TRICOLOR: São Paulo e Inter não sai do empate no Beira-Rio Págs. 6 e 7
PEIXE: Santos toma gol no finzinho e deixa Sport empatar Pág. 3
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O Ã D R E V TA E ROLA NA REDE uição Gratuita II | Edição 121 | Distrib o An | 15 20 de o nh 1 a 3 de ju
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CLASSIFICAÇÃO:
4ª
TALA Esportivo
DIGITAL
Rodada, resultados BRASILEIRÃO
5ª
Rodada BRASILEIRÃO
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PEIXE: O que rolou:
BRASILEIRÃO:
Santos vacila no final e cede empate ao Sport A primeira etapa na Vila teve poucas oportunidades de gol, e a maioria delas pertenceu ao time da casa. Aos nove minutos, Robinho recebeu lançamento longo de Lucas Lima, deixou Durval no chão e ficou na cara do gol. Na hora da finalização, chutou torto e mandou para fora, desperdiçando uma grande oportunidade. Aos 14, Ricardo Oliveira partiu em velocidade e foi travado na hora de chutar, já na entrada da da área. Do outro lado, os pernambucanos pareciam sentir bastante a falta de Diego Souza e pouco conseguiam produzir. A melhor chance de gol aconteceu após cobrança de escanteio, quando Wendel subiu e cabeceou forte, acertando a rede pelo lado de fora. Já perto do intervalo, quando tudo indicava que as equipes desceriam para os vestiários com o resultado em 0 a 0, Daniel Guedes levou até a linha de fundo e cruzou na medida para Robinho. O camisa 7 cabeceou e Danilo Fernandes defendeu. No rebote, Ricardo Oliveira, em posição de impedimento ignorada pela arbitragem, cabeceou no travessão. A bola voltou para o Robinho e desta vez o atacante não desperdiçou, finalizando de voleio para o fundo
das redes. O Sport voltou do intervalo e logo aos seis minutos, Lucas Lima perdeu a bola no campo de defesa, Rithely aproveitou para deixar na cara do gol o companheiro Joelinton, que tocou na saída de Vladimir e correu para o abraço. Após o gol sofrido, o Peixe foi para cima e passou a pressionar o adversário. Lucas Lima arriscou de fora da área para a defesa de Danilo Fernandes. Mas o arqueiro do Sport nada conseguiu fazer aos 24 minutos, quando Werley aproveitou cobrança de escanteio e cabeceou para voltar a cololocar os paulistas na frente do placar. Apenas um minuto depois de sofrer o gol, o Sport esteve muito próximo de igualar novamente. Diego Souza cobrou falta para o meio da área e Rithely cabeceou firme. Vladimir se esticou todo para defender e a bola ainda tocou no travessão antes de sair pela linha de fundo. Daí até o final da partida, os pernambucanos foram para cima e os paulistas passaram a apostar nos contra-ataques. O castigo para a falta de eficácia do Santos veio nos acréscimos. Após boa jogada de Neto, Mike tocou para Samuel Xavier decretar o resultado em 2 a 2.
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CLÁS
BRASILEIRÃO:
Palmeiras vence Timão na Arena Corinthians
O Palmeiras encontrou sua primeira vitória no Brasileiro, e logo contra o Corinthians, na Arena do rival. O time alviverde foi superior e venceu por 2 a 0. Com a vitória, o Palmeiras salta seis posições na tabela, para o 10º lugar, com cinco pontos. O Corinthians, que começou bem no Brasileiro, estaciona nos sete pontos e na oitava posição. Corinthians e Palmeiras entraram pressionados na Arena. Os donos da casa ainda remoendo a eliminação na Libertadores, mas principalmente por conta da crise fora de campo, que nesta semana provocou a baixa de Guerrero. O Alviverde pelos resultados no Brasileiro, um ínicio sem vitórias e com um ataque pouco eficiente. O clássico apareceu como oportunidade única para dar início à reação, e o time de Oswaldo de Oliveira acabou por ser feliz. O início até foi equilibrado. Kelvin abriu as tentativas de gol com um arremate venenoso de fora da área, que passou por cima da meta de Cássio, e o Corinthians respondeu com bom avanço de Renato Augusto pela ponta esquerda, parando na saída de Fernando Prass. Mas depois disso, apenas o Palmeiras jogou. Aos 24 minutos, o Palmeiras abriu a contagem. Valdivia dominou a bola na intermediária do adversário e abriu na direita para Kelvin. O atacante cruzou na medida para Rafael Marques, que cabeceou com categoria, tirando de Cássio e encontrando a rede. O time de Oswaldo de Oliveira manteve o domínio no meio-campo e tratou de fazer o que não vinha fazendo no Brasileiro: gols. Antes do intervalo, Valdivia cruzou
para a área, Zé Roberto dominou tirando da defesa e chutou prensado no goleiro. A bola subiu e o veterano mostrou reflexo para completar de cabeça, desta vez para o gol vazio. Dois gols atrás, o Corinthians não tinha outra alternativa no segundo tempo que ir ao ataque. Tite escalou o atacante Mendoza para o lugar de Ralf. O time alvinegro deixou sua postura cautelosa para fazer jogo aberto com o Palmeiras, o que rendeu um segundo tempo de muita correria. Mendoza trouxe novo ânimo para o Corinthians, com velocidade pela ponta esquerda, e empolgou a torcida. Mas a pontaria corintiana não estava afiada e Fernando Prass não precisou trabalhar e nem a entrada de Danilo no lugar de Petros resolveu a situação. Cássio seguiu sendo mais acionado. Aos 22, impediu gol em toque de cobertura de Zé Roberto. No minuto seguinte, voltou a trabalhar em cobrança de falta do meia veterano. Depois, fechou o ângulo em finalização de Egídio. O Corinthians poderia ter sofrido derrota pior não fosse pelo goleiro.
