Viva Voz, n.º 19, dezembro 2014

Page 1

EDIÇÃO N.º 19 DEZEMBRO DE 2014 Os alunos estiveram no Mercado 31 de Janeiro. Saiba tudo na pág. 4.

Mascote é o nome dado a um animal, pessoa ou objeto que é escolhido como representante visual ou identificador de uma marca, de uma empresa de um evento ou de um serviço. Conheça a mascote da Biblioteca da Escola Prof. Delfim Santos na pág. 9.

NATAL no AEL

FICHA TÉCNICA Conceção e implementação do projeto: Ana Correia, Lígia Arruda e Lucinda Marques (Professoras bibliotecárias do AEL) Coordenação do projeto: Lígia Arruda Revisão de artigos: Alice Costa e Lígia Arruda Conceção e montagem gráfica: Alexandre Rodrigues e Carla Carvalho Periocidade: Mensal (exceto em agosto)

No Agrupamento de Escolas das Laranjeiras os festejos de Natal iniciaram-se a 16 de dezembro com um jantar do ensino noturno. No dia 19, houve o almoço do agrupamento que congregou todas as escolas num são e agradável convívio. Leia tudo nas pág. 2 e 3.

Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos. De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam factos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação humana. Uma lenda pode ser, também, verdadeira, o que é muito importante. Conhece alguma lenda? Leia tudo na pág. 10. Pág. 3

Gárgulas? Saiba tudo na pág. 11.


DEZEMBRO 2014 EDITORIAL Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, a memória é a capacidade de reter experiências passadas ou conhecimentos adquiridos, que se manifesta através de hábitos ou lembranças. A mesma fonte diz, ainda, que há a memória ingrata, que é a incapacidade de reter a informação recebida e a memória regressiva que é o desaparecimento da recordação de factos recentes, com retenção de memória de factos antigos. Se perdermos a memória, deixaremos de ser quem somos, pois o que fomos, o que somos e o que seremos depende, na maior parte das vezes, da memória. É a nossa memória que retém conhecimentos, informações, ideias, acontecimentos, encontros. E este património faz com que sejamos únicos. É devido à memória que baseamos e projetamos o

presente e que é possível pensarmos e projetarmos o futuro. O tempo que uma recordação perdura é muito variável. O nosso primeiro dia na escola pode manter-se nítido, enquanto já não nos lembramos dos últimos números premiados do Euromilhões. Este facto indica-nos que há a memória a curto e a longo prazo. Também temos a memória coletiva que é parte integrante da identidade de cada família, de cada grupo social e de cada nação. Um dos fenómenos mais trágicos das sociedades pós-modernas é a ausência (ou perda) da memória, seja ela individual ou coletiva. Sem a memória, não há estudo, nem conhecimento e, muito menos, razão. A maior parte das pessoas está descontente com a sua própria memória. Todos nos revoltamos com o esquecimen-

NATAL NA BECRE

to em momentos cruciais da nossa vida: a criança que se esqueceu da tabuada no momento do teste, o jovem que se esqueceu em casa do trabalho da escola e o adulto que se esqueceu da hora da reunião. Para os mais novos, há sempre uma desculpa: está sempre com a cabeça no ar. No entanto, para os mais velhos a reação dos outros e deles é diferente: ou nos querem menosprezar e rebaixar, ou será, de facto, um fator patológico. O moralista francês do século XVII, François de la Rochefoucauld, afirmou que toda a gente se queixa da sua falta de memória, mas ninguém se queixa da sua falta de senso. Os lapsos de memória podem ocorrer com o aumento de trabalho. Mas nunca nos podemos olvidar que a principal função da memória é esquecer! Lígia Arruda, docente da ESDPV ESDPV

Estamos a festejar a época natalícia. Como habitualmente, a biblioteca da Escola Secundária D. Pedro V não pode passar esta efeméride sem a sua árvore de Natal e sem os enfeites adequados e apropriados à época. No entanto, este ano foram os alunos a decorá-la. As frases escritas pelos discentes, no início do ano letivo, foram colocadas no vidro numa árvore idealizada e montada pela docente Maria José Jacinto. Equipa da BECRE, da ESDPV

JANTAR NO AEL No dia 16 de dezembro, realizou-se mais um Jantar de Natal na Escola Secundária D. Pedro V, sede do Agrupamento de Escolas das Laranjeiras. O convívio entre professores, alunos e funcionários aqueceu a noite fria e marcou o tom para os dias festivos que caracterizam a segunda metade do mês de dezembro. O repasto distinguiu-se também pela

Página 2

ESDPV

boa comida e pelas sobremesas e bebidas oferecidas pelos convivas. A coordenação do ensino noturno do AEL aproveita a oportunidade para agradecer a todos aqueles que colaboraram na organização deste evento e deixa os seus votos de boas festas para toda a comunidade escolar!

