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Fora de casa, Corinthians vence Chapecoense e assume liderança do Brasileirão Pág. 11 NA REDE 5 a 7 de maio de 2014 | Ano I | Edição 38 | Distribuição Gratuita
VIRADA
BRASILEIRÃO:
o MARACA n Flamengo faz grande segundo tempo e vence Palmeiras de virada no Maracanã Págs. 6 e 7
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4 ª Rodada Brasileirão
Classificação:
Resultados 3ª Rodada Brasileirão
TALA Esportivo
DIGITAL
Esportivo TÁLÁ Editorial Ltda - Av. Salgado Filho, nº 1.560, sala 31 - Centro - Guarulhos/SP - CEP: 07115-000 - Tel.: (11) 2408-9547 - e-mail: contato@esportivotala.com.br Jornalista: Richard Gutierrez - MTB 75872/SP / Administrativo – Marcos Winter Gomes / Comercial - Verônica Alanis / Diagramação/Arte – Richard Gutierrez / Web/Arte – Carlos Ribeiro / Colaboração: Ricardo Leonoro Periodicidade: De Seg. à Qua. Impresso e Qui. à Dom. Digital / Impressão: Lance! / Tiragem: 10.000 exemplares / Site: www.esportivotala.com.br / Edições Anteriores: issuu.com/esportivotala / FanPage Facebook: www.facebook.com/esportivotala
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Carta ao leitor: Por Johnny Flavio Advogado e-mail: johnnyflavio@ig.com.br
O time misterioso Acho que a maioria de nossos leitores e companheiros, lembram da seleção brasileira que disputou a Copa da Itália em 1990 e que acabou sendo desclassificada precocemente pela rival Argentina já nas oitavas de final. De todos os torneios que lucidamente acompanhei, ou seja, de 1978 para cá, considero aquele time um dos melhores de todos os tempos. Falo sério. Aos mais interessados neste esporte indecifrável e que conhecem a história dos grandes esquadrões de todos os tempos, tentem falar silenciosamente, qual equipe mundial, em qualquer era, podia contar com Careca, Muller, Bebeto e Romário lá na frente? Sinceramente, nem o ataque de 1970 contava com jogadores deste porte. O que teria dado errado naquele grupo? O que ocorreu fora de campo que a maioria desconhece? Os convocados eram Taffarel, Jorginho, Ricardo Gomes, Dunga, Alemão, Branco, Bismark, Valdo, Careca, Silas, Romário, Acácio, Mozer, Aldair, Muller, Bebeto, Renato Gaúcho, Mazinho, Ricardo Rocha, Tita, Mauro Galvão e Zé Carlos. Timaço. Os historiadores apontam quatro os motivos da precoce eliminação: o esquema 3-5-2 utilizado por Lazaroni pela primeira vez na seleção; a lesão de Romário antes da Copa; a falta de união dos jogadores, e a não convocação do corinthiano Neto, tido por muitos, o melhor meio campista do Brasil na época. A “Era Dunga” como passou a ser conhecida a seleção, tornou aquele torneio apático, não conseguiu contagiar o público, contava com jogadores que sequer aparentavam sofrimento com e eliminação, enfim, difícil saber efetivamente o que aconteceu. Sebastião Lazaroni o então técnico daquele esquadrão, sentenciou após a eliminação: “A arte é um requinte que se pode usar a cada momento. No entanto, só com arte não se ganha mais títulos”. Era verdade. Tanto que quatro anos de-
