSO PRINCIPAL

0,15

JJ

KK

LL

MM

NN

OO

SOBE

8,33 %

II

PLANTA ARQUITETÔNICA MODELO CASA 2 DORMITÓRIOS ESCALA 1:100

PLANTA LAYOUT MODELO CASA 2 DORMITÓRIOS ESCALA 1:100

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/100

TÍTULO:

FOLHA:

PLANTA MODELO CASA 2 DORM. NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

15


2,62

QQ

RR

SS

TT

UU

VV

13,91

PP

0,28 0,28

1 2 3

0,28

4 5

PLANTA CHAVE

3,50

3,50

BIOPISCINA 55,23 m²

0,23 0,28 0,28

16,40

SOBE

2,62

0,15

1,11

15,78

40

40

5,02

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-A J6-B J6-C P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

DORMITÓRIO 11,29 m²

1

2

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

SALA DE ESTAR E HOME OFFICE P15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

P5

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

P14

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

36

SUÍTE 16,16m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2

1

3,68

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

COZINHA E SALA DE JANTAR 26,57m²

A.S 6,85 m²

BANHEIRO 5,02 m² 1

PROJEÇÃO PISO DO RESERVATÓRIO

1

1

1

1

BANHEIRO

1

4,46 m²

1

1

1

P3 P15

35

1,86 m COZINHA E SALA DE JANTAR

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

4,54

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,54 m PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

35

DORMITÓRIO 11,29 m²

37

4,54 m

0,15

0,43 0,15 1,02

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

28,44m²

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

26,57m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-A

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

0,15

1,86

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-A

J6-B

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J7

J6-B

J6-C

J6-C

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

0,15

7,11

+15,05

0,15

1,69

0,15

1,55

0,15

3,54

0,15

34

BANHEIRO 4,46 m²

7,06 m

3,13 m

P10

SUÍTE 16,16m²

1,69 m

1,55 m

3,54 m

0,94

34

0,15

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO DA CISTERNA CAPACIDADE: 750 L

BANHEIRO 5,02 m²

A.S 6,85 m²

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO CAPACIDADE: 1000 L

3,68 m

+15,10

0,76 0,15

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,14 m 3,02 m

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3

J10- C

6,58 m

J8

P14

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

38

6,02 m

1

DORMITÓRIO 10,70 m²

3,19

2,61

1

39

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

SALA DE ESTAR E HOME OFFICE 28,44m²

36

1

P3

38

37

2

J8

2,98 m

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

J8

2,98 m

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,54 m P15

0,15

39

DORMITÓRIO 10,70 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,02

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

ACESSO PRINCIPAL

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

QQ

RR

SS

TT

UU

VV

14,38

PP

2,57

PLANTA ARQUITETÔNICA MODELO CASA 3 DORMITÓRIOS ESCALA 1:100

PLANTA LAYOUT MODELO CASA 3 DORMITÓRIOS ESCALA 1:100

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/100 FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA MODELO CASA 3 DORM. NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

16


XX

YY

ZZ

0,10

6,65

0,10

0,10

9,75

AAA

BIOPISCINA 28,82m² 28,82m²

ÁREA EXTERNA

5,37

4,40

BIOPISCINA

144,63m² ÁREA EXTERNA

41

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

0,15

0,10

144,63m²

P9

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

41

PLANTA CHAVE

1,33

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

0,15

42

42 PEIXES PEIXES 9,93m²

P2

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

8,27

J3

9,93m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2,81

2,81

4,29

P9

3,06

SALA E COZINHA INTEGRADA

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

43

P13

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

2

1

CIRCULAÇÃO

1

QUARTO

2

CIRCULAÇÃO

P7

29,27m²

5,00m²

1

1

44

P16 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

QUARTO

35,19m²

29,27m²

5,00m²

0,15

1,50

35,19m²

44

43

SALA E COZINHA INTEGRADA

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

BANHEIRO 7,78m²

J3

2,52

BANHEIRO

1,29

7,78m²

+12,80

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J11

4,02

0,15

45

J6-C

3,09

0,15

4,08

0,15

2,49 2,10

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J11

J6-C

2,32

0,15

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO CAPACIDADE: 1500 L

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

45

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

ACESSO PRINCIPAL

PLANTA LAYOUT CABANA ESCALA 1:100

YY

ZZ

AAA

SOBE

8,33 %

XX

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

PLANTA ARQUITETÔNICA CABANA ESCALA 1:100

1/100 FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA CABANAS NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