Alzira Sá e Ricardo Prata, coordenadores do ensino noturno

EDIÇÃO 19


NATAL NO AEL

O almoço de Natal do Agrupamento de Escolas das Laranjeiras reuniu, no dia 18 de dezembro, na escola-sede do agrupamento, professores, assistentes técnicos e assistentes operacionais e alguns professores aposentados das cinco escolas que constituem o agrupamento. Num salutar convívio, onde reinaram a harmonia e a boa disposição, viveu-se calorosamente o espírito da quadra natalícia. A ementa, a cargo da cozinheira Graça Carvalho, a cozinheira da escola Prof. Delfim Santos, deliciou-nos com um bacalhau gratinado com espinafres e lombo de porco

recheado de farinheira, acompanhado de arroz e salada. Não faltou o bom vinho, branco e tinto, da Península de Setúbal, bem como os sumos, a água e a coca-cola. A sobremesa, constituída por doces variados, onde não faltaram os tradicionais da quadra natalícia, e ananás, prolongou a confraternização até cerca das dezasseis horas. O Diretor, dr. Amílcar Albuquerque dos Santos, saudou os presentes, formulou votos de Boas Festas a toda a comunidade escolar e homenageou alguns docentes que recentemente deixaram de exercer funções: Ana Leonor, Licínia Gomes,

Luz Gonçalves, Emília Valente e Filomena Tavares. O almoço foi servido pelos alunos do Curso Profissional de Técnico de Turimo que, assim, de forma zelosa e empenhada, puseram em prática as aprendizagens que o curso lhes tem proporcionado. Um agradecimento final aos patrocinadores: José Acácio Borralho, Alfa-Bares, Sofapa, Confeitaria Elvina, Pastelaria Conchita, Montra Real, Oliveira & Leónia e Ventura & Trindade. Maria Alice Costa, docente da ESDPV

NATAL NAS LARANJEIRAS No dia 12 de dezembro, realizou-se a Festa de Natal na EB1/JI das Laranjeiras, com toda a Comunidade Educativa. O Principezinho foi o teatro escolhido para iniciar esta comemoração natalícia! Que espetáculo! O som, as luzes e as emoções fizeram da manhã um momento especial! No JI, cada grupo de crianças apresentou a coreografia e o poema de uma música de Natal, após um almoço convívio com as famílias e comunidade Escolar. O Pai Natal veio à Escola e trouxe-nos uns presentinhos!!! Maria José Costa, educadora da sala 2 da EB1/ JI das Laranjeiras

EDIÇÃO 19

Página 3


DEZEMBRO 2014 MERCADO 31 DE JANEIRO No dia 7 de novembro, a turma do 3.ºA da EB1/JI Frei Luís de Sousa foi a uma visita de estudo ao Mercado 31 de Janeiro. Quando chegámos, apresentaram-nos as dietistas que nos guiaram na visita. Depois, a turma foi dividida em dois pequenos grupos de dez alunos e cada grupo ficou com uma dietista. Os meninos apresentaram--se. Observámos a pirâmide dos alimentos, discutimos os alimentos que pertencem a cada grupo e tirámos muitas dúvidas . Seguidamente, visitámos as bancas do mercado. Começámos pelas do peixe

fresco, onde ficámos a conhecer as diversas qualidades de peixe. Visitámos, também, a banca do peixe congelado e reparámos que a temperatura das arcas, onde é guardado o peixe, ronda os 22 graus negativos, ou seja, abaixo de zero. Depois, passámos pelo talho, onde vimos a carne dos animais partida e já pronta para ser vendida aos clientes. Por fim, fomos visitar as bancas da fruta e dos legumes e observámos as diferenças entre as frutas, como as frutas tropicais e os legumes de várias cores e sabores.

Mais tarde, como a fome já apertava, comemos um belo lanche saudável. A seguir ao lanche, propuseram-nos um jogo em que alguns meninos eram os vendedores e outros os clientes de um mercado a fingir. Foi superdivertido. No final, ofereceram-nos um conjunto de livros que falam sobre alimentação saudável. Foi uma visita de estudo muito interessante e onde aprendemos muito!

No dia 3 de dezembro, o grupo de crianças da sala 4 do Jardim das Laranjeiras realizou uma visita de estudo ao mercado 31 de janeiro. Aí participou num jogo sobre alimentação saudável.

A visita ajudou a consolidar conhecimentos sobre a temática da alimentação saudável, a enriquecer vocabulário e a conhecer produtos à venda num mercado municipal desconhecido até

então por estas crianças.

