FÓRMULA 1: Hamilton vence com facilidade e Felipe Massa sofre pane de motor
TRICOLOR:
| Págs. 4 e 5
TIMÃO: Corinthians perde em casa e está eliminado
São Paulo perde fora de casa e deixa o Paulista Págs. 8 e 9
Págs. 6 a 9
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A N O M A T PAU L I STÃO :
Santos e Palmeiras mi vencem clássico da se tulo tí r ta u p is d o ã v e l; a n fi Págs. 6 a 9
NA REDE tribuição Gratuita | Ano II | Edição 109 | Dis 20 a 22 de abril de 2015
L A N I F
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* Tabela de classificação atualizada até o fechamento desta edição / Fonte: globo.com
CLASSIFICAÇÃO: GRUPO 1
GRUPO 5
GRUPO 2
GRUPO 6
GRUPO 3
GRUPO 7
GRUPO 4
GRUPO 8
Final
X TALA Esportivo
DIGITAL
Esportivo TÁLÁ Editorial Ltda - Av. Salgado Filho, nº 1.560, Sala 31 - Centro - Guarulhos/SP - CEP: 07115-000 - Tel.: (11) 2600-4787 / email: arte@esportivotala.com.br / Jornalista: Richard Gutierrez - MTB 75872/SP Gerente Comercial: Egeu Pellegrini / Colaboração: Ricardo Leonoro, Cacá Gouveia e João Vicente / Site: www.esportivotala.com.br / Edições Anteriores: issuu.com/esportivotala / Facebook: www.facebook.com/esportivotala
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Fotos: Getty Image
FÓRMU GP BAHREIN:
Hamilton pas no Bahrein; M Não houve surpresa no Grande Prêmio do Bahrein de Fórmula 1 : o atual campeão, líder da temporada e pole position, Lewis Hamilton, teve mais uma vitória tranquila no ano. Largando bem e terminando confortavelmente à frente dos concorrentes, o britânico alcançou sua terceira vitória em quatro provas em 2015 e aumentou a vantagem no campeonato de pilotos: 93 pontos, contra 66 de seu companheiro de Mercedes, Nico Rosberg. O segundo colocado no circuito de Sakhir foi Kimi Raikkonen, também da Ferrari, que conseguiu uma
ultrapassagem sobre Rosberg na penúltima volta após um erro do alemão, que teve que se contentar com o terceiro lugar. Já Sebastian Vettel chegou apenas em quinto, atrás de Valtteri Bottas, da Williams, e perdeu a vice-liderança no campeonato. Entre os brasileiros, Felipe Massa teve uma pane elétrica antes da volta da apresentação e não conseguiu alinhar no grid. Como resultado, teve que largar dos boxes, em último, e fez corrida de recuperação, terminando em décimo. Por vários momentos ele disputou posição com o compatriota Felipe Nasr, da
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ULA 1:
sseia e vence Massa sofre Sauber, que cruzou a linha de chegada em 12º. Hamilton defendeu a pole position com sucesso na largada e assumiu a liderança da corrida, seguido por Vettel. Já Rosberg perdeu o terceiro lugar para Raikkonen, mas recuperou a posição na quarta volta. Massa, incentivado por sua equipe pelo rádio, procurou pilotar de forma agressiva e passou a ganhar posições. Na nona volta, Rosberg causou faíscas ao ultrapassar Vettel de forma espetacular e assumiu a segunda colocação. Com uma parada a menos que os concorrentes, Raik-
konen chegou a liderar temporariamente na 35ª volta. Dois giros depois, Vettel, companheiro do finlandês na Ferrari, foi obrigado a parar nos boxes para trocar o bico do carro, o que praticamente o tirou da briga por um lugar no pódio. Ele acabou em quinto, pressionando Bottas até o final. A McLaren, por fim, teve mais um GP péssimo. Depois de nem sequer marcar tempo no treino classificatório, o britânico Jenson Button, por falta de confiabilidade do carro, ficou fora da corrida. Já espanhol Fernando Alonso não passou da 11ª posição.
