REVISTA TRIBUNA ED. 246 - ANO 2022

EDITORIAL

Fundador Bosco Gaspar

Diretor Presidente Manoel Raposo

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Diretor de Circulação Josenberg Lima, Alcides Santos e Sales Ferreira

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Colaboradores

Fábio Cardoso, Des. Serpa, Dr. Klécius Leite Fernandes, Josenberg Lima, Nena Martins, Cleanto Gomes, Assis Cordeiro e Ilka Cristina

Editor Responsável Manoel Raposo

Redação

Assis Cordeiro, Nena Martins, e Nonato Guedes

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06

João disputa o Governo do Estado com Pedro no segundo turno

17

Justiça em Números/2022: Desembargadores do TJPB ocupam a segunda posição como os mais produtivos do país

18Paraíba fica em primeiro lugar do Nordeste no ranking da competitividade, aponta o CLP

21

TCE-PB emite 1.504 alertas aos prefeitos por falhas em aplicações em educação, saúde e gastos com pessoal

30

Gestão Adriano Wolff tem aprovação popular 32

Doutor Augusto acumula prêmios e aprovação da gestão de Ouro Velho

EU e os 80 anos da Rádio Tabajara

Neste ano, o rádio brasileiro completou 100 anos de existência. Aqui na Paraíba, a Rádio Tabajara, emissora oficial do Estado, é tida como o canal representativo da radiofonia paraibana por ter sido ela a primeira emissora de rádio a ser instalada no estado, no ano de 1937, pelo governador Argemiro de Figueiredo, sendo portanto hoje a 64ª emissora mais antiga do País.

Na verdade, a Rádio Tabajara foi quem colocou na radiofonia paraibana a grande maioria, no passado e na atualidade, de radia listas e outros profissionais da co municação, que marcaram época e

colocaram o nosso estado no con texto nacional da comunicação radiofônica.

Eu, particularmente, fiz parte dessa plêiade de funcionários e di rigentes da emissora, sem que te nha sido citado por quem escreveu recentemente sobre fundação e funcionamento da rádio Tabajara.

Vejam bem: eu entrei na rádio Tabajara em 1962, no governo Pe dro Gondim, na época tendo como deu diretor o jornalista Paulo Ma roja. Fui admitido inicialmente como “serviço prestado”, redator de perdidos e achados, fui repór ter policial, repórter da Tabajara

na sala de imprensa do governa dor Pedro Gondim, na gestão do jornalista José Barbosa de Sousa Lima nessa função. Em 1965, o governador determinou a refor ma administrativa na Rádio Ta bajara e na União, criando novos cargos e salários e eu fui enqua drado, portanto, passando a ser funcionário efetivo, como “Dis cotecário Auxiliar”, cujo titular da Discoteca da referida emissora era o jornalista Roberto Carlos de Oliveira, irmão do também jorna lista Carlos Roberto de Oliveira, que também foi um dos diretores da Rádio Tabajara.

De 1962 a 1972, eu pertenci aos quadros da Rádio Tabajara, quando então, já formado em Di reito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal da Paraíba, e também já no governo de Ernane Sátyro, fui nomeado Assessor de Imprensa da Promoexport, empre sa responsável pelos processos de exportação do Governo do Estado. Como se pode observar, passei 10 anos como funcionário da emisso ra oficial e voltei à referida rádio na gestão do governador Wilson Braga como seu presidente, por ela ser na época uma das empresas do estado da Paraíba.

Nessa época, a empresa Rádio Tabajara funcionava numa casa alugada na avenida João Macha do, em precárias instalações, e eu, aproveitando a boa vontade que tinha o governador Wilson Braga pelo setor de radiofonia, comecei a pressioná-lo, como amigo que era, para construirmos um novo prédio para a emissora oficial. O governador Wilson Braga não demonstrou qualquer constran gimento após o meu pedido e, de imediato, mandou-me procurar o secretário das Finanças, Pedro Adelson, para providenciar re cursos para a concretização desse objetivo. De início, o governador pensou em adquirir o terreno onde hoje está instalada a TV Cabo Branco. Não deu certo e o governo utilizou o terreno da Granja São Rafael, de propriedade do Estado. Então o novo prédio da Rádio Ta bajara foi construído e inaugurado no dia 9 de agosto de 1985, tendo

No total, foram aproximadamente 20 anos de amor e dedicação à RÁDIO TABAJARA, a emissora oficial do estado. E por tantas vezes não fui lembrado pelos que escreveram sobre este histórico e importante veículo de comunicação. Lamentável!!!

eu como seu presidente durante os quatro anos de gestão do governa dor Wilson Braga.

A nova Tabajara foi constru ída por uma empresa, cujo nome não me lembro, sob a supervisão da Suplan, órgão estadual respon sável pelas diversas obras estadu ais. O governador Wilson Braga também determinou à Suplan a aquisição de novos equipamentos, como transmissor, nova mesa de som, mobiliário e cadeiras para o novo auditório ora construído. Era pensamento meu e do governador Wilson Braga instalarmos a nova Tabajara FM, no entanto, por mo tivos superiores, o caso não foi le vado adiante, entretanto, deixamos sala e ambientes outros para futu ra instalação da Tabajara FM, fato concretizado na gestão do ilustre governador José Maranhão.

Na gestão do governador José Maranhão, eu fui convidado para a diretoria administrativa da emis sora oficial, tendo como seu presi dente o jornalista Rui Leitão. Rui,

porém, não concluiu o seu man dato e eu assumi, mais uma vez, a presidência da Rádio Tabajara até o final da gestão José Maranhão. Tudo isto significa que eu dirigi a emissora oficial como seu presi dente por mais de 7 anos, afora os 10 anos que passei como seu fun cionário comum e nenhum dos que escreveram até agora sobre a emissora oficial citou o meu nome como um dos seus funcionários. É lamentável.