Texto coletivo 3.º A, EB1/JI Frei Luís de Sousa

Maria Madalena Rafael, docente da EB1/JI das Laranjeiras

TEATRO

O

originalidade, pelo musical, pela difes alunos do 9.º ano foram rença… assistir à representação do Auto da Índia e do Auto da Barca do Inferno ao Teatro Experimental Sónia Correia e Assunção Carvalho, docentes de Cascais, no dia 9 de dezembro, da ESDPV acompanhados pelas professoras Assunção Carvalho e Sónia Correia. Espetáculo a ver: pela qualidade, pela

Página 4

EDIÇÃO 19


DEZEMBRO 2014 MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO

OPINIÃO

ção daquele espaço museológico, organizou os alunos por equipas e envolveu-os, durante quase duas horas, num jogo de pistas. A descoberta das respostas tinha de ser procurada dentro do museu. Aqui, o trabalho das equipas foi fundamental, todas corriam as salas e queriam encontrar a resposta, discutindo entre si qual seria a mais adequada. No final, todas as equipas descobri-

ram o estranho caso do misterioso mestre. Foi uma tarde bem passada e uma forma muito divertida de aprender coisas novas. No fim, chegou o lanche! E todas as equipas foram premiadas com rebuçados.

todos recebemos um livro o pequeno grande guia do Museu Arqueológico do Carmo e também nos deram rebuNo dia 10 de dezembro, fui ao Museu çados. Mariana Carvalho – 5ºA, nº19 Arqueológico do Carmo numa visita de estudo do Clube de Leitura. Gostei bastante de fazer a atividade O Eu gostei muito da visita de estudo. estranho caso do misterioso mestre. Achei muito engraçada e aprendemos Fomos a várias salas do museu e a sala muita coisa sobre o museu. Por exemde que eu mais gostei foi a número 4, plo, aprendemos que no sítio do Museu que tinha múmias. No final da visita, antes era uma igreja. O Museu Arqueo-

lógico do Carmo encontra-se em ruínas desde o terramoto de 1755. A sala de que mais gostei foi a das múmias, sala 4.

Clube de Leitura Letra Viva Na 4.ª feira, dia 10 de dezembro, vinte e três alunos do Clube de Leitura Letra Viva, acompanhados por duas professores, foram ao Museu Arqueológico de Carmo e participaram na atividade O estranho caso do misterioso mestre. O percurso foi feito de Metropolitano até à estação da Baixa-Chiado. A guia, Constanza Biso, depois de receber os alunos e de uma breve explicaOpinião dos membros do Clube de Leitura “Letra Viva”

EDIÇÃO 19

Equipa da BE da Escola EB2,3 Professor Delfim Santos

Carolina Freitas – 6ºB,nº3

Eu gostei da visita, principalmente da parte em que fizemos de detetives. A senhora que nos guiou era muito querida. Também gostei dos professores que nos acompanharam.

Página 5


DEZEMBRO 2014 LI E RECOMENDO... Meu querido Cromo os judeus. de Jim Benton É muito engraçado e conta a história de uma miúda superdivertida. Ela criava histórias engraçadas sobre os colegas, os pais e os professores. Algumas faziam-me rir enquanto lia. Aprendi que há coisas na vida que temos de enfrentar mais tarde ou mais cedo, é melhor mais cedo para não ficarmos com aquele peso na consciência…

Beatriz Graça - 6ºD,nº7

Beatriz Graça – 6ºD, nº7

Dietas e Borbulhas de Maria Teresa Maia Gonzalez Recomendo este livro porque é muito fixe. É um livro para jovens e tem tudo a ver com certas adolescentes que têm o mesmo problema que ela. Aprendi que não nos deveJanice Manuela Silva – 7ºG,nº10 mos rebaixar por causa de certas pessoas mal educadas Avozinha Gangster de David Williams e que não devemos fumar para perder É muito engraçado. A avó faz tudo an- o apetite. Carla Melissa Rita – 7ºG, nº6 tes de morrer para o seu neto não a achar chata, ou seja, tem Miguel Contrauma moral muito signiataca de Margarificante e importante. da Fonseca Santos Aprendi que não se É um livro bastante deve desvalorizar os interessante, cheio mais velhos só porque de aventuras e de pensamos que eles mistérios. Ajuda-nos são chatos. Daniela Paranhos - 7ºE, nº6 a melhorar o sentido de solidariedade e de entreajuda. Aprendi que saberA viúva e o papagaio de Virgínia Wolf mos o que é correto Recomendo este livro porque é uma e não fazê-lo é falta de coragem. Mariam Issa Coulibaly – 7ºG, nº18 história muito bonita que mostra como um papagaio pode desvendar um misO menino chamatério que nenhum humano conseguira e do Menino de Áltambém mostra o varo Magalhães amor entre um animal É um livro giro e e o seu dono. Aprendi muito engraçado que, às vezes, os anique não merece fimais são muito mais car numa prateleiespertos que os humara de uma bibliotenos e que quando têm ca. Aprendi que um dono que goste não importa o que deles eles apegam-se diz o nosso nome o que importa é que muito. Mariana Henriques de Car- ele é nosso. valho – 5ºA,nº19

que a distância entre as mesmas é uma caminhada de 30 dias de marcha.

