Esportivo Tala ed56

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AFP

TRICOLOR:

ldades u c ifi d m te lo u a P o Sã nse diante do Chapecoe e perde em casa Págs. 4 e 5

PE I X E :

Santos perde do Fluminense com golaço de Conca Págs. 10 e 11

VERDÃO:

TIMÃO:

Palmeiras mostra reação mais perde novamente

Corinthians e Vitória empatam n o B a r ra d ã o

Págs. 8 e 9

Págs. 6 e 7

SELEÇÃO:

Dunga é o novo técnico da Seleção o e será apresentad nesta terça-feira Pág. 3

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NA REDE 21 a 23 de julho de 2014 | Ano I | Edição 56 | Distribuição Gratuita


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Classificação:

12 ª Rodada Brasileirão

Artes: Reprodução/Globoesporte

Resultados 11ª Rodada Brasileirão

TALA Esportivo

DIGITAL

Esportivo TÁLÁ Editorial Ltda - Av. Salgado Filho, nº 1.560, sala 31 - Centro - Guarulhos/SP - CEP: 07115-000 - Tel.: (11) 2408-9547 / (11) 97696-0292- e-mail: contato@esportivotala.com.br / arte@esportivotala.com.br Jornalista: Richard Gutierrez - MTB 75872/SP / Administrativo – Marcos Winter Gomes / Diagramação/Web/Arte – Richard Gutierrez / Web/Arte – Carlos Ribeiro / Colaboração: Ricardo Leonoro e Cacá Gouveia Periodicidade: Quinta(Digital) e Domingo(Impresso) / Impressão: Lance! / Tiragem: 20.000 exemplares / Site: www.esportivotala.com.br / Edições Anteriores: issuu.com/esportivotala / FanPage Facebook: www.facebook.com/esportivotala


Divulgação

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Carta ao leitor: Richard Gutierrez

arte@esportivotala.com.br Jornalista e Designer Gráfico

O bom filho à casa torna Ele que comandou o Brasil na Copa do Mundo de 2010 está de volta, nesta terça-feira(22) às 11h Dunga será apresentado como novo técnico da seleção brasileira. No mesmo dia Gilmar Rinaldi novo coordenador da CBF irá apresentar outros nomes da comissão técnica da seleção brasileira. Antes de acertar com a CBF, Dunga já estava praticamente fechado com a seleção da Venezuela com um salário irrecusável, mais mesmo assim ele voltou atrás de última hora para retornar a comandar a seleção penta campeã mundial. Dunga foi contratado por Gilmar Rinaldi e confirmado pelo presidente da CBF José Maria Marin e também o futuro presidente da entidade Marco Polo Del Nero. Em sua passagem pela seleção brasileira Dunga conquistou a Copa América 2007, Copa das Confederações 2009 e terminou as eliminatórias da Copa do Mundo de 2010 na primeira colocação. Na Copa, o Brasil foi eliminado pela seleção holandesa nas quartas de final com falhas de Júlio César, Felipe Melo e quem pagou o pato foi o pro-

fessor Dunga sendo assim demitido pelo presidente da CBF na época Ricardo Teixeira. Dunga disputou 60 partidas pela seleção, com apenas 6 derrotas, 12 empates e 42 vitórias. Após sua demissão da seleção brasileira, Dunga foi técnico do Internacional conquistando o Campeonato Gaúcho de 2013. Pelo time colorado ele teve apenas 9 derrotas, 18 empates e 26 vitórias. Dunga agora tem uma nova chance substituindo o orgulhoso Luiz Felipe Scolari, e que nessa nova oportunidade ele venha defender nossa seleção como defendeu quando era jogador na Copa do Mundo de 94. Muitos torcedores não concordam com a sua volta, mais eu estou muito otimista com seu retorno e acredito que sua chegada novamente à seleção brasileira pode trazer um novo tempo e uma nova história para uma seleção que mundialmente sempre foi conhecida como o país do futebol. Bom trabalho e boa sorte professor Dunga!


