Seleção: Felipão assume a culpa pela goleada, ‘Pior dia da minha vida’
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Jefferson Bernardes/VIPCOMM
Fotomontagem sobre Capa: Richard Gutierrez
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r e l l ü M y d d e Fr
NA REDE
A O D R O H A ADELO De 9 a 13 de julho de 2014 | Ano I | Edição 53 | Distribuição Gratuita
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ha n a m e l A a l e p o d a Brasil é humilh opa C a d l a n fi r a t u p s i em 7 a 1 e não irá d Págs. 4 e 7 TÁLÁ seu Lava Rápido Ecológico! 7797-3306 ID- 114 * 40259 11 97106-0821 11 98702-9058 11
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Carta ao leitor: Cacá Gouveia
cavgouveia@gmail.com - Radialista e Jornalista
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Burro!!! Honesta e infelizmente não há outro adjetivo para definir o técnico da seleção brasileira: burro! Sim, daquela maneira como as torcidas costumam homenagear seus técnicos nos estádios. Pelo que a imprensa noticiou durante a semana, o time que “entrou” em campo contra a Alemanha, não treinou junto após o jogo contra a Colômbia. Não há outro culpado pelo fiasco que não seja o Felipão. Claro que os jogadores também são, mas quem arma o time é o técnico. Quem convoca o time é o técnico. Estamos fora da semi devido à teimosia do Felipão em não querer levar jogadores como Ronaldinho Gaúcho, Luis Fabiano e Kaká, por exemplo. Jogadores experientes e necessários nem que fossem pra ficar no banco. Jogadores pra momentos como o que a Alemanha abriu 2 a 0. Olhem só a diferença: 2 a 0 pra Alemanha, o Felipão olha pro banco e vê Alex, aquele meia que não joga nada. Que não coloca
nenhum atacante na cara do gol e que não chama a responsa do jogo. Mas aí vem a realidade e, ao olhar para os seus suplentes, ele vê o Jô. Dá pra entender o tamanho da cagada já na convocação? Com tantos volantes na equipe, e volantes de qualidade, Felipão conseguiu perder o meio pra Alemanha. Pior: não teve peito pra mexer com 20 minutos do primeiro tempo, quando o Brasil já estava na roda. Em outras palavras, burro!!! Antes do segundo gol, Felipão já tinha que ter mexido no time. Com Hernanes e Paulinho no banco, ele tinha que colocar os dois e dar mobilidade ao meio. Ao mesmo tempo em que o setor ganharia em pegada. Um jogo pra esquecer. De um time pra nunca mais ser lembrado. Nem mesmo pela excelente Copa das Confederações. Que sirva de lição. Copa do Mundo não é torneio-início. Copa do Mundo é pra gente grande, jogadores experientes. O Felipe Melo nunca fez tanta falta. Volta Dunga!
Arte: Divulgação Twitter/Copa do Mundo
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Felipão assume a culpa pela goleada A goleada sofrida diante da Alemanha, por 7 a 1, foi o pior momento da história da seleção brasileira. O técnico da equipe, Luiz Felipe Scolari, assumiu a responsabilidade pela derrota e garantiu que foi o pior dia de sua vida. “Quem é colocado como técnico, quem é responsável pelas escolhas? Sou eu. O resultado catastrófico pode ser dividido pelo grupo, mas as escolhas são minhas e o responsável fui eu. Nós fizemos e tentamos fazer o que tínhamos condições, o que era nosso melhor e perdemos para uma grande equipe que em seis, sete minutos, definiu o jogo de forma fantástica”, refletiu. Para o comandante, o momento do primeiro gol alemão foi fundamental na construção da goleada. O time sentiu o tento e não conseguiu reagir. “Deu uma pane depois do primeiro gol e eles aproveitaram de forma que não tínhamos mais condições de reagir. Peço desculpas pelo resultado, por não chegar à final. Foi o pior dia da minha vida, mas a vida não acaba aqui. Seguiremos honrando e jogando pelo terceiro lugar”, disse. O treinador, entretanto, não se arrepende das decisões que tomou. A principal delas foi a escolha de Bernard para substituir Neymar. Scolari vê como positiva sua passagem no comando da seleção brasileira. “Não tenho dívida. Fiz o meu trabalho, como sempre faço em qualquer lugar. Fiz o que achava correto e melhor. Eu imaginava que, com a volta do Oscar, do Hulk e do Bernard, poderia fechar o meio-campo. es-