Ulisses de Maria Alberta Menéres Dizem que Ulisses não gostava de guerras. É como eu, eu também não gosto de guerras. Alex Pedro Mitu – 5ºE nº1

Ler Doce Ler de José Jorge Letria Este livro ensina o que fazem os livros, o que contam os livros, tudo o que os livros já passaram… É uma história incrível. Aprendi que os livros têm muito para contar. Inês Quintanilha Mantas – 5ºE, nº13

Sê tu mesma de Care Santos É um livro bastante interessante e que nos mostra a história de um jovem adolescente que segue os seus sonhos e que luta contra tudo e contra todos para obter os seus objetivos. Além disso, é um livro pequeno e fácil de ler. Aprendi que devemos ser nós mesmos independentemente do que os outros pensem. Mariam Issa Coulibaly – 7ºG, nº18

Flávia Lopes Damba – 5ºE, nº9

A odisseia de Asterix de O Diário de Anne Frank René Goscinny de Anne Frank Ajudou-me a perceber É muito engraçado e a conhecer o sofriprincipalmente quanmento de uma raparido o Obelix quer merga mais ou menos da gulhar no Mar Morto e minha idade. É uma não consegue. Tamhistória muito triste, bém é educativo. mas boa para se ler. ADOREI! Aprendi que Aprendi que a segunhá um deserto que seda guerra mundial foi para a antiga Palestina da Babilónia e um período difícil, principalmente para Página 6

EDIÇÃO 19


DEZEMBRO 2014 CINEMA

CINEMA NA BE Exterminador: Genisys Terminator: Genisys 2015|Ação, Aventura, Ficção Científica Com Arnold Schawarzenegger, Clarke, Jason Clarke

Emilia

Realização Alan Taylor

Exodus; Golds and Kings Exodus . Deuses e Reis 2014| Drama, Aventura Com Christian Bale, Joel Edgerton, Sigourney Weaver Realização Ridley Scott

The Hobbit: The Battle if the Five Armies O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos 2014| Ação

Aventura,

Fantasia

Com John Bell, Martin Freeman, Ian Mckellen The Hunger Games: Mockingjay—Part 1 The Hunger Games: A Revolta . Parte 1 2014| Ação, Aventura, Drama Com Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth Realização Francis Lawrence Equipa do Viva Voz

No último dia de aulas, para além de autorizarmos a utilização livre dos computadores, realizámos mais uma sessão de cinema à hora do almoço. Desta vez os nossos leitores puderam divertirse com as aventuras da Idade do Gelo 4, deriva continental. Sempre em busca da sua cobiçada noz, o esquilo Scrat provoca, sem querer, a separação dos continentes… Foi uma sessão muito concorrida. Equipa da BE da Escola EB2,3 Professor Delfim Santos

EXPOSIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO FOTOGRÁFICO ANTÁRTICA Felizmente, na vida, tenho tido a possibilidade de aproveitar e desfrutar de uma série de oportunidades, que têm contribuído para o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Tendo Leonardo da Vinci como herói de infância, sempre apreciei o gosto pelo saber em diversas áreas, por vezes sem grande ligação entre elas, mas que preenchem o meu apetite pelo conhecimento, pela investigação e pela partilha. Estou sempre pronto para uma boa conversa, para um bom exercício de dialética e argumentação, por uma causa que justifique o meu esforço ou pelo puro prazer de uma discussão académica que tenha como objetivo passar um bom serão. De dezassete anos de escutismo ativo trago uma preocupação permanente com a preservação da natureza, respeito pelos outros e fidelidade aos princípios de vida, que me foram incutidos e que aceitei como válidos. De três anos no serviço militar, trago o gosto pela organização e pelas regras que são necessárias quando implementamos sistemas de gestão, que têm de cumprir rigorosos padrões internacionais. De dezanove anos a trabalhar numa organização empresarial de âmbito mundial trago a experiência de trabalhar em projetos de grande escala, de liderar equipes multidisciplinares, multiculturais e geograficamente dispersas pelo planeta. De vinte e sete anos de trabalho em informática trago muitos cabelos bran-

EDIÇÃO 19

cos, um pensamento estruturado, lógico e pragmático e, acima de tudo, um gozo enorme pela permanente luta com a máquina, pelo constante desafio, pela progressiva definição de novos limites às minhas capacidades. De nove anos de fotógrafo obtive o gosto pelo belo, pelo simples, por diferentes pontos de vista, por me expressar de uma forma mais visual e emocional. Para viajar, estou sempre pronto… quanto mais exótico for o destino, melhor!”