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BRASIL Cacá Gouveia

cavgouveia@gmail.com Radialista e Jornalista

Inaceitável Saudações tricolores! Que joguinho mequetrefe foi esse no sábado? Parecíamos o Uruguai ou a Inglaterra jogando contra a Costa Rica! Entendem o que quero dizer? ZEBRAÇA!!! Depois de um retorno espetacular, quarta-feira, diante do Bahia, me vem essa derrota inacreditável. E Inaceitável! Sim. Inaceitável porque temos uma equipe muito, mas muito superior que a da Chapecoense. Não era nem pra enfiar aquela sacolada. Só vencer. Fazer a lição de casa e segurar, pelo menos, o terceiro lugar. Não ver o Cruzeiro abrir grande distância e o pior: correr o risco de estar fora do G4 – escrevo essa coluna antes do fim da rodada. Estava na cara que o time de Santa Catarina viria com a proposta de empatar. No mínimo. Não vieram pra ganhar. Vieram pra não levar gol. Pra sofrerem menos impacto negativo possível na parte de baixo da tabela. Mas se a possibilidade de marcar um gol ta aí, por que não? Concordam? É como diz o ditado, “a ocasião faz o ladrão”. E fez. Tudo bem que essa ainda é a 11ª rodada do campeonato. Só que já é a segunda derrota. Seis pontos a menos. Seis pontos que nos distanciam do líder (até a hora que vi estava 2 a 0 pro Cruzeiro em cima da porcada). E deixar de vencer os visitantes no sábado permitiu que acirrássemos mais a disputa. Por um lado é bom. A competição fica emocionante. Por outro é ruim, pois, se perdermos jogos mais difíceis, pra adversários mais cascudos, inevitavelmente cairemos tabela abaixo. Aí, nem Libertadores rola. Sou contra brigar só por vaga na Liberta. Tem que jogar pra ser campeão. Quando não dá pra ser campeão, aí rola a briga pela Liberta. Semana que vem enfrentaremos o Goiás, fora de casa. Não é nem preciso dizer que vamos ter de correr atrás do prejuízo. Acredito que vamos vencer sou mais nosso glorioso Tricolor. Vâmo SÃO PAULO!

São Paulo tropeça e perde para Chapecoense O São Paulo perdeu três pontos importantes em casa. No Morumbi, com boa presença de público, o Tricolor acabou derrotado pela Chapecoense, por 1 a 0. O time paulistano segue em terceiro, mas pode perder o posto com os jogos de domingo (20). Já a equipe catarinense, que ainda tem o jogo a menos diante do Galo, sobe para a 14° colocação. Início sonolento No Morumbi, o São Paulo tinha o melhor time, com jogadores de qualidade e nome, mas encontrava muitas dificuldades na retranca da Chapecoense. O 4-2-3-1 de Muricy Ramalho pouco funcionou diante da proposta de mar-

cação forte dos catarinenses, sem deixar espaços. O campo era grande, mas não parecia. O goleiro Danilo pouco trabalhou. Alan Kardec também. O atacante, que atuou como referência do time na frente, não recebeu nenhuma grande bola na primeira etapa, que terminou sem grandes lances. No início do segundo tempo, o Tricolor voltou com uma postura diferente dos primeiros 45 minutos de jogo, que foram muito sonolentos. A torcida, que compareceu em bom número, se empolgou. Jogo melhora Quando não achava espaços para penetrar na área, a arma passou a ser chutar de fora da área. Ganso, Ademil-

son e Douglas fizeram isso nos primeiros dez minutos, mas sem sucesso. A grande chance dessa boa volta do intervalo ficou nos pés de Alan Kardec, que recebeu livre na área, mas tocou fraquinho e parou em Danilo. A consequência de um ataque mais poderoso foi uma defesa mais exposta. A Chapecoense se aproveitou disso e, aos 11, Ricardo Conceição, de bico, tocou na saída de Ceni e abriu o placar da partida. As coisas ficaram ainda mais complicadas. A torcida já não apoiava mais e, pelo contrário, perdia a paciência a cada minuto que passava. Os jogadores, por sua vez, também já não tinham a mesma calma de antes. A reação não veio. Fonte: ogol


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LEIRテグ: O que rolou

Fotos: Marcos Ribolli/Globoesporte.com

Digite:


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BRASIL

Vitória e Corinth empatam no Bar Vitória e Corinthians não tiraram o zero do placar no Barradão. Após um primeiro tempo que não faria a diferença, os times até criaram chances na segunda metade, mas o placar se manteve. O time do Parque São Jorge segue na segunda colocação, mas se afasta um pouco do líder Cruzeiro, que venceu na rodada. Já a equipe baiana permanece na zona de rebaixamento. Sem objetividade O Corinthians começou o jogo no campo de ataque, recuando o Vitória, que tinha poucos jogadores com características ofensivas. Caio e Dinei eram os mais avançados, mas pouco faziam. Apesar de ter a bola e jogar no ataque, as chances de gol eram raras, já que os baianos conseguiam fechar bem os espaços. Paolo Guerrero tentava se movimentar no ataque para mudar isso, mas estava complicado. Com o passar do tempo, o Leão foi equilibrando a partida e passou a tentar jogadas de ataque pelos flancos do campo, mas também não conseguia fazer Cássio trabalhar. Faltou objetividade no primeiro tempo. De ambos os lados. Muitos toques de lado, para trás, mas pouca efetividade nos ataques. Os goleiros estavam apenas olhando a partida. Times melhoram O segundo tempo, ao menos, foi melhor. Os donos da casa começaram melhor e buscando mais o jogo. Caio, de falta, acertou a trave aos 12. Mano Menezes, que já havia colocado Renato Augusto, tentou mudar o panorama da partida ao colocar Romarinho no ataque, na vaga de Luciano. Mas o Rubro-Negro seguia melhor. Dinei tentou de fora, mas Cássio salvou. Ayrton, na bola parada, mas a bola saiu. Do outro lado, a grande chance veio aos 39, quando Ángel Romero completou cruzamento de Renato Augusto com vi-

olência, mas Wilson fez grande defesa. Nos acréscimos, outra cabeçada corintiana, de Ralf, que parou novamente em grande defesa de Wilson. O 0 a 0 permaneceu mesmo até o apito final. Fonte: ogol

O que rolou


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LEIRÃO:

hians rradão

Ricardo Leonoro (Cadu) ricardoleonoro@yahoo.com.br

Derrapou Salve Caros Torcedores!

Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Caros leitores, nosso Timão do Povo não repetiu o bom futebol e derrapou na partida contra o Vitória da boa terra. Com uma forte marcação o time do Vitória bloqueou as jogadas de ataque do Timão, congestionando o meio campo e deixando o time de Mano sem articulação, com a bola pouco chegando aos atacantes em condições de fazer alguma jogada mais objetiva. Fico um pouco preocupado com a freqüente queda de rendimento da equipe nas segundas etapas das partidas, e nessa não foi diferente. O time Baiano ganhou o meio campo e dominou o jogo, porém sem jogadas mais agudas que levassem perigo ao gol de Cássio. Mano mexeu no time e somente no final da partida o Corinthians conseguiu ser perigoso obrigando o goleiro do Vitória a fazer duas grandes defesas em cabeçadas de Gil e Romero. Mano precisa perder o medo de fazer o time mudar a forma de atuar conforme as circunstâncias de cada partida, se tivesse feito isso hoje o Timão sairia com mais três preciosos pontos. Agora temos um elenco bem mais qualificado e por obrigação o Coringão tem de mostrar um melhor futebol, vamos dar um desconto pelo fato do ritmo de jogo e entrosamento dos recém chegados ao restante do elenco. O fato ruim desta partida foi a perda de Jadson com terceiro cartão amarelo para o clássico contra o Palmeiras na próxima rodada, primeiro derby na Arena Corinthians. O que vi de bom foi a entrada do garoto Romero, que é um menino valente, rápido e habilidoso, que não tem medo de ir pra cima do adversário e com mais oportunidades ajudará muito o time no setor de ataque. Vamos esperar e torcer pra nosso treinador colocar logo esse time pra jogar de verdade e seguir firme nas primeiras posições da tabela rumo ao Hexa. Saudações Corinthianas!


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BRASIL

Com dois gols no vence o Palmeira Um início fulminante, com dois gols em 10 minutos, valeu para o Cruzeiro garantir a liderança isolada por mais uma rodada. O Palmeiras reagiu no segundo tempo, mas acabou derrotado por 2 a 1. Com a vitória, o Cruzeiro foi aos 25 pontos, em 11 jogos, no topo e com muita tranquilidade. O Palmeiras, por outro lado, segue estacionado com 13 pontos, na 12ª posição, ainda distante da zona de rebaixamento, mas já sem vencer a cinco jogos, o que preocupa. E só dá Cruzeiro… O início do Cruzeiro no Pacaembu foi avassalador. A posse de bola do goleiro alviverde, Fabio, era provavelmente maior do que a de qualquer outro atleta do clube em campo. A superioridade era tanta que o torcedor palmeirense temeu ver um massacre como aquele da Alemanha sobre o Brasil na Copa.

