EDIÇÃO N.º 55 OUTUBRO DE 2018 Educar para o Direito
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Comer muito queijo
ES D. Pedro V
Por PB da ES D. Pedro V
bém memória artificial da qual uma parte consiste na abstinência de comeSignificado: Ser esquecido; ter má me- res nocivos a esta faculdade, como são mória. laticínios, carnes salgadas, frutas verdes, e vinho sem muita moderação: e tamOrigem: A origem desta expressão por- bém o demasiado uso do tabaco». tuguesa pode explicar-se pela relação de causalidade que, em séculos anteri- Sabe-se hoje, através dos conhecimenores, era estabelecida entre a ingestão tos provenientes dos estudos sobre mede laticínios e a diminuição de certas mória e nutrição, que o leite e o queijo faculdades intelectuais, especificamen- são fornecedores privilegiados de cálte a memória. cio e de fósforo, elementos importantes para o trabalho cerebral. Apesar do A comprovar a existência desta crença contributo da ciência para desmistificar existe o excerto da obra do padre Ma- uma antiga crença popular, a ideia do nuel Bernardes "Nova Floresta", relativo queijo como alimento nocivo à memóaos procedimentos a observar para ria ficou cristalizada na expressão fixa manter e exercitar a memória: «Há tam- «comer (muito) queijo».
Expressões
Back to school
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PB da ES D. Pedro V
peia.
O objetivo da iniciativa EU Back to School é levar a que representantes da Comissão Europeia regressem às suas antigas escolas secundárias e atuem, por um dia, como embaixadores escolares da União Europeia. Neste papel, poderão partilhar a sua experiência pessoal sobre a Europa e debater com os estudantes uma variedade de assuntos relacionados com a União Euro-
Esta iniciativa tem como objetivo dar aos jovens uma oportunidade para conhecer mais de perto o projeto europeu, tendo perante si alguém que foi, como eles, um estudante nesta mesma escola. Para os participantes da Comissão Europeia tem sido uma experiência muito valiosa, que lhes oferece um dia diferente e o gosto de representar a UE num ambiente escolar que lhes é fami-
Bibliotecas do AEL liar. Estiveram presentes no Auditório cerca de 100 alunos do ensino secundário que puderam questionar a Sónia Collaço, antiga aluna desta escola.
FICHA TÉCNICA Conceção e implementação do projeto: Ana Vilela, Lígia Arruda e Lucinda Marques (Professoras bibliotecárias do AEL) Montagem gráfica: Lígia Arruda e na sua impossibilidade Carla Rodrigues e Alexandre Rodrigues Periodicidade: mensal (exceto julho e agosto) Email: viva.voz@ael.edu.pt Textos: Responsabilidade dos autores ou de quem os envia. Outubro 2018
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MIBE
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Bibliotecas do AEL Por PB da ES D. Pedro V Para festejar o mês das Bibliotecas Escolares recebemos todos os alunos novos na escola: 7.º e 10.º anos. Ficaram a saber como requisitar um livro, como podem ver um filme, a organização da biblioteca e tudo o que este espaço lhes proporciona. Tiveram conhecimento da publicação deste Boletim e foram convidados a participar com textos. O tema deste ano é “Why I Love My School Library", https://www.iaslonline.org/advocacy/islm/index.html.
MIBE
EB 2. 3. Prof. Delfim Santos School Library Month (ISLM) em 2018, "Why I love my school library", a RBE procurou uma formulação que melhor traduzisse para a língua portuguesa a ideia transmitida, optando-se por uma linguagem híbrida em que todas as gerações se reveem: “Eu ♥ biblioteca escolar”. RBE
Por Equipa da BE Professor Delfim Santos “Eu ♥ biblioteca escolar” A partir do tema definido pela International Association of School Librarianship (IASL) para o International
A partir desta ideia a equipa da BE Delfim Santos propôs-se celebrar a importância da Biblioteca e de tudo o que ela pode oferecer aos alunos ao longo do seu percurso escolar. Das atividades que vamos realizar ao longo deste mês destacamos: A troca de marcadores na EB1 das Laranjeiras "Vamos encher a cesta de corações" São corações em origami que os alunos vão fazendo ao longo do mês, alguns levam-no consigo outros preferem deixá-los na cesta de corações.