Fábio Sousa - Para quê internet se temos quem nos conte as suas aventuras! Nuno - Foi positivo conhecer a aventura do fotógrafo, e foi bom para estar com os meus colegas fora do horário escolar. Luís - Foi ótimo desenvolver as nossas capacidades no ramo da fotografia e foi interessante a experiência adquirida. Catarina - Viva à Antártica, que permitiu tirar boas fotos. João e Tânia - O magnífico está até no sítio mais frio. O gelo derrete, mas a beFotógrafo Rui Costa leza da Antártica não.

Frases dos formandos do 12.º 12 – CP Técnico de Multimédia

Manuela Lúcio, docente da ESDPV

André Ramos - A antártica é fria como a neve e tem uma pura beleza, é mais linda a antártica do que a nossa nação portuguesa. Hancock - Na realidade não tinha uma noção de grandeza ou do que se poderia considerar uma paisagem pura. No entanto, aquelas fotografias mostram-me isso mesmo, como a Antártica é. Élton Fernandes - O mundo voa no nosso pensamento, mas a antártica expressa o sentimento! Pedro Caldeira - Por vezes, nem o gelo nem o frio da Antártica conseguem demover o homem de captar a sua beleza, uma beleza única e de difícil acesso. Juaimy Lopes - Graças às belas fotografias tiradas e da exposição do fotógrafo, conseguimos ver a beldade, o respeito e o quanto grandioso é o continente da Antártica. Página 7


DEZEMBRO 2014 POESIA NO LIVRO DE PONTO Para desejar as Boas Festas a todas as turmas da Escola, colocámos um poema de Natal e um marcador de livros no livro de ponto. O poema serviu para o docente o ler aos alunos e afixar na sala de aula e o marcador para oferecer ao professor que se 'atrever' a ler o poema. O poema Dia de Natal de Luísa Ducla Soares foi musicado e cantado pelas turmas do 5.º ano da Professora Hermínia Reis no último dia de aulas. Os nossos alunos festejaram o Natal, na escola, com poemas e música . Uma forma alegre de festejar o Natal.

Dia de Natal Hoje é dia de Natal Mas o Menino Jesus Nem sequer tem uma cama, Dorme na palha onde o pus. Recebi cinco brinquedos Mais um casaco comprido. Pobre Menino Jesu Faz anos e está despido.

Os reis de longe lhe trazem Tesouros, incenso e mirra. Se me dessem tais presentes, Eu cá fazia uma birra. Às escondidas de todos Vou pegar-lhe na mão E sentá-lo no meu colo Para ver televisão. Luísa Ducla Soares

Comi bacalhau e bolos, Peru, pinhões e pudim. Só ele não comeu nada Do que me deram a mim.

Equipa da BE da Escola EB2,3 Professor Delfim Santos

A BE E O NATAL A Biblioteca da Escola Prof. Delfim Santos comemorou o Natal. Reutilizámos materiais, como garrafas de plástico e CD, e os flocos de neve foram aparecendo. Também fizemos uma árvore de Natal com palavras que os alunos escreveram e que faziam sentido neste Natal de 2014. Fizemos uma mostra de livros, de poemas e de contos relacionados com a festa do Natal, que todos podem consultar e requisitar. Equipa da BE da Escola EB 2,3 Professor Delfim Santos

ATIVIDADES DO PESESEC O PESESEC (Projeto de Educação para a Saúde, Educação Sexual e Educação para a Cidadania) realizou, no dia 4 de dezembro, no Auditório da ESDPV, uma sessão subordinada à temática da Violência de género/Violência no namoro, integrada na área da Educação Sexual, com o apoio e patrocínio da APAV. A sessão contou com a presença da Direção do AEL que apresentou o evento e iniciou-se com as palavras da Coordenadora do PESESEC sobre a temática a abordar. As psicólogas da APAV dinamizaram a sessão com grande vivacidade e os alunos e os professores presentes corresponderam, com interes-

Página 8

se e entusiasmo, particularmente motivados pela temática e pela dinâmica das comunicadoras. Também, durante o mês de dezembro, se realizou o Movimento Solidário de Natal que este ano contou com dois momentos específicos e com objetivos complementares, contemplando um a recolha de bens de natureza diversa, como roupa, calçado, livros e alimentos não perecíveis para serem posteriormente entregues a quem deles necessita na comunidade educativa do AEL e sendo o outro momento diretamente associado à recolha de donativos em dinheiro destinados à compra de ali-

mentos para a preparação dos Cabazes de Natal a entregar aos alunos mais carenciados. O PESESEC agradece, com muito carinho, a participação da comunidade no Movimento Solidário de Natal e deseja a todo o AEL um 2015 cheio de paz, felicidade, amor e saúde. Maria Gabriela de Sousa e Silva- Coordenadora do PESESEC/PERA