17


4,93 m

7,28 m

PLANTA CHAVE

MATERNAL

32,52 m²

48,04 m²

SOLARIUM 262,30 m²

6,60 m

6,60 m

BERÇÁRIO

4,91 m

ESCOVÓDROMO

W.C PNE 3,93 m²

23,43 m² SALA DE ATIVIDADE 25,78 m²

7,28 m

REFEITÓRIO 22,96 m²

4,91 m

2,10 m

W.C 2,88 m²

2,10 m

W.C 2,88 m²

1,88 m

COPA 16,58 m²

3,37 m

13,57 m CIRCULAÇÃO

7,92 m²

1,11 m

1,38 m

4,91 m

1,38 m

4,68 m

4,94 m²

3,22 m

CIRCULAÇÃO

2,10 m

0,98 m

5,25 m

ACESSO PRINCIPAL

3,65 m

3,65 m

7,13 m

RECEPÇÃO E SALA DE ESPERA 31,80 m² DIRETORIA E SALA DE PROFESSORES

6,37 m

3,80 m

12,59 m²

3,45 m

ALMOXARIFADO 12,31 m²

3,38 m

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/100 FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA LAYOUT CRECHE

PLANTA LAYOUT CRECHE ESCALA 1:100

NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

18


2,69 m

5,68 m

2,18 m

2,18 m

2,18 m

2,18 m

PLANTA CHAVE

RESERVÁTÓRIOS 7,80 m² SALÂO DE BELEZA

MASSAGEM

MASSAGEM

SAUNA

SAUNA

27,45 m²

10,52 m²

10,52 m²

10,52m²

10,52 m²

4,84 m

4,84 m

4,84 m

1,54 m

4,84 m

2,75 m

CIRCULAÇÃO 25,93 m²

14,98 m 3,05 m

3,22 m

1,68 m

SANITÁRIOS

6,78 m

9,81 m²

1,53 m 3,22 m

1,30 m

3,85 m

1,52 m

1,14 m 1,30 m

1,30 m

3,42 m²

1,75 m

12,40 m²

DEPÓSITO

3,22 m

8,05 m

SANITÁRIOS

1,17 m

1,95 m ACADEMIA 80,29 m²

SALA DE DANÇA 67,58 m²

9,98 m

9,98 m

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

ACESSO PRINCIPAL

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/100 FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA LAYOUT SPA ESCALA 1:100

PLANTA LAYOUT SPA NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

19


PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

5,31 m

5,51 m

3,85 m

LAVANDERIA 22,88m²

PLANTA CHAVE

10,64 m

5,94 m

5,94 m

5,94 m

OFICINA 02 31,56 m²

OFICINA 1 32,74 m²

W.C FEM 8,39 m²

W.C MASC. 6,96 m²

DML 5,98 m²

2,70 m

2,70 m

2,70 m

1,70 m

1,71 m

CIRCULAÇÃO 16,46 m²

DEPÓSITO 6,75 m²

0,91 m

1,42 m

1,39 m

1,63 m

2,22 m

2,50 m

SALA MULTIUSO 78,85 m²

ACESSO PRINCIPAL

7,41 m

ESCALA:

TEMA:

1/100

TCC II- ECOVILA FLORESCER

PLANTA LAYOUT ADMINISTRAÇÃO ESCALA 1:100

FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA LAYOUT ADMINISTRAÇÃO NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

20


PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

SANITÁRIO MASC. 15,86 m²

PLANTA CHAVE SALÃO 123,70 m²

PROJEÇÃO ABA SUPERIOR

SANITÁRIO FEM 15,25 m²

CAMÂRA FRIA 13,01 m² COZINHA 67,19 m²

LOJA 24,13m²

DESPENSA 14,12 m²

ACESSO PRINCIPAL LOJA

ACESSO PRINCIPAL RESTAURANTE

PROJ EÇÃO ABA SUPERIOR

ESCALA: TEMA:

PLANTA LAYOUT RESTAURANTE ESCALA 1:100

1/100

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA: TÍTULO:

PLANTA LAYOUT RESTAURANTE NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

21


EEE CCC

GGG

2,19

2,00

4,23

0,15 0,59

LIMITE BEIRAL E PISO

+15,05 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

46

8,33 %

J7

MMM NNN PROJEÇÃO TELHADO

1

1

1

47

0,20

J7

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

5 LIMITE BEIRAL E PISO

0,28 0,28 0,28 0,28 0,28 0,59 0,15

3,85

0,15 0,59

58 J2-C

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-C

J6-C

P6

P6

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-C

P6

P6

0,10 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-C

W.C FEM

P6

0,10

0,10

23,62 m²

1,20

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

1

J6-C

P6

P6

0,10 P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,70

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-C

J6-C

P3

0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J2-A

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J12-B

55

J12-C

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P16

54

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P3 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