pois, a seleção reconquistaria a hegemonia mundial ao ganhar o quarto título, com um time fisicamente forte, com tática e esquema de jogo pragmático e com pouca lucidez, exceto ao baixinho Romário. Além do mais, a própria seleção alemã que conquistou aquela Copa, tinha um único pensador no time, Lothar Matthaus, o capitão camisa dez que com sua arte, aliada à uma expressiva obediência tática, se tornaria o grande jogador da época. Em copas seguintes, surgiram Zidane e Ronaldo que com suas respectivas conquistas, mantiveram a esperança de que a arte poderia superar a força, ou parafraseando o lendário Geraldo Vandré, “as flores vencendo o canhão”. Mas agora estamos vivendo tempos difíceis no futebol, onde o racismo, a péssima arbitragem, a intervenção da justiça na classificação, os “cabeça de bagres” que ornamentam grande parte dos clubes de futebol, os cartolas aproveitadores que usam time em benefício próprio, as guerras de torcidas nos estádios, o alto salários dos jogadores que contrapõe o momento político do país, a mídia parcial e politiqueira, o alto custo que o torcedor enfrenta para acompanhar o futebol, enfim, fortalece o nosso tema da semana, ou seja, como aquele time de 1990 não deu certo? De qualquer maneira, os matemáticos gostam de números e eles mostram que não há nenhuma seleção na frente da nossa em conquista. Ao torcedor já o que vale é ser o primeiro, então vamos ganhar essa Copa mesmo jogando um futebol feio e sem a velha arte. Aliás, se quiser espetáculo vá assistir à um show do Chico Buarque ou procure nas locadoras os velhos filmes antigos onde os brasileiros eram os donos da bola. Mas, que seria lindo ganhar a final em cima do Uruguai com um espetáculo digno de nossos melhores dias, ah isso seria... “O que é novo hoje já foi velho ontem. O futebol repete a vida”. Tostão Até mais
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Por Samurai Jhoouh Apresentador/Arquibancada Show e-mail: samurai@arquibancadashow.com.br
Meias!?... Iniesta, fora de série Há muito tempo os técnicos no seu esquema tático, na sua maioria, não utilizam mais o chamado meia de criação, aquele que dominava tranqüilamente a bola no meio de campo, olhava, pensava em quem acionaria no ataque com seus passes longos e lançamentos, chamados de cérebro do time, deram espaço para o futebol “moderno”, a forte marcação, a velocidade e a intensidade, não permitem literalmente espaços para este tipo de jogador, nomeado de “ultrapassado”. Ainda sim, existem alguns jogadores como Iniesta, que sabem mesclar a velocidade do futebol moderno, com a qualidade dos passes e lançamentos cerebrais, que deixam atacantes na cara do gol, Iniesta é uma exceção, por isso é considerado por muitos, o melhor jogador do mundo, até mesmo na frente de nomes como Messi e Cristiano Ronaldo. Na Alemanha, Ozil que pelas lesões constantes tem alternado com Goetze, sopram suavemente a qualidade de Iniesta, na Argentina, Di Maria tem ocupado o meio de campo, excelente jogador moderno, com velocidade e às vezes agudo, chegando na frente e fazendo gols, e por fim o nosso Brasil, em que depositamos esperanças de ter um meia híbrido como Iniesta, mesclando a velocidade, a intensidade do futebol moderno com a genialidade de passes e lançamentos cerebrais de Ganso, mas este, está ultrapassado, apresenta alguns passes e lançamentos geniais, porém em 90 minutos, sem intensidade, velocidade, foi esquecido por Felipão e pela torcida, no último jogo do seu clube, São Paulo, iniciou a partida no banco de reservas, assim, temos o garoto Oscar, que possuí qualidades necessárias do futebol moderno, mas longe dos passes geniais de Ganso e de Iniesta. Desta vez a Espanha faz 1 x 0 em cima das outras faIniesta meio-campista voritas e merecia uma da seleção espanhola goleada com este jogador fora de série, chamado Iniesta. Até a próxima meus leitores verdes, amarelos, azuis e brancos !