EDIÇÃO 19


DEZEMBRO 2014 MANTAS DE HISTÓRIAS As mantas de Histórias continuam a sua itinerância pelas escolas do 1.º ciclo do Agrupamento. Estiveram na Escola EB1 das Laranjeiras e agora podem ser visitadas até dia 9 de janeiro na EB1 António Nobre. Depois desta exposição terminar, as mantas voltam para a escola de origem, ficando cada uma na sua biblioteca onde podem ser apreciadas por todos os alunos da escola e que frequentam a biblioteca. Aproveite esta oportunidade de as ver todas junta na Escola António Nobre!!! Equipa da BE da Escola EB2,3 Professor Delfim Santos

PROJETO SOBE - MALETA PEDAGÓGICA As Professoras bibliotecárias organizaram a maleta pedagógica itinerante com os materiais oferecidos pelo Projeto SOBE (livros, CD, autocolantes e bonecos em cartão...) A nossa maleta está, durante o mês de dezembro, na sala do 1. º B e a professora e os alunos podem desenvolver atividades tais como: criar uma história, fazer um teatro de marionetes, fazer um power point, fazer um projeto usando a imaginação e a criatividade como forma de incentivar aprendizagens. A maleta vai percorrer as turmas que se inscreverem e seguirá para as outras escolas do 1º ciclo do nosso agrupamento. Equipa da BE da Escola EB2,3 Professor Delfim Santos

MASCOTE DA BE Já temos a nova Mascote da BE!!! 3º Lugar Depois da reunião do júri, professores de EV e ET e Professoras Bibliotecárias num total de 5 elementos, foram escolhidos os três primeiros lugares do Concurso Uma nova mascote para a BE Delfim Santos. Em primeiro ficou a Sofia Silva do 7.ºF n.º 23 com a mascote ABC, em segundo a Beatriz Barra 7.ºF n.º3 com a Bibliogira e em terceiro lugar o Francisco Ro- 2º Lugar cha do 7ºF nº10 com o Sabichão. Parabéns a todos os concorrentes e aos vencedores. A partir de Janeiro todos os documentos da biblioteca vão ter a nossa "ABC". Aqui estão as 3 mascotes vencedoras.

1º Lugar

Equipa da BE da Escola EB2,3 Professor Delfim Santos

EDIÇÃO 19

Página 9


DEZEMBRO 2014 DINOSSAURO EXCELENTÍSSIMO Dinossauro Excelentíssimo, escrito por José Cardoso Pires, foi publicado em 1972, com capa e ilustrações de João Abel Manta. É uma fábula alegórica que retrata e critica o período em que o povo português viveu em ditadura e, assim, acompanha a vida de António de Oliveira Salazar, o «dinossauro», desde a sua infância à sua morte. O autor escreveu esta história com humor e de forma irónica, com muitas metáfora e, por isso, a obra é interessante. O maior interesse desta narrativa é ser uma alegoria muito bem construída, com personagens e situa-

ções que retratam bem a sociedade do período salazarista. O imperador do reino, cujo percurso reproduz a biografia de Salazar, é um dinossauro, o que dá a ideia de que Salazar é um homem forte, com poder que desafia o tempo, pois os dinossauros morreram há milhões de anos. O imperador governa o «Reino dos Mexilhões«, que representa o povo português oprimido, que «levava o dia a medir o infinito e a remoer o seu ditado preferido: quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão». Para repreender o mexilhão, havia a «Câmara de torturar palavras» que, ao acabar com palavras e com provérbios, simboliza a censura exercida durante a ditadura salazarista. Outro aspeto que valoriza o livro é o estilo de Cardoso Pires. Escrito para a filha do narrador, a Ritinha, a linguagem é acessível, com expressões coloquiais, o que faz com que pareça que a história nos está a ser contada. Se lemos em voz alta, percebemos a expressividade da escrita do narrador que parece convi-

LIVRO

dar o leitor a ouvi-lo. Curiosa é a referência distorcida a nomes conhecidos, como Adolfo Hitler ou Benito Mussolini, referidos como «Adolfo Mirto» e «Benito Marcolino», os ditadores que o narrador relaciona com Salazar. Apesar de publicado, o livro foi depois alvo de censura. Sofia Sapeira, 12.º ano, turma 6

LENDA DE NATAL No dia 15 de Dezembro de 2014, os meninos do jardim-de-infância da Escola António Nobre assistiram a uma peça de Teatro, apresentada pelo projeto Além Sonho, da Associação Salamandra Dourada, intitulada A Lenda do Pai Natal. A peça foi apresentada por um elfo, vindo diretamente da Lapónia, que acedeu a contar a todos quem é, afinal, o Pai Natal, como surgiu e como se tornou imortal, com uma história repleta de música e de animação onde a participação das crianças foi fundamental. Até ajudaram o elfo na confeção dos presentes. Educadora Patrícia Calado, grupo 1, EB1/JI António Nobre

