PEIXE: Dorival Júnior evita empolgação após vitória tranquila na sua reestreia
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VERDÃO: Em jogo emocionante, Sport faz no fim e arranca empate com o Palmeiras Pág. 8 e 9 rsão Digital Ano II | Edição 131 | Ve | 15 20 de ho jul de 13 a 15
TRICOLOR: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians
Pato se destaca mais uma vez e São Paulo vence Coritiba Pág. 4 e 5
O Ã TIRMANDE G4 B RA S I L E I RÃO :
bu, Corinthians quebra ta vence Flamengo no , clássico das Américas e segue no G-4 Págs. 6 e 7
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Fotos; Rubens Chiri / saopaulofc.net
TRICO
BRASILEIRÃO:
Pato faz a difere vence Coritiba de 59.612 torcedores fizeram a festa no Morumbi. O público, recorde no Campeonato Brasileiro de 2015, viu Alexandre Pato mais uma vez inspirado. O atacante deu a assistência para o primeiro gol e marcou duas vezes na vitória sobre o Coritiba. Marcos Aurélio descontou para os paranaenses. O resultado positivo coloca o Tricolor no grupo dos quatro primeiros, com 24 pontos, enquanto o Coxa continua entre os quatro últimos na tabela. Alexandre Pato vive grande fase. O jogador, sempre muito elogiado por Osorio, é uma das principais opções do time pelo flanco esquerdo. A zaga do Coritiba sofria com o atacante. Foi exatamente através de Pato que o São Paulo conseguiu abrir o placar. Lucão acertou um belo passe para Pato, que venceu a zaga na esquerda e mandou para Centurión completar na pequena área. O argentino parecia um pouco na frente da linha da bola. As equipes apostavam muito em bolas em profundidade. Os espaços apareciam no meio de duas defesas que ainda buscavam um melhor posicionamento. Apesar dos espaços, os times não conseguiram aproveitar muito ao longo da primeira etapa, que foi de poucas chances de gol. O Tricolor só foi crescer perto do intervalo. Em um dos lances, Centurión aproveitou a defesa adiantada e até mandou para a rede, mas o bandeira, de forma equivocada, marcou impedimento. Pouco depois, o argentino tocou para Pato,
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OLOR:
O que rolou:
ença e São Paulo e goleada que parou em Wilson. Coube a Pato ampliar, já nos acréscimos. Mais um lançamento de Lucão, e Pato levou para o meio, se livrou da zaga e tirou de Wilson para marcar um belo tento. O São Paulo voltou do intervalo tocando muito bem a bola e envolvendo o adversário. Por pouco, o terceiro gol não saiu ainda antes dos dez minutos. Primeiro Wilson salvou, depois Ganso mandou para fora o rebote. Marcos Aurélio não perdoou na chance que teve: Negueba fez um lindo lançamento para o atacante, que se livrou de Ceni e mandou para a rede. O gol poderia dar mais emoção ao jogo, mas o Coxa não fez o necessário para conseguir o empate. Mesmo tendo diminuído o ritmo, o Tricolor conseguiu chegar ao terceiro novamente com Pato, em mais um belo tento.
Nem tudo que reluz... Por Cacá Gouveia Saudações Tricolores! A importante vitória coloca o glorioso SÃO PAULO mais perto do G4. Mas nem de longe o resultado reflete o que foi a partida. Salvo a atuação do Alexandre Pato. Jogou demais. Sinceramente, acho que o Tricolor fez uma força danada pra perder o jogo. No primeiro tempo foi bem. Mandou na partida. Sempre com Pato aterrorizando (Logo falo dele). Mas na segunda etapa... Só por Deus.
