Freak Show Autor: Cebola TMJ Terminada: Sim Aviso legal Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos, criada de fã para fã sem comprometer a obra original.
1. Sentem-se, o show vai começar Era uma noite de chuva muito forte. Mônica não parava de se mexer na cama. Cebola, Cascão, Denise e Magali, dormiam no chão. Mônica se acordou e se levantou, o que acordou Magali. Mônica, eu estou com fome! Tá bom, vem comigo. Elas saíram e fecharam a porta. Nesse momento Denise, que estava acordada, se levantou e se deitou na cama de solteiro de Mônica. Na cozinha, Magali preparou uma salada verde, e pegou um copo de suco de uva da geladeira. Ai Magali! Salada? Claro! Tenho que ser saudável. disse Magali enfiando uma tomate na boca. Bom, vamos subir antes que meus pais acordem! Vamos! Assim deixaram a cozinha. No quarto Denise dormia profundamente. " Ai que mala sem alça essa Denise! " não parava brava, Mônica. TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT!!!!!! Tocou o celular de Mônica. Quem será a assa hora? disse Mônica caminhando até o seu criadomudo. —Boa noite querida! Bom eu trabalho no 'Pecado Capital', o programa em que você se inscreveu! Você foi aceita! - disse uma voz de uma velha que passou a noite falando ao telefone —Sério? E quando eu vou? —Amanhã uma van vai na sua casa! - disse a moça escrevendo no computador. —O.k.! —Boa noite! —Pra você também! - disse Mônica falando sem som para Magali, e Denise, que acabara de acordar - Tchau!
Mônica, entusiasmada, contou tudo. Após o término da conversa, todos receberam o mesmo telefonema. Entusiasmados, não conseguiram dormir. — Vocês deviam me agradecer! — se gabava Cebola — Se não fosse eu, ninguém estaria na TV! — Nananinão, Sr. Cebola! Nada disso! Eu que tive a ideia! — respondeu Denise para não ficar embaixo — Quem teve a ideia foi eu! Graças a mim! — Gente!? Vamos parar com isso! Ok? Pronto, ' A Ideia Foi De Todos'! EBA! — disse Cascão para não rolar briga — Ai! O Cascão tem razão! — disse Mônica tirando sua coberta cor-de-rosa, de cima de Denise — Bom, temos que dormir. — Olha só o que aconteceu, gente! A Carmen me mandou! Quem foi aceito foi nós cinco, ela, e duas garotas e um garoto. — comentou Denise que pareceu feliz em ter um garoto na temporada. Mônica quando conversava, não percebeu que a chuva parou. **** Ela não sabia onde estava, mais estava perfeito demais para ser real. Sua vida não era das melhores, e, com um recente encontro com a morte, quando lutava com a Penha, estava de mau a pior. Ela andava descalça numa gostosa grama. Ao longo do caminho, ela via Magali sentada, e ao seu lado, a direita, Do Contra. A sua esquerda via Cebola. O estranho, eles estavam de mãos dadas. Magali e Cebola. Que peculiaridade! Na sua frente havia uma cesta de piquenique. — Magali! Magali! — gritava sem parar Mas Magali não escutava. Não dava bola. Nem ligava. Mônica parou e não acreditou nisso. Se virou e havia um homem mascarado, que cortou seu rosto fazendo um X. Ela gritou. Ela acordou à 01:17 assustada no colchão de Denise. Cebola fingindo dormir, moveu a mão até a dela. Ela sorriu. Daí conseguiu dormir sem nem um pesadelo. *** COLÉGIO LIMOEIRO 07:30 — Meninas chegou alguma van na casa de vocês? — disse Mônica se sentando na carteira — Não eu tava comentando com a Carmem, e na casa dela não chegou nada — disse Denise — Acho que eles devem ir lá mais tarde. — terminou Magali
— Por favor sala, silêncio. Sra. Mônica, trate de chegar mais cedo. O.k? — o olhar do Professor Licurgo perfurava seu olho — O.k... — Bom vamos começar a aula. Primeiro eu quero dizer que o meu trabalho vai ser sobre a emissora de TV 'sbt'. — Sbt? Mais não estudamos canais! — falou Cebola confuso Licurgo o olhou e o deixou no vácuo. — Bom, vocês vão falar sobre os atores e a história do canal. Agora ano tem e vamos voltar para a aula! A aula ocorreu normalmente. Quando bateu o intervalo, todos saíram. Na cantina cada um comia seu almoço ou lanche. Pernas rápidas passaram por Cebola, em seguida câmeras. Foram direto para a diretoria. — Quem será que era? — questionou Magali — Não sei. Acho que querem fazer uma reportagem. — disse Mônica Saiu um homem que diretamente foi a uma mesa de meninos e perguntou alguma coisa. O garoto chamado Eric apontou para a mesa. Ele agradeceu. Vindo até eles disse : — Vocês são Monica, Magali, Cebola, Cascão, Denise e Carmem? — Sim! — disse Mônica — Por favor venham até a diretoria. — Para o que? - questionou Magali. — Vocês vão gostar! Eles se levantaram e foram até lá. Na diretoria estava a Glória, a apresentadora do ' Pecado Capital'. Ela os explico todo. — Então não é para levarmos nada? Nem roupa, nada? — disse Denise — É! Demos um dia a mais para avisar a família e amigos. Concordam? — SIM! — disseram todos juntos — Oi gente! - entrou Luca com sua cadeira de rodas cheia de adesivos — Oi Luca! — Mônica ainda não tinha vencido sua paixão. — Eu já sei de tudo. — Então combinado? — disse Glorinha — Sim — disse Mônica — Sim — Cebola — Sim — Luca — Sim — Carmem — Sim — Denise — Sim — Magali — Sim — Cascão — Então, até amanhã! — disse Glória — Até! — disse Magali
2.A Chegada * Mônica on * Eu não acreditei quando eu passei para entrar no programa. Uns dias antes, todo mundo estava muito agitado. Era dois dias antes de irmos. (Ela disse para não levarmos nada. Mais levamos). — Mônica, me ajuda com a mala! — Disse Magali Magali foi dormir naquela noite comigo. Ficávamos com papéis, celulares, pranchetas...um monte de coisas, para não esquecermos de nada. — Claro amiga! - Magali sempre precisava de ajuda — Ai se fosse você, eu nem sabia o que fazer - ela colocou as mãos nas costas — Quando nos casamos eu não vou poder te ajudar, o.k? - Disse fechando e finalizando sua mala — Brigada. Ei já terminou sua mala? - Ela tirou a mala da cama — Sim. - Disse — O Cascão me mandou um mensagem, dizendo para encontrar a galera do parque - Ela checava seu celular — O.k - respondi cansada — Então vamos logo — Tô indo! - Não acreditei ser deixada para trás *** O parque estava cheio. Muitas pessoas pedalando, correndo, colocando as novidades em dia, namorando e rindo. Logo avistei o Do contra, Cascão, e Cebola. Corri para o Dc.. — Oi lindo - Dei um abraço — Oi - Ele me deu um beijo. O melhor do mundo Mais o beijo foi interrompido por um garotinho que estava olhando para nós. — Para! – Eu disse Ele parou. Após o menino passar, falei com o Cebola, - que estava com um olhar triste. E o sujo do Cascão. Pouco depois começou a chegar o Luca, a Denise, Carmem. Quando estava completamente completo o grupo, começamos a falar dos dois dias à frente. — Será que é sujo?! - Comentou Carmem — Se for vai ser "10"! - Disse o Cascão com a mão no queixo