tava tudo organizado até o primeiro gol. Depois, entramos em pânico e as coisas correram normalmente para eles e totalmente erradas para nós. De um ano e meio, tivemos três derrotas. A derrota foi horrível pelo resultado, 7 a 1, mas depois do 5 a 0 era preciso honrar a camisa e foi isso que eles fizeram”, afirmou, se mostrando orgulhoso de sua equipe. Ausência de Neymar não é desculpa Felipão afirmou que o resultado negativo teve mais mérito da Alemanha do que demérito do Brasil. Questões fora do campo, como as ausências de Neymar e Thiago Silva, não fizeram a diferença para o treinador. “Não vamos arranjar uma desculpa sobre isso, Neymar, emoção... O que aconteceu é que a Alemanha, em um determinado momento, impôs um ritmo maravilhoso. Aquilo, além de influenciar a equipe da Alemanha, que já é boa, influenciou negativamente a minha. A equipe da Alemanha foi maravilhosa, fantástica. Se eles fizeram isso, poderiam fazer com o Neymar também”, argumentou. Agora, vida que segue. Sábado, em Brasília, Felipão comandará a seleção brasileira diante do perdedor do duelo entre Argentina e Holanda na disputa pelo terceiro lugar. O treinador não falou se permanece ou não no comando da seleção após a Copa. O foco é recuperar a honra do grupo. Fonte: ogol
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COPA DO
Festa para a Alem vergonha para o O que se viu no Mineirão na tarde desta terça-feira (08) foi o maior vexame da história do futebol. Muito mais do que sentir as faltas de Neymar e Thiago Silva, o Brasil sentiu o segundo gol da Alemanha. Depois veio o terceiro, logo em seguida o quarto e ainda antes dos 30 minutos o quinto. Torcedores com as mãos nos rostos não para enxugar as lágrimas, mas para se esconder da vergonha. Acabou a Copa para a seleção brasileira. E foi pior que o Maracanazzo. Do outro lado, o futebol que chegou próximo da perfeição em alguns minutos está na final da Copa.
Domingo (13), no Maracanã, a seleção alemã enfrenta o vencedor de Argentina x Holanda. Felipão surpreendeu a todos na escolha do substituto de Neymar: nem Paulinho muito menos Willian, quem começou entre os onze foi Bernard. Na zaga, o que todos esperavam: Dante na vaga de Thiago Silva. Do outro lado, Joachim Löw teve todos os jogadores a sua disposição e apostou na manutenção dos jogadores e do esquema da vitória sobre a França, com Philipp Lahm na lateral pelo lado direito e Khedira no meio. Klose continuou a ser a referência no ataque. (Cont. pgs. 6 e 7)
O MUNDO:
manha, Brasil
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Nos primeiros movimentos da peleja, o time da casa buscava o jogo, tendo a posse de bola e passando mais tempo no campo do adversário. O time visitante parecia jogar esperando erros do rival. E achou quando Marcelo deu passe para ninguém e os alemães conseguiram, após o contra-ataque, um escanteio. Após a cobrança, Müller apareceu livre na área e inaugurou o marcador para
calar o Mineirão. Era tudo que a Alemanha, que jogava de rubro-negro, queria. Os brasileiros ficaram ainda mais nervosos e o reflexo disso eram os passes errados e a falta de qualidade na saída de bola. Em mais um lance de falha defensiva, Miroslav Klose ficou com ela na área e teve tanta liberdade que pôde chutar pela primeira vez e conseguiu pegar o rebote para marcar o segundo.
Vexame brasileiro Ai começou o vexame. Em dez minutos, a Copa acabou para o Brasil. E foi pior, muito pior que o Maracanazzo de 1950. O time se perdeu completamente e os alemães se aproveitaram. Um show de erros na defesa e Toni Kroos fez o terceiro, depois o quarto, e ninguém acreditava no que via. Depois Khedira, ainda antes dos 30, fez o quinto. Em ritmo de treino! Ainda bem que o primeiro tempo
acabou. Os jogadores brasileiros saíram de campo para o intervalo cabeça baixa, debaixo de vaias. O sonho da Copa em casa virou pesadelo. A seleção alemã merece que falemos não só do vexame brasileiro, mas do futebol quase perfeito apresentado durante 20, 25 minutos. Futebol coletivo, de toques rápidos, fatais. Um show dos comandados de Löw.
