Plano Descritivo Mestrado em EMC

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XI Curso de Mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica PLANO DESCRITIVO

Coimbra, 2019 - 2020


XI CMEMC

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

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1 - FINALIDADE DO CICLO DE ESTUDOS E PERFIL DE COMPETÊNCIAS

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2 - ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO

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3 - REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO

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ANEXOS Anexo 1 – Plano Curricular do Curso de Mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica Anexo 2 – Plano Esquemático do 1º e 2º Anos do CMEMC Anexo 3 – Programas das Unidades Curriculares Anexo 4 – Regulamento Geral do Funcionamento dos Ciclos de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre e de Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem, da ESEnfC

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INTRODUÇÃO O projeto educativo do Curso de Mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica criado pelo Despacho n.º 19904/2009, de 01 de setembro, rectificado pela Declaração n.º 3088/2009, de 29 de dezembro, e pelo Despacho n.º 10591/2014, de 14 de agosto, e Despacho n.º 3034/2018, de 23 de março, integra e dá continuidade à oferta de formação especializada em Enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (Anexo 1). Com ele, a Escola pretende continuar a dotar as unidades de cuidados de saúde diferenciados de um número crescente de enfermeiros com uma formação especializada que responda às diferentes, específicas e complexas necessidades da pessoa em situação crítica e família/cuidadores. O curso de mestrado permite aos formandos a concretização dos objetivos essenciais da política para o Ensino Superior representando uma plataforma no processo de aprendizagem ao longo da vida que permite a transição para programas educativos de grau mais elevado. Pretende-se com esta formação que os enfermeiros construam capacidades que lhes permitam uma prática avançada, a liderança, o ensino/formação e a pesquisa nos seus contextos trabalho, que sejam agentes facilitadores dos processos de mudança para que o produto final se traduza em cuidados de saúde de alta qualidade aos cidadãos, como enfatiza o relatório The Future of Nursing: Leading Change, Advancing Health (2010). Atualmente os cuidados de saúde secundários ou hospitalares continuam a crescer em termos de complexidade, porque os ambientes de cuidados e os próprios cuidados são mais complexos, porque os cidadãos que recorrem aos serviços de saúde são cada vez mais vulneráveis por questões de idade ou porque se encontram em fase final de processo de falência multiorgânica ou ainda porque há um menor ou insuficiente suporte familiar. A necessidade de uma resposta eficaz, por parte dos enfermeiros, à maior complexidade dos cuidados leva a que estes tenham de desenvolver competências que lhes permitam agir como peritos para responder às necessidades da pessoa/família/cuidadores e de um sistema de saúde em evolução. Como preconiza o Regulamento n.º 429/2018, de 16 de julho, da Ordem dos Enfermeiros, os cuidados Especializados em Enfermagem Médico-Cirúrgica exigem do enfermeiro capacidades de observação e análise promotoras de um juízo clínico e de tomada de decisão que permitam ao enfermeiro prever e detectar precocemente as complicações, assegurando uma intervenção precisa, concreta e eficiente em tempo útil.

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XI CMEMC A estrutura e desenvolvimento curricular do plano de estudos do Mestrado assentam: i) no perfil definido do enfermeiro especialista a formar; ii) nos princípios e orientações inscritos nos diplomas que regulam o Ensino Superior, a carreira de Enfermagem e a formação pós-graduada em Enfermagem; e iii) nas análises críticas dos enfermeiros especialistas que frequentaram esta formação. Com este curso pretende-se que, à medida que o estudante progrida na aprendizagem, assimile e integre conhecimentos técnicos e científicos, nos domínios relacional, de formação, de gestão e de investigação que lhe permitam, como referimos anteriormente, uma intervenção qualificada com as pessoas e suas famílias a vivenciar processos complexos de doença crítica e/ou falência orgânica.