— 10 pra você seu sujo! - Carmem estava prestes a iniciar um briga — Carmem, Cascão! - nunca tinha visto o Cebola tão irritado — Vocês tem que parar um minuto! - Carmem pareceu brava por não conseguir sua "Batalha" — O Cê tem razão! - Me meti — Cala a boca! - Disse Carmem — Meu Deus! Dai - me paciência! - Denise estava impassiente — A Denise tem razão! - Luca disse isso, enquanto girava com sua cadeira de rodas, para pero de Cascão — Como vocês acham que é lá? - Perguntei — Que nem no programa - Disse Cascão Discutimos muito sobe o local. Depois fomos pra casa. Dois dias se passaram, e a ansiedade foi aumentando. Finalmente, o dia chegou. A pequena e velha van do programa foi nos pegar em casa. A van era totalmente azul, como um mar bem azul. Era velha, enferrujada, e seu azul era bonito...mas desbotado. Lá dentro era um preto desbotado, e cheio de flores vermelhas. Dentro estava a Glória, e o Motorista. A última a subir foi a Denise por que se atrasou se maquiando. Depois entramos numa floresta, e um campo de Narcisos. Era um lindo caminho até que a cada esquina, ele ficava mais macabro. Depois de um tempo, dormi. Quando acordei estava em um lugar totalmente tenebroso. Parecia um pesadelo. Tinha uma neblina assustadora. Tinha algumas casas abandonadas, e vendas também. Depois de um tempo, a neblina ficou mais forte. Eu só conseguia ver aquela fumaça. Neblina. Era só isso que eu conseguia ver. Já andei muito de carro. Mais nunca vi nada como aquilo. Era estranho. Minutos antes, comecei a sentir um calafrio. Era desconfortável a cadeira de Luca encima de nós. — Por quê não colocamos essa cadeira lá no porta-malas hem? — reclamou Denise — Por que a Carmem trouxe malas demais! — disse Magali — Por isso Denise! — Gente?! Vamos curtir! — uma voz de atrás, me fez tentar virar. Mas não consegui. Depois disso, o que vi foi pura escuridão. Luca jogou discretamente a sua carteira em cima de mim. Ele se fez de bobo, e colocou sua mão na minha coxa. Imediatamente, fiquei vermelha. Peguei sua mão, e, coloquei nela a sua carteira. Aos poucos meu rosto foi voltando ao normal. Depois de um tempo, o cenário foi ficando mais melancólico. As árvores eram destorcidas, tinham muita neblina. Em fim. Tudo parecia um filme de terror. Daí me lembrei da voz, e consegui me virar. Mais não havia ninguém. Pouco tempo depois, a carro parou. Todos queriam ver se tinha algo no caminho. — Gente, não vai dar. Tem muita neblina, e não sabemos o que à no caminho. — anunciou triste, o motorista — Vocês vão ter que ir andando — disse Glorinha abrindo a porta — O.k! Então é isso! Eu vou gastar meu sapato da Chanel nesse chão — disse
Carmem que estava ao meu lado — Sim — disse revirando os olhos — AFF! Vocês são chatos! — disse trocando seu salto por um chinelo de dedos baratos — Não sabia que usava chinelo — disse brincando — Eu só compro isso para não gastar os meus saltos! — Sei! — Sei! — ela disse com a voz fina Cada um saiu do carro. Carmem, andava na ponta dos pés, com medo de ficar descalça. Luca foi o último, por demorar com a cadeira de rodas. Ele saiu e abriu um pequeno zíper de sua camisa, por conta do calor. Lembro de ter visto Cebola tirando o casaco, e ,o colocando na pequena mala. — Tava fazendo frio no carro, né? — disse Ele levantou o rosto, e sorriu. — É! Na estranha e escura noite, seus olhos brilhavam. Seu sorriso, era lindo! Parecia uma lua bem iluminada. Ele estava lindo. Seus cabelos acompanhavam o vento frio( que não esfriava ninguém). Denise estava dando as malas. Quando ela me deu a minha grande mala cor de rosa, meu estômago, embrulhou. Mas antes que eu pudesse cair, Luca me puxou, o que me fez cair acindetalmente em seu colo. Logo fiquei vermelha. Me levantei rápido, peguei minha mala, e fui sentar em uma grande pedra. Morta de vergonha fiquei mais ainda, quando Cebola deu um soco na cara de Luca. A vergonha passou, e levantei o rosto. Corri, e empurrei a cadeira de Luca. Caí, e me cortei. Cebola abriu a bolsa, tirou algo que não consegui ver, e me levou para a pedra. Ele fez meu curativo. — Você está bem?! — perguntou — Sim... — Mônica! — disse Luca se aproximando Eu rapidamente peguei a mala, e sai andando. — Quem vem? — Eu amiga! — disse Magali — Sempre a Magali! — mumurrou a Carmem Depois todos me seguiram. Chegamos a um grande e velho casarão. Cebola tomou dianteira e abriu o portão. Entramos juntos e devagar. Carmem abriu a bolsa e pegou uma serra de unha. — Gente? Cadê o Cebola? — perguntei me virando — Está lá atrás. — disse Magali * Luca on * Eu não acredito nisso. O Cebola brigou comigo. Sempre fomos amigos. Mas sempre uma garota estraga tudo. — Cebola... — Eu começo — Olha hoje eu não tô bom o.k? — Ele diz — Mas...
— Mas nada! Cala a boca o.k? — Okay! Eu não acredito! Bom eu quero ver direito tudo. Não ficar lá no fundo. Então eu empurro todo mundo para abrir caminho. Corro e passo de Mônica que não tira a mão do curativo. Depois sinto um cheiro como se tivesse um corpo em decomposição. Que estranho! — Que cheiro ruim! — Digo para mim mesmo Em seguida começo a ouvir reclamações de mal cheiro. Até que vejo uma sombra de longe. Parece algo como um mostro. Corro quando ele tenta me pegar. Até que seus braços carnudos e peludo me pegam. Ele é bastante alto e têm chifres. Tem um mal cheiro. Ele ruge como um leão, e tem um fino grito. Até que ele me aperta, e eu desmaio. Enquanto meus olhos estão fechando, vejo todos gritando. Até que entro dentro dele...é o fim!