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Exposição no Bloco A “Eu ♥ biblioteca escolar” Frases escritas pelos alunos. Partilha de frases escritas pelos alunos
Eu♥BE,
com o hashtag # facebook da biblioteca.
no
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Início da requisição domiciliária
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Bibliotecas do AEL
Por Equipa da BE Professor Delfim Santos A requisição domiciliária começou no dia 4 de outubro na EB1/JI das Laranjeiras. A partir deste dia e todas as 5ªfeiras, os alunos vão poder requisitar e devolver os livros que a biblioteca “empresta” para levar para casa. Durante o dia todas as turmas vieram à Biblioteca, escolher os livros, de acordo com o horário que foi estabelecido no início do ano. Além dos livros já conhecidos por muitos dos nossos leitores, havia livros novos, oferecidos pelo Agrupamento, em destaque na mesa das «novidades»,
sendo sobre estes que recaía maior atenção. Os alunos do JI já sabem escolher os livros e vão às estantes procurar os que mais gostam. Têm um saco que foi
Início do ano letivo 18/19, 17 de setembro
oferecido pela J.F.S. Domingos de Benfica e é neste saco que colocam o livro
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Por Equipa da BE Professor Delfim Santos No início de mais um ano escolar, os painéis da biblioteca mostram as mensagens de boas vindas a todos os alunos da escola. Os alunos do 5.º Ano acompanhados pela diretora de turma passaram pela biblioteca no seu primeiro dia na Escola Delfim Santos, ficando com uma breve ideia deste espaço que está
pronto para os receber. Mostramos ainda as novidades que tinham aca-
Receções JI e 1.º ciclo Por equipa da BE professor Delfim Santos Na primeira semana do ano letivo, a equipa da biblioteca levou livros novos para as bibliotecas das escolas do 1.º ciclo e JI oferecidos pelo Agrupamento. Fez a receção nas três escolas do 1ºciclo/JI a todos os alunos do JI e 1ºano.Estes vieram à biblioteca acompanhados pelas educadoras e /ou professoras. Promover o prazer da leitura e o con-
bado de chegar porque, no início do ano temos sempre livros para folhear e LER.
EB 2. 3. Prof. Delfim Santos tacto com os livros, a partir do jardim de infância é um objetivo da biblioteca escolar. Deste modo, os alunos mais novos destas escolas (treze turmas) ficaram a conhecer os espaços da biblioteca da sua escola, os livros que tinham acabado de chegar e algumas regras da biblioteca para que possam ser leitores cada vez mais autónomos. Falamos da requisição domiciliária, dos cuidados que devem ter com os livros, das estantes onde estão arrumados os
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livros… A seguir sentaram-se no cantinho das histórias para ouvir uma história. Para o JI escolhemos "O ganso do charco" e para o 1.º ano "As girafas não dançam". Os alunos gostaram de ouvir as histórias dos livros que tinham acabado de chegar à biblioteca.
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Receção aos alunos do 5.º ano
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Bibliotecas do AEL be de Leitura e das atividades que irão ser realizadas ao longo do ano.
Por equipa da BE Professor Delfim Santos Queremos formar bons leitores e promover o prazer da leitura junto dos alunos que chegaram à Delfim Santos este ano letivo. Assim, durante a
semana de 24 a 28 de setembro, os alunos do 5.º ano vieram à biblioteca acompanhados pela professora de português. Nesta atividade de apresentação da biblioteca, falamos dos livros que temos, da requisição domiciliária, da requisição para a sala de aula, do Clu-
Receção aos 7.º anos
No final viram um pequeno filme sobre a CDU (Classificação Decimal Universal) e houve ainda tempo para LER um excerto do livro "Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos" de José Luís Peixoto.
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Por equipa da BE Professor Delfim Santos
Universal. Lembrou também as regras da biblioteca e porque é importante LER!
A equipa da BE convidou as 9 turmas do sétimo ano da escola Delfim Santos a virem à Biblioteca com os respetivos professores de Português.
Depois disso, ainda tiveram tempo para ver um filme com o Ricardo Araújo Pereira numa biblioteca escolar e escreveram uma frase para comemorar o Mês Internacional da Biblioteca Escolar, que é este mês de outubro.
Este ano estes alunos estão a iniciar um novo ciclo de estudos e queremos que continuem a considerar a biblioteca como um local importante no desenvolvimento da sua aprendizagem.
Os alunos ficaram a conhecer melhor os espaços da biblioteca, como podem usar cada um desses espaços e algumas regras que devem respeitar quando estão na biblioteca.
Mesmo no final os alunos foram convidados a requisitar um livro, dando assim início à sua requisição domiciliária.