QUER COMER FORA? TORTILLA DE PATATA ESPAÑOLA

da frigideira com a ajuda duma escumadeira. Depois disto, bata os ovos INGREDIENTES numa tigela e corte a cebola em rode4 Batatas las muito pequenas. Posteriormente, 3 Ovos volte a aquecer a frigideira com um Sal q.b. pouquinho de azeite e cozinhe as bataMeia cebola tas, a cebola e os ovos em fogo baixo 200 ml. de azeite virgem extra até que a parte inferior fique dourada. Depois disso, vire a massa com a ajuda MODO DE PREPARAÇÃO dum prato e doure-a do outro lado. Descasque as batatas e corte-as em A tortilla pode ser servida quente ou fria pequenos pedaços. Em seguida, aque- e deve ser acompanhada por um bom ça o azeite na frigideira e frite as bata- vinho espanhol. tas com o sal em fogo médio. Retire-as Página 10

CULINÁRIA Maria Nuñez (Santiago de Compostela) e Francisco de Lara (Granada), Ação B1+B2

EDIÇÃO 19


DEZEMBRO 2014 O QUE SÃO GÁRGULAS? As gárgulas apresentam uma função primordial nos templos e igrejas católicas, que é servir de desaguadouros, ou seja, são calhas destinadas a escoar a água de cima dos telhados a uma certa distância das paredes. Mas, devido à influência gótica na Idade Média, essas calhas ficaram escondidas dentro de figuras monstruosas e animalescas. Diz a lenda que elas foram feitas a partir da primeira, um monstro chamado em Francês Gargouille, que deriva do Latim gurguis (garganta), palavra de origem onomatopaica, já que lembra o ruído de líquido a ser engolido e representa o som da água, naturalmente emitido pelas esculturas. Apesar de terem ganhado popularidade na Idade Média, as gárgulas também estão presentes em templos gregos, apesar de não possuírem o seu aspeto clássico medieval. Acredita-se que, originalmente, as figuras monstruosas das gárgulas tinham sido criadas para alertar os fiéis católicos de que o mal nunca dorme. Por esse motivo, os fiéis deveriam estar sempre em estado de alerta e em vigilância contínua, mesmo em locais sagrados e santos como as igrejas e as catedrais.

ARTIGO CIENTÍFICO

No antigo Egito, as gárgulas escoavam autoria do escultor José Aurélio. a água usada para lavar os vasos sagrados, que, geralmente, precisavam de ser Equipa do Viva Voz feitos nos telhados planos dos templos religiosos. Já nos templos gregos, a água dos telhados passava através da boca de leões (algumas vezes de pássaros) esculpidos ou modelados em mármore. Na cidade de Pompeios, foram encontradas muitas gárgulas modeladas com a forma de animais. Apesar de a maioria das gárgulas representar figuras grotescas de animais misturados com humanos, o termo gárgula inclui todo o tipo de imagem. Algumas gárgulas são também esculpidas como monges sinistros. A catedral de Notre-Dame de Paris é o local onde se encontram as gárgulas mais famosas e clássicas do mundo. Em Portugal, podemos vê-las e admirá-las Gárgulas do Mosteiro da Batalha na Convento de Nossa S.ª da Vitória, na Batalha, do século XV, e da centúria seguinte, da autoria de Mateus Fernandes e de João de Castilho; as mais recentes encontramse na Torre do Tombo e são da

Gárgulas de Notre Dame

DESPORTO

CURIOSIDADES

Em 1862, foi fundado o clube mais anti- Os primeiros jogadores de futebol remugo do mundo, o Notts County, que joga, nerados do mundo surgiram em 1879, atualmente, na 4.ª divisão de Inglaterra. eram eles: John Love e Fergus Suter, do Darwin de Lancashire, de Inglaterra. A primeira associação de futebol do mundo surge em Inglaterra em 1863. Em 1885, introduziu-se o profissionalismo no futebol Inglês. A primeira partida de futebol com a duração de uma hora e meia ocorreu Em 1891, o penalty foi introduzido, oficiem 1866, entre as equipas de Londres e almente, nos jogos de futebol. Sheffield. A FIFA – Federação Internacionale de Em 1871, ocorre a primeira competição Futebol Association - foi fundada a 21 de oficial de futebol do mundo: a Taça FA maio de 1904, em Paris. Os sete memde Inglaterra que persistiu durante 17 bros fundadores são: França, Bélgica, anos, antecedendo o campeonato da Dinamarca, Holanda, Espanha, Suécia e liga. Suíça. O primeiro encontro internacional de futebol opôs a seleção da Inglaterra e o Queen’s Park, da Escócia, em 1872. O encontro teve uma assistência de 3500 espectadores.