GUARITA

J7

J4

10,12 m²

3

4

0,15

1,20 2

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1

1

7,85

APOIO PIER 62,64 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J7

1

55

+6,40

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J2-B J2-C

2,45

J12-A J12-D

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

54

P3

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

53

2,91

53

52

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,10

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

PLANTA ARQUITETÔNICA COMPOSTAGEM ESCALA 1:100

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J6-C

0,15 0,89 0,20

51

1,20

0,10 1,20

23,42 m²

J6-C

1,48

58

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

W.C FEM

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

MMM NNN

0,15 0,99

P6

1,20

J6-C

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

52

50

0,20 0,89 0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

51

49

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,40

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,48 m

1,21

50

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

1,69

49

0,15

PLANTA ARQUITETÔNICA PORTARIA ESCALA 1:100

J2-B

J2-C

0,10 1,09

DDD

1,20

CCC

0,15 0,99

J2-A

J2-B

BBB

0,10 1,09

+15,05 J2-A

2,98

2,98 m

48

0,40 0,56 0,15

3

ALVENARIA TIJOLO ECOLOGICO H= 1,00 m

1,20 2

J7

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

12,90

1

57

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,59 0,15

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

SOBE

0,20

+14,20

P3

48

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

57

0,15 0,46 0,40

GUARITA 11,39 m²

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,40

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

3,85

0,15 1,33

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

SOBE

8,33 %

1,91

W.C 2,89 m²

P6

47

LLL

3,60

SOBE

0,15

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

JJJ KKK

0,15 0,59

0,15 0,59

46

1,51

III

DDD 4,23

0,590,15

HHH

2,00

BBB

FFF

1

5

J4

0,28 0,28 0,28 0,28 0,28 0,590,17

1,53

0,10

1,82

0,15

1,73

0,15

1,88

0,10

1,50

0,150,59 J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

EEE

FFF

GGG

HHH

III

JJJ

56

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

0,15

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

J4 P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

7,98

0,15

J4

P ONTO DE GR OUTE AMENT O 45 MPa

56

0,15

PLANTA ARQUITETÔNICA BANHEIRO PÚBLICO E GUARITA ESCALA 1:100 KKK

LLL

PLANTA ARQUITETÔNICA APOIO PIER ESCALA 1:100

PLANTA CHAVE LEGENDA APOIO PIER

BANHEIRO PÚBLICO E GUARITA

COM POSTAGEM

PORTARIA

ESCALA:

TEMA:

1/100

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA ARQUITETONICA ÁREAS AUXILIARES NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

22


PROJEÇÃO TELHADO

1,51 m W.C 2,89 m²

GUARITA 11,39 m²

3,84 m

3,85 m

1,91 m

COMPOSTAGEM 4,41m²

PLANTA LAYOUT COMPOSTAGEM ESCALA 1:100

PLANTA LAYOUT PORTARIA ESCALA 1:100

W.C FEM 23,42 m² W.C FEM

APOIO PIER 62,64 m²

PLANTA LAYOUT BANHEIRO PÚBLICO E GUARITA ESCALA 1:100

PLANTA ARQUITETÔNICA APOIO PIER ESCALA 1:100

PLANTA CHAVE LEGENDA

ESCALA:

TEMA:

1/100

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

PLANTA LAYOUT ÁREAS AUXILIARES NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

23


CRE CHE

BA NHEIRO PÚ BLICO E GUA RITA

+19,25

+19,25

+19,25

NÍVE L LAJ E MAT ERNAL E BER ÇÁRIO - CRE CHE

NÍVEL LAJ E BANHEIRO PÚBLICO

0,18 m

3,20 m

0,50 m 0,90 m

4,20 m

0,50 m

4,20 m

1,90 m

+18,25

1,80 m

1,80 m

0,90 m

1,22 m

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

0,15 m

NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

+15,05

0,18 m

+15,05

0,42 m

0,90 m

0,40 m

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

1,20 m

0,40 m

NÍVE L LAJ E REF EITÓRIO - CRECH E

1,80 m

1,50 m

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

+18,25

+15,10

+15,05

+14,15

CORTE AA - QUADRANTE 1 ESCALA 1:200 CORTE CHAVE

RES IDÊNCIA 2 DORM.