Que tristeza. Rogério errou muito nas saídas de bola e a zaga é fraca (redundância falar isso). As saídas curtas de bola, apesar de duas terem resultado em gol, não pareceram ser boa opção. Se o adversário não fosse o Coritiba (vai cair), o SÃO PAULO teria tomado vários gols. Aliás, o Rodrigo Caio fez um jogo pra esquecer. Péssimo. Mas ainda bem que Alexandre Pato esteve em campo. Bom, participou dos três gols – marcou dois e deu um pro Centurión. Só aí dá pra ter idéia
de como ele se comportou. Todas as jogadas do ataque passaram por seus pés. Pode jogar assim direto. A torcida nem vai reclamar. Se por um lado o setor ofensivo esquerdo do Tricolor deu trabalho aos adversários, o defensivo na mesma faixa de campo foi medonha. Michel Bastos não é lateral faz tempo. Rolou uma avenida por ali. Mas ele não foi mal não. Também jogou bem. Mas a retaguarda ficou vulnerável. Apesar de a bola ter saído dos seus pés nos dois gols do Pato, Lucão
não foi bem na cobertura. O Coritiba chegou muito fácil pelo seu lado da zaga. E ele não acompanhou o Marcos Aurélio na hora do gol. Mas vai crescer. É bom. Quem não fez falta nenhuma no jogo foi o Ganso. A chance de redenção ele perdeu na cara do gol. Não jogou nada. Tanto que foi vaiado e teve que ouvir a torcida gritar por Boschilia. O jogo tava fácil. Poderia ter sido goleada, não fosse a falta de objetividade. O importante é estarmos na briga. Vâmo SÃO PAULO!
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TIM BRASILEIRﾃグ: O que rolou:
Timﾃ｣o a Flameng e Fiel faz
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MÃO:
atropela go no Rio, z a festa
Com os desfalques de Émerson Sheik e Paolo Guerrero, o Flamengo seguiu a ter desempenho horrível como mandante no Campeonato Brasileiro. O Corinthians agradeceu e acabou vencendo com facilidade, colocando 3 a 0 no placar. O time da Gávea segue perto da zona de rebaixamento, enquanto a equipe do Parque São Jorge igualou a mesma pontuação do Grêmio na terceira colocação. o ataque corintiano tinha mais entrosamento. Os paulistanos adotaram postura mais ofensiva e, quando tinham a bola na frente, procuravam ser objetivos. Aos 12, Renato Augusto tentou de fora e quase se deu bem. Éverton respondeu pouco tempo depois e até acertou o gol, mas Cássio estava bem colocado. Éverton acabou por ser vilão no gol que abriu o placar do jogo. O meia errou o passe no ataque e deu o contra-ataque para o Corinthians. Vágner Love ficou na cara de César, mas o goleiro conseguiu defender com os pés. No rebote, Elias tocou bonito, por cima do goleiro, e mandou para a rede. O Alvinegro era pura entrega em campo.
Corria muito e tentava encurtar o campo para o adversário. O Fla tentava tomar a iniciativa, mas não conseguia criar jogadas e a torcida ia se irritando com o passar do tempo. Para piorar a situação, o Timão conseguiu aumentar o placar ainda antes do intervalo. Após trapalhada da zaga, Renato Augusto recebeu a bola e criou a jogada concluída por Uendel. O Flamengo pressionou o adversário na volta do intervalo. Aos quatro minutos, Marcelo Cirino ia acertando belo arremate de fora, mas Wálter, que entrou no lugar de Cássio, conseguiu raspar na bola, que ainda pegou no travessão. O Corinthians, por sua vez, achava mais espaços na frente. Renato Augusto, muito bem em campo, achou Malcom na área aos 12. O chute forte do jovem acertou a trave. Aos 17, o ataque foi mortal. Aproveitando-se de uma defesa aberta, Elias teve liberdade para tocar para Jádson na área. O arremate, de primeira, encontrou a rede. Foi o golpe derradeiro. Depois disso, o Corinthians administrou o jogo, ouvindo os protestos da torcida adversária.
Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians
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VERD O que rolou:
BRASILEIRÃO:
Sport e Palmeiras empatam após grande jogo no Recife Sport e Palmeiras fizeram um grande duelo na Arena Pernambuco. Com quatro gols e emoção até o fim, as equipes, que lutam pelo G4, ficaram no empate. O Leão da Ilha chegou aos 24 pontos, em sexto lugar, enquanto o Verdão do Palestra está uma colocação abaixo, com dois pontos a menos. O Palmeiras teve mais capacidade para criar jogadas e levar perigo ao adversário nos primeiros movimentos. Por duas vezes em 15 minutos de jogo, a equipe paulistana esteve na área do adversário em boas condições de marcar. Na primeira, Zé Roberto perdeu a
oportunidade para chutar. Na segunda, Leandro Almeida estava impedido quando completou a jogada na pequena área. Aos 16 minutos, o Sport conseguiu chegar pela primeira vez. Diego Souza roubou a bola de Gabriel, avançou e achou Marlone na área. O meia chutou rasteiro e Fernando Prass conseguiu defender com a perna. Com o passar do tempo, o Rubro-Negro foi se soltando mais em campo. Aos 20, Diego Souza bateu falta forte e Prass jogou para escanteio. Na cobrança, Diego Souza achou Matheus Ferraz, que se antecipou bem e mandou para a rede. Depois do gol, o Leão acabou
recuando demais e deu campo para o adversário. O Porco demorou, mas conseguiu empatar ainda no primeiro tempo, aos 43, com Leandro Pereira, de cabeça. A virada palmeirense saiu em uma desatenção da zaga pernambucana aos 13 do segundo tempo. Após chute de Lucas, Danilo Fernandes deu rebote e a zaga dormiu. Arouca ficou com ela e parou novamente no goleiro, mas quem ficou com o segundo rebote foi Leandro Pereira. Não teve perdão: 2 a 1. O empate quase saiu pouco depois com André, que se livrou da marcação na área e bateu rasteiro, mas Fernando Prass conseguiu defender
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mais uma vez. Aos 26, novamente duelo entre o atacante e o goleiro, que novamente usou os pés para salvar. O goleiro era um dos personagens do confronto. Aos 34, mais duas finalizações na área e Prass conseguiu fazer defesas salvadoras. A bola não entrava. O jogo teve emoção no final, com o Leão da Ilha pressionando e o Verdão conseguindo boas chances nos contra-ataques. No fim, Prass tentou, mas não houve jeito de manter o placar. Já perto do apito final, André teve mais uma chance na área e, dessa vez, não desperdiçou, deixando tudo igual.
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Dorival se diz realista e evita empolgação com a vitória O técnico Dorival Júnior não se iludiu com a tranquila vitória que o Santos conquistou em sua reestreia – 3 a 0 sobre o Figueirense na noite de sábado, na Vila Belmiro. Ele ainda vê a sua equipe na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. “Precisamos ser realistas. O momento do Santos ainda requer esse cuidado. Você não pode se sentir confortável em instante algum de um campeonato como esse”, advertiu Dorival, que tirou momentaneamente o seu time da zona da degola, agora com 13 pontos ganhos. “A tabela nos mostra que devemos estar atentos. Vamos trabalhar para que a situação melhore o mais rápido possível e possamos dar um passo à frente para pensar na luta por outras coisas. Mas hoje a realidade é flertar com a zona de rebaixamento”, reconheceu.
O discurso comedido de Dorival não significa falta de animação com o resultado obtido diante do Figueirense – “uma equipe muito perigosa, traiçoeira”, segundo ele. O treinador ficou aliviado por ter mais tranquilidade no início de sua segunda passagem pela Vila Belmiro. “Esse resultado era importante de qualquer maneira. A forma como foi construído abre uma boa perspectiva, mas primeiro para a recuperação da confiança. Independentemente do número de gols, foi fundamental ganhar para mostrar que o Santos não era aquilo que vimos no meio de semana”, disse, referindo-se à derrota por 4 a 1 para o Goiás. “Mas não temos o direito de comemorar alguma coisa agora”, ponderou novamente. Fonte: Gazeta Esportiva
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