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1 – FINALIDADE DO CICLO DE ESTUDOS E PERFIL DE COMPETÊNCIAS A conceção do ensino como atividade de alto nível de complexidade exige pensar numa sólida base de conhecimentos, fortemente articulada e integrada nas práticas profissionais que, simultaneamente, alimentam e enriquecem os conhecimentos fundamentados na ação e na investigação. A formação pós-graduada, ao nível de mestrado, proporcionará aos estudantes as condições necessárias para a reflexão, na e sobre a ação, através de modelos de formação integradores de forma a serem capazes de discutir, analisar e decidir sobre as suas próprias práticas e os aspetos relativos à profissão. Neste sentido, o ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Enfermagem MédicoCirúrgica tem como principal finalidade formar enfermeiros que, na sua área de estudo e no âmbito das suas competências profissionais, sejam detentores de: a) conhecimentos e capacidade de compreensão, a um nível mais desenvolvido e aprofundado, relativamente ao curso de licenciatura em Enfermagem; b) conhecimentos e capacidade de compreensão que constituam a base para o desenvolvimento e/ou aplicações originais, nomeadamente em contexto de investigação; c) capacidade para aplicar conhecimentos, compreender e resolver problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares; d) capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem ou condicionem essas soluções e esses juízos; e) capacidade para comunicar as suas conclusões, os conhecimentos e os raciocínios a elas subjacentes, de uma forma clara e sem ambiguidades; f) competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado e autónomo. Assim, e no pressuposto de que no centro do processo de ensino aprendizagem está o formando e de que o processo se desenrolará face ao compromisso que este assumir com o mesmo, de acordo com a singularidade do seu ritmo e estilo, espera-se que no final do curso o formando evidencie competências para: 6


XI CMEMC a) desenvolver uma prática profissional e ética no seu campo de intervenção; b) promover práticas de cuidados que respeitam os direitos humanos e as responsabilidades profissionais; c) desempenhar um papel dinamizador no desenvolvimento e suporte das iniciativas e estratégias institucionais na área da governação clínica; d) conceber, gerir e colaborar em programas de melhoria contínua da qualidade; e) otimizar o ambiente e os processos terapêuticos na pessoa/família/cuidadores; f) gerir os cuidados, otimizando a resposta da equipa de enfermagem e seus colaboradores e a articulação na equipa multiprofissional; g) adaptar e liderar a gestão de recursos às situações e ao contexto, visando a máxima qualidade nos cuidados; h) desenvolver o autoconhecimento e a assertividade; i) basear a sua práxis clínica especializada em sólidos, válidos e atuais padrões de conhecimento; j) cuidar da pessoa, família e cuidadores a vivenciar processos complexos de doença crítica e ou falência orgânica; k) dinamizar a resposta a situações de emergência, exceção e catástrofe, da conceção à ação; l) maximizar a prevenção, intervenção e controlo da infeção e resistência a antimicrobianos perante a pessoa em situação crítica e ou falência orgânica, face à complexidade da situação e à necessidade de respostas em tempo útil e adequadas.

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2 - ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO O ciclo de estudos integra um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares, a que correspondem 90 ECTS (European Credit Transfer and Accumulation System) e uma dissertação ou trabalho de projeto ou estágio com relatório, original e especialmente realizado para este fim, a que correspondem 30 ECTS. Na globalidade o ciclo de estudos tem 120 ECTS onde se conjugam as dimensões teórica, de prática clínica e de investigação. O curso está estruturado em dois anos letivos. As duas últimas semanas, que antecedem a pausa letiva do natal e ano novo, são reservadas à avaliação por exame de época normal e de recurso (Anexo 2). As atividades letivas assumem a modalidade de aulas teóricas, teóricopráticas, práticas laboratoriais e seminários a ocorrerem em contexto escolar e, de estágio a ocorrer fundamentalmente em instituições de saúde hospitalares. O 1º ano é constituído por uma componente teórica, teórico-prática e prática onde estão incluídas as unidades curriculares (Anexo 3): • Teoria de Enfermagem num total de 68 horas, com 25 horas teóricas e as restantes de trabalho autónomo; • Metodologias de Investigação em Enfermagem num total de 81 horas, com 15 horas teóricas, 15 horas teórico-práticas e as restantes de trabalho autónomo; • Formação para a Prática Especializada num total de 68 horas, com 15 horas teóricas, 10 horas teórico-práticas e as restantes de trabalho autónomo; • Gestão para a Prática Especializada num total de 68 horas, com 15 horas teóricas, 10 horas teórico-práticas e as restantes de trabalho autónomo; • A Pessoa em Situação Crítica num total de 95 horas, com 20 horas teóricas, 5 horas teóricopráticas, 10 horas de práticas laboratoriais e as restantes de trabalho autónomo; • Enfermagem em Situações de Urgência I num total de 216 horas, com 50 horas teóricas, 30 horas de práticas laboratoriais e as restantes de trabalho autónomo; • Enfermagem em Cuidados Intensivos I num total de 216 horas, com 50 horas teóricas, 10 teórico-práticas, 20 horas de práticas laboratoriais e as restantes de trabalho autónomo; 8