RE STA URANT E E LOJ A

AD MIN IS TRAÇ ÃO COB ERTU RA VE RDE

CA BANA

+20,35

0,15 m 0,40 m 2,05 m

CIST ERNA

3,90 m

1,80 m

ESTAR

+15,05

+15,10

+15,05 A.S PIS OC ONCRET O APA RENT E BRA NCO

COZINHA

PISO C ONCRET O APA RENT E B RANC O

NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

PIS OC ONCRET O APA RENT E BRA NCO

1,00 m

NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

0,50 m

2,78 m

4,53 m

4,00 m

0,50 m

NÍVEL PISO RESERVATÓR O I - R ESIDÊNCIA

3,60 m

1,70 m

1,90 m 0,48 m 1,80 m

0,50 m 0,65 m

2,90 m

1,75 m +15,10

+15,05

PIS OC ONCRET O APA RENT E BRA NCO

NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

+17,80

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

0,15 m

+15,05

2,05 m

COZINHA

+15,10

+15,05

LAJE IM PERM EABILIZADA I=1%

0,85 m0,15 m

0,50 m 0,65 m 0,15 m

TELHA ECOLOGICA I=18%

2,10 m

3,57 m

3,80 m

3,62 m

0,50 m

3,80 m

NÍVEL LAJ E COZINHA - RESTAUR ANTE

LAJE IM PERM EABILIZADA I=1%

NÍVEL LAJ E ÁREA SOCIAL - RESID ÊNCIA

1,75 m

1,50 m

+18,15

NÍVEL PLATIBANDA ÁREA SOCIAL - RESIDÊNCIA

+19,45

0,85 m 0,15 m 0,90 m 0,60 m

NÍVEL COBERTURA VERDE - SPA

0,10 m 0,75 m

0,20 m 0,90 m

NÍVEL COBERTURA SAL ÃO - RESTAU RANT E

+19,05

1,80 m

2,38 m

2,10 m

0,50 m 1,80 m

0,40 m 2,10 m

0,40 m 0,40 m

0,28 m

1,50 m

+19,05

NÍVEL TEL HADO - RESID ÊNCIA

0,78 m 0,50 m

+19,96

1,50 m 0,15 m 0,90 m

COMP OST AGEM

+19,65

0,15 m

1,70 m

+14,15

CORTE AA - QUADRANTE 2 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

RESID ÊNCIA 3 DORM.

C ABA NA

R ESIDÊNCIA 2 DORM.

+20,15 N ÍV EL PLAT IB ANDA ÁR EA SO CIA L- R ESIDÊNCIA NÍVEL TEL HADO - R ESIDÊ NCIA

TELHA ECOLÓGICA I=18%

TELHA ECOLÓGICA I=18%

TELHA ECOLÓGICA I=18%

0,15 m

NÍVEL LAJ E ÁREA SOCIAL - R ESIDÊNCIA

LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

1,90 m

LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

0,15 m

0,15 m

LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

2,11 m

2,11 m

0,15 m

+19,45

SUÍTE

ESTAR

+15,10

4,20 m

0,14 m

ESTAR BANHEIRO

+15,10

+15,10

COZINHA NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

PIS O CONCRE TO AP AREN TE BRA NCO

PIS OD E BAM BU

PIS O CONCRE TO AP AREN TE BRA NCO

0,15 m

1,88 m

1,73 m

0,10 m

PIS OD E BAM BU

0,10 m

PIS O CONCRE TO AP AREN TE BRA NCO

BANHEIRO SUÍTE SUÍTE

BANHEIRO

COZINHA PIS OD E BAM BU

LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

2,75 m

BANHEIRO SUÍTE

C IS TER NA

ESTAR

BANHEIRO

N ÍV EL L AJE DOR MIT ÓRIOS - RESIDÊNCIA

0,15 m

LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

2,55 m

0,50 m 0,15 m

0,15 m BANHEIRO SUÍTE

SUÍTE

2,60 m

0,50 m 0,15 m

+17,99

LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

0,69 m 0,15 m

NÍVEL PL ATIBANDA DOR MIT ÓRIOS - R ESIDÊNCIA

CORTE AA - QUADRANTE 3 ESCALA 1:200

ESCALA:

TEMA:

1/200

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

CORTE CHAVE

CORTE AA NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

24


RES IDÊNCIA 3 DORM.

RES IDÊNCIA 3 DORM.

