Está Consumado

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prefácio

A crucificação de Jesus e sua ressurreição três dias depois definiu o destino da raça humana. Jesus, ao declarar Está Consumado, fez por nós tudo que Deus exige de nós. Na graça de Deus em Jesus encontramos tudo! Meu amigo Alberto Redondo traz à luz o significado dessas palavras finais de Jesus. Com exatidão e eloquência, ele defende a verdade da obra redentora de Deus em Cristo dos implacáveis inimigos do mundo espiritual. Ele nos ajuda a fazer uma avaliação pessoal do valor que damos ao sacrifício perfeito de Jesus. Cuidadosamente, ele desafia as nossas convicções e nos leva a questionar se, acaso, aquilo que se opõe à Verdade acha lugar nas nossas mentes, emoções e vontades. Lendo este livro, fui desafiado a valorizar ainda mais a obra redentora de Jesus. Tenho certeza de que você vai chegar até o fim deste livro dizendo Está Consumado! Amém por isso!

Pastor Carlos McCord

Fundador e Presidente do Ministério Permanecer www.permanecer.com.br



sumário Introdução..............................................................

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Distanciando-nos da Verdade O distanciamento desde o Éden............................. 21 O distanciamento desde o tempo dos apóstolos.. 29 As heresias............................................................... 39 Como é fácil nos distanciarmos............................... 46

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O Humanismo Introdução................................................................ 55 De onde veio............................................................ 58 O que vem a ser?...................................................... 61 Religião e Religiosidade........................................... 65

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Lei e Graça O problema da culpa e a necessidade de justificação............................... 75 A justificação humana.............................................. 78 Lei e Graça................................................................ 85

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A Mensagem da Cruz O propósito eterno de Deus.................................... 103 O paradoxo: uma obra perfeita.............................. 108 Justificação e Santificação....................................... 114


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A maior de todas as heresias................................... 123 A obra perfeita de Jesus.......................................... 132 Eu vim para que tenham vida.................................. 145

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Final.........................................................................

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Introdução



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Introdução Há algum tempo certo escritor norte-americano lançou um livro que logo se tornou best-seller, o qual narrava a existência de um suposto segredo guardado a sete chaves pela Igreja durante dois mil anos. Nessa ficção, que foi levada às telas de cinema pelos produtores de Hollywood, o autor inventou uma trama onde Jesus teria deixado descendentes aqui na Terra, os quais a Igreja teria mantido escondidos durante toda a sua história. Um segundo livro, de uma autora australiana, também se tornou best-seller em pouco tempo. Nesse, a escritora fazia menção a um segredo que teria ficado oculto para a maioria das pessoas ao longo dos séculos, segredo cujo conhecimento e aplicação diziam-se capazes de transformar vidas e trazer sucesso e prosperidade inimagináveis. O meio cristão não deixou de reagir e vários livros, comentários, blogues e até mensagens de púlpito foram produzidos de modo a tornar claro que tais autores estavam inteiramente equivocados em suas colocações. No primeiro caso, por conter inverdades históricas e um enredo que se chocava frontalmente com o que nos dizem as Escrituras a respeito de nosso Salvador, Jesus. No outro, ainda que a mensagem enganosa fosse abordada de maneira mais sutil, não foi difícil desmascará-la à luz da Bíblia, pois todo o presumido segredo nada mais era do que um texto de autoajuda de forte conteúdo humanista, deixando Deus e sua Palavra completamente de lado. Ambos os livros venderam milhões de cópias. Primeiro, porque o ser humano sempre teve uma curiosidade aguçada e


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tudo o que promete ser o desvendar de um mistério logo chama muito a atenção. Segundo, ao se trazer à luz algo supostamente oculto, tem-se a impressão de que isto ajuda a clarear o futuro, tornando-o mais previsível. Em terceiro lugar, a humanidade a cada dia busca mais formas de se tornar independente do seu Criador e os “segredos” contidos nestes livros contribuem para isso, colocando o Criador como um ser inferior e em segundo plano perante o homem, apontando para um futuro distante de quem fez todas as coisas e governa sobre tudo, o nosso Deus, o único vivo e verdadeiro. A Palavra de Deus narra diversas coisas de difícil entendimento, levando teólogos e estudiosos a se debruçarem sobre os textos das Escrituras por séculos na tentativa de compreendêlos. Soa como uma tarefa sem fim, chegando até a se transformar numa discussão acalorada entre as mais variadas correntes e interpretações. E, mesmo sendo difícil de acreditar, muitas vezes o que há de mais simples na mensagem do Evangelho, o que verdadeiramente importa, o que realmente produz transformação nas vidas, o que nos aproxima do nosso Deus e nos faz mais parecidos com Jesus, como seus verdadeiros discípulos, fica esquecido, quase como um segredo guardado por nós, cristãos. Nós, que, por um lado não hesitamos em contestar fortemente quem escreve algo contrário à Palavra, como os autores dos livros mencionados anteriormente, e por outro, às vezes deixamos de lado as palavras de Paulo a respeito do Evangelho:

... porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê ... Romanos 1.16


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Introdução

Parece que a mensagem da cruz, a rude cruz, também se tornou um segredo e um mistério esquecidos ao longo do tempo e de vez em quando relembrados em canções e numa ou noutra pregação de púlpito, às vezes bem pouco ou nem mesmo isso. Não há mensagem mais poderosa que a mensagem da cruz. Quando Jesus disse Está Consumado, naquele instante todo o plano perfeito de salvação de Deus para a humanidade estava concluído. A sua maravilhosa graça estava sendo revelada em sua totalidade. A terra tremeu, sepulcros se abriram, o véu do templo foi rasgado e tornou-se possível à humanidade, novamente, o acesso ao seu Criador, não apenas como Deus, mas também como Pai. Esse foi, sim, um mistério, oculto por séculos, mas que Deus, em seu infinito amor e misericórdia quis revelar e o revelou através de seu Filho. Não há mais o que necessite ser revelado sobre a salvação e o plano de Deus para a humanidade. O apóstolo João, em seu evangelho, referindo-se a Jesus, nos diz:

Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome. João 1.12

Este livro não trata de um segredo, mas procura mostrar, de forma clara e bíblica, o significado da mensagem da cruz e das palavras de Jesus quando estava ali pregado e dando seu último fôlego como o Filho do Homem, num corpo perecível, dizendo: Está Consumado!


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O propósito eterno de Deus Deus criou o homem com um propósito, um propósito eterno. O apóstolo Paulo nos afirma em sua carta aos Romanos, capítulo 8, versos 28 e 29, o seguinte:

Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. Falando de outra maneira, pode-se dizer que o propósito eterno de Deus é ter uma família com muitos filhos à imagem de Jesus. Para que Deus pudesse cumprir esse propósito, ele enviou seu Filho Jesus, tomando a forma humana e assim sendo o modelo para todos nós. Deus não enviou seu Filho à Terra como se isso fosse um plano B, ou seja, como se a queda de Adão e Eva tivesse estragado o plano A de Deus e por essa causa ele tivesse que enviar Jesus para consertar as coisas. Não! Jesus encarnado sempre foi o plano A de Deus. Aliás, Deus nunca teve um plano B. Ele sabe de todas as coisas e sempre soube o que deveria fazer. Jesus, o Verbo encarnado, veio mostrar ao homem quem é Deus, qual a sua natureza, como ele age e como nos relacionamos com ele. Quando um dos discípulos pediu a Jesus que mostrasse a eles o Pai, Jesus respondeu:


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Está Consumado Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? João 14.9

Desde a queda, a imagem de Deus no ser humano ficou maculada. O apóstolo Paulo nos diz que:

Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus. Romanos 3.23

O texto não nos fala que alguns pecaram. Também não diz que os perversos pecaram ou que os criminosos pecaram. O texto diz que todos pecaram, isto é, toda a raça humana, incluindo eu e você. O único ser humano que nunca pecou foi Jesus, nosso Salvador. O pecado manchou no homem esse atributo de ser à imagem e semelhança de Deus, com os quais Adão e Eva foram criados. Tudo o que era necessário ocorrer para O pecado destruiu em nós a glóque o homem pudesse ria de Deus. Mas essa imagem e cumprir o propósito semelhança, essa glória, somente eterno de Deus já foi poderiam ser restauradas se antes feito. Jesus já veio, disso o pecado fosse removido. E já morreu por nós foi exatamente isso que Jesus fez e já ressuscitou. ao morrer em nosso lugar. João Batista, ao ver Jesus se aproximando, disse:

Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1.29


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Tudo o que era necessário ocorrer para que o homem pudesse cumprir o propósito eterno de Deus já foi feito. Jesus já veio, já morreu por nós e já ressuscitou. De nossa parte é necessário o arrependimento, pois em Jesus todos os nossos pecados são perdoados. Nele, somos aceitos pelo Pai. Nele, somos agradáveis a Deus. Nele, somos justiça de Deus. Nele, somos filhos de Deus. Nele, somos herdeiros de Deus e coerdeiros com ele. O pastor Carlos McCord, fundador e líder do Ministério Permanecer, nos diz em seu livro A Vida Que Satisfaz que o processo de discipulado como se conhece no meio cristão em geral parte do que está faltando e não do que já se tem. Isso quer dizer, quando se ensina um novo discípulo de Jesus, damos a ele uma enorme lista de tudo o que é necessário ser aprendido, de todas as obrigações que tal pessoa deva seguir, quando na realidade, Jesus já nos deu tudo. Não nos falta nada. A vida perfeita de Jesus habita em nós, como compartilha o pastor Carlos em seu livro. Somos erroneamente ensinados que o cumprimento do propósito eterno de Deus depende de nós, do nosso esforço, da nossa capacidade, do quanto somos bons, do nosso comportamento, quando na realidade esse propósito só se cumpre quando cremos nas palavras:

Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. Gálatas 2. 20


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Cremos que por termos aprendido o evangeliquês, basta lançarmos mão deste vocabulário nos momentos apropriados e a vitória estará assegurada. Se fizermos algo assim para nos aproximarmos de Deus ou para tentarmos produzir o fruto do Espírito, o máximo que conseguiremos é nos tornar religiosos, talvez até bons religiosos aos olhos dos homens, mas distantes de Deus. Por outro lado, se aceitarmos pela fé que já fomos plenamente justificados em Jesus e que Deus está operando em nós a santificação, dia a dia vamos amadurecendo. Temos de crer inteiramente na obra que Jesus realizou na cruz. Ser tentado não é sinal de que não fomos perdoados ou justificados. Jesus foi tentado. As tentações só acabarão na vida futura, após deixarmos este mundo. Lá não teremos mais um corpo sujeito ao pecado, mas um corpo incorruptível, glorioso, onde o pecado terá sido totalmente deixado para trás. Para Deus, somos santos e estamos sendo santificados. Somos santos porque Jesus levou nossos pecados e apagou nossa culpa através do seu sacrifício. Estamos sendo santificados porque o Espírito Santo produz essa obra em nós. Seu Espírito nos constrange e nos faz desejar vivermos à semelhança de Jesus.


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A maior de todas as heresias Como já dito em capítulos anteriores, desde tempos antigos o povo de Deus tem por vezes se desviado do verdadeiro ensino das Escrituras e caminhado através de tantos erros doutrinários e teológicos. Evidentemente, há várias passagens na Palavra que dão margem a diversas interpretações, principalmente as de cunho escatológico, as que dizem respeito aos acontecimentos futuros, como por exemplo a questão do milênio e da grande tribulação. São passagens que geram infindáveis discussões, onde cada um procura defender sua posição com seus robustos argumentos. Por outro lado, há também muitos textos bem claros, que não deixam margem para dúvida, no qual o autor, debaixo da inspiração divina, fez afirmações como preto no branco. Textos que dizem respeito à queda e à condição pecaminosa do homem, os que falam sobre a existência de dois reinos, o de Deus e o das trevas, textos sobre a encarnação do Filho de Deus, Jesus, que viveu como homem aqui na Terra sem nunca conhecer o pecado e que morreu pelos nossos pecados, e ainda inúmeros outros sobre os quais a Bíblia é simples e direta. Para evitar desvios naquilo que é primordial e essencial para a fé cristã, boa parte das igrejas possui o que se chama declaração de fé, na qual estão descritos os pontos fundamentais e intocáveis em que creem os irmãos e sobre os quais está construída a doutrina de um determinado grupo. De forma geral, essas declarações, ainda que formuladas por igrejas e denominações diferentes, possuem muitos pontos em comum.