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DER
PAULISTﾃグ:
Prass brilha nos pﾃｪna bate o Corinthians e v
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RBY:
altis, Palmeiras vai Ă final do Paulista
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DER
O que rolou:
A vaga veio nos pênaltis, depois de 90 minutos de muita emoção no dérbi paulista. Fernando Prass brilhou e levou o Palmeiras à final estadual, depois de empate em 2 a 2 com o Corinthians no tempo regulamentar. O jogo teve a emoção que se espera de um clássico de muita rivalidade. O Palmeiras saiu na frente, viu o Corinthians virar a partida, mas buscou o empate. Nas penalidades, Prass foi gigante e levou o Alviverde para a grande decisão do Paulista. Tite alertou sua equipe sobre a evolução do Palmeiras. Mas o time pareceu demorar a entender a movimentação do “novo” Alviverde. Com Gabriel, Arouca, Robinho, Valdivia e Dudu, a equipe de Oswaldo de Oliveira ganhou o meio-campo e confundiu a marcação corintiana nos minutos iniciais. O bom começo do Palmeiras foi premiado. Aos 13 minutos, em cobrança de escanteio de Robinho, a bola manteve-se viva na área e Victor Ramos, atentou, completou para a rede. O Corinthians sentiu o golpe. Era um time pouco confiante em campo. Mas o Alviverde ajudou. Recuou
demais à espera dos contra-ataques. Aos poucos, o time alvinegro foi ganhando terreno, controlando o meio-campo, até que passou a dominar o jogo, a ponto de ir para o intervalo na frente. O experiente Danilo puxou pelos seus companheiros. Aos 33 minutos, Jadson levantou para a área em cobrança de falta e o meia apareceu para completar de cabeça, no canto, sem a mínima chance para Fernando Prass. Era o início da reação. Aos 44, Mendoza recebeu na intermediária, aproveitou indecisão da defesa alviverde e arriscou de fora da área. Um belo chute, no canto, fora do alcance do goleiro. Oswaldo de Oliveira arriscou na segunda etapa. Colocou Cleiton Xavier na vaga de Lucas. O Palmeiras estava preparado para se expor em busca do empate, com pouco a perder. Dudu, em passe de Cleiton Xavier, quase recolocou a igualdade no marcador no início do segundo tempo. A bola ficou na trave. Mas o placar seguiu favorável ao Corinthians. Kelvin e Gabriel Jesus entraram depois, para o tudo ou nada. Mas a salvação veio dos pés de dois titulares. Aos 29 minutos, Dudu cruzou da ponta esquerda, a bola atravessou a área e encontrou Rafael Marques no lado oposto. O atacante se atirou de peixinho e mandou a decisão para a cobrança de pênaltis. Emoção não faltou também nos pênaltis. Robinho perdeu a primeira cobrança. Ninguém mais falhou até Elias pegar a bola, no que seria o gol da classificação do Timão.
Prass se agigantou e buscou a cobrança no canto. Nas cobranças alternadas, Prass voltou a brilhar e segurou a batida de Petros e correu para a torcida para comemorar a classificação.
O que rolou:
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RBY:
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Ricardo Leonoro (Cadu) ricardoleonoro@yahoo.com.br
Vacilo fatal Salve Caros Torcedores! Em um jogo bastante movimentado o cansado time do Corinthians entrou com alguns reservas em campo e não conseguiu imprimir seu melhor futebol, não marcou pressão na saída de bola do adversário que veio fechado, e por sua vez conseguiu marcar à frente dificultando demais as ações do Timão do Povo. Em bola que sobrou após escanteio o time verde saiu na frente e ai o Corinthians pareceu aquele time de bom toque de bola e conseguiu a virada com Danilo e Mendoza. Na segunda etapa o Palmeiras veio para o ataque e articulou boas jogadas deixando ao Timão os contra ataques que não soube aproveitar como em outras partidas. Na pressão o Palmeiras chegou ao empate em lance que Fábio Santos sofreu falta não marcada pelo árbitro e deixando a bola limpinha para o atacante verde empatar.
Aí veio a loteria dos pênaltis, e Elias teve a chance de acabar e classificar o Timão , mas ele foi incompetente assim como Petros , o que deu a classificação a final ao rival da barra funda. Como em 2011 vencemos eles no Pacaembu nos pênaltis com o mando de jogo deles, desta vez deram o troco, só com uma diferença, aquela vez não teve mãozinha do homem do apito, mas isso faz parte. Agora é focar na libertadores onde temos ótima campanha, já nos classificamos em primeiro lugar, e quarta temos um jogo importante contra nosso fregues de estimação podendo eliminá-los da competição continental. Não há lamentações sobre hoje, fica só a impressão que não poderiam ter dado esse vacilo fatal em casa, porém nem sempre se ganha tudo , além do mais paulista temos 27, e todos os outros estão bem atrás. Saudações Corinthianas
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SAN S PAULISTÃO:
Santos bate Tricolor na Vila e se garante na final O Santos fez um belo jogo na Vila Belmiro. Com um gol de Geuvânio e outro de Ricardo Oliveira, o Peixe venceu o São Paulo por 2 a 1 e se garantiu na final do Campeonato Paulista. Na decisão, o time da Vila Belmiro irá encarar o Palmeiras, que eliminou o rival, Corinthians, nos pênaltis. A final terá dois jogos, nos próximos dois domingos. O primeiro tempo começou morno, com poucos espaços dos dois lados. Aos pou-
O que
cos, o duelo foi esquentando. Os ataques, na base da velocidade, foram achando mais espaços. Antes disso, uma baixa. O Santos entrou em campo com o que tinha de melhor, mas não durou muito. Logo nos primeiros minutos, Valencia sentiu lesão e deu lugar a Lucas Otávio. Mesmo sem Valencia, a marcação seguiu forte. As duas equipes marcavam muito forte. A primeira chance do jogo foi em um chute de fora de Denilson que foi para fora. O Alvinegro respondeu com Robinho, que recebeu na ponta, pedalou e bateu forte. Ceni espalmou. No rolou: contra-ataque, Wesley recebeu de Pato na área, mas a zaga conseguiu salvar no último momento. O jogo ficou mais aberto. Era uma partida de ataques rápidos. Uma equipe ia primeiro e logo recebia a resposta. Foi assim que saiu o primeiro gol. Após tentativa são-paulina, Geuvânio partiu em alta velocidade. Foi uma arrancada incrível, que terminou com finalização bonita e bola na rede. Milton Cruz queria mais força ofensiva, jogo centralizado. Colocou em campo Luís Fabiano para o segundo tempo. As jogadas de fundo, procurando os atacantes na área, foram mais usadas. Pato recebeu o primeiro passe e bateu na rede, mas pelo lado de fora. Assim como na primeira metade, era uma chance cá e outra lá. A resposta santista teve a ajuda do árbitro, que quase roubou a bola de Denílson. Ricardo Oliveira recebeu na área, mas bateu para fora. Era um belo jogo. Com bons lances tecnicamente. Ganso, de um lado, fez jogada de pura técnica, ganhando da marcação em espaço curto. Lucas Lima, do outro, foi técnico e veloz para se livrar de dois, três marcadores. A partida teve momentos também de ritmo mais lento. O Santos tocava a bola com a paciência que a vantagem lhe dava, enquanto o São Paulo não conseguia furar a defesa adversária. Já a defesa tricolor dava campo ao adversário.
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Aos 29, Ricardo Oliveira novamente entrou pelo lado direito e bateu rasteiro, dessa vez acertando o poste. Não era toda hora que o artilheiro ia desperdiçar. O segundo não demorou muito para sair: Chiquinho recebeu na esquerda e cruzou para o camisa 9 apenas empurrar para a rede. Tudo resolvido? Não. O final de jogo ganhou emoção quando Pato achou Luís Fabiano na área. O atacante bateu com categoria e diminuiu. O Tricolor buscou a classificação até o último minuto, mas o Peixe se segurou bem e comemorou a vaga após o apito final.
O que rolou:
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SÃO:
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VAGAS P/ MENSALISTA
Cacá Gouveia cavgouveia@gmail.com Radialista e Jornalista
Que Vergonha! Saudações tricolores! Meus amigos, ainda bem que fomos eliminados. E só por 2 a 1! Senão, na final, corríamos o risco de levar uma sova muito mais vergonhosa que esse jogo na Vila. Não dá, por ser humanamente impossível, pra um “time” chegar a uma final de competição sem chutar a gol. E com o placar adverso! Uma atuação pra esquecer, em se tratando de uma semifinal. Só não foi pior que a da seleção brasileira nos fatídicos 7 a 1. O SÃO PAULO só deu dois chutes: na bola do Alexandre Pato, no começo do segundo tempo; e no gol de Luis Fabiano (que, aliás, estava impedido). De resto, não fez mais nada.
Ganso, pra variar, em jogos na Vila, some. E só pra não fugir do roteiro dAs últimas partidas, entrou de pijama. Tá. Vou mudar: entrou de calça jeans. Foi pra Santos a passeio. Pra dizer a verdade o roteiro Tricolor tem sido esse: um “time” sem alma, sem vontade, sem objetivo. Um “time” MORTO! Não dá nem pra aplaudir e reconhecer o esforço, simplesmente porque não houve esforço algum. Só depois do gol a equipe teve um espasmo e achou que podia, ao menos, empatar. Mas não ia. Esse “time” é vergonhoso. Tem jogado qualquer coisa, menos futebol. Acho que o presidente pode começar a se preparar pra pagar
umas rescisões contratuais e mandar embora uma galera e tentar vender outra. Acho que o Sabella tá enrolando pra fechar porque deve assistir aos jogos e pensar se vale a pena amarrar o jegue por essas bandas. Esse “time” queima qualquer treinador empenhado. Eu não consigo acreditar, e aceitar, que um “time” com tantos caras experientes não fez falta no Geuvânio no meio do campo, na hora em que ele começou a disparar. Pra parar a jogada. É muita burrice! Bom, na quarta, passar é obrigação. Não tem outra opção. Pode cair nas oitavas. Pelo menos é mais digno. Vâmo SÃO PAULO!
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