3.Richard Após o Luca ser eliminado todos ficavam olhando de um lado para o outro. Carmen olhando de um lado para o outro segurando a mão de Denise. Uma ventania fria bateu em Cebola, o que deixou o local como um filme de terror. - Ali tem uma casa! Vamos entrar! Eu estou com frio -reclamou Magali - Magali nem vem pensar um comida! - Cebola analisava a mansão. Do nada escultara passos um pouco atrás. Quando se viraram era um garoto mais ou menos do tamanho deles. Ele era alto, tinha uma pele morena, usava aparelho azul, e tinha uma cara de engraçado. Ele se apressou para falar com a turma. - Olá! Meu nome é Richard! Vocês se inscreveram? - disse com uma cara de gente boa. Já era possível ouvir os suspiros das meninas. - Oi Richard! Como vai? Olha eu sou a Carmen... - E... - respondeu em defesa - E, que eu sou bonita - Carmen balançava os cabelos - Estou vendo... Mais não é o meu tipo - disse corando. Mônica riu - Do quê está rindo Maria Dentuça? - Carmem disse ficando trêmula ao ver Mônica ficando totalmente séria - Pelo menos eu não dei o bote da " COBRA" no garoto - disse Mônica tentando se defender - Bote da cobra? Sua peste Dentuça! - Carmem pulou encima de Mônica - Haaaaaa! Socorro - Mônica teria sentido um forte puxão de cabelo As duas começaram a brigar. Mônica puxava o cabelo de Carmem mais era interrompida por um soco na barriga. Quando Richard pulou para separar a briga, Cebola colocou sua mão e o parou -Fica longe da Mônica! - avisou Cebola como um cão raivoso
- Cala a boca Cebola! Você nem é o namorado da Mô! - Do Contra se interferiu na briga - Mais sou ex! - Mais ex não é boa pessoa não! Se não, nunca teria terminado com a mina! - Está me chamando de perigoso? Eu sou inofensivo perto de você! Você é um monstro! Enquanto isso não muito longe as meninas continuavam a briga. Todos tinham tentado separar mais, ela não deixavam. Então Richard tomou coragem para se meter em uma briga de meninas teimosas. Ele colocou os dois braços musculosos sobre o das meninas e, as separou. Isso foi um tempo para Magali poder analisar o garoto. " Que gato! " pensou. Ela chegou mais perto para analisar a parte da frente. Viu seus braços musculosos e sentiu uma dor de barriga... Era a fome. Magali desmaiou e fez um barulho que fez Mônica soltar Carmem e se virar. Mônica teve um susto ao ver Magali no chão. Primeiramente pensou que avia morrido por causa da fisionomia, mais respirava então... Ela gritou por Do Contra mais, ele estava ocupado se defendendo. Richard à pegou e a olhou muito bem, e exclamou: - Ela está bem! Acho que foi fome! Vamos leva- lá para dentro Assim todos entraram. Menos Cebola e Do Contra pois brigavam. Mais Mônica não se importava. Sua preocupação era com Magali. Eles escutarem um grito de um dos corredores. Parecia alguém morrendo..
4. Cascão eliminado? Assim todos entraram. Menos Cebola e Do Contra pois brigavam. Mais Mônica não se importava. Sua preocupação era com Magali. Eles escutaram um grito de um dos corredores. Parecia alguém morrendo... Richard olhou para uma das escadas. Cascão subiu e desceu. Nessa hora alguém chegou correndo e capturou o cascão. Mônica gritou, o que chamou a atenção dos meninos lá fora. Eles entraram correndo em direção de Mônica. - Ai! - Mônica exclamou no chão - Desculpa Mônica! Eu sei que esse safado tentou bater em você! Ele desmaiou a Magá... - Cebola se levantava olhando com cara de raiva para Richard Ele avançou com a mão para bater em Richard. Richard, - Num ato de medo, derrubou Cebola no chão. Cebola olhou para ele e lhe deu em soco na barriga. Richard caiu no sofá encima de Magali, o que a fez acordar. Ela começou a corar por causa de sua nova paixão. - Desculpe moça. É Magali seu nome não é? - disse Richard se levantando e ajudando Magali - É sim! B-bom... É... Que... - Magali ficou sem graça - Gente e aquele grito que escutamos? - lembrou Mônica Eles se encheram de coragem e subiram a escada. Cebola olhou para trás preocupado. Ele olhou para Mônica, colocou sua mão no ombro, e perguntou: - Onde está o Cascão? - disse pisando no primeiro degrau - Bom - Mônica parou - Ele foi... Capturado por alguém - Como? O Cascão está sumido? - Cebola mudou de expressão Ele abaixou a cabeça, triste e subiu. Todos foram atrás. Era um clima de silêncio... Todos estavam preocupados com o amigo. Era por volta das 22:17, quando começou a ouvir os borsejos. - Eu acho que cada um deve ficar num quarto até amanhecer Hããã - Mônica recomendou - Eu concordo! - disse Carmem - Andar tando está cansando a minha beleza! disse Carmem balançando os cabelos - Eu acho que precisamos, levar nossos celulares para carregar. - disse Denise desanimada - Meus dedos estão cansados de tanto olhar fotos. - Acho que aqui não tem energia... - disse Magali - É claro que tem, né Magali!? - disse Cebola, com tristeza - Ai gente eu quero dizer, tomadas! - É mesmo! Eu andei e andei e não vejo nada! - disse Denise bloqueando o celular - Bom, deve ter nos quartos! - disse Carmem - É mesmo! - concordou Mônica Cebola entrou em um quarto que estava à sua direita, e o olhou. Fez sinal dizendo que não havia nem um. Assim todos entraram e nada. Mônica começou a olhar em volta e disse:
- Eu já passei por aqui! Eu me lembro dos vasos! - Impossível, Mônica! - disse Cebola - Será que estamos andando em círculos? - disse Cebola - Não sei! Mais é melhor nós dormimos! - recomendou Denise entrando num quarto que acabara de sair Cada um seguiu o conselho da amiga, e foram dormir. "Eu acordei de manhã por causa de um furo em uma das cortinas. Olhei meu celular e caramba! Era tarde e ele, meu celular estava descarregando! - Denise" Denise se levantou correndo, por quê tinha se lembrado que Carmem sempre andava com uma coisa na bolsa. Ela chegou de fininho e pegou a bolsa da Carmem, e de lá de dentro um carregador e saiu correndo. Mas o que a fez parara foi se lembrar que lá não tinha tomadas de energia. " Poxa! " - exclamou a menina sem sucesso. Mesmo assim entrou no quarto. Richard se acordou, e assustado com a hora começou a chamar o pessoal. Cebola deu um pulo quando Richard o chamou. Monica desceu e pouco tempo depois voltou com comida. Eles tomaram café e desceram para procurar Cascão. Depois Cebola olhou envolta e perguntou: - Gente uma voz fina não anunciou quando o Luca foi eliminado? Anunciaram do Cascão? Foi ai que subiu uma questão... O Cascão foi eliminado, ou não? - Gente. O Cascão foi ou não foi eliminado? - disse Richard Todos pularam quando escutaram um grito, que pelo jeito era do Cascão.