Eu só trago esse fato à tona, porque, já atingindo aos 78 anos de idade, gostaria de constar com honestidade da história da Rádio Tabajara, fonte do meu primeiro emprego e pela qual dediquei parte da minha vida. Afora isto, não te ria com isto me preocupado se le var em consideração as dezenas de cargos importantes que assumi du rante minha vida no cenário polí tico e administrativo do Estado. Eu não podia deixar de registrar que, na atual gestão do governador João Azevêdo, eu fui homenageado por ocasião do aniversário dos 20 anos da Tabajara FM, homenagem esta prestada a mim e ao jornalista Rui Leitão, pela jornalista Naná Gar cez, atual presidente da Empresa Paraibana de Comunicação (EPC), do Governo do Estado, que abran ge o sistema Tabajara - União, a quem fiquei muito agradecido.

Tudo isto me faz lembrar do governador Ernani Sátyro, que ao final de sua coluna semanal, escrita e publicada no jornal A União to dos os domingos, assim finalizava: GRANDE É A VIDA.

Efraim é eleito senador; João e Pedro disputam governo no segundo turno

Por Nonato Guedes

Aseleições do último domingo, dois de outubro, na Paraíba, projetaram a vitória do deputado Efraim Filho (União Brasil) ao Senado e sina lizaram disputa pelo governo do Es

tado em segundo turno entre o atual governador João Azevêdo (PSB) e o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB). Efraim Filho ganhou a úni ca vaga de senador obtendo 30,82% dos votos, o equivalente a 617.477 sufrágios, seguido pela deputada es tadual Pollyanna Dutra (PSB), com 22,84% ou 457.679 votos e por Ri

cardo Coutinho, do PT, com 431.857 votos, o equivalente a 21,55% do total. O pastor Sérgio Queiroz, do PRTB, teve 233.849 (11,67%), Bruno Roberto (PL) despontou com 231.968, André Ribei ro, do PDT, com 19.903 votos, Alexan dre Soares, do PSOL, com 10.289 votos e Manoel Messias, do PCO, com 773 sufrágios.

Senador Efraim Filho

João Azevêdo e Pedro Cunha Lima

Governo Estadual no 2º turno

Para o governo do Estado, João Azevêdo, que tem como vice Lu cas Ribeiro (PP) alcançou 863.174 votos, o equivalente a 39,65%, en quanto Pedro Cunha Lima, cujo vice é Domiciano Cabral (Cidada nia) obteve 23,90%, ou 520.155 vo tos. O candidato Nilvan Ferreira, do PL, apoiado oficialmente pelo presidente Jair Bolsonaro, cravou 406.604 votos contra 373.511 do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB), apoiado oficialmente pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Adjany Simplício, can didata do PSOL, teve 9.567 votos, Major Fábio, do PRTB 2.455, An tônio Nascimento, do PSTU, 978

votos e Adriano Trajano, do PCO, 280 votos. A terceira e última pes quisa do Ipec para a TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo na Paraíba, havia apontando João Azevêdo com 37% das intenções de voto na véspera do primei ro turno, enquanto Pedro Cunha Lima, do PSDB, figurou com 21%, então empatado com Veneziano Vital do Rêgo, tecnicamente.

A eleição de Efraim Filho ao Senado foi o coroamento de uma jornada que começou quando ele ainda estava na base do governo de João Azevêdo e se manteve na oposição, quando o parlamentar migrou para a chapa do deputa do federal Pedro Cunha Lima. Na

prática, a campanha de Efraim ex perimentou sinais de crescimento desde a largada, com o combate entre ele e o ex-governador Ricar do Coutinho, com uma diferença de 10% a favor deste na primeira pesquisa do Ipec. Já na segunda pesquisa, Efraim demonstrou fô lego, reduzindo a diferença para Coutinho e se mantendo à frente de Pollyanna, a última a ser lançada e que surpreendeu com o segundo lugar no dia do pleito. Ricardo este ve o tempo todo subjudice, diante da inelegibilidade decretada pelo Tribunal Regional Eleitoral, mas deu trabalho aos concorrentes em virtude do “recall” construído com sua passagem pelo governo do Es

tado e prefeitura de João Pessoa e o apoio declarado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O desgaste de Ricardo, que já havia se manifestado na eleição para prefeito há dois anos e a in segurança quanto à sua elegibili dade contribuíram para subtrair -lhe votos preciosos, da mesma forma como a entrada em cena de Pollyanna no campo da esquerda e na base de apoio ao ex-presidente Lula minou a capilaridade do ex -governador. Ricardo esteve às vol tas, em entrevistas e debates, com questionamentos sobre menções ao seu nome como envolvido na Operação Calvário, que desba ratou um esquema de desvio de recursos nas áreas da Saúde e da Educação no Estado. Não obstante, o ex-governador perseverou até o último instante, passando a agitar a tese de que estava sendo vítima de uma onda de “fake news” sobre sua inelegibilidade para o Sena do e atribuindo tal orquestração a adversários políticos e a setores da mídia paraibana. No paralelo, Ricardo valeu-se de sucessivos re cursos judiciais e embargos de de claração em tribunais de Brasília, insistindo no ponto de vista de que seu direito era bom. Ele havia sido inquinado por acusações de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2014.

Mesmo com o incentivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para seguir em frente na sua defesa, Ricardo Coutinho não encontrou brechas favoráveis.

Nas primeiras declarações em cima dos resultados, o governador João Azevêdo agradeceu a confiança dos paraibanos e disse que vai continuar sua campanha pautada nos interesses do Estado, focando na implementação de mais políticas públicas.