Defender a honra No segundo tempo, um time tentava defender a honra de uma camisa centenária, enquanto o outro já podia se poupar e pensava mais na final da Copa. O time brasileiro até conseguiu criar algumas chances de gol, mas parou em Neuer. O castigo ainda foi pior. André Schürrle, mais uma vez em uma troca de passes com liberdade dos alemães, fez o sexto. 6 a 0! O massacre, o sofrimento, a agonia brasileira não acabava. Aos 33, Schürrle ainda fez o sétimo, em arremate forte, de canhota. A torcida
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Crueldade alemã cala Mineirão
COPA DO
aplaudiu de pé o bom futebol do adversário. No gramado do Mineirão, quem lembrava o Brasil de 1970, de Pelé e companhia, o time de 1982, comandado por Telê Santana, era a Alemanha. “Olé”, foi o que se passou a ouvir no Mineirão. Özil ainda perdeu o oitavo, e Oscar descontou. Depois de tudo, não podemos nem chamar de gol de honra, porque ela não existiu. A Copa acabou da pior maneira possível para o Brasil. Fonte: ogol
O que rolou
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O MUNDO:
Ricardo Leonoro (Cadu) ricardoleonoro@yahoo.com.br
Vergonha mundial Hoje o Brasil protagonizou a MAIOR VERGONHA da HISTÓRIA do futebol mundial em todos os tempos. Time de segunda divisão, técnico de segunda divisão. É o efeito Felipão. Obrigado pipoqueiros e vagabundos, vocês são a maior vergonha que o povo Brasileiro já viu. Hoje senti pela primeira vez vergonha de ser Brasileiro, de verdade. Não há palavras para expressar a vergonha que passamos hoje. Foi só os alemães colocarem a camisa do Ituano que o timeco de segunda tremeu e tomou um saco de gols. Fica a tristeza e a decepção, porém foi a crônica de uma tragédia anunciada, um time fraco, com um treinador ultrapassado e perdido, sem padrão tático e técnico, foi humilhado em casa, e ponto final. Vamos ver se a imunda CBF chama o advogado do Fluminense e entra com recurso ou apela pra lei Maria da Penha, pois bateram bastante nas menininhas verde e amarelas.
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Em jogo-treino, Muricy segue montando a equipe Divulgação/saopaulofc.net
Na manhã desta terça-feira (08), o técnico Muricy Ramalho seguiu desenhando a equipe que deve começar o jogo contra o Bahia, pela reestreia do Campeonato Brasileiro, no dia 16 de julho. Em jogo-treino contra o Taboão da Serra, o treinador optou por Ademilson na vaga de Luis Fabiano, que está em fase final de recuperação de um estiramento na coxa esquerda, e com atuação destacada de Osvaldo, o Tricolor goleou por 6 a 0: Antonio Carlos, Ademilson, Osvaldo, Maicon, Alan Kardec e Alexandre Pato marcaram. No primeiro tempo do jogo, a equipe que entrou em campo foi: Rogério; Douglas, Rodrigo Caio, Antonio Carlos e Alvaro Pereira; Souza, Maicon e PH Ganso; Ademilson, Osvaldo e Alan Kardec. Esse time atuou durante todo a etapa inicial, que terminou em 2 a 0 para o Tricolor. O primeiro gol foi marcado por Antonio Carlos, após cobrança de escanteio, e o segundo, por Ademilson,
que completou jogada de Osvaldo pela esquerda. No segundo tempo, Muricy trocou Ademilson por Alexandre Pato, e manteve essa equipe por mais 25 minutos. Durante esse tempo, foram feitos mais quatro gols, sendo três dos atacantes: Osvaldo, Maicon, Alan Kardec e Pato fecharam o placar. Nos 20 minutos finais, o time que esteve em campo foi montado com Denis; Auro (João Schmidt), Lucão, Rafael Toloi e Edson Silva; Denilson, Hudson e Boschilia; Luis Ricardo, Pato e Ewandro. “É importante fazer esse tipo de treino pra dar ritmo aos jogadores. Faltam poucos dias para a reestreia e o jogo-treino é o que mais se aproxima da realidade de uma partida”, disse Muricy. Os trabalhos seguem no CT da Barra Funda na parte da tarde, quando os jogadores farão trabalhos físicos no Reffis. Amanhã, tem mais treino em dois períodos.