+20,35

+20,35 NÍVEL PLATIBANDA ÁREA SOCIAL - RESIDÊNCIA

1,60 m

1,20 m

2,10 m

2,75 m

0,60 m0,70 m

0,80 m0,15 m

0,50 m

1,90 m

1,60 m

+18,45

3,60 m

4,54 m

3,40 m

3,60 m

MURAMENT O GRADIL SIMPLES

3,40 m

I=18%

0,80 m0,15 m

+18,45 NÍVEL L AJE D ORMITÓRIOS - R ESIDÊNCIA

ECOLO GICA TELHA

2,75 m

0,50 m

0,06 m

1,90 m

1,20 m

COMP OST AGEM

1,70 m

+15,11 NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

+14,15

CORTE BB- QUADRANTE 1 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

RESIDÊNCIA 3 DORM.

SPA

ADM N I ISTRAÇ ÃO

+20,35 COMPOST AGEM

COBERTURA VERDE MIRANTE

RESTAU RANT E

+15,05

1,50 m 0,50 m DEPÓSITO

1,75 m

1,50 m

1,50 m 0,50 m

0,50 m W. C MASC.

1,75 m

1,75 m

2,05 m +15,10

1,50 m

1,50 m 0,50 m

1,70 m

1,50 m NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

CORTE BB- QUADRANTE 2 ESCALA 1:200

0,50 m

4,60 m

0,50 m 0,90 m

3,75 m +15,05

W. C PNE

W. C FEM.

0,30 m

NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

+14,15 NÍVEL TERRENO

ACADEMIA SALÃO DE DANÇA

0,75 m0,15 m

0,74 m 0,15 m

NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

0,90 m

2,20 m

4,53 m

3,90 m

+15,05

+15,05

1,00 m

1,70 m

4,15 m

MURAMENT O GRADIL SIMPLES

4,00 m

0,10 m

ESCADA D E ACESSO POR TARIA

NÍVEL LAJ E COBERTURA VERD E

1,80 m

1,10 m

NÍVEL LAJ E COZINHA - RESTAUR ANTE

I=18%

2,10 m

NÍVEL LAJ E - PO RTARIA

1,70 m

ECOLO GICA TELHA

1,80 m

0,50 m 0,55 m

LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

1,20 m

2,85 m

RAM PA DE ACESSO I= 8 ,3 3%

1,20 m 0,45 m0,15 m

+18,25 +18,05

+19,05

3,72 m

+18,45 NÍVEL PLA TIBAN DA DO RMITÓRIOS - R ESIDÊNCIA

0,20 m 0,90 m

0,10 m 0,88 m

0,15 m 0,60 m 2,75 m

3,60 m

ESCADA

3,40 m

NÍVEL PLATIBAN DA SAL ÃO - RESTAURANT E

NÍVEL PLATIBAN DA - ADM MIN S I TRAÇ ÃO

3,62 m

1,60 m

0,50 m 1,20 m

+19,65

+19,05

1,75 m

NÍVEL PLA TIBA NDA ÁREA SOCIAL - RESIDÊNCIA POR TARIA

PIS O CONCRE TO AP AREN TE BRA NCO

CORTE CHAVE

SPA

BA NHEIRO PÚB LICO E GUARIT A

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

0,90 m

+19,25

+19,25

NÍVE L LAJ E MATE RNAL E B ERÇÁ RIO- CREC HE

NÍVEL PLATIBANDA BANH EIRO PÚBLICO E GUAR T I A

1,47 m

1,90 m

+18,15 NÍVE L LAJ E REF EITÓR O I - CREC HE

0,40 m

+14,15 NÍVEL TERRENO

0,90 m

0,18 m

0,18 m

0,90 m

RAMPA DE ACESSO I= 8 %

+15,05 NÍVEL PISO EL EVADO GERAL

0,18 m

+15,05

PIS O CONCRE TO AP AREN TE BRA NCO

0,40 m

1,80 m

2,10 m

0,90 m

2,91 m

3,48 m

1,75 m

+15,10

3,48 m

RAMPA DE ACESSO I= 8 %

DEPÓSITO

4,17 m

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

0,40 m

4,20 m

ES CADA DE A CESS O GUARITA

0,50 m

1,10 m

PL AYG ROUND

0,50 m

1,50 m 0,20 m 0,90 m

CRECHE

CORTE BB- QUADRANTE 3 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE ESCALA:

TEMA:

1/200

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

CORTE BB NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

25


QUA DRA POL E I SPO RTIVA

+14,21

NÍVEL PISO QUADRA POL IESPORTIA

PINT URA EMBORRAC HADA ESPECÍFICA

CORTE CC- QUADRANTE 1 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

CRECHE

BA NHEIRÓ PÚBLICO E GUA RIT A

+19,22

T C p o icte 2 n 7 0 riyg t h

T p o cC in te 7 0 t2 h g iry

T p o cC in te 7 0 t2 h g iry

T p o cC in te 7 0 t2 h g iry

T p o cC in te 7 0 t2 h g iry

PIS O CONCRE TO AP AREN TE BRA NCO

+15,05

0,90 m

T C p o icte 2 n 7 0 riyg t h

0,74 m 0,15 m 0,90 m

PIS O CONCRE TO AP AREN TE BRA NCO T C p o icte 2 n 7 0 riyg t h

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

4,17 m

1,20 m

0,50 m

2,07 m

1,77 m

1,90 m 0,50 m SOLARIUM

1,60 m

+15,05

+18,25

1,20 m

+15,10

1,80 m

RECEPÇÃO E SALA DE ESPERA

4,20 m

REFEITÓRIO

2,05 m

1,75 m

RAM PA DE A CESS O I= 8 %

2,70 m

ACA EMIA AO A R LIVRE

0,75 m 0,15 m 1,20 m

0,50 m 0,55 m

PL AYGR OUND

CORTE CC- QUADRANTE 2 ESCALA 1:200 CORTE CHAVE

APOIOPIER

+11,71

2,00 m

3,11 m

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

0,90 m

% A I=18

5,31 m

LOG IC

0,60 m

A ECO TELH

2,71 m

NÍVEL COBERTURA TELHADO- APOIO PIER

+6,40 NÍVEL PISO- APOIO PIER

CORTE CC- QUADRANTE 2 ESCALA 1:200

ESCALA:

TEMA:

1/200

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

CORTE CC NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

26


+18,89 +18,61 NÍVEL C OBER TURA T ELHADO - CABANA

2,56 m 0,90 m

2,20 m

6,09 m 0,90 m

0,90 m

3,74 m

+12,80

0,50 m

3,29 m

A I=18 %

NÍVEL PISO- CABANA

P IS O DE BA MBU

+11,30

1,51 m

P IS O DE BA MBU

LOG IC

NÍVEL PISO- PISC N I A

2,29 m

NÍVEL PISO- PISC N I A

A I=18 %

0,15 m 1,35 m

+11,30

4,46 m

6,09 m NÍVEL PISO- CABANA

LOG IC

2,10 m

0,90 m

+12,80

0,70 m

3,29 m

TELH A ECO TELH A ECO

CORTE DD- QUADRANTE 1 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

RES IDÊNCIA 2 DORM.

ADM N I IS TRAÇÃ O COMP OSTA GEM COMP OSTA GEM

+20,35

CAB ANA CABANA

CA 18%

0,47 m

TELHA ECOLOGICA 18%

GAL INHEIRO

5,30 m

0,50 m

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

2,75 m

W.C FEM

4,54 m

CIRCULAÇÃO

1,90 m

0,15 m0,66 m

TELHA ECOLOGICA 18%

2,10 m

0,25

OFICINA 1

ECO LOGI

1,75 m

m

RA MPA DE A CES SO I= 8 %

2,75 m

3,30 m

MURA MENT O GRADIL SIMP LES

TELH A LAJ E IMPERMEABILIZADA I=1%

3,30 m

NÍVEL PLA TIBAN DA - AD MIN IS TRAÇ ÂO

NÍVE L LAJ E - ADM N I IS TRAÇÂ O

0,15 m 0,50 m

+19,05

+18,55

2,84 m

CAB ANA

2,00 m

NÍVEL PLA TIBAN DA - RESIDÊNCIA

+15,05

3,31 m

1,00 m

NÍVE L PISO EL EVA DO GERA L

CORTE DD- QUADRANTE 2 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

RESIDÊNCIA 2 DORM.