Mesmo com o incentivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para seguir em frente na sua defesa, Ricardo Coutinho não en controu brechas favoráveis. Ele participou de inúmeros debates em emissoras de rádio e televisão e teve sua inelegibilidade suscita da por adversários políticos como Bruno Roberto, candidato do PL. No dia seguinte ao veredicto do primeiro turno, entregou os pon tos e postou mensagem de agra decimento em redes sociais pela votação e pelas manifestações de apoio, dizendo-se preparado para novos embates. A estratégia do de putado federal Efraim Flho, como ele deixou claro, nunca foi focada na presunção da inelegibilidade de Coutinho. Efraim contou que decidiu apostar concretamente na conquista de votos - e foi com o discurso de que é um político que entrega resultados que ele se credenciou a chegar triunfante na contagem final dos votos no pri meiro turno das eleições na Para íba. “Vou entregar à Paraíba o me lhor mandato de senador na sua história política”, prometeu o par lamentar do União Brasil, no calor

da emoção pela vitória, que coroou o sonho de representar a trajetória do seu pai, Efraim Morais, também ex -deputado federal e ex-senador.

Nas primeiras declarações em cima dos resultados, o governador João Azevêdo agradeceu a confiança dos paraibanos e disse que vai conti nuar sua campanha pautada nos inte resses do Estado, focando na imple mentação de mais políticas públicas. O seu discurso tem como mote para o segundo turno a tese de que a Paraíba deve optar pela continuidade do mo delo de gestão, evitando voltar atrás nos avanços até agora experimenta dos. O governador considerou-se re compensado por contar com a maio ria dos deputados à Câmara Federal e Assembleia Legislativa dentro do seu arco de sustentação política, e, no to cante à estratégia para se reforçar no segundo turno, revelou que o seu par tido, o PSB, conduzirá as articulações junto a outros dez partidos e aos novos parlamentares considerados aliados pelo Palácio da Redenção. O deputa do Pedro Cunha Lima, por sua vez, na condição de adversário de João no segundo turno, anunciou que vai pro curar concorrentes derrotados como o senador Veneziano Vital, o comu nicador Nilvan Ferreira e a professora Adjany Simplício para agregar apoios. “Temos condições de virar uma página importante da história da Paraíba”, ex pressou Pedro Cunha Lima.

O deputado Pedro Cunha Lima, por sua vez, na condição de adversário de João no segundo turno, anunciou que vai procurar concorrentes derrotados como o senador Veneziano Vital, o comunicador Nilvan.

Conheça Hugo Motta, deputado federal mais votado na Paraíba

O deputado federal Hugo Motta (Republicanos) foi o mais votado nas Eleições 2022 para a Câmara Federal. Ele faz parte do grupo de sete candi datos que foram reeleitos na Paraíba. Hugo Motta foi reeleito no dia2 com 158.171 votos. O Republicanos, partido do qual faz parte, foi o que mais elegeu representantes no estado, com 3 candidatos eleitos.

Hugo Motta Wanderley da Nóbrega é natural de João Pessoa e se considera cidadão patoense de coração. Ele tem 33 anos, é médico e declarou, em 2022, um patrimônio de R$ 1.167.092,40. Sua primeira disputa à Câmara Federal foi em 2010, quando foi eleito com 86.150 votos o deputado mais jovem da história.

A política compõe o histórico pessoal e público de Hugo Motta. O avô pater no de Hugo Motta, Nabor Wanderley, foi prefeito da cidade de Patos do ano 1956 à 1959. O pai, Nabor Wanderley da Nóbrega Filho, foi por duas vezes prefeito do mesmo município. Nas Eleições 2018, foi reeleito deputado estadual pelo Repu blicanos na Paraíba. Em 2020, voltou a assumir a prefeitura de Patos.

Seu avô materno foi deputado estadual cinco vezes e duas vezes deputado federal. Já sua avó materna, Francisca Motta, foi deputada estadual por cinco mandatos. Ele foi novamente eleita neste domingo (2) para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa. Com uma família de tradição na política paraibana, Hugo Motta traz em seu ideário o investimento em educação.

Adriano, o mais votado para deputado estadual

O deputado estadual Adriano Galdino, presidente da Assembleia Legis lativa do Paraíba por dois mandatos, foi reeleito no último dia 2 de outubro com a maior votação atribuída para os candidatos a deputado estadual.

Candidato registrado pelo partido Republicanos, Adriano Galdino não teve dificuldade de atingir quase 60 mil votos, num pleito em que vários no mes da política paraibana disputaram o mesmo mandato, tornando-se o par lamentar mais votado no referido pleito.

Há informações de que Adriano Galdino já está mantendo contatos com vários dos deputados eleitos e reeleitos, visando a próxima eleição da Mesa da Casa de Epitácio Pessoa.

Adriano Galdino ainda teve um outro fator importante para sua família que foi a eleição do seu irmão Murilo Galdino para deputado federal com expressiva votação.

O deputado Adriano Galdino vem se tornando uma liderança expressiva do Estado, a partir da sua reeleição com votação extraordinária, além da eleição do irmão para deputado federal e sua esposa prefeita do município de Pocinhos.

A Paraíba terá 14 novos parlamentares, que vão dividir a Casa com 22 Deputados Estaduais que foram reeleitos. A maior bancada da ALPB fica com o Repu blicanos, com oito deputados eleitos, o PSB teve seis eleitos, PP ficou com quatro. PSDB, PL, União Brasil e Federação PT-PV e PCdo B tiveram três eleitos, MDB

e Solidariedade tiveram dois eleitos, e a Federação REDE-PSOL e o PSD tiveram apenas um eleito.

