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Frente e Verso
de
Design Gráfico: Rui Salgueiro
Ricardo Azevedo Sports Champions2
O Hobbit
Ganhe O Rap no livros com feminino o Ensino Dama Bete
O novo Álbum
Ricardo Azevedo, ex líder do projecto EzSpecial, lançou Frente e Verso, o terceiro álbum de originais a solo. Em tempos, a música Pequeno T2, ligada a uma campanha de publicidade, “deu que cantar” aos portugueses. Mas, para o músico, nem só de publicidade vive a música, o passado é passado, e é preciso chegar às pessoas com o novo disco.
O primeiro avanço deste mais recente trabalho, Frente e Verso, já é conhecido há algum tempo. No YouTube está próximo das 220 mil visualizações. O Amor não me Quer Encontrar foi um bom avanço para o álbum? Sem dúvida. Estou muito contente. A música já está a tocar há quase um ano, na rádio. Houve momentos em que pensei que não estivesse a funcionar. Mas, com alguma insistência, as rádios nacionais e as rádios locais foram tocando. Depois, com a novela a música começou a ganhar uma maior notoriedade. Estou feliz, há cada vez mais pessoas, na Internet, a dizer que gostam da canção. Isso deixa-me orgulhoso e confiante para o resto do disco. Pode-se dizer que se trata de um disco de continuidade, comparando com os anteriores registos? Sim, claro. São sempre canções simples, melodiosas. Onde tento arriscar mais é na vestimenta das canções. Trazer ambientes distintos para criar nas canções uma identidade própria. Mas, há continuidade e essa é uma das minhas características. No processo criativo das músicas há um lado pop, um lado rock e também um lado acústico à mistura… Sim. Gosto de ser versátil. Não
gosto de estar sempre a fazer o mesmo tipo de música, ambiente ou ritmo. Quero variar e isso é notório nas minhas canções. Se fossem só baladas, ou músicas ritmadas, até poderia ganhar alguma coisa com isso. Não sei. Mas é assim que me sinto feliz, é como nos concertos. São dinâmicos, gosto de fazer essas viagens e ter momentos diferentes. No fundo surgem também histórias do quotidiano? Não me consigo distanciar daquilo que somos enquanto seres sociais. Também transporto aquilo que vejo à minha volta, na televisão, nas vivências dos amigos e nas minhas próprias vivências. Tento fazer que as pessoas se identifiquem com as canções, que estas sejam um reflexo das suas próprias vidas. Este é o seu terceiro trabalho a solo, depois dos EzSpecial. Está satisfeito com o sucesso alcançado até esta altura? Tenho orgulho no sucesso que tive no passado, com os EzSpecial, como tenho orgulho com este trabalho a solo. Mas, são momentos distintos. EzSpecial foi uma descoberta de tudo: o início, a frescura, o cantar em inglês. Foi um sucesso inesperado. A solo, também foi uma boa surpresa. Nada garantia que as coisas iam correr bem. Felizmente, correram. Agora quero é cantar o melhor que posso, fazer as melhores
canções e os melhores espectáculos. Tentar chegar, como qualquer artista, com qualidade às pessoas e cativá-las. No futuro poderá haver nova possibilidade de se juntar a um grupo? Penso que sim. Gosto muito da independência que tenho, a todos os níveis. De ser eu a tomar as decisões, de fazer o que quero fazer, criativamente, etc. Mas não descarto essa possibilidade. Gostava de fazer um projecto diferente, também para cortar a rotina da minha própria solidão. Isso só o futuro o dirá. Teria que ser um projecto interessante. Nunca se sabe. Não digo que não, logo à partida. O novo frente e verso apresenta canções cem por cento em português. No futuro pondera voltar a gravar em inglês… Nunca deixarei o português. Foi uma conquista, uma descoberta, uma aprendizagem. No entanto também tenho algumas saudades da forma como fazia as canções em inglês, da própria sonoridade. Gostava de voltar a esse universo, nem que fosse só por uma canção ou duas. Tenho essa vontade e certamente, se houver saúde, isso vai acontecer. Alguns dos singles tiveram uma visibilidade extra, quer com as bandas sonoras das novelas, quer com a publicidade televi-
