TRICOLOR: São Paulo perde do Fluminense em casa e fica mais distante do líder
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PEIXE:
No Pacaembu, Santos vence o Goiás por 2 a 0 Pág. 5
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NA REDE 29 de setembro a 1º de outubro de 2014 | Ano I | Edição 76 | Distribuição Gratuita
LADEIRA
ABAIXO VERDÃO:
17º
Palmeiras perde de virada e continua no rebaixamento Págs. 6 a 9
TIMÃO:
Corinthians perde para Atlético-PR e cai na tabela Págs. 10 e 11
7º
Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Cesar Greco/Divulgação Palmeiras
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26 ª Rodada Brasileirão
Classificação:
Resultados 25ª Rodada do Brasileirão
TALA Esportivo
DIGITAL
Esportivo TÁLÁ Editorial Ltda - Av. Salgado Filho, nº 1.560, sala 31 - Centro - Guarulhos/SP - CEP: 07115-000 - Tel.: (11) 2408-9547 / (11) 97696-0292- e-mail: contato@esportivotala.com.br Jor nalista: Richard Gutierrez - MTB 75872/SP / Diagramação/Web/Arte – Richard Gutierrez / Colaboração: Ricardo Leonoro e Cacá Gouveia / Periodicidade: Quinta(Digital) e Domingo(Impresso) Impressão: Lance! / Tiragem: 20.000 exemplares / Site: www.esportivotala.com.br / Edições Anteriores: issuu.com/esportivotala / FanPage Facebook: www.facebook.com/esportivotala
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BRASIL
Flu supera o Tricolor em duelo ofensivo no Morumbi O Fluminense reencontrou o caminho das vitórias no Brasileiro, e logo em um clássico. Contra o São Paulo e no Morumbi, o Tricolor das Laranjeiras renasceu na competição e venceu por 3 a 1. Uma vitória que veio em boa hora para o time carioca, que passou os últimos três jogos sem vencer. O Fluminense chegou aos 40 pontos, de volta ao G4 momentaneamente. O São Paulo, que caiu de produção depois da vitória sobre o Cruzeiro, parou nos 43 pontos. Faltou o último passe Dois dos melhores ataques em campo, com jogadores técnicos e criativos. Era de se esperar um jogo ofensivo, com lances de habilidade, mas não foi o que aconteceu. O primeiro tempo foi morno, com muitos erros de passe, principalmente nos momentos decisivos, na área do rival. O São Paulo teve mais a bola, o que pouco significou. Lances de perigo, apenas dois, e em sequência, aos 38 minutos. Auro encontrou bom lançamento para Alexandre Pato, que tentou tirar de Cavalieri usando a cabeça. O goleiro se esticou para afastar com os pés e, na sobra, a bola ficou mais uma vez com Pato. Novamente o goleiro dos cariocas levou a melhor no duelo. Um segundo tempo eletrizante O que faltou em emoção no primeiro tempo sobrou no início do
segundo. O São Paulo voltou tentando apertar o Flu, mas acabou surpreendido aos sete minutos. Cícero rolou para Conca, que lançou na medida para Fred. O atacante tocou com a ponta da chuteira, de esquerda, e abriu o placar. O Tricolor Paulista respondeu, e rápido. Desta vez o ataque talentoso funcionou. Alan Kardec recebeu na frente da zaga na direita, correu e cruzou rasteiro para Pato. Desta vez o atacante venceu Cavalieri, empatando a partida aos 11 minutos. O baque pareceu não ser sentido no time de Cristóvão Borges. Logo após o gol, Cícero recebeu na área, dominou e bateu na rede, mas pelo lado de fora. O jogo tinha outra velocidade, lá e cá, agora sim digno de um clássico. Ganso, da entrada da área, quase virou para o time da casa aos 26 minutos. A bola raspou a trave. A contrapartida do Fluminense foi mais eficiente. Fred girou sobre a marcação e tocou para Wagner na esquerda da área. O Meia cortou para o meio e tocou colocado, no canto oposto de Ceni, que nada pode fazer. O São Paulo não desistiu e por pouco não buscou o empate mais uma vez. Osvaldo, que entrou no lugar de Souza, recebeu na área e bateu cruzado. Cavalieri defendeu. No contra-ataque, Cícero foi derrubado na intermediária. Conca cobrou com perfeição, no ângulo, e selou o placar em 3 a 1. Fonte: ogol
Cacá Gouveia
cavgouveia@gmail.com Radialista e Jornalista
Melhor ficar na UTI Saudações Tricolores! “Sorte” a do Muricy estar na UTI. Assim não pôde ver o fiasco no Morumbi. Tomara mesmo que não tenha visto o jogo, senão correu sério risco de agravar sua situação. Não tem jeito: essa nossa defesa está mesmo uma festa. Pros adversários, claro! É de causar ataque cardíaco em qualquer um. E ontem, mais uma vez, não foi diferente. Os visitantes tiveram muita facilidade pra chegar ao gol do M1to. Especialmente nos segundo tempo, quando saíram os gols. Aquele primeiro gol, por exemplo, foi total desatenção do Souza, ao dar condição de jogo pro Fred. No segundo, então, o Auro ficou sem pai nem mãe. Deveria ter outro jogador acompanhando mais de perto. Todo mundo sabe que aquele tipo de jogada – cortar pra dentro e chutar cruzado – é clássica. É como o passo básico do forró: dois pra lá, dois pra cá. O terceiro nem dá pra falar. Que o problema da defesa é crônico, desde a saída do Mi-
randa, todos sabemos. Agora, não dá pra aceitar que o ataque fique nessa dieta de gols. Não esse ataque, que tem “só” Luis Fabiano como reserva. Esse meio/ataque não pode se dar ao luxo só de efetuar jogadas “malabarísticas”, dribles bonitos e outras firulas. Tem que converter toda essa genialidade em gols. Pra ver isso e não ver gol, melhor ir ao Cirque du Soleil. Tem que ter espetáculo. Mas depois que marcar gols. Se ta difícil marcar gol, deixe o espetáculo pra quando der. Rolinho não garante três pontos. Bola na rede sim. Tal qual foi a jogada no gol do Pato. Rápida. Certeira. Mortal. Nosso ataque sabe jogar dessa forma e nem é preciso dizer o quanto de capacidade tem o quarteto em abrir espaços nas defesas adversárias. Só precisa fazer. Ainda tem 39 pontos em disputa. Claro que dá pra melhorar. Senão mais gente vai parar na UTI... Vâmo SÃO PAULO!