Veja abaixo os nomes e o número de votos:

Adriano Galdino (Republicanos) – 59.329 (reeleito) Anderson Monteiro (MDB) – 25.218 (reeleito)

CÂMARA DOS DEPUTADOS: PB ELEGE SEUS 12 REPRESENTANTES

Wilson Santiago – REPUBLICANOS

Ruy

Mersinho

Branco Mendes (Republicanos) – 31.202 (reeleito)

Caio Roberto (PL) – 36.809 (reeleito)

Camila Toscano (PSDB) – 32.586 (reeleito)

Chico Mendes (PSB) – 43.068

Chió (Rede) – 28.569 (reeleito)

Cida Ramos (PT) – 31.819 (reeleito)

Danielle do Vale (Republicanos) – 37.235

Dr Romualdo (MDB) – 24.075

Drª Jane Panta (PP) – 41.277 (reeleito)

Drª Paula (PP) – 38.799 (reeleito)

Dr Eduardo Brito (SD) – 22.778

Eduardo Carneiro (SD) – 47.535 (reeleito)

Fabio Ramalho (PSD B) – 48.260

Felipe Leitão (PSD) – 48.277 (reeleito)

Francisca Motta (Republicanos) – 40.230

Galego de Souza (PP) – 34.452 (reeleito)

George Morais (União) – 26.733

Gilbertinho (União) – 21.893

Hervazio Bezerra (PSB) – 31.798 (reeleito)

Inácio Falcão (PCdoB) – 24.266 (reeleito)

João Gonçalves (PSB) – 37.431 (reeleito)

João Paulo (PP) – 46.088

Junior Araujo (PSB) – 41.800 (reeleito)

Jutay Meneses (Republicanos) – 33.272 (reeleito)

Luciano Cartaxo (PT) – 22.272

Marcio Roberto (Republicanos) – 40.909

Michel Henrique (Republicanos) -46.699

Sargento Neto (PL) – 20.602

Taciano Diniz (União) – 33.779 (reeleito)

Tanilson Soares (PSB) – 42.087

Tião Gomes (PSB) – 41.806 (reeleito)

Tovar Correia Lima (PSDB) – 23.577 (reeleito)

Wallber Virgolino (PL) – 49.419 (reeleito)

Wilson Filho (Republicanos) – 47.129 (reeleito)

Cem anos do rádio no Brasil: saiba as mudanças, novas tecnologias e conheça a história da radiodifusão na Paraíba e a pioneira no estado

Neste

dia 07 de Se tembro, completa ram-se 100 anos da primeira transmis são oficial de rá dio no Brasil,  que aconteceu em 07 de setembro de 1922, por ocasião do Centenário da Independência.

Uma estação de rádio foi instalada no Corcovado e, além de música, emitiu o discur so de Epitácio Pessoa, presidente da República na época Passados 100 anos, o rádio con tinua sendo hoje o veículo de maior alcance em todo o território brasilei ro, atingindo as regiões mais remo tas do país e as mais diferentes clas ses sociais. Pesquisas indicam que mais de 80% da população ouve rá dio. Além disso, é o veículo que tem os maiores índices de credibilida de junto à população.

O rádio experimentou mu danças nunca vistas na história nos últimos anos. A ampliação do aces so à internet e, principalmente, da produção de conteúdo fez com que o rádio migrasse de plataforma e experimentasse novos formatos.

Nos dias de hoje, podemos acessar praticamente qualquer música do mundo com um sim ples toque no celular, mas, há algumas décadas, as rádios musi cais eram o único meio de muitas

pessoas ouvirem músicas e até co nhecerem novos artistas.

De acordo com uma pesquisa da Bridge Ratings, hoje, 75% dos ouvintes que preferem o rádio ao invés do streaming, destacam o hábito de ouvir a rádio como for ma de companhia, e 66% desta cam a importância de ouvirem as informações locais.

Tabajara, Rádio Pioneira na Paraíba

A Rádio Tabajara chega ao estado da Paraíba inaugurada em 25 de janeiro de 1937. A rádio do Governo do Estado é a 64ª emis sora mais antiga do País. São dé cadas de radiodifusão no trinômio música, esporte e notícia. Este ano a rádio fez 85 anos de fundação.

Em comemoração pela data, a Rádio Tabajara trouxe em janei ro deste ano, depoimentos, men sagens de ouvintes, de entrevista dos, de pessoas que já passaram pelos microfones e estúdios da rá dio. Também foi lançado o primei ro programa da temporada ‘Palco Tabajara Verão’, ao vivo, direto da Usina Energisa, com transmissão pelas ondas da rádio e Facebook.

As atrações, vencedores dos dois últimos Festivais de Música da Pa raíba, João Carlos e Bixarte, cele bram o aniversário da emissora

.Origem

A Tabajara foi fundada pelo governador Argemiro Figueiredo e sua sede original funcionou na Rua Rodrigues de Aquino, de 1937 até meados da década de 1980. Por al guns anos, a rádio se instalou em um endereço na Avenida João Ma chado e, em 9 de agosto de 1985, o governador Wilson Braga inau gurou a sede atual, no Corredor

No decorrer desses 80 anos, muitos profissionais marcaram seus nomes na radiofonia paraibana

Peixoto, Nelson Gonçalves, Au gusto Calheiros, Dalva de Oliveira, Carlos Galhardo, Vicente Celesti no, Orlando Silva, a internacional Orquestra de Tommy Dorsey, o cantor mexicano Bienvenido Gran da, dentre outros nomes da música brasileira e estrangeira.

A Tabajara contou com gran des nomes do rádio paraibano, como os saudosos Airton José, o “Bolinha”, e Ivan Be zerra.

Ivan Bezerra chegou na emissora em 1952 e se man teve no ar por 65 anos, um recorde nacional, talvez até mundial. Ivan Bezerra mor reu em 2018, aos 85 anos, por falência múltipla dos órgãos, mas deixou seu lega do na rádio. Airton José tra balhou na Tabajara durante 38 anos, “Bolinha” também morreu em 2018,  por com plicações decorrentes da cirrose hepática.

Severino Araújo, foi sucesso de au diência em programas ao vivo. Du rante 30 anos, o poeta repentista Otacílio Batista cantou e encantou com seu repente ao som da viola.

Em geral, os governadores nomeiam jornalistas para dirigir a Tabajara. Por sua direção já passa ram Abelardo Jurema, Carlos Ro mero, Adalberto Barreto, Antonio Barreto Neto, Biu Ramos, Petrônio Souto, Paulo Santos, Carlos Ara nha, Gilson Souto Maior, Gené sio de Souza, além do cineasta Lin duarte Noronha.

História da radiodifusão na Paraíba: antes e depois da Rádio Tabajara AM

da Pedro II, nas imediações da sede do Ibama.