Nesta receção a equipa da biblioteca explicou-lhes quais as suas funções na organização deste espaço, como os livros estão arrumados em estante e o que é a CDU - Classificação Decimal
Ofertas da Associação de Pais e EE da Delfim Santos Por Equipa da BE Professor Delfim Santos Tabuleiros de xadrez na BE Já há algum tempo que a equipa da BE queria implementar um grupo de xadrez na biblioteca porque este jogo potencia o desenvolvimento da atenção e da concentração, da imaginação e da antecipação, da paciência e do autocontrole, da memória, da criatividade e da inteligência, entre outros. Estes aspetos são fundamentais para o crescimento intelectual e desenvolvimento de competências que são mui-
to importantes para a aprendizagem ao longo da vida. O apoio da Associação de Pais e Encarregados de Educação da escola Delfim Santos Apeeds foi fundamental para levar por diante este objetivo da Biblioteca. Podemos também contar com um professor colaborador que dinamiza este grupo, à segunda feira no ultimo bloco da manhã e sempre que tem algum tempo, está disponível para ensinar os alunos. Logo no primeiro dia, o professor reuniu à sua volta um grupo de alunos e começou por ensinar as regras fundamentais do jogo de xadrez e a sua história. Contudo, o xadrez pode sempre ser uma atividade livre desde que os alunos saibam jogar. Os alunos
da Escola Delfim Santos Outubro 2018
EB 2. 3. Prof. Delfim Santos agradecem à Apeeds esta oportunidade de aprender xadrez. Televisão na BE O espaço dos audiovisuais da Biblioteca é utilizado pelos alunos para ver filmes e este ano já podem ver os seus filmes preferidos num ecrã de televisão maior, o que torna esta atividade ainda mais interessante. O aparelho de televisão for oferecido pela Associação de Pais e Encarregados de Educação da escola Delfim Santos. Os alunos agradecem à Apeeds esta doação tão especial e que vai de certeza fazer a diferença, em especial nos dias de inverno.
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Educar para o Direito
ES D. Pedro V Por PB da ES D. Pedro V No dia 18 de outubro realizou-se uma sessão com a Drª. Paula Varandas sobre a temática Educar para o Direito.
Bibliotecas do AEL Compareceram 160 alunos e 8 professores, bem como dois funcionários da Parque Escolar. O alunos gostaram imenso, como previsto.
Esta palestra tinha sido combinada desde o ano passado, principalmente para os alunos da Escola EB 2,3 Prof. Delfim Santos. No entanto, por haver greve de metro, os alunos não puderam comparecer na ES D. Pedro V. Assim, estiveram presentes da ES D. Pedro V as turmas: 7.º 1, 10.º 3, 10.º 5, 11º 4, 11.º 6 e 11.º 11.
Alimentação Por docentes Maria Eduarda, Patrícia Marques e Ana Curado
Entre os dias 15 e 19 do mês de outubro as turmas 1,2 e 3 do JI das Laranjeiras realizaram atividades de sensibilização sobre a alimentação saudável. Estas tiveram como finalidade transmitir aos alunos conhecimentos de modelos alimentares equilibrados, culminando no dia 16 com uma atividade de intercambio família/escola com a confeção de uma espetada de frutas que proporcionou um momento de alegria entre os alunos.
EB1/JI Laranjeiras Por Dulce Pires A turma do 3ºB para comemorar o Dia da Alimentação explorou a história “Eu nunca na vida comerei tomate”. Na área de Português preencheram um guião de leitura, em Matemática construíram uma tabela com as preferências alimentares dos alunos, responderam a questões sobre os dados presentes na tabela e por fim construíram o gráfico com os dados da mesma. Na área de Expressão Musical ouviram e cantaram uma música sobre a alimentação e na Expressão Plástica construíam um marcador de livros em placa EVA.
Por docentes Maria Eduarda, Patrícia Marques e Ana Curado No âmbito dos projetos para o jardimde-infância, o Centro de Saúde Sete Rios, deslocou-se ao JI das Laranjeiras para uma sessão de sensibilização sobre o tema “Alimentação Saudável”. Foi apresentado aos grupos de JI 1,2 e 3 um PowerPoint com a história “A Menina Que Não Gostava de Fruta”. Foi distribuído aos alunos um folheto de sensibilização junto das famílias sobre a temática.
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Efemérides
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O Outono chegou!
EB1/JI Laranjeiras
Efemérides
A turma do 3ºB para comemorar a chegada do outono explorou a história
Por Dulce Pires
Dia da Alimentação Por Professoras de Educação Especial EB1/JI António Nobre - Unidade Ensino Especializado No âmbito do Projeto que se realiza semanalmente "Mãos na Massa", no dia 16 de abril, os alunos apoiados pela Unidade de Apoio Especializado, fizeram Salada de Frutas, para assinalarem o Dia da Alimentação. Com a colaboração dos pais, trouxeram diferentes frutas (banana, maçã, pera, kiwi, laranja, manga…). Os meninos desenharam as peças de fruta e escreveram os seus nomes. Depois das frutas bem lavadas, foram descascadas e cortadas aos bocadi-
“A magia da Estrela do outono”. A história foi trabalhada tanto na área do Português como na área de Matemática. Com ela, a turma explorou ainda a questão da Amizade (quem são os nossos amigos, como os vemos, etc). Na área de Expressão Plástica construiu um painel com uma árvore (folhas decoradas com ponteado e tracejado) e cada aluno construiu um esquilo com rolos de papel higiénico. Vejam o resultado final.