Cacá Gouveia
cavgouveia@gmail.com Radialista e Jornalista
O bom filho à Casa torna Saudações tricolores! Domingo passado, dia 6, Kaká foi apresentado oficialmente à torcida como reforço do glorioso SÃO PAULO, para o restante da temporada. É bom tê-lo de volta em casa. Ainda que por um curto período. Em meu último texto sobre o amado clube brasileiro, eu disse que sua vinda tinham prós e contras e enumerei pontos positivos e negativos. Mas confio mais nos benefícios que sua curta passagem pode nos trazer, que no inverso. Porém há uma questão que pode ser ambígua: num elenco cheio de estrelas, jogadores de menos “nome” suarão sangue pra serem campeões e serem lembrados pela torcida devido à raça demonstrada em campo, ou deixarão de correr jogando a responsa para os medalhões. Nessa hora, das dificuldades, Kaká terá que por à prova a experiência de ter atuado em grandes clubes europeus, ao lado de jogadores cujos egos são do tamanho do planeta. O meia precisará trazer o grupo para o seu lado e mostrar que a vitória de um será a vitória de todos. Acho que vai conseguir, pois, como disse no meu outro texto, ele é um cara de grupo. Bom moço. Por que só falo do Kaká se há outros medalhões na equipe? Porque certamente ele será dono do maior salário e porque é em cima de seus ombros que se depositam a maior parte da esperança de títulos. Libertadores - Há a conversa de que, caso o Tricolor se classifique, Kaká poderá jogar a Liberta. Se for isso mesmo, pode preparar a renovação porque o Brasileirão é nosso! Vâmo SÃO PAULO!
Fonte: Site Oficial / saopaulofc.net
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Derrota da Seleção faz corintianos recordarem do 7a1
Divulgação
A vitória da Alemanha sobre a Seleção Brasileira, nesta terça-feira, trouxe à tona diversos vexames já vistos no futebol brasileiro. Conforme aumentava o número de gols marcados pelo time europeu, os torcedores aproveitavam para provocar os adversários no Twitter, com lembranças sobre históricos 4 a 0, 5 a 0, 6 a 0 e 6 a 1. Apesar da frustração geral, a confirmação do placar final rendeu um pouco de alegria aos corintianos, que não perderam a oportunidade de cutucar os santistas com a memória da goleada de 2005. Ao final da partida, a hashtag #eterno7a1 foi para a lista dos assuntos mais comentados no Brasil por meio do microblog. O termo faz referência à vitória do Corinthians sobre o Santos em 2005, pelo mesmo placar, no Pacaembu. Naquele confronto, válido pelo Campeonato Brasileiro , o atacante argentino Carlos Tevez marcou três gols. Alemanha dá maior surra no Brasil e estraçalha sonho do hexa RS: com vexame do Brasil, Fan Fest comemora gols da Alemanha
Alemães relatam Brasil perdido e confuso com massacre Diante da goleada, muitos dos tuiteiros disseram entender a sensação experimentada pelos santistas na ocasião. ‘Me sentindo um santista!!! ETERNO 7X1’, postou @Eduardo_Marra. ‘Agora o Brasil inteiro sabe como os santistas se sentem. #Eterno7x1’, ironizou @ TwitorcidaTimao. Os corintianos aproveitaram a oportunidade para criticar a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e para provocar os rivais. ‘Brasil pode ter perdido de 7X1, mas ninguém supera o San7os, os #Eterno7X1’, disse @ obroseyowl. ‘O Corinthians está para a Alemanha como o Santos está para o Brasil. #Eterno7x1’, escreveu @marcusrebolo_. ‘CORINTHIANS E SANTOS? Ah, não... É Brasil e Alemanha #ETERNO7X1’, provocou @ KaiqueHoffmann. ‘A CBF está colhendo a sacanagem que fez com o Mano Menezes! #mineiraço #Eterno7x1’, disse @Billl29. As piadas também recaíram sobre