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Troféu da Copa entra em contagem regressiva no Brasil O Tour do Troféu da Copa do Mundo da FIFA™ apresentado pela Coca-Cola começou a parte final da sua jornada. Na última terça-feira (22 de abril), o troféu mais famoso do mundo fez a sua primeira parada no mesmo lugar onde será erguido, no dia 13 de julho, por uma das 32 seleções participantes da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014™ — o célebre Maracanã. Um público estimado em 60 mil torcedores assistiu ao primeiro dos quatro dias de festividades no Rio de Janeiro. A etapa brasileira do tour foi inaugurada pelo eterno capitão Carlos Alberto Torres, que liderou a inesquecível seleção campeã da Copa do Mundo da FIFA™ em 1970. Torres também cumpriu uma tarefa muito especial: entregar uma medalha de honra a Otavio Junior, o jovem
idealizador do projeto “Ler é 10 – Leia Favela”, que incentiva a leitura nas comunidades dos complexos do Alemão e da Penha. Junior é um dos moradores locais cujas histórias inspiradoras serão premiadas em cada parada do tour no Brasil. Até 1º de junho, quando fará a sua última parada em São Paulo, o troféu será visitado por milhares de pessoas de todos os 27 estados brasileiros. O longo tour oferecerá a torcedores de todo o país a emoção de ver ao vivo o maior prêmio do futebol mundial. Neste fim de semana, o Tour do Troféu chegou a Porto Alegre, a cidade-sede gaúcha que receberá cinco partidas da Copa do Mundo da FIFA 2014™. Depois, ele seguirá para Belo Horizonte e Salvador. Fonte: FIFA
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BRASIL
Flamengo vira sobre o Palmeiras no Maracan O Flamengo contou com um segundo tempo inspirado para sair com os três pontos, na tarde de domingo, no Maracanã. O time de Jayme de Almeida foi ao intervalo perdendo de 2 a 1 para o Palmeiras, mas marcou três na segunda etapa e venceu o clássico por 4 a 2. Foi a primeira vitória do Flamengo no Brasileiro. Com quatro pontos, o clube ocupa a nona posição. O Palmeiras estacionou nos três pontos e está na 14º posição. Um clássico muito movimentado Flamengo e Palmeiras não tiveram o início esperado no Brasileiro e o clássico entre Rio-São Paulo da rodada indicava um jogo franco, com duas equipes buscando os três pontos no Maracanã. E assim foi desde o início. As duas equipes altenaram o domínio, atacaram em velocidade e buscaram gols. Mesmo como visitante, o Palmeiras não se inibiu nos primeiros minutos, surpreendendo o time de Jayme de Almeida. Um chute potente de Wesley, aos 10 minutos, da entrada da área, colocou o Alviverde na frente no marcador. Nem deu tempo para a torcida do Palmeiras comemorar. Três minutos depois, Paulinho estabelecia o empate mais uma vez no placar, aproveitando sobra de bola na área
para bater forte, sem chances para Prass. O goleiro, aliás, foi a notícia ruim na partida ao deixar o campo no primeiro tempo com uma lesão no cotovelo. O empate não diminuiu o ímpeto das equipes, que seguiram em ritmo intenso. O Flamengo tinha mais a bola e levava perigo, porém o Palmeiras era veloz nos contra-ataques e acabou por levar a melhor. Aos 30 minutos, Valdivia encontrou Henrique bem posicionado na área e o estreante só precisou desviar para a rede. Virada Rubro-Negra O Flamengo voltou diferente para a segunda parte. Com a mesma disposição, mas mais organizado, e com Lucas Mugni no lugar de Nixon. O gol de empate passou pelos pés do argentino, que cruzou para Alecsandro aos quatro minutos. O atacante ajeitou para Márcio Araújo fazer o 2 a 2. Alecsandro estava em bom dia e fez o gol da virada aos 14 minutos, em lançamento de Mugni. Para delírio do torcedor, o atacante ainda deixou mais um, aos 27 minutos, desta vez concluindo ao gol após ótima jogada de Wallace. Com dois gols de vantagem, o Flamengo diminuiu o ritmo e administrou o placar. O Palmeiras não encontrou forças para buscar o empate. Fonte: ogol
O que rolou
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LEIRﾃグ:
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Valdivia lamenta derrota do VERDﾃグ
Marcello Zambrana/VIPCOMM
Marcos Ribolli
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BRASILEIRÃO:
Santos e Grêmio fazem jogo fraco e não saem do zero na Vila
Reprodução/Getty Image
O que rolou
Em um jogo de baixo nível técnico, e poucas jogadas que valessem o ingresso, Santos e Grêmio não conseguiram tirar o zero do placar na Vila Belmiro. Com o empate, o time da Vila, que na próxima rodada enfrenta o Figueirense, fora, fica em 13° lugar, enquanto o time gaúcho, que volta a jogar contra a Chapecoense, está em nono. Primeiro tempo é fraco tecnicamente A primeira chance de gol da partida
foi do Grêmio, logo aos 4 minutos. Dudu ganhou bem da zaga na esquerda e finalizou, mas a bola passou a esquerda do gol de Aranha. O Santos conseguia chegar principalmente nas bolas paradas, e Jubal quase abriu o placar aos 14, mas Marcelo Grohe fez grande defesa e salvou a meta gremista. Com a bola rolando, Thiago Ribeiro, no tradicional corte para o meio e chute, quase marcou. Leandro Damião era, talvez, o grande ponto negativo da equipe da Vila. A torcida
