VERDÃO:
Em jogo ruim, Palmeiras fica no empate com Joinville Págs. 8 e 9
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TIMÃO: Sem boa atuação, Corinthians vence Chapecoense Págs. 10 a 11
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tuita istribuição Gra D | 7 1 1 ão iç no II | Ed o de 2015 | A 18 a 20 de mai NA REDE
TRICOLOR: São Paulo joga mal e perde para Ponte fora de casa Págs. 6 e 7
PEIXE:
Santos inspirado vence Cruzeiro em casa e segue na briga Pág. 4
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CLASSIFICAÇÃO:
2ª
TALA Esportivo
DIGITAL
Rodada resultados BRASILEIRÃO
3ª
Rodada BRASILEIRÃO
Esportivo TÁLÁ Editorial Ltda - Av. Salgado Filho, nº 1.560, Sala 31 - Centro - Guarulhos/SP - CEP: 07115-000 - Tel.: (11) 2600-4787 / email: arte@esportivotala.com.br / Jornalista: Richard Gutierrez - MTB 75872/SP Gerente Comercial: Egeu Pellegrini / Colaboração: Ricardo Leonoro, Cacá Gouveia e João Vicente / Site: www.esportivotala.com.br / Edições Anteriores: issuu.com/esportivotala / Facebook: www.facebook.com/esportivotala
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O que rolou:
BRASILEIRÃO:
Em bela tarde do ataque, Santos vence Cruzeiro Em uma tarde inspirada de Lucas Lima, Geuvânio e Robinho, o Santos foi superior ao Cruzeiro e conseguiu a vitória, na Vila Belmiro. Geuvânio, em belo arremate, garantiu o resultado. O Peixe, que havia empatado na primeira rodada, conseguiu sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro, enquanto a Raposa segue sem pontuar. O Santos foi melhor time no primeiro tempo. Conseguia chegar na frente principalmente nas jogadas pelas pontas. Victor Ferraz, pela direita, era a melhor opção, ainda mais por ter Geuvânio o fazendo companhia. O lateral deu boa assistência para Robinho, após jogada pelo flanco, e o camisa 7 tocou de cabeça, mas a bola acabou não tendo a direção do gol. Quem chegou mais perto foi Werley, aproveitando cruzamento do outro lado. O toque do zagueiro acertou o travessão de Fábio, e tirou o “uh” da torcida. O Cruzeiro nada fazia no ataque. O melhor lance foi uma caneta de “De Arrascaneta”. Com as melhores chances do duelo, o Peixe conseguiu abrir o placar ainda na primeira metade. Aos 44, Geuvânio recebeu boa bola de Robinho e teve categoria para colocar sem chance para Fábio. Por pouco ainda não saiu outro logo em seguida, de
Robinho, mas o goleiro salvou e o árbitro apitou o intervalo, para a sorte dos mineiros. O Cruzeiro voltou melhor do intervalo, mais presente e objetivo na frente. Marquinhos fez Vladimir trabalhar logo aos cinco minutos, em boa cobrança de falta. O Alvinegro respondeu em contra-ataque. Lucas Lima colocou Robinho para correr. O atacante partiu em velocidade e rolou para o meio, para Geuvânio, mas o jovem bateu já sem equilíbrio. Diferente do primeiro tempo, o jogo agora era com chances dos dois lados. Marquinhos quase marcou aos 16, após arremate de fora. Para ganhar ainda mais força ofensiva, Marcelo Oliveira colocou Joel em campo. Depois da mudança, o Santos voltou a ter o domínio do jogo. Aos 30, Robinho chegou a vencer o goleiro, mas Fabricio salvou em cima da linha. Pouco depois, Gabriel desperdiçou grande chance. O garçom era Lucas Lima, que fazia uma grande partida. Ainda teve Eurico, que salvou novamente quando Fábio já estava batido. Quem não faz... Dessa vez não levou. Gabriel Xavier teve a grande chance de empate, após cruzamento da direita, mas mandou de cabeça para fora.