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Crê-se na existência de um único Deus que subsiste nas pessoas de Deus Pai, do seu Filho Jesus e do Espírito Santo. Crê-se que a Bíblia é a palavra revelada por Deus aos homens, escrita por estes e inspirada pelo Espírito Santo. Crê-se na criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus, na sua queda no Éden e na necessidade de arrependimento e confissão de pecados para sua salvação que se dá exclusivamente através da pessoa e obra de Jesus. Crê-se na sua segunda vinda e na vida eterna para aqueles que o reconhecem como Senhor e Salvador. Certamente, há vários outros pontos e não me proponho aqui a redigir uma declaração de fé completa. Em geral, também, todos os pontos dessas declarações costumam estar bem pautados nas Escrituras e as igrejas tomam inclusive o cuidado de citar os textos bíblicos que são a referência para as afirmações constantes na sua declaração de fé. Afinal, a fé cristã pressupõe não apenas crer naquilo que não vemos, mas primeiramente crer no que está escrito no texto sagrado, sendo este a fonte única e exclusiva de todo o ensino cristão. Foi para isso que Deus teve o “trabalho” de trazer inspiração a cerca de quarenta homens durante um período de aproximadamente 1.500 anos para escreverem aquilo que temos em nossas mãos, hoje já traduzido para algumas centenas de idiomas, o qual chamamos de Bíblia. Mas, mesmo com essas bases de fé claramente definidas, há quem se enverede por caminhos estranhos e caia em heresias. Alguns chegam a fazê-lo até por ingenuidade ou ignorância. Outros o fazem quando resolvem ir em busca de alguma novidade ou quando permitem que pensamentos e filosofias


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alheios à Palavra de Deus pautem suas pregações e ensinamentos. Boa parte dessas heresias é até fácil de se combater e desmascarar, pois basta um estudo um pouco mais aprofundado, uma exegese um pouco mais realista, que logo se percebe o erro grosseiro. Já há outra parte que suscita uma refutação mais elaborada, pois os argumentos expostos pelos que defendem tais ensinos errôneos chegam a ser quase convincentes. Sempre foi assim ao longo da história. Porém, há algo por trás de vários ensinamentos e ainda mais pernicioso e destruidor que outras heresias. É aquilo que vem de modo sutil, embutido numa pregação. Está nas entrelinhas, como uma mensagem subliminar. Não é algo tão fácil de perceber, já que normalmente tudo o que está sendo dito parece fazer tanto sentido. É quando ouvimos É daí que surge o que coisas que soam perfeitamente chamo de a maior de razoáveis, que parecem bíblicas, todas as heresias: a mas que em verdade estão connegação da verdade taminadas por um pensamento bíblica de que a obra humanista e de justificação pelas de Jesus na cruz foi obras.

plena, completa e

É daí que surge o que chamo perfeita. de a maior de todas as heresias: a negação da verdade bíblica de que a obra de Jesus na cruz foi plena, completa e perfeita. Ou seja, é não crer que o sacrifício de Jesus tenha sido suficiente para a nossa redenção e a remissão dos nossos pecados. É crer que ainda precisamos fazer algo para sermos aceitos por Deus. É buscar a justificação através das obras e a salvação por méritos próprios. É crer que Deus nos ama na


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Final Nisto consiste o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. [...] Nós amamos porque ele nos amou primeiro. 1 João 4.10,19

O sacrifício de Jesus foi a maior demonstração do amor e da graça de Deus por nós. Se Jesus não tivesse vindo à terra, tomado a forma humana e se oferecido como o Cordeiro de Deus, não O sacrifício de Jesus foi a maior demonstração estaríamos aqui falando sobre seu do amor e da graça de amor, não teríamos esperança de Deus por nós. vida eterna e não seríamos livres do pecado. As palavras acima, escritas por João, o discípulo amado, nos convencem de que a obra de nossa redenção e salvação é fruto exclusivo da graça Deus. O apóstolo Paulo disse aos Filipenses:

Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade. Filipenses 2.12-13

Paulo estava dizendo aos irmãos: Continuem temendo a

Deus, permitindo que ele trabalhe na vida de vocês, pois é ele também que coloca dentro de vocês o desejo de serem transformados.


Hoje em dia há muitos cristãos vivendo em conflito por se acharem indignos do amor de Deus. Sabem através da Palavra que Deus os ama, mas não conseguem crer nesse amor com o coração, apenas com a razão. Dentre esses, muitos vivem assim porque não conseguem entender o significado da obra de Jesus na cruz. Acreditam que ainda precisam fazer algo para serem aceitos e amados por Deus. Há também tantos que veem seu passado tão sujo de maneira que não seja mais possível receber o perdão de Deus. Creem que só lhes resta aguardar o dia do juízo final e tentar naquele momento futuro fazer as pazes com o Criador, esperando que ele aceite boas justificativas. A Palavra de Deus nos revela algo bastante profundo sobre o amor e a graça dele para conosco e neste livro, o autor mostra de forma clara e bíblica que o sacrifício de Jesus foi suficiente para nos trazer total perdão e reconciliação com Deus. Não há mais o que tenha que ser feito, pois o preço já foi pago. Temos que tão somente aceitar essa verdade pela fé.

www.abbapress.com.br abbapress@abbapress.com.br


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