EB1/JI António Nobre nhos pequeninos, com a ajuda as professoras de educação especial. Por fim, depois de bem mexida, a salada de frutas foi para o frigorífico e comida ao almoço. No Projeto de expressões foram pintadas as frutas.
Apadrinhamento na EB1/JI das Laranjeiras
EB1/JI Laranjeiras
Atividades Por: docentes Maria Eduarda, Patrícia Marques e Ana Curado Nos meses de setembro e outubro decorreram as atividades de apadrinhamento entre as turmas 1,2 e 3 do JI das Laranjeiras e as turmas do 2º A, B e C. No âmbito do intercâmbio foram apresentadas nas turmas do JI 1 e 2ºA, lengalengas, músicas e como símbolo do apadrinhamento foi realizada e oferecida uma lembrança entre os alunos. Nas turmas 2 e 3 do JI, foram apresentadas canções com recursos a instrumentos musicais e painéis ilustrativos aos alunos das turmas 2º B e C. Outubro 2018
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Introdução à Cultura e às Línguas Clássicas (ICLC) Atividade interdisciplinar de Introdução à Cultura e às Línguas Clássicas (ICLC), Português e Ciências Naturais (dramatização de uma peça em latim/ feira dos recursos naturais)
EB 2. 3. Prof. Delfim Santos
pela professora do mito do rapto de Proserpina por Plutão, de Ovídio, tendo sido feita a apresentação biobibliográfica pelo aluno Manuel Salvaterra.
Por Mª Helena Pereira Nos dias 14 e 15 de maio as turmas F e G de 8º ano da EB 2, 3 Professor Delfim Santos realizaram atividades da responsabilidade das professoras Helena Pereira de Português e de ICLC e Manuela Brito Colaço de Ciências Naturais do 3.º ciclo, no âmbito de projeto da Biblioteca de receção aos alunos do 4.º ano do 1.º ciclo da Escola Básica das Laranjeiras. O aluno Baltazar Antunes do 8.º G fez a receção aos meninos do 4.º ano a que se seguiu a leitura de um texto que visava pôr em destaque a influência da cultura greco-latina e respetivas línguas no nosso quotidiano. Em seguida, fez-se a apresentação de um projeto interdisciplinar que permitiu evidenciar as relações que se podem estabelecer entre diferentes disciplinas como é o caso de Ciências Naturais, Português e ICLC. A atividade iniciou-se com a dramatização em latim de um texto adaptado
No dia seguinte, o 8.º F repetiu algumas das atividades referidas às outras turmas do 4.º ano da Escola das LaranjeiImediatamente a seguir, o aluno Fran- ras. cisco Freire fez a análise do poema “Lágrima de Preta” de António Ge- As docentes das disciplinas mencionadeão, demonstrando como a Ciência das fizeram uma avaliação das atividaestá presente na Literatura, tendo-se des realizadas com os alunos envolvidado início à segunda parte da ativida- dos. Os mesmos consideraram as ativide na disciplina de Ciências Naturais. dades motivadoras, tendo-se envolvido com muita alegria e entusiasmo. DepreA atividade consistiu em vários ateliês endeu-se também que os alunos convique pretendiam mostrar a importância dados apreciaram as atividades pela e a aplicação, de uma forma sustentá- forma como se mantiveram atentos e vel, de diferentes Recursos Naturais co- concentrados. mo, por exemplo, os hídricos, biológicos, geológicos, climáticos e turísticos.
Dia dos Clássicos na Escola
EB 2. 3. Prof. Delfim Santos atividades do “Dia dos Clássicos na Escola Delfim Santos” (Dies Rerum Classicarum in lyceo Delphino Sancto), no átrio da Escola, que consistiram na exposição de trabalhos dos alunos, numa venda de especialidades da gastronomia grega e romana, tendo-se destacado os doces à maneira romana e a ambrósia dos deuses, em jogos, na interpretação de música romana por duas alunas à guitarra, na mostra das atividades de um escriba e de Pando-
Por Mª Helena Pereira A professora Helena Pereira, coordenadora da disciplina de Introdução à Cultura e às Línguas Clássicas (ICLC), salientou os projetos desenvolvidos, nomeadamente ”O Grego e o Latim nos produtos do nosso quotidiano” nas Visitas de Estudo ao “Meu Super” seguidas de estudo etimológico; a ida ao Teatro Romano de Lisboa; “Ler para mim/ler para ti”; atividade realizada para os alunos do 4º ano e proposta pela Biblioteca, em articulação com o Português e as Ciências Naturais, a sensibilização à disciplina de ICLC através da apresentação do projeto, da distribuição de panfletos e do uso de frases em Latim e a participação nas Outubro 2018
ra e, por fim, na dramatização da peça anteriormente mencionada para os alunos de 6º ano e de 7º de ICLC, para a Associação de Pais e Encarregados de Educação presentes, iniciativas que muito motivaram os alunos. A professora referiu também o bom resultado dos alunos no exame de Latim (79%), correspondente ao nível A1 do Quadro Europeu Comum de Referência (QECR).