5. Coisas Estranhas Assim todos entraram. Menos Cebola e Do Contra pois brigavam. Mais Mônica não se importava. Sua preocupação era com Magali. Eles escutaram um grito de um dos corredores. Parecia alguém morrendo... Richard olhou para uma das escadas. Cascão subiu e desceu. Nessa hora alguém chegou correndo e capturou o cascão. Mônica gritou, o que chamou a atenção dos meninos lá fora. Eles entraram correndo em direção de Mônica. - Ai! - Mônica exclamou no chão - Desculpa Mônica! Eu sei que esse safado tentou bater em você! Ele desmaiou a Magá... - Cebola se levantava olhando com cara de raiva para Richard Ele avançou com a mão para bater em Richard. Richard, - Num ato de medo, derrubou Cebola no chão. Cebola olhou para ele e lhe deu em soco na barriga. Richard caiu no sofá encima de Magali, o que a fez acordar. Ela começou a corar por causa de sua nova paixão. - Desculpe moça. É Magali seu nome não é? - disse Richard se levantando e ajudando Magali - É sim! B-bom... É... Que... - Magali ficou sem graça - Gente e aquele grito que escutamos? - lembrou Mônica Eles se encheram de coragem e subiram a escada. Cebola olhou para trás preocupado. Ele olhou para Mônica, colocou sua mão no ombro, e perguntou: - Onde está o Cascão? - disse pisando no primeiro degrau - Bom - Mônica parou - Ele foi... Capturado por alguém - Como? O Cascão está sumido? - Cebola mudou de expressão Ele abaixou a cabeça, triste e subiu. Todos foram atrás. Era um clima de silêncio... Todos estavam preocupados com o amigo. Era por volta das 22:17, quando começou a ouvir os borsejos. - Eu acho que cada um deve ficar num quarto até amanhecer Hããã - Mônica recomendou - Eu concordo! - disse Carmem - Andar tando está cansando a minha beleza! disse Carmem balançando os cabelos - Eu acho que precisamos, levar nossos celulares para carregar. - disse Denise desanimada - Meus dedos estão cansados de tanto olhar fotos. - Acho que aqui não tem energia... - disse Magali - É claro que tem, né Magali!? - disse Cebola, com tristeza - Ai gente eu quero dizer, tomadas! - É mesmo! Eu andei e andei e não vejo nada! - disse Denise bloqueando o celular - Bom, deve ter nos quartos! - disse Carmem - É mesmo! - concordou Mônica Cebola entrou em um quarto que estava à sua direita, e o olhou. Fez sinal dizendo que não havia nem um. Assim todos entraram e nada. Mônica começou a
olhar em volta e disse: - Eu já passei por aqui! Eu me lembro dos vasos! - Impossível, Mônica! - disse Cebola - Será que estamos andando em círculos? - disse Cebola - Não sei! Mais é melhor nós dormimos! - recomendou Denise entrando num quarto que acabara de sair Cada um seguiu o conselho da amiga, e foram dormir. "Eu acordei de manhã por causa de um furo em uma das cortinas. Olhei meu celular e caramba! Era tarde e ele, meu celular estava descarregando! - Denise" Denise se levantou correndo, por quê tinha se lembrado que Carmem sempre andava com uma coisa na bolsa. Ela chegou de fininho e pegou a bolsa da Carmem, e de lá de dentro um carregador e saiu correndo. Mas o que a fez parara foi se lembrar que lá não tinha tomadas de energia. " Poxa! " - exclamou a menina sem sucesso. Mesmo assim entrou no quarto. Richard se acordou, e assustado com a hora começou a chamar o pessoal. Cebola deu um pulo quando Richard o chamou. Monica desceu e pouco tempo depois voltou com comida. Eles tomaram café e desceram para procurar Cascão. Depois Cebola olhou envolta e perguntou: - Gente uma voz fina não anunciou quando o Luca foi eliminado? Anunciaram do Cascão? Foi ai que subiu uma questão... O Cascão foi eliminado, ou não? - Gente. O Cascão foi ou não foi eliminado? - disse Richard Todos pularam quando escutaram um grito, que pelo jeito era do Cascão.
6. Maria Carolina, e Uma desventura. Os olhos do garoto eram de terror. Todos sabiam que ele tinha visto algo, e não foi um ursinho fofo. A faca em sua mão, agora notada, escorria um líquido luminoso e de aparência vermelha. De seus olhos escuros, desciam lentamente lágrimas, quase mau notadas. Mônica sentiu um enorme calafrio em seu corpo. Apesar de está de costas, Carmem ficou pálida, e desmaiou no chão. Denise se assustou com o desmaio da amiga. Por um minuto, conseguiram tirar da mente a imagem pertubadora de Richard da cabeça, e focaram em ajudar Cebola a levantar Carmem e a colocar na cama. As garotas, continuavam abraçadas, e se encolhendo em um canto do quarto. — O que aconteceu?! — perguntou a garota de cabelos exageradamente pretos. Richard simplesmente olhou para a garota de cabelos pretos. A loira deu um sorriso. Mais foi descartada por Richard. O olhos de Mônica eram de preocupação. Mônica, andou até a porta, a ajudou Richard a se sentar na cama. - Conta com calma... o que aconteceu? - Mônica começara a chorar -Diz o que foi! Os olhos de Richard continuavam parados, olhando Mônica. - Diz! - ela sacudia o rapaz. Cebola a puxou para trás. - Diz! Seu... - Calma Mônica! Sem xingamento. - Cebola tentava apaziguar a braveza da garota - Magali... - sussurrou Richard
Mônica se soltou dos braços de Cebola, e se sentou na cama. - Isso... diga mais... - dizia com uma voz atraente - Noiva... - sussurrou mais baixo o rapaz - Noiva?! - Ela foi má. - sussurrou Todos ficaram assustados no quarto. [...] O vento bufava como um fantasma, nas paredes da casa. Umas das altas janelas da mansão, era possível ver todos o quintal assustador, onde Luca morrera. As paredes cor escarlate, deixavam tudo num tom assustador. No quarto, o clima era de tristeza. Mônica conseguira dormir depois de tudo aquilo que passou. Cebola, já havia saído para procurar Magali, mais nada. Sem sucesso, voltou para o quarto. Lá, as garotas, conseguiram dormir. - Você dorme como um anjo... - sussurrava Cebola, passando os dedos no cabelo de Mônica. - Você a ama, né? - a voz rouca fez o rapaz tremer. - A gente é só amigos... - defendeu-se o rapaz, com medo - Hum...sempre começa como amigos. Eu me apaixonei por um amigo uma vez. Mais não deu certo. Meu nome é Maria Carolina. - disse a garota de cabelos pretos. - Cebola. Qual é o nome da loirinha? - apontou para a loira que dormia profundamente. - Rute. - Quer que eu te chame de quê? - Carol.
Eles conversaram durante muito tempo. Em depois de uns 5 minutos, apareceu um garoto de máscara. O garoto andava com um pequeno rádio de pilha que cantava: “We're only getting older, baby And I’ve been thinking about you lately Does it ever drive you crazy Just how fast the night changes Everything that you’ve ever dreamed of Disappearing when you wake up But there’s nothing to be afraid of Even when the night changes It will never change me and you” Quem estaria por baixo da máscara, escutando One Direction? - Sai de perto dela. - era impossível dizer de quem era voz, por causa da voz abafada. O Corpo de Carol tremeu. Ela engoliu um seco, e foi se levantando. - Calma. Quem é você? O homem tirou a mascara. Um cabelo picotado preto, numa pele branca, com alguns cravos e espinhas. Do Contra. Ele estava sério, olhando com repreensão para seu ex-amigo. - Do Contra...por que você sempre está onde eu estou?! - Pode ser o destino. - Destino? - É. Para eu ficar com a Mônica, e quebrar a sua cara com porradas!! Fica longe dela. Eles começaram a se olhar com raiva. Pareciam que brigavam por Maria Carolina. Do Contra foi para cima, dando um soco em Cebola. Cebola, deu um soco, e Do Contra, caiu no chão.