O que rolou:
Ricardo Leonoro (Cadu) ricardoleonoro@yahoo.com.br
Tudo errado Salve Caros Torcedores! O apático, preguiçoso e frouxo time do Corinthians perdeu o primeiro clássico na Arena em partida que foi engolido pelo Palmeiras. Está tudo errado amigos, jogadores sem brio, time taticamente desarru-
mado e diretoria incompetente, tudo pronto para o barco naufragar. Tite também é bastante responsável, pois não consegue fazer o time ter um mánimo padrão em campo. Tem que mudar muita coisa, pois com esses pipoqueiros praticando esse fu-
tebol páfio, o horizonte é sombrio. Tem que ter cobrança, principalmente na diretoria, um bando de aproveitadores incompetentes que deixaram o Clube mais Brasileiro nessa draga. Jogadores tambám tem que ser
pressionados, pois não podem desonrar a camisa tradicional que vestem. Falta empenho, disposição e vergonha na cara. Não é mole não, tem que ser homem pra jogar no Coringão!
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SICO: O que rolou:
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TRICO O que rolou:
BRASILEIRÃO:
Inter e Sã não saem Internacional e São Paulo não conseguiram tirar o zero do placar no Beira-Rio. No fim, Rogério Ceni ainda salvou cobrança de falta de Alex, em um dos melhores lances do jogo, e as equipes ficaram igualadas em 0 a 0. O Tricolor, com o ponto conquistado no Rio Grande do Sul, chega aos sete na tabela do Campeonato Brasileiro, enquanto o Colorado fica com cinco. O Internacional sentiu demais os desfalques que tinha para o jogo. Não era para menos: a equipe atuava
sem D´Alessandro, Aránguiz, Valdívia e Nilmar. Sem esses quatro homens, importantes na criação de jogadas no setor ofensivo, o Colorado pouco conseguiu incomodar Rogério Ceni na primeira metade. O confronto foi equilibrado, de muita marcação, e teve raras oportunidades de gol nos primeiros 45 minutos. O São Paulo só foi levar perigo perto do intervalo. Alexandre Pato foi o primeiro. Após contra-ataque, o atacante recebeu passe de Michel Bastos, mas
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o chute, de perna direita, ficou nas mãos de Alisson. Mais perigoso foi Luis Fabiano, que acertou o travessão. No lance, Pato foi quem deu a assistência e o Fabuloso, de cabeça, acertou o poste. O Internacional voltou do intervalo com mais ambição, mas seguia com dificuldade em levar perigo para Rogério Ceni. Eram muitos erros na frente. Aos 14 minutos, finalmente o goleiro são-paulino teve que trabalhar para evitar um gol. Lisandro López
aproveitou desvio de Alan Costa e quase marcou, mas Ceni salvou. A oportunidade dos argentino foi uma das poucas da segunda metade, que seguiu sem muitas emoções. Milton Cruz mudou a dupla de ataque, colocando João Paulo e Centurión, enquanto Aguirre colocou o jovem Alisson Farias. O duelo ganhou em emoção no final. O Tricolor jogou os últimos minutos sem Reinaldo, expulso. A vitória colorada quase saiu dos pés de Alex, em cobrança de falta, mas Ceni fez grande defesa para evitar.
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OLOR: Cacá Gouveia
cavgouveia@gmail.com Radialista e Jornalista
Dava pra ter ganhado
ão Paulo m do 0 a 0
Saudações Tricolores! O jogo em Porto Alegre não foi lá essas coisas. Mas até que no primeiro tempo o Tricolor teve, ao menos, três boas oportunidades pra marcar um gol. Que poderia ser o da vitória. Naquele contra-ataque, após boa troca de passes, em que o Michel Bastos rolou pro Pato na cara do gol, além dele ter dado um chutinho bem do safado de fraco, ele poderia ter até acelerado um pouco mais. O marcador já estava praticamente em cima. Depois, em outra boa troca de passes, tanto Michel Bastos, como Luis Fabiano não acreditaram na chega do Bruno, muito menos naquele toque de calcanhar. Pra mim, o Bruno fez certinho. O Michel não podia ter parado de acompanhar. Volto a falar do lateral pouco mais adiante. Pra mim, o lance mais inacreditável foi o cabeceio do Luis Fabiano no travessão. Que testada! Ninguém dava nada pro cruzamento do Pato, a bola nem estava veloz e o Luis Fabiano
deu baita cabeçada na bola. E no rebote, o Dória quase marca. Tenho a impressão de que o zagueiro deveria ter cabeceado no contrapé do goleiro, que era o direito, mais próximo à trave. Mas ele buscou o meio do gol. Por isso o goleiro pegou. Sobre o Bruno: pra mim, o melhor do Amado Clube Brasileiro em campo. Hoje não teve bola perdida pra ele, e quando o Michel Bastos passou a jogar do lado direito, melhorou muito sua participação na partida. Apesar do resultado do jogo, o Tricolor foi melhor. Os donos da casa só melhoraram mesmo depois da expulsão do Reinaldo no fim da partida. Dava pro ter ganhado. Para, Rogério! – O Tricolor está prestes a passar um período de renovação. E essa renovação não inclui você, M1to. Essa é a verdade. Pare agora, no meio do ano e deixe a equipe se renovar. O tempo passa não apenas pra você. Vâmo SÃO PAULO!
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ANUNCIO - TA LÁ - Guarulhos - março 2015.ai 23/03/2015 11:23:24
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