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TRICO O que rolou:
BRASILEIRÃO:
Ricardo Leonoro (Cadu)
Tricolor joga mal e perde para a Ponte O São Paulo lembrou seus piores momentos de 2015 neste domingo, no Moisés Lucarelli de portões fechados. Sonolento, o time de Milton Cruz foi derrotado pela Ponte Preta pela segunda rodada do Brasileiro, por 1 a 0, e poderia ter perdido de mais. Foi a primeira vitória da Ponte Preta no Brasileiro, depois do empate na estreia. Uma vitória mais que merecida, de um time que foi superior durante praticamente 90 minutos. O São Paulo, eliminado da Libertadores, ficou estacionado nos três pontos e terá de jogar melhor se quiser se confirmar entre os candidatos ao título nacional. A preocupação de Milton Cruz no São Paulo era preparar a equipe para dar uma resposta rápida em campo depois da eliminação na Libertadores. O time, no entanto, pareceu ter sentido demais o golpe. Sonolento, o Tricolor Paulista deixou a Ponte Preta se sentir em casa, mesmo com o estádio sem torcedores por conta de punição imposta à Macaca. O gol surgiu na primeira finalização do jogo. Centurión entregou a bola ao tentar armar o contra-ataque e Renato Cajá agradeceu. O meia viu Rogério Ceni adiantado e arriscou de longe, surpreendendo o veterano goleiro. Um belo gol.
Ganso mandou ao lado da trave a tentativa de empate na sequência. Não foi o suficiente para animar o São Paulo. A Ponte seguiu melhor em campo e quase encaixou o segundo no contra-ataque rápido de Biro-Biro, que parou em Ceni. A Ponte, de fato, perdeu a chance de ir para o intervalo com larga vantagem. Cajá quase repetiu a dose de cobertura - Ceni pegou - e ainda acertou o travessão em cobrança de falta. Ainda antes do apito, Diego Oliveira testou o goleiro e por pouco não teve sucesso. Ponte poderia ter feito mais O São Paulo voltou sem alterações no segundo tempo, continuou com problemas para chegar ao ataque e cedendo muitos espaços para as saídas em velocidade da Ponte Preta. A entrada de Luís Fabiano, ao nove minutos, na vaga de Wesley, pouco mudou no panorama. A Macaca seguiu desperdiçando chance atrás de chance para ampliar a vantagem. Primeiro com BiroBiro, em grande passe de Renato Cajá, que caiu na área sozinho de frente para Ceni. Depois foi a vez de Pablo, também sem marcação, mandar para as
ricardoleonoro@yahoo.com.br
alturas a oportunidade do 2 a 0. Ainda antes dos 20 minutos, Diego Oliveira escapou na frente do goleiro e chutou fraco, para fácil defesa de Ceni. A Ponte reduziu o ritmo por conta do cansaço na reta final, mas o São Paulo não acelerou para aproveitar. Derrota merecida para o Tricolor Paulista.
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OLOR:
Cacá Gouveia
Divulgação
cavgouveia@gmail.com Radialista e Jornalista
Luiz Pires/VIPCOMM
Que tristeza Saudações Tricolores! Mas que joguinho mequetrefe esse de Campinas, hein? Que tristeza... duro de assistir e até duro de avaliar. Porque qualquer crítica ao desempenho é mais do mesmo. E olha que não tinha pressão da torcida. Nem dos donos da casa, nem do próprio SÃO PAULO – que tinha tudo pra chiar após a eliminação diante do Cruzeiro, pela Liberta. A partida era um verdadeiro mano a mano. Por isso, pra mim, uma grande oportuni-
dade de redenção. Só que o “time” sem alma voltou a dar as caras. Não me lembro de ter visto um Tricolor com empenho zero, como esse de 2014/2015. Será que é pelo fato de o Michel Bastos não ter jogado? Pode até ser. Mas não foi determinante. Mesmo que ele estivesse em campo, não resolveria. Assim como em Minas, o melhor em campo foi Rogério Ceni. Sou da seguinte opinião: quando o goleiro é quem se destaca, significa que todo o resto
está uma porcaria. Só não foi goleada porque O M1to jogou muito. Não pegou a bola que não tinha como pegar. Não dá pra falar que é ressaca da eliminação, que o elenco está sentindo. Esse pessoal precisa reconhecer que não está jogando nada. Independente se tá com salário, direito de imagem em atraso. O fato é que eles não ficam sem receber nada. E só pra ter uma idéia, esse “não ficar sem receber nada” é meu sonho de salário. É o sonho da imensa maio-
ria dos brasileiros. Então, eu, particularmente, não consigo aceitar que estão naquele esquema “o clube finge que paga e eu finjo que jogo”. Não estão jogando nada porque o time é ruim. É isso. A diretoria precisa reconhecer que fez péssimas contratações (Bruno) e que precisa se livrar da herança maldita deixada pelo JJ (Reinaldo, Rafael Toloi, Paulo Miranda, por exemplo). Senão, teremos um Brasileirão penoso. De novo. Vâmo SÃO PAULO!