Na chamada época de ouro do rádio – décadas de 1940 a 1960 –, as emissoras tinham auditórios onde o público comparecia e as sistia programas ao vivo com atra ções artísticas nacionais e interna cionais. No palco da antiga PRI-4 cantaram Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Ângela Maria, Cauby

No decorrer desses 80 anos, muitos profissio nais marcaram seus nomes na radiofonia paraibana em diferentes épocas, a exem plo dos locutores Jonildo Cavalcanti, Carlos Antonio, Geraldo Cavalcanti, Paulo Rosendo, Eudes Moacir Toscano, Ernani Norat, Lenilson Guedes, Nakamura Black, Assis Manguei ra, Ana Paula, Claudete Andrade, Germano Barbosa, João de Sou za, Adamastor Chaves. Os irmãos Ipojuca e Paulo Pontes atuaram nos anos 1960 como produto res de programas.

Por oito anos, a Orquestra Ta bajara, sob a regência do maestro

Além da música, esporte e notícia, aos sábados, a partir das 19h, a Rádio Tabajara transmite a missa da Igreja de Lourdes, loca lizada na Avenida João Machado, 51, centro de João Pessoa. Esse ano, a Paróquia Nossa Senho ra de Lourdes decidiu homenage ar a rádio nos seus 80 anos com a celebração de uma Missa em Ação de Graças. De acordo Uzi leide Dionísio Torres, integrante da Pastoral da Liturgia da Igre ja de Lourdes, as missas dos sá bados à noite são transmitidas pela Rádio Tabajara desde 1974 e com isto a emissora contribui com a missão evangelizadora da Igreja por meio de suas ondas hertzianas. Muitas pessoas de vários municí pios acompanham as missas ou vindo a Tabajara e até ligam para a paróquia. O atual pároco da Igre ja de Lourdes é o padre Valderedo.

Fonte: Polêmica Paraíba com a União

Créditos: Polêmica Paraíba

MENOR ORÇAMENTO

Em plena pandemia, recursos para ciência e tecnologia foram os menores desde 2014

OBrasil

já registra mais de 685 mil mortos pela pan demia de covid-19.

Entre 2020 e 2021, a doença já ceifava a vida de mais de 400 mil brasileiros. No mundo inteiro, pesquisadores debruça vam-se sobre como produzir vaci nas e conter o avanço da doença. No país, esse esforço era encabe çado pelo Instituto Butantã com a ajuda do governo do estado de São Paulo. A pandemia deixava cla ra a importância da investigação científica. Mas o Brasil, ao mesmo tempo que padecia com a doença, via os investimentos em ciência e tecnologia serem reduzidos aos menores patamares desde 2014. Uma situação trágica que, como mostra a série de reportagens que o Congresso em Foco inicia, deixa a ciência brasileira à deriva.

“Nós podemos alertar que a situação é crítica”, afirma o ex-mi nistro da Educação e presidente da Sociedade Brasileira para o Pro gresso da Ciência (SBPC), Renato Janine Ribeiro. “Prolongando-se a situação, nós corremos o risco de entrar num caminho sem volta”.

A afirmação de Janine é um alerta sobre o descaso com o desenvol vimento científico no país que em 2020 e 2021 teve a menor execução orçamentária desde 2014, de acor do com dados do Portal da Trans parência, mesmo enfrentando a pandemia do novo coronavírus.

“Se o governo não continu ar investindo dinheiro, ao mesmo tempo que a gente vê dinheiro para áreas que, enfim, não têm a mesma nobreza, a mesma relevância, como o orçamento dito secreto, o Brasil pode perder todas as suas oportu nidades”, sentencia Janine, avalian do o impacto dos sucessivos cortes orçamentários voltados às pesqui sas científicas no Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro.

Projetos descontinuados

Em consonância com o presi dente da SBPC, o epidemiologista e coordenador do Epicovid-19, o maior estudo epidemiológico so bre coronavírus no Brasil, Pedro Hallal, engrossa o coro contra os cortes orçamentários que atingem em cheio as universidades brasilei ras, responsáveis por 90% da pro dução científica no país.

“Pesquisa científica na uni versidade o orçamento só vem diminuindo. Na extensão, que é quando a universidade se encon tra com a comunidade, projetos vêm sendo descontinuados por que não têm como se manter sem o recurso financeiro”, exemplifica Hallal, que é também ex-reitor e professor da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel). “O hospital da Universidade Federal de Pelotas, que foi referência no tratamen to de covid aqui, sofre com falta de verbas. A mesma política que distribui rios de dinheiro no orça mento secreto para os apoiadores do governo, sucateia as univer sidades públicas que atendem a todos”, argumenta o pesquisador que já foi reitor da Ufpel.

Menos da metade do orçamento secreto

E a trágica situação orçamen tária da ciência brasileira nos últi mos anos não tem previsão de ser sanada no ano que vem. A previ são orçamentária para 2023 prevê um cenário futuro que continu ará minguado para a pesquisa e o desenvolvimento científicos no Brasil. Do total do orçamento pre visto para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), no valor de R$ 12,5 bilhões, deve-se descontar cerca de R$ 5,3 bilhões referentes à reserva de contingên cia, além de despesas obrigatórias, juros, encargos e amortização de dívidas. Na prática, o valor dispo nível para a pasta é de R$ 7,2 bi lhões, cerca de 30% a menos que a LOA de 2022, cujo valor é R$ 10.2 bilhões. Trocando em miúdos, o orçamento para a Ciência será menor em 2023. E menos da me tade do que está reservado para as

Enquanto o país reserva R$ 19 bilhões para o Orçamento secreto, o hospital da universidade de Pelotas, referência no tratamento da covid, sofre com falta de verbas. emendas RP-9, as emendas de rela tor, do chamado orçamento secre to, que somam R$ 19 bilhões.