O primeiro gol saiu aos sete minutos. Marquinhos disparou pela direita, deixando para trás com facilidade William Matheus antes de rolar para o meio. Marcelo Moreno passou da bola, mas Ricardo Goulart escorou na sequência. A bola ainda tocou em Fabio antes de entrar. Com 10 minutos, o placar já marcava 2 a 0. Desta vez em jogada de bola parada, com Marquinhos levantando da esquerda para o desvio de Manoel, reforço de meio de temporada da Raposa, que parece ter vestido bem a camisa celeste. Éverton Ribeiro por pouco não fez o terceiro aos 19 minutos. Em contra-ataque rápido, o meia venceu dois marcadores e tocou cruzado para o gol. Fabio fez boa defesa. De fato, os donos da casa escaparam do pior cenário depois de 20 minutos intensos do campeão brasileiro. Aos poucos o Palmeiras entrou em campo. Os mineiros seguiram sendo

o melhor time em campo, mas agora havia jogo e era possível até pensar em reação. Leandro e Mendieta fizeram o possível para diminuir a diferença aos 32 minutos, com troca de passes inteligente. Fábio defendeu a finalização do atacante, e Henrique encontrou, no rebote, o gol livre. Perdeu. A segunda boa chance alviverde nem teve a participação efetiva de seus jogadores. Na verdade, o volante Henrique quase presenteou o Palmeiras com gol contra, ao cortar cobrança de escanteio e acertar a própria trave. Palmeiras entra de vez no jogo O intervalo fez muito bem ao Palmeiras. Se já havia melhorado no fim do primeiro tempo, na segunda etapa o time de Ricardo Gareca passou a controlar as ações do jogo. Desta vez quem assistia a bola passar era o líder

do Brasileiro, irreconhecível. Aos oito minutos, Felipe Menezes cobrou falta da intermediária, falta que parecia despretensiosa, e mandou para a área. Manoel foi displicente para a disputa e Tobio aproveitou para se atirar na bola com o pé, marcando um gol de oportunismo. Agora quem tinha trabalho era o Fábio cruzeirense. O goleiro salvou a Raposa de sofrer o gol de empate aos 16 minutos, quando saiu nos pés de Henrique, que ainda tentou toque sutil por cobertura, mas esbarrou no reflexo do arqueiro. Marcelo Oliveira percebeu o momento ruim do Cruzeiro e colocou Tinga no lugar de Marquinhos. Opção que equilibrou o meio-campo, com reforço na marcação. O Palmeiras encontrou dificuldade para criar nos minutos finais e o empate ficou no quase. Fonte: ogol


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LEIRÃO:

início, Cruzeiro as no Pacaembu

Fotos: Marcelo Pereira/Terra

O que rolou

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Gol de Conca derrota Peixe fora de casa O Fluminense precisou de Conca para decidir. O time não fazia uma boa partida, nem o meia, mas o argentino apareceu no segundo tempo para marcar um belo gol e garantir a vitória sobre o Santos. O resultado deixou o time das Laranjeiras na terceira colocação na tabela, enquanto a equipe da Vila Belmiro perdeu a chance de se aproximar do G-4. Primeiro tempo ruim O jogo começou sem nenhuma criatividade de ambos os lados. Muitas faltas, erros, mas nada de chance de gol. O Santos era até um pouco melhor, dentro da sua proposta de contra-ataque e jogadas em velocidade. Já o Fluminense não contava com bom jogo de seus principais criadores. Jean, Cícero, Wagner e Conca não conseguiam achar espaços na defesa santista. O torcedor mais desatento poderia perguntar: “o Conca está jogando?”. Vez ou outra o argentino até aparecia, mas sem muito brilho. E errava mais passes do que de costume. Os goleiros não realizaram nenhuma boa defesa. Participaram apenas em saídas do gol. Em uma delas,

Cavalieri quase se complica e, ao invés de chutar para frente, chuta para o lado. Sorte dele que não tinha nenhum atacante por perto. Conca aparece Na volta do intervalo, os cariocas mudaram o uniforme, mas sua torcida esperava uma mudança no futebol. Aos cinco, Cícero tentou mostrar isso e bateu falta forte, mas Aranha se saiu bem. Pouco depois o time teve um gol anulado, quando o apitador viu falta. De fato, o time melhorou e, ainda mais, Conca apareceu. Aos 17, o argentino recebeu de Samuel e pegou bonito. A bola bateu no travessão, quicou e entrou: golaço. Craque é craque. Depois de sair atrás, Oswaldo resolveu liberar os laterais, colocando Alison entre os zagueiros. Aos 29, lance duvidoso. Jorge Eduardo tocou de cabeça na área, venceu Cavalieri, mas Henrique salvou. Em cima da linha, segundo o juiz. Aos 45 do segundo tempo, Arouca teve em seus pés a chance do empate contra seu ex-time. O volante recebeu na área e bateu rasteiro. A bola passou raspando, e os tricolores no estádio respiraram. Fonte: ogol


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