Diante a porta, do meio do nada, surgiu uma noiva, chorando, com um buquê de margaridas. Ela chorava sangue, e tinha um corte no pescoço. Ela deu alguns passos para frente, assustando Carol, que correu para trás de Cebola. Do Contra continuava delirando no chão, quase dormindo. - Eu peguei a Magali. - sussurrou a noiva - Acham mesmo que conhecem ela? Todos tem um lado travesso. Ela roubou um beijo do rapaz que com ela se encontrava. - O que fez com ela? - perguntou Carol, escondendo o medo. - Não se preocupe, eu dei um sumido nela. Mais veja, sumir não é o mesmo que morrer. - Ela está viva?! - perguntou Cebola Ela deu um sorriso, e saiu. Talvez ela estivesse morta. Mais algo dizia não. O mais incrível, é como todos esqueceram do Cascão. Podre garoto. Tão novo. Ele era fã de carteirinha de Cosmo-guerreiro. Ele ainda tinha episódios para assistir. Pena que agora, ele não vê mais nada...
7. Um cego, uma morte E dois vilões Cebola, saiu correndo atrás da figura bizarra. O que estava a sua frente, que sumia e aparecia do meio do nada. Ele percorreu alguns quilômetros, atrá da noiva. A última vez em que Cebola a viu, foi ela perto da janela, chorando por alguém. Daí, Cebola caiu na real, e percebeu bem que ela era. Mais antes que ele pudesse correr, a imagem ficou trêmula, e desapareceu. [...] No quarto, Mônica esperava impacientemente por Cebola. A história contada por Carol, foi o suficiente para assustá-la. O medo corroía o seu corpo todo. Seus dedos tremiam, e ela soava frio. A moça só se acalmou quando o esperto rapaz entrou pela, porta, surpreso por vê-la. Porém, Mônica estava preocupada com outra coisa. Ela arrastou Cebola para longe do quarto. Maria Carolina, saiu do quarto, e tentou acompanhar os dois amigos, mais não conseguiu. Sem sucesso, voltou para o quarto, acuada. Lá, Mônica falava de maneira grossa com antigo amigo. Mônica, estava bastante brava com Maria Carolina. - Por favor Mônica! Você precisa sem menos ciumenta! - dizia o rapaz bravo. - Por favor nada! - dizia desesperada, enquanto Cebola ria de sua implicância . - Você está rindo? É isso?! Rindo!? Para não tem graça! Só você que não percebeu as intenções dela! - Intenções? Há ha há ha! Faz-me rir! Mônica, uma garota forte e decidida, começou a chorar.
Enquanto eles continuavam discutindo, algo os ouvia. Só que o mas interessante, é que essa pessoa, nunca mais veria os amigos. [...] Maria
Carolina,
estava
no
quarto,
observando
todos
os
amigos,
preocupados, com medo que tivesse acontecido alguma coisa. Richard, tentava acalmar as suas velhas amigas, Maria Carolina, e Rute. Denise, que tinha sido a última a acordar, quase caiu quando ouviu a notícia dos amigos. Mais ou menos 6 minutos depois, Mônica e Cebola entraram no quarto. Eles estavam sérios, e não se falavam. Era um grande sinal. Raiva. Briga. Ira entre os dois. Quanto mais o tempo se passava, mais as chances de Cascão e Magali nunca mais apareceram, era muito grande. - Temos que ir atrás deles. - disse Denise, sentada no chão, com a cabeça inclinada na cama. - Que? Tá louca garota? - disse Carmem - Olha aqui Carmem. Se quiser ir, vai, se não, fica quieta - disse Denise. - Que fora! - disse uma voz no quarto, acompanhada de risadinhas. -PAREM!! - gritou Carmem. O quarto ficou em silêncio. Quando Mônica foi abrir a boca, para falar algo, Cebola colocou a sua mão na boca da garota. - Fiquem em silêncio! - sussurrou. Durante alguns segundos, tudo ficou em silêncio. Até, que ouve um grande barulho de vara. Como se fosse uma vara de cego. Cebola criou coragem, e caminhou até a porta. O que ele viu, foi apenas um garoto cego. De aparência suja, com o cabelo como uma nuvem preta, com risquinhos no rosto. Cebola botou um sorriso na cara, por ver Cascão. Só que ele não estava normal. [...]
No quarto, Cascão estava deitado na cama descaçando, mais sem dormir. Parecia que tinham furado os olhos do pobre garoto. Mônica, estava completamente arrasada com isso. Só tinha visto Dorinha como uma amiga cega. Não imaginava que um garoto que batia e brincava desde criança cego. Mais por outro lado, todos estavam aliviados por Cascão estar vivo. Cebola coçou a cabeça, meio sem jeito. - O que aconteceu? - perguntou Cebola. - Não sei. Não me lembro de nada. - Então você já está livre para namorar a Dorinha né? - brincou a ruivinha. - Denise! - gritaram todos. - Você sabe onde está a Magali? - perguntou Mônica sem esperança - Ela... Morreu... Eu acho. - disse. Mônica começou a chorar. - Mônica, engole esse choro. E temos que procurar pistas. Isso não aconteceu nos programas anteriores! Temos que saber por que essa temporada está diferente! - disse Denise. - A Denise tem razão. Temos que ir atrás da verdade desse programa. A Magali, morreu, pois não sabíamos com o que estávamos lidando, por isso, eu prometo, que ninguém vai morrer. Eu juro. - disse Cebola, completamente decidido - E se nós nos dividimos em grupos, como no Scooby-dom!? - sugeriu Cascão. - Cascão! Para de ser tão infantil! - disse Mônica. Assim, eles saíram do quarto. Denise, ficou ajudando Cascão a andar, visto que ele não via mas nada. [...]
Era quase noite na mansão. Eles estavam cansados, com fome, sede. Até que uma boa ideia surgiu na cabeça de Denise. Ela saiu correndo para a janela, procurando algo. Mais infelizmente, as malas haviam sumido. - Mais que zica! - exclamou, - As malas sumiram! - O quê? - disse Mônica, - Elas não podem ter sumido! Cara, eu vou denunciar esse programa quando eu sair daqui! - Ai minha nossa senhora dos babados! Vem vindo um exército de caras pra cá. Com isso dito, todos foram diretamente para a janela, espremendo Denise. - Eles estão armados. Será que é o exército? - questionou-se Mônica. - Acho que não Mônica... - disse Cebola. Eles eram mais de 700 pessoas, todas em fila. Tinham uma farda marrom escuro, com estrelas brancas, por todas parte da camisa. Em cada camisa, tinha um número, e eles eram por ordem na fila. A calça, era repleta de pequenos pedaços cortados de tecido, que fora costurado todos juntos, deixando completamente colorido. No mesmo tempo de todos, olharam para a mesma janela, onde Denise, Mônica, Cebola, Cascão, e Carmem olhavam o grande exército. Eles saíram correndo para dentro da casa, assustando os amigos. - CORRE!!! - gritou Cebola. O mais estranho, é como o exército chegou tão rápido no 3° andar. Eles eram mais rápidos de que uma mosca voando. Pegaram Mônica, e a levaram para janela, e de lá, a jogaram. Cebola, deu grito muito alto. Chorando pela morte da amiga, caiu no chão. Todos ficaram de boca aberta. Do meio do nada, Do Contra, apareceu, e tomou uma das armas de um dos homens. Mais
os outros firam mais rápidos, e atiraram contra o rapaz.