“Essa é uma situação que ocorre há vários anos com corte de verbas à medida que o Brasil entrou em uma crise econômica cada vez mais pronunciada, que os governos Temer e Bolsonaro não conseguiram reverter”, observa Ja nine. “Então, nós continuamos a discussão mostrando os problemas que isso tudo acarreta, como, por exemplo, laboratórios que estão à míngua, bibliotecas que não são repostas, vagas de professores que não são ocupadas. Tudo isso está muito visível. Como pode ser re feito isso, depende basicamente do orçamento público”, pondera Jani ne sobre a situação orçamentária.

Criado em 1996 e considerado o principal instrumento público de financiamento de ciência, tecno logia e inovação do Brasil, o Fun do Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) sofreu um duro golpe no apagar das luzes de agosto, quando o pre sidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória que limitou o uso de recursos da entidade. A MP fixou que o FNDCT poderá apli car apenas 58% do total da receita prevista no ano. A porcentagem da aplicação do orçamento aumenta

sucessivamente até 2027 quando então a fundação tornará a contar com 100% do valor.

O Congresso Nacional já havia rejeitado em julho trecho de um projeto que permitiria o bloqueio de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tec nológico em 2022.

Recursos dos fundos setoriais

A estrutura orçamentária do FNDCT engloba os Fundos Seto riais de Ciência e Tecnologia, ins trumentos de financiamento de projetos de pesquisa, desenvolvi mento e inovação criados a partir de 1999. Há 16 Fundos Setoriais, sendo 14 relativos a setores especí ficos e dois transversais, cujo obje tivo é garantir a estabilidade de re cursos para a área. De acordo com o PLOA 2023, apenas três fundos setoriais têm previsão de aumento de recursos – o CT Verde Amarelo, CT Amazônia e CT Espacial.

O orçamento para o fomento de atividades de pesquisa e desen volvimento na região amazônica realizado pelo CT Amazônia teve um incremento de 239,86% em re lação à LOA 2022. O recurso pro vém do mínimo de 0,5% do fatu ramento bruto das empresas que tenham como finalidade a produ ção de bens e serviços de infor

mática industrializados na Zona Franca de Manaus.

O fundo destinado a financiar programas e projetos no setor es pacial é o segundo com maior pre visão de recursos com um aumen to de 62,63% em relação à LOA 2022 seguido do fundo destinado a financiar programas e projetos cooperativos entre universidades e estimular, com 52,19%.

“O ataque foi feito”

Em janeiro de 2021, Pedro Hallal escreveu um artigo para a revista científica britânica The Lancet em que alertava para o des monte da ciência no Brasil. “SOS: a ciência brasileira está sob ataque”, era o título do artigo. O artigo foi publicado na seção de correspon dências da revista. No texto, o in fectologista enumerava diversos exemplos de descrédito à ciência e ataques a pesquisadores. Uma situação que levou o Brasil a ocu par a trágica condição de segundo colocado em número absoluto de vítimas da covid-19 e terceiro em número de casos. “Como cientista, eu tendo a não acreditar em coinci dências”, escreveu Hallal, lembran do que o presidente Jair Bolsonaro chamou a covid-19 de “gripezinha” e, questionado por jornalistas so bre o aumento do número de casos da doença, afirmou: “E daí? O que vocês querem que eu faça?”. Em outro exemplo citado por Hallal, Bolsonaro falou sobre a vacina: “Se você virar jacaré, problema seu”.

Mais de um ano depois, Hallal afirma ao Congresso em Foco: “A ciência não está mais sob ataque; o ataque foi feito”. Os efeitos desse ataque são o tema da série que se inicia.

JOSÉ SILVEIRA ROSA

UM LEGADO JURÍDICO

JoseSilveira Rosa, vem de uma família de sete irmãos, nasceu no dia 05 de maio de 1961, na cidade de Catolé do Rocha, pois, era o município, mais próximo, que tinha uma maternidade, da sua cidade natal Brejo Do Cruz, alto sertão do Estado da Paraíba. Filho de Leonor Silveira Rosa e Manoel Camelo Rosa, ambos in memória.

Como era comum naquela época, as famílias sertanejas ou mesmo do interior do Estado, bus carem melhores oportunidades, principalmente no que se referia a educação e uma melhora finan ceira. A família veio cedo para a cidade de Campina Grande-PB. Onde moraram por um tempo. Em seguida vieram para a João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba, onde permaneceu até os seus quase 61 anos de vida.

Silveira era o que podemos chamar de autodidata, gostava muito de lê, se orgulhava de ter lido Jorge Amado, Graciliano Ra mos, Augusto dos Anjos, e tantos outros autores. Na universidade começou o curso de Letras, não tendo concluído, começou o cur so de Educação Física, curso que concluiu, e começou a lecionar como professor de Educação Físi ca. Paralela a função de professor, começou a estudar Direito, na Uni versidade Federal da Paraíba. Con

cluindo o curso de Direito, com muita maestria e dedicação, em março de 1989.

Silveira era uma pessoa inteli gente, atualizada e informada so bre as questões políticas e sociais do País, Estado e Município, enga jando-se como militante em vários movimentos sociais, na defesa da classe social daqueles que não dis punha de informações no âmbito do direito de cada um. Mas, preci samente, fazendo valer os direitos das classes trabalhadoras da socie dade brasileira.

Como um homem de muita fé, começou a fazer parte do Grupo de Canto do Santuário Nossa Senhora da Penha, auxiliava nas missas na parte da liturgia, ajudava na Ro

maria, participando da liturgia e coleta. Trazendo esse legado cris tão para a sua labuta como advo gado trabalhista.

Ainda lutando pelo direito dos menos favorecidos na esfera jurídi ca, Silveira no dia 20 de abril de 2022 em pleno exercício da sua profissão e luta, em uma tribuna na Câmara Municipal de João Pessoa, encerrou a sua jornada deixando o seu legado jurídico, humanitario e cristão.

O respeito, o caráter, a força, a perseverança e a obstinação, de um combatente que plantou a semente da justiça em prol de uma socieda de mais justa para todos. Que essa semente seja exemplo para àqueles que tem na justiça o caminho da verdade e do direito.