siva. Foi mais uma âncora para dar a conhecer os temas da sua carreira? É preciso ter sorte para sobressair em qualquer área. Na música é difícil, porque estão sempre a surgir novos cantores, novos compositores. Através de uma publicidade, ou de uma novela, as pessoas reparam que existe uma canção. E se tivermos sorte, também reparam no artista por detrás da canção. Mas, não podemos ficar presos a uma memória, ou a uma publicidade que existiu. Tem de se trabalhar e aparecer com canções que digam algo às pessoas. É isso que procuro fazer. Não quero ficar dependente de publicidades que poderão aparecer. Quero trabalhar através de meios clássicos: rádio, televisão, imprensa, Internet. Procurar chegar às pessoas, é essa a minha motivação. E tentar fazer as melhores canções. O Single Pequeno T2 deu vida ao spot publicitário de um conhecido banco português. O tema surgiu no timing certo? Nesta altura não teria a mesma sorte? É verdade. A música fala em sair de casa e do conforto dos pais e procurar independência. Hoje é impossível. Os bancos não estão interessados em emprestar dinheiro às pessoas. A música, hoje, certamente, não teria esse veículo, teria de furar pelos meios tradicionais. Temos também de olhar para as publicidades como
um casamento: tem de ser o momento certo, com a marca, a canção, o artista, o timing certos. Foram fases pelas quais tenho carinho, mas já passaram. Agora quero é trabalhar e fazer boas canções. O resto é história. Poucos dias após a colocação do disco no mercado, surgiu logo a possibilidade de download ilegal na Internet. Qual é a sua opinião sobre os downloads ilegais? As editoras já não tem capacidade de pagar os discos aos artistas e estes têm de assumir inteiramente as suas carreiras e fazer a sua gestão. Também assumi essa gestão, depois de ter estado vinculado à Universal. Actualmente, temos um mercado em crise, (não só na música) mas, a música já está em crise há muito tempo. Temos de investir muito dinheiro e torna-se complicado quando não há retorno. Com a crise, as pessoas não estão a comprar CDs e procuram facilmente a música na Internet. Percebo isso. As pessoas têm dificuldade em comprar as canções. Mas, haveria de existir alguma forma de compensar os prejuízos que existem com os downloads ilegais. Poderiam ser os próprios servidores da Internet a pagar um imposto. Nós também precisamos de pôr pão na mesa. i Entrevista: Hugo Rafael (Rádio Condestável) Fotos: Direitos Reservados. Texto: Eugénia Sousa
As mais da discoteca PSY Gangnam style
David Guetta feat. Sia
She wolf
Hallux & Marcus
Sports Champions2
Pega no comando de movimento PlayStation Move e luta pelo ouro em seis desportos - golfe, pugilismo, bowling, esqui, ténis e tiro com arco. Cria torneios, personaliza o visual da tua personagem e guarda as tuas estatísticas e perfil pessoais. Configura eventos para familiares e amigos no novo Party Mode - compete em torneios personalizáveis. Escolhe as tuas regras e as tuas modalidades. i Data de lançamento: 31 Outubro 2012 Editor: SCEE Programador: Zindagi Games/San Diego Studio Disponível para PS3 Género: Desporto Jogadores: 1-4 Compete em seis modalidades desportivas.
Mulher casada
Alesso feat. Matthew Koma Years
Sebastian Ingrosso
& Tommy Trash - Reload
Calvin Harris – Sweet nothing
Swedish House Mafia Don´t you worry child
Bryan Wilson & Sebastian Crayn´s – Uma noite
Dama Bete - O Rap no feminino
Pete tha Zouk , Yasmeen &
A luso-moçambicana Dama Bete foi a primeira cantora Rap, em Portugal, a assinar um contrato com uma produtora internacional, a Universal Music Portugal. Foi em 2008 quando lançou o seu primeiro álbum De igual para igual, que a revista Bliltz considerou um dos melhores trabalhos do ano. A partir daí o feminino amplia o seu espaço no HipHop português, até então um mundo predominantemente masculino. Cala*te é o seu segundo trabalho.i texto e Foto: João Vasco
Deepblue – We are tomorow
Lucenzo & Sean Paul
When Vikings Attack
Manda os Vikings de volta para casa. Terás de te defender de um batalhão de invasores vikings desorientados, que chegam inesperadamente à Grã-Bretanha dos dias de hoje. Para tal, podes formar uma equipa de quatro jogadores, que cooperam para derrotar a força invasora, através da PlayStation Network. Existem desafios especiais e tesouros ocultos, que terás de recuperar antes que os Vikings os consigam descobrir. Com as funcionalidades Cross-Play e Cross-Save podes começar a luta na PlayStation 3 e terminar na PlayStation Vita. i Data de lançamento: 7 Novembro 2012 Editor: SCEE Programador: Clever Beans Tipo de média: Transferir Género: Acção/Aventura Jogadores 1-4 Jogadores em rede: 2-4 Jogo em rede: com funcionalidades de jogo e rede.