Neymar, ex-jogador do Santos e o grande homenageado do dia. ‘Jogaram pelo Neymar e perderam igual ao Santos kkkk #Eterno7x1’, publicou @ BSouCorinthians. ‘Quiseram homenagear o Neymar e acabaram homenageando o San7os. #Eterno7x1’, disse ?@raquel_alicee. ‘Ninguém entendeu o jogo de hoje. É a homenagem para o Neymar... Eterno 7x1 VAAAI CORINTHIANS!!!!’, postou @nadine_ correa. Fonte: Terra
Ricardo Leonoro (Cadu) ricardoleonoro@yahoo.com.br
Que saudade de você! Salve Caros Torcedores ! A Copa das Copas esta chegando ao fim, e nosso Corinthians continua se preparando para a continuidade do Brasileiro. Mano segue seu trabalho acertando a equipe, integrando os novos contratados ao time, e entrosando todos os setores, para chegar voando no dia 17 em nossa Arena, contra o freguês vermelho de Porto Alegre. Vamos dar continuidade na boa caminhada de até agora na competição nacional, e de quebra conquistar a primeira vitória em nossa casa. Neste período de preparação já na capital Paulista fizemos um jogo treino contra o São Bernardo e vencemos bem. No último domingo fizemos outro jogo treino contra o Uberaba na cidade mineira, e o Timão do Povo mostrou evolução e entrosamento, vencendo por 4x1, com direito a golaço de Elias. Pelo que estou acompanhando dessa preparação estou empolgado com a possibilidade do time evoluir ainda mais e poder enfim se acertar, mas lembro que disso depende muito a capacidade do nosso treinador, e essa é minha dúvida. Muitos diziam que Mano não tinha um elenco de qualidade, mas agora, em termos de futebol Brasileiro, acho que não há mais como ter essa desculpa para os vacilos do treinador do Coringão. Trouxeram bons reforços, e chegou a hora de Mano e o elenco mostrar que podem honrar a camisa do Clube mais Brasileiro, e nos levar a conquista do Hexa Nacional. Faltam 09 dias para nossa abstinência de Corinthians acabar, ainda bem, estou amando essa copa, mas confesso meu Corinthians. Que saudades de você! Saudações Corinthianas!
EC
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Em treino fechado, Gareca prioriza jogadas ensaiadas do Palmeiras Divulgação
Com pouco mais de uma semana antes de fazer sua estreia oficial no comando do Palmeiras, Ricardo Gareca realizou mais uma atividade fechada para a imprensa na manhã desta terçafeira. O treinador argentino dividiu o treinamento em duas partes, priorizando as jogadas de bola parada do seu time. No último amistoso realizado pela equipe alviverde, no domingo, os dois primeiros gols davitória sobre o Paulista de Jundiaí, por 3 a 1, saíram de cobranças de escanteios. Desta forma, Gareca tenta fazer com que este tipo de jogadas se transforme em uma das principais forças do Palmeiras. Nesta terça, a primeira parte do treino teve um trabalho em campo reduzido, com o grupo dividido em quatro times com oito jogadores cada. Já na outra metade, Gareca separou duas
equipes com 11 atletas e ensaiou bolas paradas. O principal jogador foi o meia Valdivia, cobrando escanteios e lances dos lados dos campos. Após a atividade pela manhã, o elenco alviverde ganhou folga no restante do dia, e volta a trabalhar nesta quarta-feira. Às 9h30 (de Brasília), o time do Palestra Itália faz um jogo-treino contra a Ponte Preta, novamente fechado para imprensa, já de olho no retorno ao Campeonato Brasileiro. O primeiro jogo sob o comando de Ricardo Gareca será na quinta-feira, dia 17 de julho, às 19h30 (de Brasília), contra o Santos. Nesta segunda, a CBF confirmou a partida na Vila Belmiro. Com 13 pontos conquistados, o Verdão fechou a primeira parte do Campeonato Brasileiro na 11ª colocação. Fonte: Foxsports
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