XI CMEMC • Enfermagem em Situações de Urgência II num total de 203 horas, com 16 horas teóricopráticas, 8 horas de seminário, 179 horas de orientação tutorial; • Enfermagem em Cuidados Intensivos II num total de 203 horas, com 16 horas teóricopráticas, 8 horas de seminário e 179 horas de orientação tutorial; • Enfermagem Avançada num total de 81 horas, com 4 horas teórico-práticas, 16 horas de práticas laboratoriais, 16 horas de seminário, 4 horas de orientação tutorial e as restantes de trabalho autónomo; • Projeto de Investigação num total de 324 horas, com 10 horas de teórico-práticas, 4 horas de seminário, 10 horas de orientação tutorial e as restantes de trabalho autónomo. As unidades curriculares estágio de urgência e cuidados intensivos decorrem em articulação com as unidades curriculares de enfermagem avançada e projecto de investigação, estas de natureza teórica e teórico-prática, onde se prevê o início da construção do projeto de investigação. No final do 1º ano cada estudante apresenta o projeto de investigação, que é discutido perante um júri antes de ser submetido à aprovação do Conselho Técnico Científico. O 2º Ano é dedicado a uma área opcional e à realização da dissertação ou, em casos devidamente justificados, um trabalho de projeto ou estágio com relatório. O semestre inicial é dedicado a uma área opcional que inclui uma unidade curricular de natureza teórica e teórico prática e um estágio. Esta área opcional é escolhida pelo estudante entre as oferecidas pela coordenação do curso, sendo que funcionarão entre 3 a 4 opções. Estas opções funcionarão em função do número de estudantes do curso, (com um mínimo de 12 estudantes). O semestre seguinte é dedicado à dissertação ou, como anteriormente referido à realização de um trabalho de projeto ou de um estágio com relatório. Durante este semestre serão realizados seminários onde, entre outros, são analisadas potencialidades, constrangimentos, dúvidas, dificuldades experienciadas pelos formandos, com a finalidade de fortalecer os processos em desenvolvimento. Todas as unidades curriculares são coordenadas e lecionadas por Professores da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, prevendo-se, contudo, a colaboração de peritos da área científica sempre que tal se considerar pertinente. Os estágios são realizados em instituições de saúde nacionais e/ou internacionais que garantam as condições de aprendizagem para dar resposta aos objetivos preconizados. Na seleção dos

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XI CMEMC contextos de estágio é, sempre que possível, equacionado o percurso profissional e a pretensão de desenvolvimento de cada estudante. A dissertação ou o trabalho de projeto ou o estágio com relatório será orientado por um Professor da ESEnfC que seja Doutor, Professor Coordenador e/ou Especialista, de acordo com o definido no Regulamento n.º 633/2017, de 22 de dezembro, Regulamento Geral do Funcionamento dos Ciclos de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre e de Cursos de PósLicenciatura de Especialização em Enfermagem da ESEnfC (Anexo 4) e de acordo com o Decreto-Lei n.º 63/ 2016, de 13 de setembro.

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3 – REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO Considerando a importância da definição de regras que possam ajudar os estudantes a guiar o processo de aprendizagem apresentam-se as principais considerações que irão reger a frequência e avaliação ao longo do curso. Os estudantes têm que obter em todas as unidades curriculares nota positiva, isto é, classificação igual ou superior a nove e meio (9,5) valores de acordo com o Artigo 2.º do Regulamento n.º 633/2017, de 22 de dezembro, Regulamento Geral do Funcionamento dos Ciclos de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre e de Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem da ESEnfC (Anexo 3). A avaliação das unidades curriculares far-se-á por: provas de frequência, trabalhos escritos com apresentação em sala de aulas ou provas de exame final que poderão realizar-se em época normal, de recurso ou especial. As unidades curriculares de enfermagem em situações de urgência II e de cuidados intensivos II têm uma avaliação de tipo contínuo. O grau de Mestre é conferido aos formandos que tenham obtido aprovação em todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso e no ato público da defesa da dissertação, do relatório do trabalho de projeto ou do relatório de estágio, de acordo com o definido no Artigo 6.º do Capítulo 3 do Regulamento n.º 633/2017, de 22 de dezembro, Regulamento Geral do Funcionamento dos Ciclos de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre e de Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem da ESEnfC (Anexo 3) e da lei. O aproveitamento às unidades curriculares é condicionado pela presença às horas de contacto atribuídas no plano de estudos. As aulas teóricas e de orientação tutorial são de presença facultativa. As aulas teórico-práticas, práticas laboratoriais, seminários, e estágios são de presença obrigatória a, pelo menos, 75% do total de horas de contacto, tal como consignado no ponto 3 do Artigo 1.º do Regulamento acima referido. A proposta do(s) Professor(es) envolvido(s) na orientação do estudante na realização da dissertação/trabalho de projeto/relatório final de estágio será da responsabilidade do Professor Responsável da unidade curricular de dissertação, depois de discutido em sede da UCP EMC e ouvido o estudante. A orientação está sujeita a aprovação do Conselho Técnico Científico da ESEnfC.