Enquanto jogavam o corpo dele pela janela, Denise recolheu todos, levantou Cebola, e saíram correndo.
[...] Lá em baixo, Mônica estava com o pescoço quebrado, e Do contra com a perna quebrada. Talvez Do Contra sobrevivesse se não fosse pelos tiros. Da porta da frente, saíram os homens. Eles correram para ver Mônica e Do Contra. Saindo vitoriosos, riram bem alto. Mais os risos foram interrompidos por uma risada mais sínica de que a deles. Era a Glória e outro homem, de máscara. - Mônica! O que fizeram? Ela era tão legal! Decidida! - disse Glória. - Ela já me fez passar muita vergonha. Ela morreu mesmo? - perguntou o mascarado para o 50. - Com certeza, chefe! - resmungou o 50. - Fizemos um ótimo trabalho! - disse o 60. - Claro! Os leve para a minha sala. Tenho que me divertir! - disse o mascarado. Assim, todos os homens, se dividiram, e levaram os corpos, para algum lugar dentro da mansão... [...] Era quase uma da manhã, e Cebola ainda chorava. Ele tinha perdido toda a esperança de um dia ter uma família com Mônica. Todos estavam tristes, mais Cebola estava mais arrasado. Pena que eles não viram uma garota de dentes salientes, de mãos dadas com um garoto de cabelo preto, e picotados no corredor onde Mônica e Do Contra morreu.
8. Pecado Revelado Casa da Mônica, Bairro Limoeiro Por volta das 7:30 da manhã, dona Sousa, preparava um delicioso café da manhã. Tinha feito panquecas com todo carinho, tapiocas, pãezinhos, café, e tudo mais gostoso que ela sabia fazer. Seu Sousa, arrumava se para ir trabalhar, otimista por ser sexta-feira. ―Finalmente o final de semana para eu assistir a minha garota!” , pensava. Ele desceu as escadas com um grande sorriso no rosto. Dona Sousa na cozinha, preparava o último bolinho de chuva. Ao ver o marido aconchega-se na mesa, virou-se, e pôs um prato fundo repleto de deliciosos bolinhos de chuva, feito pela mulher que ele mais amava na vida. Ela chegou perto dele, e lhe deu um selinho. - Bom dia, querida! – disse, derramando o café na xícara. - Bom dia! Está ansioso para vê-la na televisão? – disse enfiando um bolinho de chuva na grande boca. - Claro que sim! – dona Sousa disse otimista. - Que bom! - Sabe...- suspirou aflita, - Será que ela já se meteu em brigas? Quero dizer... Tem pessoas novas, não? Será que eles foram legais com eles? Tem um menino. E se ele querer bater nela? - Querida! Não precisa disso. Elas está com a Denise, a Magali, a Carmem, o Cascão, o Luca, o Cebola. Ela está com amigos lá! - Eu sei... Mais... Sei lá. - Fica calma! Meu instinto de pai está dizendo que está tudo bem com ela! - Mais meu instinto de mãe diz que aconteceu algo grave com a Mônica! - Calma... Deve ser só preocupação! Só isso! - Sei não!
- Calma! Olha, toma um cafezinho, e relaxa! Vamos vê-la amanhã! - Olha. Ela está bem, está com amigo, protegida, tem muita segurança no programa viu? E tá cercada de guardas! Se algo acontecer com ela, ela se esconde em qualquer canto. Se lembra daquele programa que ela participou uma vez? Ela não sobreviveu? Aquilo era só pra alguém ganhar! - Você quer dizer que pode aconteceu algo de ruim com ela!? - Não querida! Foi só um exemplo, só isso! - Ai meu Deus! Dona Sousa continuou tomando seu café, mais com uma pulga atrás da orelha. Como se algo malévolo estivesse acontecido com Mônica. Mansão Pecado Capital Lá dentro da mansão, a escuridão era total, apesar da forte luz que vinha de fora. Cebola, já acordara, e esperava que todos acordassem. O tédio tomou conta dele. No intuito de procurar Mônica, saiu do quarto. Parecia que tudo que ele via e ouvia era simplesmente coisa da sua cabeça, por ter perdido a Mônica. - Ai Cebola, para! É a sua mente te pregando peças! – dizia. Parecia que as noivas dançando em circulo em volta do rapaz, eram coisas da sua mente. Mais pareciam tão real! Mesmo assim, continuou andando. Sonolento, parecia que via coisas anormais. Crianças pulando, brincando e rindo, adolescentes dançando. Mais uma imagem chamou a sua atenção. Uma garota de vestido de renda branca encharcado de sangue, se aproximava dele. Ela o pegou, e o levou para o quarto. - Dome, Cê! – a voz sussurrou. Em menos de 4 segundos, Cebola adormeceu. [...] Cebola acordou irritado, por causa da luz do sol em seu rosto. Por mais que ele fechasse os olhos, mais parece que a luz penetrava em seus olhos. Sua cabeça doía, como se tivesse caído de cabeça, de algum lugar alto.
Do seu pensamento, só vinha imagens da Mônica. O seu corpo tremia de frio, o que fez ele arrastar uma das cobertas até ele. Por mais que fizesse silêncio, parecia que os amigos estavam sonhando com algo terrível. Todos gemiam, mais sem falar, ou murmurar. Ignorando, saiu do quarto. A sua garganta seca, doía. E seu estômago frágil, pedia alimento. Enquanto passava por um dos corredores, assustadores, algo lhe chamou a atenção. O quadro da Mônica. A sua amiga num quadro. Sério isso? Mônica estava numa posição estranha. Deitada na cama, com ferimentos graves. No pé da cama, estava as roupas da Mônica. Cebola sentiu arrepios ao ver seu corpo com roupas de meninos, encima de uma cama. Mais era algo mais. Parecia falso. Suas mãos avançaram para o quadro. Ele jogou no chão e pisoteou. Tentou rasgar a pintura, e simplesmente conseguiu. Não era uma pintura. Era uma foto. Ao olhar para aonde estava um quadro, parecia uma porta. Destrancada, ele abriu. Era como se fosse um túnel. Um frio fez com que ele gemesse de medo. Com todo esforço do mundo, conseguiu subir no túnel alto. Engatinhando, foi andando pelo túnel escuro. A única coisa que o salvou, foi o seu celular. Ligou a lanterna, e teve a impressão de ver a parede se mexer. Ao colocar a lanterna direcionada para a parede, viu um enxame de baratas se movendo. Foi assim que caiu na real. Não era um túnel normal. Era um cano de esgoto. Em pânico, correu para frente. Ao passo que mais se aproximava do fim, mais barulhos ele começava a ouvir. Gemidos. Gemidos conhecidos. Gemidos dóceis e frágeis. Magali. Quando ele se aproximou da enorme esfera preta, caiu de uma altura incontável. Uma das últimas coisas a ele ver antes de desmaiar, foi ver Magali gritando, em pânico. [...] Cebola acordou assustado, com o rosto ardendo. Parecia que havia um grande corte na sua bochecha. O cheiro de mofo castigava seus pulmões. Seu nariz parecia molhado. Seus braços e suas pernas estavam simplesmente paralisados.