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LEIRÃO:
Santos controla o Goiás e vence no Pacaembu
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O Santos conquistou três pontos sem precisar de muito esforço neste domingo. Contra um Goiás apático, o time santista se impôs e venceu por 2 a 0, com um gol em cada tempo. Pouco muda na tabela com o resultado, com dois times sem muitas expectativas no Brasileiro. O Santos, com 36 pontos, é o oitavo colocado, ainda distante do G4. O Goiás é o 13º, com 30 pontos, com margem confortável para o Z4. Velocidade e domínio santista Apenas três pontos separavam Santos e Goiás ao início da rodada e, por isso, se esperava um confronto equilibrado no Pacaembu. Acabou por não ser assim, com os mandantes dominando as ações desde o início contra um time Esmeraldino sonolento e entregue. O Santos nem precisou fazer jogo primoroso. Gabriel, Geuvânio, Lucas Lima e Thiago Ribeiro se movimentaram bem, com velocidade no ataque, porém sem muita objetividade. Foi preciso um lance de bola parada para o Alvinegro abrir o placar. David Braz subiu mais alto que a marcação em cobrança de escanteio para fazer o primeiro, aos 13 minutos do primeiro tempo. Quem esperava reação do Goiás se decepcionou. O Santos seguiu melhor em campo, embora só tenha ampliado o marcador aos 17 do segundo tempo, em abafa santista na área, com Geuvânio aproveitando sobra de bola para empurrar para dentro. A noite não era do time goiano, que mesmo quando acertou, teve azar. Um minuto depois do 2 a 0, Esquerdinha acertou chute potente que bateu no travessão e entrou - muito - mas a bola acabou por voltar para David, que voltou a empurrar para dentro para ter certeza do gol. A arbitragem viu impedimento do meia e simplesmente ignorou o fato da pelota ter entrado antes: um erro bizarro e grosseiro da arbitragem. De qualquer forma, embora tenha melhorado na partida, o Goiás fez pouco para merecer sorte melhor. O Santos controlou o jogo sem correr mais riscos.
O que rolou
Fonte: ogol
Digite:
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Reprodução/Futura Press
BRASIL
Figueirense Verdão no r
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LEIRÃO:
e vira e deixa rebaixamento
O time do Parque Antártica que, enquanto vencia deixava a zona do rebaixamento, segue entre os quatro últimos, enquanto os catarinenses ficam em décimo lugar | Cont. Págs. 8 a 9 Rubens Chiri/saopaulofc.net
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BRASIL Figueira pouco chega As duas equipes queriam vencer para espantar o fantasma do rebaixamento. O Figueira já estava fora, mas não muito longe do rebaixamento. O Verdão queria sair dele. A primeira etapa foi muito disputada. A marcação era forte, os espaços eram poucos. No campo de ataque, quem chegou mais foi o Palmeiras. Eram boas chances do lado Alviverde do duelo, principalmente se aproveitando da deficiente saída de bola do Alvinegro. Uma hora, o gol ia sair. Saiu quando Diogo fez bela jogada pela esquerda e rolou para o meio. Cristaldo estava por lá para bater rasteiro e balançar as redes do adversário. Para tentar uma reação, Argel Fucks teve que adiantar um pouco o time. Com isso, a equipe de Dorival Jr conseguiu espaços para contra-ataque na segunda metade.