pegava no pé do jogador que, aos 41, desperdiçou chance. O Tricolor, por sua vez, não conseguia mais levar perigo ao gol de Aranha porque pecava na hora de realizar o último passe. O primeiro tempo foi ruim tecnicamente. Grêmio volta melhor O time gaúcho voltou melhor do intervalo, e não demorou muito a criar boas chances de gol. Aos 5, Rodriguinho recebeu de Pará e teve oportunidade do gol, mas mandou
por cima. Pouco depois foi a vez de Barcos desviar escanteio e mandar para fora. Aos 15, Leandro Damião, que havia perdido uma oportunidade em um lance um minuto antes, foi substituido e deixou o campo vaiado pela torcida santista. Apesar das modificações, e de algumas boas chances da equipe da casa ao longo do segundo tempo, o placar não saiu do zero na Vila Belmiro. Fonte: ogol
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BRASIL
São Paulo e Coritiba empatam em jogo equilibrado Em um jogo muito movimentado e de reviravoltas, São Paulo e Coritiba ficaram no empate no Pacaembu: 2 a 2. Luís Fabiano quase deu a vitória ao Tricolor no final, mas a bola bateu na trave. Com o placar, o time do Morumbi, que na rodada seguinte enfrenta o Corinthians, termina a noite na terceira colocação, enquanto a equipe do Alto da Glória, que volta a jogar contra o Sport, está em 12° lugar. Primeiro tempo começa morno, mas melhora As equipes não conseguiam criar grandes jogadas ofensivas no início de partida, mas o São Paulo era um pouco superior, e tinha mais a bola. O gol saiu em uma jogada de bola parada. Após desvio, a bola sobrou na pequena área para Alexandre Pato, que marcou o primeiro do Tricolor na partida. O gol colocou a torcida do São Paulo no jogo, e o time se empolgou. Pouco depois de Pato ir para as redes, Pabón quase fez o mesmo, mas Vanderlei fez uma grande defesa. Mas quem marcou foi o Coxa. Após cruzamento da esquerda e furada de Zé Love, Robinho chutou e deixou tudo igual para o time paranaense. Assim como o time mandante melhorou após o gol, a equipe visitante ganhou um gás após o empate e Gil tentou marcar o segundo em arremate de fora da área, mas Ceni fez boa defesa. Luis Fabiano respondeu para o lado tricolor, mas Vanderlei jogou para escanteio. Após a cobrança, a zaga cortou bola que ia em direção ao gol. Pabón também teve a chance de colocar o time do Morumbi em vantagem ainda na primeira etapa, após passe de letra de Pato, mas chutou na rede, pelo lado de fora. São Paulo fica perto da vitória No segundo tempo, os times voltaram com pouca criatividade, e Muricy Ramalho, então, teve que mexer. Colocou Paulo Henrique Ganso no lugar de Osvaldo. Mas, talvez por ironia, logo após a entrada de Ganso, o Coritiba chegou ao segundo gol. Após cobrança de falta de Carlinhos, Chico desviou levemente e fez 2 a 1. Só que a categoria do Ganso ia aparecer em algum momento. E apareceu aos 28. A categoria de Ganso e de Ademílson, que entrou pouco depois do gol da virada. O meia fez um lindo lançamento para o atacante, que tocou por cima do goleiro e fez um belo gol, para deixar tudo igual. O Tricolor ficou perto da vitória no último lance do jogo, aos 48, quando Luís Fabiano aproveitou cruzamento e cabeceou, mas a bola bateu na trave, e a vitória não veio. Fonte: ogol
Divulgação/Coritiba
O que rolou
Cacá Gouveia
cavgouveia@gmail.com Radialista e Jornalista
A estratégia errada Saudações Tricolores! Meus amigos, mais uma vez, infelizmente, nós vimos nosso glorioso SÃO PAULO jogar mal. Há quem diga que foi mérito do Coritiba se segurar na defesa. Em partes. Nosso Tricolor também falhou. Mais uma vez aponto a falta de objetividade do time como fator pelo empate. Porém, dessa vez, acredito que a estratégia usada pelo Muricy também foi um fator negativo. Mesmo em má fase, o Ganso tinha de estar desde o começo. Digo isso porque já era sabido que o Coxa viria com a proposta de jogar com 11 na defesa. E, no elenco sãopaulino, o único capaz de encontrar buracos em defesas fechadas é o Ganso. O lançamento pro golaço do Ademilson prova. O time tinha que entrar com Ganso e Osvaldo (ou Pabón). Não com Osvaldo e Pabón. Ainda bem que o Muricy viu a tempo e colocou o meia no jogo. Mesmo com o Maicon jogando bem, ele nunca vai fazer o que o Ganso faz. Não com essa qualidade. Outra coisa que fez diferença ontem: falta no amado clube brasileiro um cara que desequilibre individualmente, que vá pra cima da zaga adversária, que drible. O SÃO PAULO está precisado de um jogador assim. Sem contar nosso sistema defensivo. Precisamos urgentemente de um zagueiro. Claro que o Muricy já viu isso. Mas resolver esse problema já é com o Aidar. O menos pior é que não deixamos de somar pontos nessas três partidas iniciais. Mas não da pra ficar vacilando. Vâmo SÃO PAULO!