Sua cabeça estava amarrada a uma tira de couro, que segurava sua testa. Mau podia virar os olhos que doíam suavemente. Seus braços estavam suados por causa do calor insuportável. Sua cabeça girava. - Cebola? Cê acordou? – disse alguma voz do seu lado. - Quem é? – perguntou assustado. - É a Magá! - Magali! Você tá bem? - Não. – a mocinha começou a chorar, - Furaram meus olhos! Como os do Cascão! - Como? Furaram os olhos do Cascão? Como sabe? - Eu ainda via... - Ai Magali, eu lamento muito! - E tudo isso foi culpa do Cascão! Do Cascão! Se ele não tivesse desafiado a gente pra se inscrever no programa! Ai, eu tô muito brava com o Cascão! - Bom Magali, me explica. Quem tá atrás disso tudo? Você sabe? - Você nem vai imaginar! - Quem? - Ele tá vindo. Você vai ver com seus próprios olhos! Realmente. Uma sombra vinha de baixo da porta. Em um rangido estridente, a porta se abriu. Um garoto aparentando ter 17 anos, entrou. De olhos castanhos, sorriso malvado, e cabelos loiros bem penteados, Cebola deduziu quem estava por trás disso tudo. [...] Carmem acordou assustada com um barulho agudo. Ela levantou o seu rosto, e só viu Mônica. - Ah, é só a Mônica!... Espera. Ela não morreu?
Aquilo não era a Mônica. Muito menos a fantasia. Ela foi andando calmamente até Carmem, que já se encontrava assombrada. Andando, andando, andando, andando... Até que já que estava perto o bastante, tudo foi rápido. ―Mônica‖ Sacou uma arma do bolso do vestido. Carmem, pulou pra cima, derrubando Mônica no chão. Mônica estava possuída pela ira. Destrancou a arma, e se preparou para puxar o gatilho. Mais Carmem foi mais rápida. Apesar de Cascão, ser acordado, não podia fazer nada, sem poder ver. Parecia que algo não deixava Carol e Richard acordarem. Mais eles se remexiam muito na cama. Pareciam que estavam lutando em um sonho. Davam chutes, cotoveladas, cabeçadas, murros. Apenas Rute, estava lá. Acordada, e assustada pela briga. Uma corrente de ar passou por Rute, e Mônica olhou fixamente para Rute. Rapidamente, Mônica levantou o braço, e apertou o gatilho. O sangue espirrou por cima de Richard e Carol. Finalmente, eles acordam. Bem na hora em que Mônica atirava em Carmem. [...] No quarto, Cebola morria de raiva. - Você?! VOCÊ, SEU VADIO! Você, TONI! OU MELHOR TONHÃO DA RUA DE BAIXO!! - NÃO ME CHAME DISSO! – gritou Toni. - Como eu não me toquei? Você enlouqueceu? Matou o Luca, cegou a Magali e o Cascão! Logo eles? Eles nunca fizeram nada com você! - Calado! Você sabe quantas vezes eu pedi a Magali em namoro? Mais de 10 vezes. E ela nem aceitou! - Eu namorava o Quim... - CALADA!!! Será que é possível vocês calarem a boca? - E o Cascão? Por que ele? - Porque eu simplesmente não suporto aquele imundo!
- Você não muda mesmo né? TIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!! - Ah, é a Glória. Licença seus lindos! – brincou. TONI: O que é? GLÓRIA: A Carmem já se foi! TONI: Ok, já vou. Assim, Toni desligou. - José! Solta o gás! – gritou para o rapaz dentro de uma cabine de vidro bem grosso. Em menos de 2 segundos, Toni saiu, e José apertou um botão. De repente, gases saíram de buracos na parede. Em segundos, os dois dormiram.
9. Descanse em Paz Richard, andava pelos corredores obscuros da mansão. Sua incansável busca por Cebola estava sendo em vão. Ele andou por salas, quartos, e tudo mais. Mais também com as poucas horas que o procurava. Além do mais, ele estava mexido. Estava com medo, por ter perdido uma amiga. Claro, Rute nunca significara muita, coisa em sua vida. Mais mesmo assim, era sua amiga desde criança. O que mais partia o coração do rapaz era ver Carol todos os dias, triste, e fraca. Parecia que a amiga dava forças para ela continuar a viver. Mais o que mais preocupava Richard, até mais que Cebola, era Carol. Ele sabia que Carol é uma garota suicida. Com 8 anos, Carol já tentara se matar, se afogando na banheira, após terminar o namoro. Porém, nesse dia, Richard acordou com uma sensação esquisita. Como se algo importante fosse acontecer. E ele estava certo. Realmente aconteceu isso. [...] Bairro Limoeiro No Bairro Limoeiro, todas as crianças e adultos estavam animados. Maria Cebolinha gabava-se com as amiguinhas no colégio por seu irmão aparecer na TV. - Nossa família vai ser muuuuuito rica! Eu todas as tardes de domingo comprar roupas de marca! Aposto que minha mãe vai procurar um motorista particular. Vou ter a vida da Madonna. - Ai Maria, eu queria ter a sua vida! Você vai ser rica e famosa. – queixava-se uma das amigas de Maria. - Calma aí fofas! Eu não vou esquecer de vocês não viu! Ainda vou na casa de vocês. Pra gente brincar e fofocar! – prometeu Maria. - Ai, que orgulho ser sua amiga. É muito humilde! – disse outra amiguinha de Maria. Maria Cebolinha apenas riu, satisfeita. [...] Colégio Limoeiro
No Colégio Limoeiro o assunto era falado pela boca de todos. Dos mais chatos aos mais legais. Dos mais velhos aos mais novos. Todos estavam empolgados com o dia de amanhã. Não era todo dia que seus amigos e inimigos iam passar na TV. Apenas Isa, não estava feliz. Ela guardava os cadernos com Maria Melo, que falava sem parar. Ao ver a seriedade da garota, Maria Melo perguntou: - Tudo bem, Isa? - Ah! O que você disse? – disse a garota confusa. - Aff! Odeio quando eu falo tanto e você nem presta atenção! - Desculpa! - Aff, olha só a magrinha safada! – disse Titi passando na frente delas. Maria Melo agarrou Titi por trás e falou: - Titi, que palhaçada é essa!? Te dei essa liberdade? - Sim, você deu pra todo mundo, não se lembra? - Quê? Titi arrancou de seu bolso o seu celular. Mexeu um pouco, e virou pra Maria Melo. A garota ficou assustada e pálida. Isa mexeu-se um pouco mais pra frente para ver o que a tela do celular mostrava. Ele estava no Facebook de Maria Melo. E lá mostrava que Maria tinha publicado aquilo. Era uma foto dela beijando o Xaveco. - I-isso... S-só pode... ser... - Photoshop. Foi isso que as suas amigas disseram. Bom, pra mim e pra quase toda escola, não é Photoshop não. - Você! Eu não tenho Photoshop, mais você tem. Você entrou no meu Facebook, e publicou isso. - Garota! Se liga. Eu nunca fiz isso! Não sem nem mexer no Photoshop!