Wine it up
Muse
The 2ND law
Swedish House Mafia Until now
No Doubt
The Killers
O Hobbit
Battle born
Os fãs da saga O Senhor dos Anéis não vão querer perder este filme. O realizador Peter Jackson volta a trazer para o cinema a obra do escritor Tolkien, desta vez para contar a história do Hobbit. i Data de estreia: 2012-12-13 Título Original: The Hobbit: An Unexpected Journey Realizador: Peter Jackson Actores: Cate Blanchett, Luke Evans, Elijah Wood, Martin Freeman, Orlando Bloom, Hugo Weaving, Christopher Lee País: EUA/ Nova Zelândia Ano: 2012 Género: Aventura/ Fantasia
Push and shove
Calvin Harris Google Nexus 7
A Google, em parceria com a Asus, desenvolveu o Google Nexus 7. O Tablet tem sistema Android 4.1 Jelly Bean, ecrã de 7 polegadas, processsador Quad-Core Tegra 3 e 1 Gb de memória Ram. O ecrã é de boa definição; o visual discreto e elegante. O armazenamento é de 32 Gb; a conectividade Wi-fi e Bluetooth 3.0. O preço aproximado é de 250 Euros. i
18 months
Pink
Truth about love
Robbie Williams
Take a crown
Fun
Some nights
Nelly Furtado
The spirit indestructible
Alanis Mourissette Havoc and bright lights
Realizar o Impossível
Jay Moriarty é um surfista louco e sem limites que pretende vencer as ondas dos Mavericks, um lugar no Norte da Califórnia onde as marés de Inverno originam ondas que assustam os melhores do surf. i Data de estreia: 2012-11-08 Título Original: Chasing Mavericks Realizador: Michael Apted, Curtis Hanson Data Actores: Gerard Butler, Elisabeth Shue, Scott Eastwood, Abigail Spencer, Leven Rambin País: EUA Ano: 2012 Género: Drama
Sony - Autricular Bluetooh
Criado pela designer industrial Erjon Hatillari e inspirado no botão Ligar/Desligar dos portáteis Sony Vaio, surge este original auricular Bluetooth. Com um único botão de controlo, o auricular apresenta um aro luminoso que muda de cor consoante o tipo de acção: fica verde durante uma chamada e laranja quando está a carregar a bateria interna. O futebolista britânico David Beckham emprestou o rosto (e a orelha) à campanha de publicidade do auricular. i
Universidade do Porto
Sexualidade: Tudo o que querias saber mas não ousavas perguntar Estudantes do ensino básico e do secundário lançaram várias questões sobre sexualidade na faculdade de Medicina da Universidade do Porto e procuraram dissipar dúvidas comuns com especialistas da matéria. Os mais de 300 estudantes de seis escolas básicas e secundárias do Porto lotaram o Auditório do Centro de Investigação Médica, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, local onde decorreu a segunda edição do encontro “Sexualidade: Tudo o que querias saber mas não ousavas perguntar”, uma iniciativa que convidou
alunos entre os 13 e os 17 anos a lançarem perguntas anónimas sobre a temática da educação sexual e reprodutiva. Uma das primeiras questões colocadas foi “porque é que as mulheres gritam durante as relações sexuais”, ao que os especialistas presentes explicaram que o grito traduz uma “emoção forte”, podendo também “exprimir uma sensação positiva” ou um “medo” e que tanto mulheres como homens poderiam gritar durante o ato sexual, com mais ou menos intensidade, e que não é apenas uma característica do sexo feminino.
Passatempo FCA/Ensino Jovem A FCA e o Ensino Jovem estão a promover um passatempo para oferecer três exemplares do livro Multimédia e Tecnologias Interactivas, da autoria de Nuno Ribeiro. O livro, na 5a edição, actualizada e aumentada, foi publicado pela FCA. A multimédia é uma área da tecnologia em constante expansão. O desenvolvimento de sistemas e aplicações multimédia, que permitam tirar partido das tecnologias de integração dos media é fundamental para comunicar de forma eficaz numa Sociedade de Informação. A obra dá as bases e os princípios fundamentais para a compreensão e realização de projectos, com recurso às ferramentas Multimédia. Habilitam-se a ganhar o livro os leitores que responderem correctamente à pergunta: Quem é o autor do livro Multimédia e Tecnologias Interactivas? As respostas devem ser enviadas para o email rvj@ rvj.pt, até ao próximo dia 6 de Dezembro. O nome dos vencedores será publicado na edição de Dezembro do Ensino Jovem.
Incesto, hermafroditismo, transexualidade, homossexualidade ou masturbação foram os assuntos mais abordados ao longo de duas horas e nas quais quatro especialistas da área da Medicina e Psicologia da Universidade do Porto tentaram responder, recorrendo ao saber técnico, mas com vocabulário percetível a estudantes destas idades. “Gostei de ouvir que os contracetivos não são 100% seguros e aprendi que um ser humano não se pode autorreproduzir, mesmo tendo os dois sexos”, contou à Lusa, no final da sessão, Luís de Sousa, de
14 anos, estudante na Escola do Cerco. José Escaleira, 14 anos e a estudar na Escola Pêro Vaz de Caminha, declarou que gostou desta iniciativa, porque ficou a saber mais sobre sexo. Um dos pontos altos da sessão foi quando os alunos irromperam com aplausos no momento em que a oradora Gabriela Moita defendeu que todos são livres de gostar de “pessoas do mesmo sexo, desde que não se utilize violência e se respeite o outro”, em resposta à pergunta “porque é que existem pessoas homossexuais” e se isso seria “distúrbio mental”.