Em um desses contragolpes, Valdívia deixou Cristaldo na cara do gol, mas o argentino parou no goleiro Tiago Volpi. A reação O Porco seguia com oportunidades de matar o jogo. Aos 22, Valdívia teve grande chance de chutar na área, mas preferiu tentar um passe e não teve sucesso. Aos 27, Volpi pegou cobrança de falta do chileno. Se o time de São Paulo conseguia chegar com perigo, o de Santa Catarina, apesar de o jogo ser em Florianópolis, pouco assustava. Só que ai apareceu Clayton. Em um minuto, o atacante conseguiu virar o jogo para o Figueirense. O jogador aproveitou duas falhas da zaga palmeirense em bolas levantadas na área para fazer 2 a 1. Para ser ainda mais cruel, Marcão fez o terceiro gol. Não tinha mais como reagir. Fonte: ogol
Valdivia tenta escapar da marção do Figuerense
Fotos: Cristiano Andujar / Getty Images
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LEIRÃO:
O que rolou
Dorival Júnior orienta goleiro Deola do Verdão
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BRASIL
Cléo marca de pênalti e d Atlético Paranaense sob O que rolou
Malcom tenta, mas não consegue marcar o gol
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LEIRÃO:
dá a vitória ao bre o Corinthians Rodrigo Coca/Agência Corinthians
O Atlético Paranaense jogou com três atacantes, mas pouco chegou ao gol de Cássio. O Corinthians não incomodava Wéverton. Só um pênalti salvou o jogo de ficar no 0 a 0, e o Furacão saiu com a vitória, com gol de Cléo. O time paranaense conquista sua oitava vitória no Brasileiro, sai de perto do rebaixamento e fica no meio da tabela. O time do Parque São Jorge segue fora do G-4, em sétimo. Muitos atacantes, poucas chances Marquinhos Santos apostou em um esquema ofensivo, com Douglas Coutinho, Cléo e Marcelo na frente. Mano Menezes havia perdido na marcação com a baixa de Ralf, que foi substituído por Bruno Henrique. O jogo foi, sim, um pouco aberto, mas teve poucas boas chances de gol. A primeira foi só aos 21, quando Douglas Coutinho completou de cabeça cruzamento, e a bola passou perto. O Corinthians via espaços nas costas de Natanael, pelo lado direito de ataque, mas
pouco conseguia aproveitar e não levava muito perigo para Wéverton. Aos 40 minutos, após certa pressão, Elias derrubou Cléo na área: pênalti. Os jogadores corintianos nem reclamaram. O próprio atacante foi para a bola e, com categoria, abriu o placar. Corinthians pouco faz para empatar O Alvinegro tentou ficar mais com a bola no segundo tempo e conseguia trabalhar mais a redonda no campo ofensivo. Mesmo assim, era difícil levar perigo a Wéverton. O Furacão ficou mais atrás, tentando, sem sucesso, um contra-ataque mortal. Com isso, o jogo seguiu sem grandes lances de ataque. Os goleiros pouco faziam em campo. Sabe quando Wéverton foi tocar na bola para fazer uma defesa? Aos 38 minutos, em uma cabeçada fraca de Guerrero, que chamamos de defesa por respeito ao atacante. O Timão foi inofensivo, e acabou derrotado. Fonte: ogol
Ricardo Leonoro (Cadu) ricardoleonoro@yahoo.com.br
Marasmo Menezes! Salve Caros Torcedores ! Fiquei aqui pensando em o que escrever nesta coluna sobre mais uma péssima partida do timeco do Sr. Mano e seus jogadores vagabundos e descomprometidos. São recorrentes minhas reclamações aqui e não pode ser diferente, mais uma vez um time desorganizado, nervoso, sem nenhuma organização no meio campo e no ataque, com jogadores sem vontade nenhuma de vencer. É inegável a superioridade técnica do elenco Corinthiano frente ao Atlético Paranense, e mais uma vez Mano e seus vagabundos não tranformaram isso em resultado. Mano coloca Elias fora de posição e mata o futebol desse jogador que ano passado carregou o fraco time do Flamengo, levando esse time ao título da Copa do Brasil, e isso é inadmissível. Devo destacar neste jogo que também fomos prejudicados com um pênalti não marcado na segunda etapa, bastante parecido com o que foi marcado, e bem, à favor do Atlético, mas isso não tira em nada a responsabilidade pela bisonha partida de hoje assim como a que jogamos na quarta-feira passada. Deixo meus parabéns a eles todos, em especial a Mario Gobbi que estão conseguindo levar um elenco milionário as posições intermediárias da tabela rumo a Sul-Americana. Chega disso, agora a pressão aumentará demais e com razão, e esses pipoqueiros devem tremer e cair ainda mais. Nesta toada só não vamos correr risco de rebaixamento porque estamos somente a cincos pontos da tal nota de corte que dever ser como de costume os 45 pontos. É triste demais ver esse lixo de time em campo, jogadores milionários, que não honram a camisa que vestem e um treinador fraco que não consegue em nove meses de trabalho fazer o time render o mínimo aceitável. É com tudo isso fica uma pergunta, cadê o banana Gobbi e seus diretor e gerente decorativos Edu Gaspar e Ronaldo Ximenes? Tá tudo errado, e tem que mudar já. Mal comparando a gestão de Gobbi é assim, pegou uma Ferrari nova, colocou um motor de gurgel e contratou o Massa para pilotar, assim vão longe, dos títulos. Saudações Corinthianas!
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