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XI CMEMC O júri de apreciação e discussão pública da dissertação/trabalho de projeto/relatório final de estágio será constituído pela Presidente da ESEnfC, pelo orientador e por um doutor, professor coordenador e/ou especialista no domínio em que se insere a dissertação/trabalho de projeto/relatório final de estágio, reconhecido pelo Conselho Científico da ESEnfC e de preferência externo a esta. Caso exista mais que um orientador, apenas um pode integrar o júri (Artigo 22 do Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, e Artigo 22 do Regulamento n.º 633/2017, de 22 de dezembro). Outras particularidades no que se prende com a avaliação serão concertadas com os mestrandos e de acordo com o Regulamento n.º 633/2017, de 22 de dezembro, Regulamento Geral do Funcionamento dos Ciclos de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre e de Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem da ESEnfC e, de acordo com a lei.

A Coordenadora do Ciclo de Estudos, (Professora Doutora Isabel Maria Pinheiro Borges Moreira

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Contactos Úteis: Coordenadora do Ciclo de Estudos Nome: Isabel Maria Pinheiro Borges Moreira E-mail: imoreira@esenfc.pt Gabinete: 3.12 Pólo A – 239487226 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=310 Professores do Ciclo de Estudos Nome: Adriana Raquel Neves Coelho E-mail: adriananevescoelho@esenfc.pt Gabinete: 3.9 – Pólo A – 239487239 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=21902 Nome: Amélia Filomena O. Mendes Castilho E-mail: afilomena@esenfc.pt Gabinete: 3.7 – Pólo A – 239487237 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=282 Nome: Catarina Alexandra Rodrigues Faria Lobão E-mail: catarinalobao@esenfc.pt Gabinete: 3.10 – Pólo A – 239487240 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=2362 Nome: Isabel Maria Henriques Simões E-mail: isabels@esenfc.pt Gabinete: 3.20 – Pólo A – 239487228 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=273 Nome: Luís António Rodrigues Paiva E-mail: luispaiva@esenfc.pt Gabinete: 3.22 – Pólo B – 239487221 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=239 Nome: Luís Leitão Sarnadas E-mail: sarnadas@esenfc.pt Gabinete: 3.11 – Pólo A – 239487241 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=305 Nome: Luís Miguel Nunes de Oliveira E-mail: lmoliveira@esenfc.pt Gabinete: 3.18 – Pólo A – 239487227 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=303

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Contactos Úteis: Professores do Ciclo de Estudos Nome: Maria da Conceição G. Baía Saraiva E-mail: cbaia@esenfc.pt Gabinete: 3.11 – Pólo A – 239487241 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=264 Nome: Maria da Nazaré Ribeiro Cerejo E-mail: ncerejo@esenfc.pt Gabinete: 3.22 – Pólo A – 239487221 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=296 Nome: Maria do Céu Mestre Carrageta E-mail: mceu@esenfc.pt Gabinete: 10 – Pólo B – 239802871 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=259 Nome: Maria Isabel Domingues Fernandes E-mail: Isabelf@esenfc.pt Gabinete: 3.12 – Pólo A – 239487226 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=284 Nome: Paulo Alexandre Carvalho Ferreira E-mail: palex@esenfc.pt Gabinete: 3.11 – Pólo A – 239487241 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=274 Nome: Pedro Miguel Lopes de Sousa E-mail: pmlsousa@esenfc.pt Gabinete: 3.20 – Pólo A – 239487227 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=5351 Nome: Rui Carlos Negrão Batista E-mail: ruib@esenfc.pt Gabinete: 3.19– Pólo A – 239487229 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=262 Nome: Rui Filipe Lopes Gonçalves E-mail: rgonçalves@esenfc.pt Gabinete: 3.18 – Pólo A – 239487228 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=237 Nome: Verónica Dias Coutinho E-mail: vcoutinho@esenfc.pt Gabinete: 3.19– Pólo A – 239487229 https://web.esenfc.pt/site/index.php?module=esenfc&target=cv&id_user=231

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