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Teatro Romano
EB 2. 3. Prof. Delfim Santos
Por Teresa Moura, nº 30, 7º C, em abril de 2018 No passado dia 12 de abril de 2018, pelas 15 horas, o segundo turno da turma do 7º C reuniu-se com as duas professoras acompanhantes à porta da escola e seguiu para a estação de Metro do Alto dos Moinhos, onde iniciou a sua viagem até à estação da Baixa-Chiado. Chegados à Baixa, dirigimo-nos para as instalações do Teatro Romano do Museu de Lisboa, na Rua de S. Mamede, na encosta Sul do Castelo de S. Jorge, tendo passado por vários pontos turísticos, como a Sé de Lisboa. Antes da visita guiada começar, estivemos um pouco no terraço do “edifício” do Museu, onde tínhamos vista sobre o rio Tejo e conseguimos tirar algumas fotos (como no exemplo à esquerda).
Já por volta das 16:30, começámos então a visita com uma guia chamada Mariana que, inicialmente, nos perguntou o que é que sabíamos acerca da civilização romana; por que disciplina nos tinha sido proposta esta visita de estudo; se já alguma vez lá tínhamos estado; etc… Quando entrámos nas instalações do Museu, vimos uma pequena exposição e ficámos a saber vários factos sobre o Teatro Romano, como, por exemplo: - O monumento foi mandado construir no século I, no tempo do imperador romano Augusto; -Tinha sido propositadamente ali construído para que, quem no rio estivesse, conseguisse ver que a cidade pertencia ao Império Romano; -Como foi encontrado depois do terramoto de 1755, há 220 anos atrás; -Que pessoas iam ao teatro e que assuntos este normalmente retratava; -O nome de algumas das partes da estrutura do Teatro (vomitório, orquestra, cávea, etc…) Vimos também uma pequena maquete de como terá sido o Teatro, visto que as ruínas encontradas pelos arqueólogos não constituíam, obviamente, todo o Teatro Romano que antigamente se encontrava na cidade. De seguida, descemos um piso e observámos algumas ruínas do teatro,
feitas de pedra bem resistente, pois tinha resistido ao terramoto, que muito afetou aquela zona ribeirinha da cidade, como se mostra na figura abaixo, tirada do terraço, logo no início da visita. Já no último piso, vimos umas colunas romanas, aprendemos várias coisas sobre a cidade de Lisboa, nomeadamente, as galerias subterrâneas que abrem ao público uma vez por ano. Sobre o teatro, ficámos também a saber que, à frente do cenário, estavam quatro estátuas em pedra de Sileno, eterno amigo de Dionísio, deus do Teatro e das bebidas alcoólicas, que deitavam repuxos de água. Lemos também a história do escravo liberto Caius Heius Primus, cujo seu Senhor lhe pagou o curso de Medicina e o tornou livre a ele e à família.
Para concluir, atravessámos a pequena rua que separa as ruínas das bancadas e outros restos de estruturas do antigo Teatro Romano do Museu e vimos como realmente foi o Teatro, como mostram as imagens. Deixámos uma pequena opinião no livro que lá estava e voltámos para a escola. Foi uma visita de estudo, na minha opinião, bastante enriquecedora e interessante! Por Ana Clara Pereira nº4 e Carolina Avelãs nº10
Visitas de estudo organizada e a pares) até chegarmos à Sé de Lisboa. Tivemos de subir a rua Augusto Rosa e, mais à frente, virar à esquerda para a Rua da Saudade. Continuámos a andar até chegar ao teatro romano, ocasionalmente ouvindo informações das nossas professoras acompanhantes sobre os locais por onde passávamos. Quando chegámos ao local, pudemos observar o teatro romano antes da visita começar (pois quando chegámos o museu/teatro ainda não estava aberto). Seguidamente, entrámos no museu. Na entrada, havia variadas informações sobre o teatro (ex: como foi descoberto) e sobre acontecimentos que ocorreram antes e depois da sua descoberta, em placards no chão e em cartões a pairar do teto. Pousámos as malas e seguimos a guia até a um terraço que tínhamos previamente visto.
No terraço, depois de nos apresentarmos (em Latim) à nossa guia (Ana Margarida Campos), ouvimos um resumo da história do teatro: porque foi construído- para anunciar, logo à entrada da cidade que esta pertencia ao império romano-;como foi construído, até ser encontrado depois do terramoto de 1755 e outras informações. Imediatamente a seguir, dirigimo-nos ao teatro em si, onde aprendemos várias coisas (ex: os criminosos que tivessem uma certa punição, teriam a mão verdadeiramente cortada na cena respetiva do teatro).