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LEIRÃO:
Guerrero salva Timão em Chapecó Chapecoense e Corinthians fizeram um jogo, em Chapecó, que tinha tudo para ficar no 0 a 0, mas Paolo Guerrero conseguiu marcar, após sobra na área, e deu os três pontos para o time de Mano Menezes. Com a vitória, a equipe do Parque São Jorge, que na próxima rodada enfrenta o São Paulo, chega aos mesmos sete pontos dos líderes. Já o time catarinense, que volta a jogar contra o Grêmio, está em 17° com apenas um. Jogo é de pouca técnica Como já era esperado, o jogo começou com muita marcação. Eram
muitos encontrões, jogadas duras e o árbitro teve dificuldades para controlar a partida. De futebol mesmo, muito e pouco. O Corinthians achava lucidez quando Jádson pegava na bola mas, devido a forte marcação, o meia pouco aparecia no jogo. Do outro lado, a Chapecoense não tinha um jogador com o poder de desequilibrar sozinho. O primeiro tempo se resumiu a muitos passes errados, faltas duras, cinco cartões amarelos e pouquíssimas finalizações. Cássio e Danilo não fizeram nenhuma defesa importante nos primeiros 45 minutos.
cadu@arquibancadashow.com.br Comentarista/Arquibancada Show
É líder
Guerrero consegue gol Para o segundo tempo, as equipes voltaram mais dispostas a jogar futebol e o número de faltas duras diminuiu. O que não quis dizer que elas conseguiram, já que os ataques seguiam inoperantes. Por mais que o destino, e todos os jogadores em campo, conspirassem para que a partida terminasse sem gols, o Timão conseguiu balançar as redes. Paolo Guerrero pegou sobra de chute errado de Jádson na área e fez o gol que garantiu os três pontos para o time paulistano. Fonte: ogol Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians
O que rolou
Ricardo Leonoro (Cadu)
Salve Caros Torcedores ! Na semana em que se marca a passagem dos 20 anos da morte de grande ídolo e Corinthiano Ayrton Senna, o nosso Corinthians venceu a Chapecoense em Santa Catarina com a mesma raça e disposição que marcavam as exibições de Senna, mesmo com Mano escalando em minha opinião errado a equipe que começou o jogo. Penso que o time que teve uma boa atuação contra o Nacional de Manaus, com Bruno Henrique no meio dando mais mobilidade a armação deveria ser mantido, mas Mano é mano, viu que errou e resolveu arrumar quando o jogo estava amarrado e feio, colocando Bruno Henrique e tirando o bom Guilherme. E não deu outra, maior mobilidade e gol de Guerreiro de novo. É Fiel, ele realmente desencantou, e está cada vez mais próximo daquele do Mundial. Apesar de um jogo sofrível, o que importa é a vitória, e ela veio da forma mais Corinthiana possível. Agora somos o primeiro, o líder. Final de semana ótimo, rivais jogando mal, e nós já os vendo pelo retrovisor, e segura cambada, que é só o começo, se o Sr. Mano não resolver atrapalhar. O time me parece evoluir, estamos no caminho correto, mas ainda precisamos muito de um lateral direito urgente e mais um atacante pra fortalecer o elenco. Bom, liderança no bolso, agora é descansar e se preparar pra atender a clientela semana que vem, aliás estão sumidos hoje, por que será? Melhor deixar pra lá, não é mesmo? Boa semana líderes! Vamos Corinthians! Este jogo teremos que ganhar! Saudações Corintianas !
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