POR TARIA

5,30 m

0,20 m 0,40 m

3,40 m

NÍVEL LAJ E - PO RTAR A I

0,40 m

0,90 m

+18,05 MURA MENT O GRADIL SIMPLES

CORTE DD- QUADRANTE 3 ESCALA 1:200

+15,05 NÍVEL PISO EL EVA DO GERA L

CORTE CHAVE

ESCALA:

TEMA:

1/200

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

CORTE DD NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

26


TE LHA E COLÓGICA

TIJO LO ECOL ÓGICO

MAD EIRA A BA SE DE BA MBU

ELEVAÇÃO OESTE QUADRANTE 01 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

TE LHA E COLÓGICA TELHA ECOLÓG IC A

TELHA ECOLÓG IC A

TELHA ECOLÓG IC A

TELHA ECOLÓG C I A

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

MAD EIRA DE BAMBU

TIJO LO ECOL ÓGICO

JA NELA EM FITA A LUMINÍO

JA NELA EM FITA A LUMINÍO

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

JA NELA EM FITA A LUMINÍO

MAD EIRA DE BAMBU MAD EIRA DE BAMBU

ELEVAÇÃO OESTE QUADRANTE 02 ESCALA 1:200 CORTE CHAVE

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

JANEL A MAXI AR PERFIL EM ALUMÍNIO ABA/ BEIRAL EM CONCRETO APARENT E BRANCO

TIJO LO ECOL ÓGICO

ABA/ BEIRAL EM CONCRETO APARENT E BRANCO

JANEL A MAXI AR PERFIL EM ALUMÍNIO JANEL A EM FITA EM PERF IL DE AL UMINIO

JANEL A MAXI AR PERFIL EM ALUMÍNIO

POR TA EM MADEIR A DE REF LORESTAMENTO PO RTA DE C ORRER PERFIL EM ALUMINÍO

ELEVAÇÃO OESTE QUADRANTE 03 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

TIJO LO ECOL ÓGICO

ABA/ BEIRAL EM CONCRETO APARENT E BRANCO

JANEL A MAXI AR PERFIL EM ALUMÍNIO

TIJO LO ECOL ÓGICO

POR TA DE MADEIRA DE R EFL ORESTAMENTO

ELEVAÇÃO OESTE QUADRANTE 04 ESCALA 1:200 ESCALA:

TEMA:

1/200

TCC II- ECOVILA FLORESCER

CORTE CHAVE

FOLHA:

TÍTULO:

ELEVAÇÃO OESTE NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

28


MAD EIRA A BASE DE BAMBU

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

JANEL A M AXI AR PERFIL EM AL UMIÍNIO

JANEL A DE CORR ER PERFIL EM ALUMIÍNIO

JANEL A MAXIAR EM PER FIL DE AL UMÍNIO

ELEVAÇÃO SUL QUADRANTE 01 ESCALA 1:200 CORTE CHAVE

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

ABA/BEIR AL EM CIMENTO BR ANCO APARENTE

ABA/BEIR AL EM CIMENTO BR ANCO APARENTE

TELHA ECOLÓ GICA

JANEL A DE CORR ER PER FIL EM ALÚMINIO

ELEVAÇÃO SUL QUADRANTE 02 ESCALA 1:200 CORTE CHAVE

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

ABA/ BEIRAL EM CONCRETO APARENT E BRANCO

POR TA DE CO RRER PERFIL EM ALUMÍNIO

TELHA EC OLÓGICA

ABA/ BEIRAL EM CONCRETO APARENT E BRANCO

POR TA DE CO RRER PERFIL EM ALUMÍNIO

JANELA MAXI AR PERFIL EMALUMÍNIO

JANELA DE CORRER PERF IL EM ALU MÍN IO

JANELA MAXI AR PERFIL EMALUMÍNIO

JANELA DE CORRER PERF L I EM ALU MÍN O I

TIJO LO ECOL ÓGICO

ELEVAÇÃO SUL QUADRANTE 03 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

ESCALA:

TEMA:

1/200

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

ELEVAÇÃO SUL NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

29


TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

JANEL A MAXI AR PERFIL EM ALUMÍNIO

JANEL A MAXI AR PERFIL EM ALUMÍNIO ABA/ BEIRAL CIMENT O BRAN CO APARENT E

ABA/ BEIRAL CIMENT O BRAN CO APARENT E

PO RTA DE CO RRER PERFIL EMALUMÍNIO

PO RTA DE CO RRER PERFIL EMALUMÍNIO

ELEVAÇÃO LESTE QUADRANTE 01 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

TIJO LO ECOL ÓGICO

JANEL A MAXI AR PERFIL EM ALUMÍNIO

TELHA ECO LÓGICA TELHA ECOLÓGICA

TIJO LO ECOL ÓGICO

PO RTA DE CO RRER PERFIL EMALUMÍNIO

PO RTA DE CO RRER PERFIL EMALUMÍNIO

ELEVAÇÃO LESTE QUADRANTE 02 ESCALA 1:200 CORTE CHAVE

CORTE CHAVE

ELEVAÇÃO LESTE QUADRANTE 03 ESCALA 1:200 ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