Rua Emílio Mallet, 848 Tatuapé | São Paulo - SP
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Reprodução
VERDÃO:
O que rolou:
BRASILEIRÃO:
Joinville e Palmeiras empatam em jogo feio Joinville e Palmeiras não mereciam público no estádio. A Arena Joinville estava vazia, por punição aos mandantes, e nela se desenvolveu um jogo sem emoção alguma, com pouquíssimos lances de perigo e um 0 a 0 sonolento. As duas equipes seguem sem vencer no Campeonato Brasileiro. Os catarinenses perderam no Maracanã na primeira rodada, enquanto os paulistanos empataram no Allianz Parque. Ritmo de treino O duelo tinha algumas especificidades. Dentro de campo, dois quarentões: Macelinho Paraíba de um lado e Zé Roberto do outro. Fora dele, o único barulho que se ouvia de torcida estava fora do estádio: os portões estavam fechados. Em meio a tudo isso, o jogo do Brasileiro. As equipes buscavam jogar sem notar a falta de público. Muita marcação no meio e dificuldade inicial em criar jogadas. O Palmeiras tinha por volta de 70% de posse da bola, mas os passes eram verticais, sem
nenhuma objetividade. O ataque era ineficaz e não conseguia bons lances. O jogo era lento demais, sem emoção nenhuma. Com certeza, se houvesse torcida na Arena, ela estaria vaiando a qualidade ruim do espetáculo. Foram 45 minutos de apenas dois chutes, sendo que nenhum deles levou realmente perigo para os goleiros, que não trabalharam. Sem público, o ritmo era de treino. Pior não dava para ser Com um minuto de segundo tempo, aconteceu a primeira defesa. Kempes chutou no canto e Fernando Prass caiu para defender. Esperança de uma segunda parte melhor, até por ser quase impossível repetir a péssima primeira. O jogo foi mais movimentado. Valdívia tentou melhorar a armação das jogadas de um lado, enquanto Kempes, Willian Henrique e Marcelinho Paraíba eram mais perigosos de outro. Só que faltava mais precisão na hora de definir as jogadas. Ao apito final, o jogo teve o placar que mereceu: um 0 a 0 sonolento.
Enviar currículo para: egeu@esportivotala.com.br
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TIM Ricardo Leonoro (Cadu) ricardoleonoro@yahoo.com.br
Juntando os cacos
BRASILEIRÃO:
Salve Caros Torcedores !