O respeito, o caráter, a força, a perseverança e a obstinação de um combatente que plantou a semente da justiça.

José Silveira Rosa

Justiça em Números/2022: Desembargadores do TJPB ocupam a segunda posição como os mais produtivos do país

“Trabalhamos com união e dedicação sempre com o objetivo de servir à população melhorando a qualidade do atendimento e dando celeridade aos processos. O resultado confirma esse empenho”.

Presidente Saulo Benevides

A19ª edição do Re latório Justiça em Números 2022, di vulgado pelo Con selho Nacional de Justiça (CNJ), revelou que o Tri bunal de Justiça do Estado da Pa raíba obteve significativo desem penho em sua produtividade. De acordo com os dados, os Desem bargadores do TJPB alcançaram a segunda posição como os mais produtivos do país.

Os dados referem-se ao IPM

- Índice de Produtividade dos(as) Magistrados(as) da Área Judiciária (IPS-Jud), por grau de Jurisdição. Numa avaliação da produtividade dos servidores, em 2021, o Tribu nal de Justiça da Paraíba foi o 5º melhor dentre os tribunais de pe queno porte, conforme o Relatório do Justiça em Números.

Para o presidente do Tribunal, desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, os números do relatório refletem o resultado do trabalho incansável feito pelos

desembargadores, juízes e servido res do Tribunal paraibano.  “Tra balhamos com união e dedicação sempre com o objetivo de servir à população melhorando a qualida de do atendimento e dando cele ridade aos processos. O resultado confirma esse empenho”, declarou o presidente.

Outro indicador de destaque para o TJPB é relacionado ao Ín dice de Atendimento à Demanda (IAD), que reflete a capacidade das Cortes de Justiça em darem vazão ao volume de casos ingressados. O indicador global no Poder Ju diciário alcançou 97,3% no ano de 2021, contribuindo para a elevação do estoque em 1,5 milhão de pro cessos em todo o país.

“O Tribunal de Justiça parai bano apresentou redução deste in dicador, sendo o 7º tribunal dentre os estaduais com melhor índice e o 2º melhor dentre os tribunais de pequeno porte”, destacou a gerente de Estatística do Tribunal de Justi ça, Renata Grigório..

Paraíba fica em primeiro lugar do Nordeste no ranking da competitividade, aponta o CLP

OCentro

de Lide

rança Pública (CLP) apontou a Paraíba como 1º lugar no Nordes te no Ranking de Competitivida de dos Estados - 2022, em evento realizado no dia 13 de setembro. De acordo com o ranking, o esta do alcançou também o primeiro lugar na região nos pilares de in fraestrutura, segurança pública e inovação. No país, a Paraíba ficou na 12ª colocação ge ral, tendo aumentado sete posições no item inovação e cinco em eficiência da má quina pública e em capital humano.

No ranking de com petitividade do Nordeste, o estado se destacou ainda nas seguintes posições: 2º lugar em sustentabilidade social, 4º lugar em solidez fiscal, 5º lugar em eficiên cia da máquina pública e em sustentabilidade social e 6º lugar em educação. Já no país, a Paraíba alcançou o 5º lugar em inovação e o 6º lugar em infraes trutura e em segurança pública.

Outro destaque alcançado pelo estado foi como primeiro lugar no Nordeste no ranking de estados nas camadas ESG (gover nança, ambiental e sustentável) e de ODS (Objetivos de Desenvolvi mento Sustentável, da ONU).

Em relação aos indicadores, o estado é vice-líder no indicador de recuperação de áreas degrada das e terceiro colocado em cus to de combustíveis, qualidade da energia elétrica e pesquisa cientí fica. Na região Nordeste, a Paraí ba (12º) é líder, seguida por Ceará (13º), Alagoas (14º), Pernambuco (15º), Bahia (17º), Rio Grande do Norte (20º), Sergipe (21º), Piauí (25º) e Maranhão (26º).

nos levaram a essa posição de des taque", disse.

Já o diretor-presidente do CLP, Tadeu Barros, frisou a impor tância do ranking como norteador das políticas públicas sob o pon to de dados e evidências. "Temos três grandes destinatários, os ges tores públicos, para que pautem a construção de políticas públicas, a população, para gerar educação cívica e eles possam compreender a sociedade em que vivem, e a sociedade privada, para que possam melhorar seus investimentos", ressaltou.

O secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão da Paraíba, Gilmar Martins, ressaltou que a posição alcançada pelo estado só é possível devido às ações de go verno planejadas, baseadas em in dicadores socioeconômicos com foco em resultados. "Os próprios pilares utilizados pelo ranking apontam justamente as ações que usamos como diferencial e que

CLP - O Ranking da Competitividade dos Es tados apresenta a análise e capacidade competitiva de todos os estados brasi leiros, além do Distrito Fe deral, agrupados em 10 pi lares. É uma das principais ferramentas de avaliação da gestão pública do Bra sil, e busca pautar a atua ção de líderes públicos em dez áreas-chave (Sustentabilida de Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fis cal, Segurança Pública e Sustenta bilidade Social). Disponível numa plataforma on-line, o ranking traz um diagnóstico completo das per formances estaduais em 70 indi cadores distribuídos pelas áreas -chaves.

Famup apresenta sugestões para plano de governo dos candidatos a governador da Paraíba

AFederação

das Asso

ciações do Estado da Paraíba (Famup) ela borou um documen to contendo algumas sugestões com o objetivo de contri buir com o plano de governo dos candidatos ao Governo do Estado da Paraíba. A proposta está sendo entregue a cada um dos oito pos tulantes ao cargo para serem ana lisadas e possivelmente incluídas nos seus respectivos planos. “Nossa intenção é unicamente poder cola borar com as propostas de governo dos candidatos que disputam o co mando no nosso Estado. Elabora mos, por meio da nossa assessoria técnica, de forma simplificada, al gumas sugestões nas áreas do turis mo, indústria e agricultura. Espera mos contribuir para que tenhamos uma Paraíba ainda melhor e mais desenvolvida com o fortalecimento dos municípios”, destacou George Coelho, presidente da Famup.