1/200 FOLHA:

TÍTULO:

ELEVAÇÃO LESTE NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

30


JA NELA FIXA PE RFIL EM MA DEIRA JA NELA FIXA PE RFIL EM MA DEIRA

JA NELA FIXA PE RFIL EM MA DEIRA

TIJO LO ECOL ÓGICO

POR TA DE COR RER PE RFIL EM AL UMÍNIO

POR TA DE COR RER PE RFIL EM AL UMÍNIO

ELEVAÇÃO NORTE QUADRANTE 01 ESCALA 1:200

CORTE CHAVE

TIJO LO ECOL ÓGICO

TIJO LO ECOL ÓGICO

POR TA DE CORR ER PER FIL EM AL UMÍNIO

JA NELA FIXA PERFIL EM A LUMÍNIO

JANELA FIXA PERFIL EM MADEIRA

POR TA DE CORR ER PER FIL EM AL UMÍNIO

TIJO LO ECOL ÓGICO

ELEVAÇÃO NORTE QUADRANTE 02 ESCALA 1:200 CORTE CHAVE

TIJO LO ECOL ÓGICO

JANELA MAXI AR PERFIL EMALUMÍNIO

JANELA MAXI AR PERFIL EMALUMÍNIO

TIJO LO ECOL ÓGICO

POR TA DE CO RRER PERFIL EM ALUMÍNIO

JANELA MAXI AR PERFIL EMALUMÍNIO POR TA DE CORR ER PER FIL EM AL UMÍNIO

ELEVAÇÃO NORTE QUADRANTE 03 CORTE CHAVE

ESCALA 1:200

ESCALA 1:200

ESCALA:

TEMA:

ELEVAÇÃO NORTE QUADRANTE 04

1/200

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

CORTE CHAVE

ELEVAÇÃO NORTE NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

31


Compostagem

Galinheiro

SUSTENTABILIDADE

Horta em Mandala

Escada de madeira de reflorestamento evernizada

Tanque de peixes Biopiscina Circulo das Bananeiras Tratamento de água cinza

Placas fotolvoltáicas

Cisterna de água pluvial

Telha ecológica Fossa verde - Tratamento de água negras

PLANTA HORTA EM MANDALA ESCALA 1:200

PLANTA RESIDÊNCIA 03 DORM. ESCALA 1:200

Ao projeto foi buscado uma agricultura sustentável ,ciclíca, sendo por meio da horta em mandala, com variação de plantio além de compor no sistema, galinheiro, criação patos e peixes(tilápia e tambaqui) e compostagem.

Tijolo Ecológica finalidade de estrutura, vedação e acabamento CÁLCULO DE PLACAS SOLARES Cáculos para fins estimativos o consumo médio de energia elétrica nas residências brasileiras foi de 152,2 kWh/mês Consumo rede bifásica 50 kwh / mes 152,20-50=102,20/30 dias =3,41 kWh/dia Irradiação solar Suzano média 4,39 3,41/4,39*0,80= 0,78 kwp Considerando com perda de 20%= 0,62 3,41/3,51= 0,97 kwp 970 w /265=3,66 placas, arredondando 4 placas

Piso elevado- Conforto térmico e reduz área a ser impermeabilizada.

PERSPECTIVA RESIDÊNCIA SEM ESCALA

ESCALA:

TEMA:

TCC II- ECOVILA FLORESCER

Definida FOLHA:

TÍTULO:

ÍTENS SUSTENTÁVEIS NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754

32


PERSPECTIVA RESIDÊNCIA - SEM ESCALA

PERSPECTIVA VISTA DO PIER - SEM ESCALA

PERSPECTIVA APOIO PIER - SEM ESCALA

PERSPECTIVA RESIDÊNCIA - SEM ESCALA

PERSPECTIVA CABANA - SEM ESCALA

PERSPECTIVA RESTAURANTE - SEM ESCALA

PERSPECTIVA RESIDÊNCIA - SEM ESCALA

PERSPECTIVA VISTA DA CABANA - SEM ESCALA

PERSPECTIVA SPA - SEM ESCALA

TEMA: S/ESCALA

TCC II- ECOVILA FLORESCER

FOLHA:

TÍTULO:

MAQUETE ELETRÔNICA 33 NOME:

RGM:

ENELIS A. ROLDAM DE ANDRADE 11171502754


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