Titi bloqueou o celular, e o colocou de volta em seu bolso. Deu um passo pra frente e sussurrou no ouvido de Maria: - Eu gostaria de beijar você. Hum, acho que já sabe onde me encontrar, certo? Ele afastou-se, e foi embora. Maria Melo chorava no chão do banheiro. Não bastava sua imagem ir pro lixo, e ainda ver envergonhada. Também estava preocupada com a sua carreira de modelo. Como poderia uma modelo ter uma imagem podre? Num ruído a porta se abriu. Um perfume tóxico entrou nas narinas de Maria Melo. Envenenada, começou a tossir e ainda levou um ponta – pé. Engatinhou até uma das cabines do banheiro, e custou-se muito para poder levantar-se e fechar a porta. Mais a pessoa foi mais rápida. Caminhou até ela, e espirrou o perfume na sua cara. Maria Melo caiu no chão, morta. [...] Maria Carolina andava num dos corredores fedorentos da mansão. O cheiro de enxofre era grande. Dai ela teve a ideia de abrir porta por porta. E assim foi, abrindo todas as portas que passava. Mais uma sala chamou-lhe a sua atenção. Dentro da sala encontrava-se uma pequena escrivaninha, e vários papéis. Ela caminhou até lá, e pegou um dos papéis. Estava escrito:
Denise: Veneno
Cebola: Facadas
Cascão: Cuteladas
Magali:
Veneno
Mônica: Tiros
Luca: Em planejamento. Isso foi o bastante para poder assustar a menina, que saiu correndo. Porém, num dos corredores ela tropeçou em algo abaixo do carpete. Rapidamente, levantou o carpete, e viu uma maçaneta. Puxou, e abriu. Saiu de cima, a tirou todo o carpete. - Richard! Richard! – gritava orgulhosa. Em fim, o garoto chegou. Carol abriu a porta do alçapão, e entrou. - Richard, vem ou não vem? - Vou! Lá embaixo, era tudo completamente branco. O teto, as parede, o chão, os objetos. Eles avistaram uma coisa se remexendo numa cadeira. De cabelos pretos e espetados, foi logo deduzido. Cebola. Carol saiu em toda pra socorrer o novo amigo. Ela desatou os nós, e libertou o garoto. - Carol, Richard – ah sim, Richard ajudou Carol a desatar os nós – Eu nem sei como agradecer! - Pode agradecer vindo conosco pra sair disso aqui! – disse Richard. - Ok, primeiro, pegar o Luca. - Quem é Luca? – perguntou Carol. - Ele – Cebola apontou pra um garoto de cabelos avermelhados que dormia. - Luca! – sussurrou. - Hum?... - Vem, é o Cebola. Vamos.
Cebola colocou Luca em seu ombro esquerdo, e saiu. - E a Magali? – perguntou Carol - Morreu – respondeu Cebola sério. Com a ajuda de Richard, levaram Luca até em cima. No meio do caminho, Richard reclamou estar sendo observado. Mais Cebola e Carol nem ligaram. Depois de um tempo, começou uma forte chuva do lado de fora, com trovões e raios, e uma forte ventania. - Nós não podemos sair! – gritou Richard. As luzes começaram a piscar, e o teto começou a rachar-se. Os quadros nas paredes balançavam e caiam. Um barulho de pneus foi ouvido por todos. Um carro em alta velocidade aproximava-se da belíssima e frágil porta de vidro da mansão. Eles correram para trás, e o carro quebrou a porta. Uma voz de dentro do carro disse: - Entrem rápido! Sem pensar duas vezes, todos correram para o banco de trás do carro. E Denise estava no comando. - Denise!? – questionou Cebola. - Eu mesma! - Você tá fugindo de quem? – perguntou Richard admirado. - Do Toni. - O Toni, claro! Foram tantas emoções que esqueci disso. O Toni armou tudo isso. - Mais eu fiquei me perguntando, por que ele quis fazer mau a gente que nem ele conhecia? - O Toni é um garoto alto, loiro, que era conhecido como Tonhão da rua de baixo? - Esse mesmo, boy! – riu Denise.
- Ele é o ex da minha irmã. - QUÊ?! – disse Denise – O Cara já teve namorada? - Sim. Ele ficou com raiva da minha irmã, e terminou com ela. Só que ele bateu nela. E quando ela chegou em casa, me contou tudo, e eu fui até a casa dele, e bati demais nele. - Bem feito! – disse Cebola – Ô Denise. Não dá pra ir mais devagar não? - Quer morrer? - Não. - Então fecha a matraca! - Gente, más notícias. O Toni tá atrás da gente. – anunciou Carol. - Merda! – reclamou Denise. – Será que esse troço não anda mais rápido, não? - Denise! Tá rápido demais! – disse Cebola. - RENDÃO-SE!!! – gritou Toni do outro carro. - Denise, aquilo ali é um barranco? – perguntou Cebola. - Sim! O que isso tem a ver? - O Toni não está seguindo agente? - Sim! - E vai pra onde nós formos, certo? - Sim! Que que tem? - Dirige até o barranco, daí, quando eu disser já, você desvia, e o carro do Toni cai lá! - Boa! – exclamou Carol – Vai Denise. - Pera!
Assim, Denise virou o carro para a esquerda, e Toni foi atrás. A medida que o carro se aproximava do barranco, mais Denise ficava com o coração mais acelerado ficava. - JÁ!! Denise girou o carro loucamente, e o carro de Toni caiu na barranco. Denise pisou fundo e tirou os amigos de lá. O mais comovente foi ver Cebola chorando, ao ver Mônica na janela. Mais uma mulher interrompeu a saída. Denise tirou do porta-luvas uma faca. A mulher andou até a porta, e sorriu pra Denise. - Mônica! – gritou Denise. - Mônica? – Cebola saiu do carro. – Não só pode ser uma farsa ou alguma coisa. - Cebola! Sou eu! Quando eu fui procurar você, alguém me bateu e eu acordei numa sala. - Você morreu! - Eu fui substituída por um robô! - Mentira! Mentira! - VOCÊ ATÉ SANGROU!! - Tinta. Diz Denise! Eu não sou um fantasma! - É mesmo Cebola! – disse Denise. - Mônica... MÔNICA!!! Cebola abraçou Mônica e lhe beijou. - Quer namorar comigo? – perguntou Mônica. - É tudo que eu mais quero nesta vida!! - Gente, não quero cortar o clima, mais temos que sair antes que algo mais apareça. – disse Richard. – Entra Mônica! Sempre sobra mais um!
Mônica, Cebola e Denise entraram e o carro começou a andar. - Pera. Cadê o Cascão?! - Ah, lamento muito mesmo, Cebola! Mais o Cascão... – Maria Carolina não ousou terminar a frase. - Ah, okay. Mônica, vou tirar um cochilo, ok? - Ok! [...] Depois disso tudo, todos chegaram em suas casas, e foram felizes pra sempre. Richard e Carol estão noivos. Cebola está pensando numa surpresa pra pedir Mônica em noivado. Denise está fazendo um curso de administração. Em fim, todos estão felizes. Você está feliz com eles e com o final? Há! Isso está perfeito demais. Você pensou mesmo que isso vai terminar assim?