EDIÇÃO 19

Gárgulas da Torre do Tombo

da a FPF – Federação Portuguesa de Futebol. Mais de 90% das bolas de futebol do mundo são feitas no Paquistão. O futebol é um dos desportos mais praticados no mundo e é jogado em cerca de 200 países. O futebol tornou-se numa modalidade Olímpica em 1908 nos Jogos Olímpicos de Paris. Durante um jogo de futebol, um jogador poderá correr entre 8 a 10km.

Em 1921, teve lugar, em Madrid, o primeiro encontro internacional da seleção portuguesa frente à Espanha.

Em 1998, mais de 1,5 biliões de pessoas, em todo o mundo, assistiram através da televisão ao Campeonato Mundial de Futebol, em França.

Corria o ano de 1926 quando foi funda-

Equipa da BECRE da ESDPV

Página 11


DEZEMBRO 2014 LER É…

ESDPV

…sentir as emoções do livro ou do que lemos; é aprender e é adquirir conhecimentos sobre o que lemos e é transmitir o que lemos. José Luís Belardo, 10º 7

…ter arte, imaginação e vontade de ter conhecimentos. Soraia Ramos, 10º 7

…aprender a descobrir. Joana, 10º 7

…aprender novas histórias…

…algo que me leva para outra vida, de …apaixonante. Beatriz Oliveira, 7º 3 maneira a contar a história vivida por outrem. Marta Albuquerque, 10º 7 …uma forma de descontrair.

Carlos Pinto, 7º 3

…dar vida à imaginação. Miguel Sousa, 10º 7

…aprender.

Cláudio Manuel, 7º 3

…navegar num mar de letras e palavras que se juntam e criam uma linda aven- …crescer. tura. Carolina Alegria, 10º 7

João Cordeiro, 7º 3

…viver um sonho. Luís Lança, 7º 3

…enriquecer a nossa alma de sabedoDiogo, 10º 7 ria!

…muito importante e saudável, ajuda a aprender vocabulário novo (que ainda …uma maneira de aprender novas coi- não conhecemos) e também nos ajuda Silvana, 10º 7 sas e adquirir mais conhecimento sobre a fazer menos erros nas palavras, para além de ficarmos a conhecer mais histudo o que aprendemos na vida. …embarcar numa viagem e sentir-se Duarte Amaral, 10º 7 tórias. rendido a cada página! Mafalda, 7º 3 Jéssica Martins, 10º 7 …viajar, sonhar, imaginar, meditar, pensar, percorrer o oceano, sobrevoar pla- …aprender e sonhar. …importante, pois alimenta a nossa nícies. Margarida Lima, 7º 3 imaginação. Matilde Pacheco, 10º 7 …um bem essencial à vida, não só na Ana Rodrigues, 10º 7 …afundarmo-nos numa aventura que educação como também nos estudos. …entrar mentalmente num mundo dife- quebra a nossa realidade e nos leva a Margarida, 7º 3 rente, por vezes assumindo a vida de uma fantasia da nossa mente. …esquecer tudo e conseguir estar soziuma personagem. Miguel Capitão, 10º 7 nha comigo própria. Ana Gomes, 10º 7 …estar constantemente a aprender, da primeira à última página!

Inês Vicente, 10º 7

Matilde Carreira, 7º 3 …importante para ter uma boa imagi…ter a capacidade de conseguir ima- nação e conhecimento, ideias e pensa…uma coisa muito importante. Por ginar. mentos próprios. exemplo, em Português, é preciso ler Rita Campos, 10º 7 Mariana Lagoa, 10º 7 porque ajuda muito a interpretação. …uma ação que nos permite mergulhar …ficar acordado mais tempo só para Mariana Coutinho, 7º 3 num mundo ideal em que os proble- ler mais um capítulo. …compreender e aprender. mas que nos perturbam não existem. Diogo Pichel, 10º 7 Marta Pinto, 7º 3

Miguel , 10º 7

…entrar num outro mundo e procurar …descobrir novos mundos e expandir os …alegria, amor e companhia. respostas para o nosso. horizontes. Raquel, 7º 3 Catarina Silva, 10º 7

Pedro Gomes, 10º 7

…deixar de existir. Deixamos de existir, passamos a ser verdadeiramente.

Leona Guimarães, 10º 7

…ganhar mais vocabulário. Miguel Linares, 10º 7

Equipa da BECRE da ESDPV

A G R U PA M E N T O D E E S C O L A S D A S L A R A N J E I R A S Escola Secundária D. Pedro V

Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa

direcao@ael.edu.pt

Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos

Rua Maestro Frederico Freitas 1500-400 Lisboa

eb23delfimsantos@mail.telepac.pt

EB1/JI Frei Luís de Sousa

Rua Raul Carapinha 1500-042 Lisboa

escola.freiluis49@gmail.com

EB1/JI António Nobre

Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa

eb1antonionobre@gmail.com

EB1/JI Laranjeiras

Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa

eb1daslaranjeiras@gmail.com

EDIÇÃO 19

Página 12


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.