No dia 19 de abril de 2018, o 1º turno da turma de ICLC do 7ºC foi ao teatro romano, acompanhado pela professora Albertina Crespo e a professora Helena Pereira. Às 8:30,depois da devida verificação dos alunos, saímos da escola Delfim Santos em direção ao metro (Alto dos Moinhos). Depois de uma curta viagem, saímos na paragem BaixaChiado, seguida de uma breve verificação da presença de todos os alunos. Seguidamente, subimos (numa fila Outubro 2018
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Teatro Romano - Cont.
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Aqui, conseguimos ver uma reconstrução do que deve ter sido o teatro antes de ser abandonado. Ao teatro, qualquer pessoa podia ir.
com várias indumentárias romanas com instruções de como transformar um simples pedaço de tecido numa toga.
Na imagem, consegue-se ver uma réplica de uma estátua de Sileno (um sátiro), eterno amigo/mentor de Dioniso/Baco, deus do teatro e das bebidas alcoólicas.
Depois os nossos colegas fizeram pequenas dramatizações: a Alice Santos, vestida de Domina, apresentou-se e à turma em Latim seguida do nosso colega Guilherme Penha que representou, igualmente em Latim, o papel do escravo liberto a quem o seu senhor pagou o curso de Medicina.
Infelizmente, antes de ser património nacional, várias construções foram realizadas com estruturas retiradas do teatro, portanto, vária informação da estrutura inicial do teatro ficou perdida. Logo de seguida, dirigimo-nos ao museu e descemos umas escadas que nos levaram a um piso com artefactos e pedaços de ruínas encontradas com o respetivo significado (normalmente relacionado com a mitologia romana). Descemos ao último piso e lá conseguimos observar pedaços de colunas e outras estruturas iniciais do teatro (incluindo a estátua previamente referida). A guia mostrou-nos uma caixa
No final da visita pudemos ver uma inscrição oferecida pelo seu antigo senhor. Também observámos um painel estratificado com materiais encontrados nas escavações do teatro (ex: pedaços de feno queimado, oriundos dos incêndios que se seguiram ao terramoto de 1755). Por fim, depois da verificação da presença de todos os alunos, voltámos à escola.
Casa Fernando Pessoa
ES D. Pedro V Pelas 15 horas de terça-feira estávamos prontos para iniciar a visita. Antes de começarmos propriamente a visita guiada pela sua antiga casa, o guia fez uma breve abordagem sobre quem foi Fernando Pessoa e a sua importância na literatura mundial. Começando a visita guiada dirigimonos à biblioteca onde estão obras de Fernando Pessoa e seus heterónimos, sendo que tivemos oportunidade de visualizar e conhecer novas obras que não conhecíamos. Após a breve explicação do senhor presente na biblioteca, o mesmo mostrou-nos vários livros do poeta escritos em várias línguas.
Por Nádia Abreu, 12º 11, ESDPV No passado dia 16 de outubro de 2018 realizou-se uma visita estudo à “Casa Fernando Pessoa” no âmbito da disciplina de Português, com a professora Teresa Pimpão. A turma foi ainda acompanhada pela professora de Práticas de Atividades Físicas Desportivas e Diretora de Turma, Sofia Oom. A visita decorreu em Campo de Ourique, onde se situa a antiga casa do poeta português, Fernando Pessoa.
Visitas de estudo
Prosseguindo, fomos então ao lugar mais importante da “Casa Fernando Pessoa”: o seu quarto. De todas as divisões da casa, esta é a que reproduz exatamente como era o quarto do poeta português. O quarto tinha a cama, um móvel onde o poeta tinha por hábito escrever, uma mesa-decabeceira e uma arca onde estavam papéis que representavam centenas de textos escritos pelo autor. Antes da entrada para o quarto havia um corredor onde estava a estante original de Fernando Pessoa, a única peça do seu tempo, pois como nos foi dito, ao longo do tempo, a casa sofreu várias remodelações. Outubro 2018
Após a explicação do guia, seguimos para outro corredor, onde observámos o quadro mais famoso de Almada Negreiros, em que este retrata Fernando Pessoa, e foi-nos dada uma explicação breve sobre o mesmo. O término da visita deu-se na sala de multimédia, onde vimos, via digital, algumas das assinaturas que o poeta inventou para dar vida aos seus heterónimos. Na mesma sala de multimédia, encontramos também curiosidades acerca do autor, bem como jogos relacionados com a sua vida.