Sem brilho, Timão vence e segue 100% O Corinthians não foi brilhante na Fonte Luminosa, mas ao menos saiu de Araraquara com os três pontos. Para vencer a Chapecoense, o time do técnico Tite contou com a sorte, e um desvio fatal de Mendoza em chute de Fábio Santos. O Timão dormiu na liderança do Campeonato Brasileiro, já que está 100%, após ter vencido também na primeira rodada. A Chape fica com os três pontos da vitória sobre o Coritiba. A Chapecoense se mostrou tranquila no início do jogo, com personalidade para trocar passes, mas foi do Corinthians as primeiras chances de gol. Guerrero foi o primeiro a tentar. O peruano arrematou de fora e Danilo espalmou. Depois foi a vez de Jádson, que desviou de cabeça cruzamento de Edílson. Danilo tocou e a bola ainda bateu no travessão. A Chape se assustou um pouco, já que os lances fizeram o adversário crescer na partida. Foram alguns minutos de pressão corintiana, até o jogo voltar a ficar equilibrado. Os visitantes levaram perigo para Cássio aos 22. Roger fez boa jogada, ganhou de dois marcadores e bateu de bico. O goleiro conseguiu espalmar. O placar acabou aberto com a ajuda da sorte, que estava do lado dos paulistanos. O jogo não estava fácil, mas um pouco de sorte não faz mal para ninguém. No caso, só para os catarinenses. Fábio Santos arriscou de fora, a bola desviou na cabeça de Mendoza e tirou todas as chances de Danilo no lance. O Verdão do Oeste seguiu tocando bem a bola na segunda metade, mas faltava ser mais objetivo. Não conseguia apresentar perigo para o adversário. O Timão também não forçava muito, o que fez do jogo morno. Muito toque de bola, poucas jogadas e nenhuma efetividade na frente. Os goleiros só observavam. O 1 a 0 permaneceu até o apito final, sem grandes possibilidades de ser alterado.
O que rolou:
O Corinthians Paulista segue juntando os cacos na temporada de 2015 após vexatória eliminação da Libertadores da América. Pela segunda rodada em Araraquara (cumprindo punição imposta por utilização de sinalizares por sua torcida em jogo da temporada de 2014 contra o Grêmio), a equipe de Tite venceu a Chapecoense por 1 a 0 com gol de Fábio Santos em lance de muita sorte onde a bola desvia em Mendoza matando o arqueiro do time catarinense. Foi uma partida de dar sono, chata de se assistir onde por pouco o time de Chapecó não empatou, e foi só, ficando de importante a conquista dos 3 pontos e a segunda vitória pelo Brasileiro. Desta vez das arquibancadas ouviu-se protestos que estranhamente para mim não ressoaram na quarta feira, e a cobrança será forte e com razão, porém os maiores culpados pela crise alvinegra são seu presidente e sua diretoria que tem por obrigação acertar as dívidas com os jogadores e fazer uma limpa no elenco para aliviar a folha de pagamento. Onde estão os meninos da base? Aqueles que foram campeões Paulista, Brasileiro e da Copa São Paulo? Por que não são aproveitados? Por que se gasta mais de 1.000.000 com jogadores que pouco são utizados? É muita coisa a se explicar, porém mais que explicações precisamos de atitudes firmes e acertivas para colocar o Corinthians de volta nos eixos e no caminho das vitórias. Salve o Corinthians, o campeão dos campões! Saudações Corinthianas!
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ÃO:
Após vitória, Ralf prega humildade: ‘Somos um time comum’ Após a vitória contra a Chapecoense, na noite deste sábado, o volante Ralf falou sobre a eliminação da Copa Libertadores. Ele destacou a importância do resultado positivo no Brasileirão para retomar a confiança do elenco alvinegro. “A gente sabe que precisávamos dessa vitória, ainda mais por causa da eliminação frustrante na Libertadores. Precisávamos dar essa resposta rápida no Brasileiro. Querendo ou não, foram duas vitórias importantes nesse começo de Brasileiro”, disse o jogador, após a vitória desse sábado. Mesmo com os três pontos garantidos e a atual liderança do Brasileiro, o volante reconhece que a equipe ainda precisa melhorar para retomar o padrão exibido no início da temporada. Porém, Ralf preferiu ser humilde e ressaltar que o Corinthians é “um time comum”. “Sim, estamos tentando melhorar. Nunca falamos que estávamos acima de ninguém. Quem falou isso foram vocês da imprensa. Nós somos um time comum. Sabemos que somos difíceis de ser batidos, mas é só”, explicou. O Corinthians de Ralf só retorna aos campos no próximo domingo, contra o Fluminense, no Maracanã. De folga nesse domingo, o elenco alvinegro se reapresenta nessa segunda-feira, às 15h30.
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