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Emblemas de algumas marcas de carros Por PB da ES D. Pedro V Os emblemas dos fabricantes de automóveis são mais do que simples símbolos de identificação das marcas. A maioria deles traz embutidos diversos aspetos da história da marca, capazes de aguçar a curiosidade dos aficionados por carros. Os logotipos acompanham o aparecimento das primeiras fábricas de automóveis, no final do século passado. Como escudos, sociedades desportivas e outras associações, os primeiros fabricantes de automóveis não dispensavam um símbolo de identificação do modelo, seguindo uma tradição surgida na Idade Média, como os brasões nobiliárquicos. Veja o significado dos que mais ficaram marcados na história do automóvel:
Audi: As quatro argolas unidas representam as marcas alemãs que formaram a Auto Union, fundada em 1947. São elas: Horch, Audi, Wanderer e DKW. No dia 1º de janeiro de 1985, a Auto Union passou a chamar-se Audi AG, com sede empresarial em Nekarsulm, na Alemanha. Alfa Romeo: O símbolo é composto pela bandeira com a cruz vermelha (brasão da cidade de Milão) e pela serpente a devorar um homem (símbolo da família real milanesa). O nome do fabricante italiano, fundado em 1910, é a combinação da sigla A.L.F.A (Anonima Lombarda Fabbrica Automobili) com o sobrenome do engenheiro Nicola Romeo, fundador da marca. BMW: Representa uma hélice de avião, nas cores azul e preta. Foi criada depois de os irmãos Karl Rath e Gustav Otto conseguirem permissão do
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governo alemão para produzir motores de avião, em 1917. O primeiro carro a ter o símbolo da marca alemã foi o modelo Dixi 3/15, de 1928. BMW é a abreviatura de "Fábrica de Motores da Bavária" (Bayerische Motoren Werk). Cadillac: Marca famosa da General Motors. O seu emblema é derivado do brasão da família de Sir Antoine de la Mothe Cadillac, o fundador da empresa. Desperta muita admiração em todo o mundo, com a sua grinalda de plumas – um verdadeiro clássico! Chevrolet: Diz a lenda que o logotipo em forma de gravata borboleta foi baseado na ilustração do papel de parede de um hotel em Paris onde um dos fundadores da marca, William Durant, se teria hospedado, em 1908. Durant guardou a amostra na carteira para usá-la como símbolo da marca de automóvel que fundou em parceria com o piloto Louis Chevrolet. Chrysler: A antiga estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos, representa a precisão da engenharia. O logo atual é um escudo com asas, que já havia sido foi adotado entre as décadas de 30 e 50. Chrysler: A antiga estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos, representa a precisão da engenharia. O logo atual é um escudo com asas, que já havia sido foi adotado entre as décadas de 30 e 50.
DKW-Vemag: A fábrica foi inaugurada em 1955, pelo presidente JK. A antiga
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Curiosidades Vemag - Veículos e Máquinas Agrícolas dedicava-se, desde 1945, à importação de veículos Studebaker dos Estados Unidos, bem como ao fabrico de tratores. Da união com a DKW alemã surgiu, em 1957, o primeiro veículo de passeio brasileiro, a camioneta Vemaguet, dotada de um barulhento mas amado motor 3 cilindros de 2 tempos. Dodge: O búfalo simboliza a cidade de Dodge, localizada no estado de Kansas (EUA), no oeste norte-americano. A marca pertence à Chrysler.
Ferrari: O cavalo preto empinado sobre o fundo amarelo era usado no avião de Francesco Barraca, piloto de caça italiano morto na Primeira Guerra Mundial. A pedido da mãe de Barraca, o comendador Enzo Ferrari passou a adotar o emblema nos seus carros a partir de 1923.
Fiat: A sigla em letras brancas sobre fundo azul significa Fábrica Italiana de Automóveis de Turim. Por algum tempo as 4 letras foram substituídas por 4 barras inclinadas (brancas ou cromadas) mas, atualmente, o símbolo remonta aos primeiros veículos fabricados pela Fiat.
Ford: O símbolo oval com a assinatura de Henry Ford permanece quase inalterado desde a fundação da empresa, em 1903. Hoje ele inspira o desenho das grades dos carros da marca.
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Emblemas de algumas marcas de carros - Cont. Jeep: Marca norte -americana cuja origem vem da pronúncia, em inglês, da sigla G.P. (General Purpose), utilizada para identificar os modelos destinados a vários tipo de uso. Lamborghini: O touro que aparece no símbolo dos desportivos italianos é uma homenagem do fundador da marca, Ferruccio Lamborghini, às lutas de touro, pelas quais era fanático. Tanto que os carros da marca (Diablo e Murciélago) têm nomes de touros famosos. Maserati: O logotipo da marca italiana representa o tridente de Netuno, símbolo da cidade de Bolonha. A fábrica foi fundada em 1919 pelos irmãos Carlo, Bindo, Alfieri, Ettore e Ernesto Maserati. Mercedes-Benz: A estrela de três pontas representa o fabrico de motores para uso na terra, na água e no mar. Surgiu depois de Gottlieb Daimler ter enviado um cartão postal para a sua mulher, a dizer que a estrela impressa no cartão iria brilhar sobre a sua obra. Mitsubishi: Um diamante de três pontas que remete para a resistência e preciosidade . O símbolo veio do nome da marca: "Mitsu" significa três em japonês; "Bishi", diamante. Nissan: A moldura azul (cor do céu e do sucesso na cultura japonesa) e um círculo vermelho ao fundo (que representam a luz do sol e a sinceridade) remetem para o provérbio "sinceridade leva ao sucesso". Nissan significa "indústria japonesa".
ES D. Pedro V
Peugeot: O leão estilizado, que representa a "qualidade superior da marca" e homenageia a cidade de Lion (França), é usado desde 1919. Desde então, o logotipo sofreu sete modificações.
Curiosidades
Porsche: São dois brasões sobrepostos - o da região de Baden-Württemberg e o da cidade de Stutgartt (o cavalo empinado), sede da marca alemã. A marca adotou o símbolo a partir de 1949.
Saab: Uma das marcas sob controle da GM, a sueca Saab começou a fabricar aviões em 1938. O nome vem de Svenska Aeroplan Akteebolaget. A produção de automóveis começou em 1959. O logotipo circular tem um animal mitológico com cabeça de águia e garras de leão, símbolo da vigilância. O azul de fundo é a cor da marinha.
Puma: Iniciou sua produção em 1964 usando a mecânica do DKW e, em 1967, mudou para a mecânica do Fusca. Os primeiros "Pumas", na verdade DKW-Malzoni, foram feitos para correr e, de fato, sempre brilharam em Interlagos. Foram exportados para diversos países, principalmente para os EUA, entre 1970 e 1980. Quadrifoglio: O trevo de quatro folhas dos desportivos da Alfa Romeo é o amuleto usado pelo piloto Ugo Sivocci, considerado herói da marca depois de ter morrido num acidente, em 1923, no circuito de Monza (Itália). A partir daquele ano, todos os carros de corrida passaram a ter esse logotipo na carroceria. Renault: O losango parecido com um diamante foi adotado em 1925, para sugerir sofisticação e prestígio. Desde então, teve quatro mudanças de visual. O primeiro símbolo, de 1898, eram dois "R", em homenagem aos irmãos Louis e Marcel Renault, fundadores da marca francesa. Rolls Royce: Os dois "R" do logotipo eram estampados em vermelho. Com Outubro 2018
a morte dos seus dois fundadores, Charles Rolls (1910) e Frederick Royce (1933), as letras passaram a ser grafadas em preto, em sinal de luto.
Simca: No Brasil, marca de prestígio que gozava da fama de ser frágil. Mas não havia como negar que o Chambord (depois Tufão) era um carro lindíssimo! A marca nasceu na França como uma importadora de carros Fiat, e o seu nome era formado pelas iniciais de: Sociedade Industrial de Mecânica e Carrocerias Automóveis. Subaru: Na língua japonesa, Subaru tem o significado de plêiade (conjunto de estrelas). Isso explica a constelação adotada como logotipo da marca. Volkswagen: Um dos mais familiares símbolos entre as marcas de veículos, este círculo envolve um "V" e um "W", iniciais de volks (em alemão: povo) e wagen (vagão, veículo), ou seja: carro do povo, ou popular, já naquela época! Foi encomendado pelo próprio governo alemão ao engenheiro Ferdinand Porsche (o próprio). Por isso, ambos os veículos usavam motores refrigerados a ar até há pouco tempo atrás. Volvo: O polêmico logotipo da marca sueca (que hoje é controlada pela Ford) é o símbolo da masculinidade e por esse motivo já foi muito contestado por movimentos feministas na Europa. Na verdade, esse símbolo era usado pelos alquimistas para representar o metal, uma alusão que a Volvo fez à durabilidade dos seus veículos.
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Dia Mundial do Turismo Por Márcia Gonçalves, ESDPV
No dia 27 de Setembro, esteve patente na escola a exposição: "Turismo em Revistas" como forma de comemoração do Dia Mundial do
ES D. Pedro V Turismo, e foram realizadas as seguintes atividades, no espaço da biblioteca da escola: Visita guiada pelos alunos do 12°12 à exposição "Turismo em Revistas";
Visualização de vídeos promocionais do Turismo em Portugal; Diálogo entre os alunos e dois empresários da área do Turismo.
A G R U PA M E N T O D E E S C O L A S D A S L A R A N J E I R A S Escola Secundária D. Pedro V
Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa
direcao@ael.edu.pt
Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos
Rua Maestro Frederico Freitas 1500-400 Lisboa
eb23delfimsantos@mail.telepac.pt
EB1/JI António Nobre
Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa
eb1antonionobre@gmail.com
EB1/JI Frei Luís de Sousa
Rua Raul Carapinha 1500-042 Lisboa
escola.freiluis49@gmail.com
EB1/JI Laranjeiras
Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa
eb1daslaranjeiras@gmail.com
Outubro 2018