No setor da indústria, foi su gerido o início de ações visando à construção do Complexo Industrial Portuário da Paraíba, a fim de pro porcionar condições para o aporte, na Paraíba, de grandes conglome rados industriais que promoverão o emprego em massa, com reflexo em todo o estado, (20.000 postos de tra balho). Entre as ações também está a atualização do projeto conceitual de engenharia existente, desapro priações, constituição da empresa a

gerir o empreendimento, ela boração dos projetos executi vos de engenharia, autoriza ções, licenças e licitações.

Já na área da agricultura, o foco é na integração das águas do São Francisco ao projeto de irrigação Várzeas de Sou sa, liberando assim o Canal da Redenção para promover agricultura irrigada e núcleos de piscicultura nas regiões de São Vicente de Pombal, São José da Lagoa Tapada e Pom bal, cujos estudos iniciais já foram realizados em governos ante riores. Entre as ações está a constru ção, em caráter de urgência, de um dique de proteção, a fim de garantir a integridade do projeto Várzeas de Sousa por ocasião de iminentes en chentes do Rio Piranhas que foi re centemente perenizado e que corta o referido projeto.

Na área do turismo, a Famup sugere a integração da Paraíba via litoral aos dois estados vizinhos (Pernambuco e Rio Grande do Nor te) com o objetivo de trazer para o território atividades turísticas já ex ploradas e desbravar áreas costeiras como praias e outros recantos de real potencial turístico, sobretudo no litoral norte.

Entre as ações a serem imple mentadas estão: Duplicação da PB 008 sul, até a divisa com Per nambuco (45 km); Construção da PB 008 norte, até os limites do

Rio Grande do Norte (100 km), tendo como ponto de partida a ponte Cabedelo/Costinha; além de garantir o desenvolvimento do potencial turístico do município de Cabedelo com a construção de um moderno terminal de passa geiros na área portuária, a fim de integrar a Paraíba aos cruzeiros nacionais e internacionais.

Também é sugerida a constru ção de hotéis turísticos no muni cípio de Cabedelo; a utilização da Fortaleza de Santa Catarina para um espetáculo internacional de som e luz, encenando ali batalhas navais ocorridas no Brasil Colônia, a exemplo do espetáculo que acon tece no município de Gramado (RS), além da organização de “City Tours” de João Pessoa, Campina Grande e Cabedelo.

George Coelho, presidente da Famup

1922: a semana que "eternizou-se"

Eassim

se passaram 100 anos da célebre Sema na de Arte Moderna de 1922, assunto que ainda hoje rende muito texto, inclusive este. É natural que assim seja, pois acontecimentos férteis como esse implicam sempre em tantas consequências que pratica mente nunca se esgotam. Sob mui tos aspectos (ou sob todos), pode-se dizer que a literatura e as artes bra sileiras, principalmente as plásticas, ingressaram no século XX a partir do movimento cultural paulista que trouxe (ou pretendeu trazer) a cha mada modernidade ao nosso país.

Os paulistas se orgulham mui to da Semana de 22 até exageram sua inegável importância, ao ponto de diminuir ou obscurecer o papel exercido por outros movimentos culturais mais ou menos contem porâneos ao liderado por Mário de Andrade. É o caso do também im portante Movimento Regionalista, de 1926, liderado no Nordeste, por Gilberto Freyre, do qual resulta ram tantas obras relevantíssimas de nossas letras. Claro que esse arrojado e provinciano bairrismo paulista não é unânime; existe gen te lúcida e de boa-fé na “pauliceia desvairada”.

A Semana começou exata mente na noite de 13 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Só pelo local, conclui -se inevitavelmente sobre o caráter elitista ou burguês do movimento fato que, não duvido, aborreceu bastante muitos os quais preferiam que tudo tivesse acontecido na rua ou no mínimo, em algum lugar da preferia com o cheiro de povo, Mas a semana foi elitista também pela condição de vários de seu apoia dores e participantes, a exemplo de Paulo Prado, Dona Olívia Pente ado e o próprio Oswald Andrade, todos milionários e representantes da mais alta burguesia paulista. De povo mesmo, nada. Nem na plateia do Municipal, templo cultural en tão só frequentado por quem usava smokings e longos com as melhores assinaturas. Este é um primeiro as pecto que deve ser registrado e que raramente é destacado pelos que se debruçam sobre o tema, como se essa origem burguesa da Semana fosse motivo de constrangimento ou até mesmo de vergonha.

Outro ponto que também me rece reflexão é toda a mitologia criada e alimentadas sobre o even to, desde sua centenária ocorrên cia até os nossos dias, no sentido

Retrato de Mário de Andrade (1927). Tela de Lasar Segall

de que a Semana teria sido o fato fundador da “cultura moderna no Brasil”. Eu pergunto – e muitos ou tros também: A Semana foi mesmo, sozinha, isso tudo? N]ao haverá exagero? É preciso lembrar que São Paulo, depois que atingiu a hegemo nia econômica sobre o país, tomou gosto pela dominação e tem diutur namente procurado entendê-la so bre os demais aspectos da História e da vida nacionais, confirmando o velho fenômeno da inevitável ten dência do Poder à hipertrofia.

Nos últimos cem anos, muito se escreveu sobra a Semana de 22; e muito será escrito ainda. Isso de monstra sua riqueza como tema e sua complexidade como aconteci mento cultural “pós-modernismo” insinua – ou afirma – que os postu lados simplemente “modernos” fo ram ultrapassados, comprovando o movimento contínuo de renovação acima mencionado. Há quem fale atualmente num movimento con tínuo de renovação acima mencio nado. Há quem fale presentemente num “pós-pós-modernismo” Nada dura para sempre. Tudo passa.

TCE-PB emite 1.504 alertas aos prefeitos por falhas em aplicações em educação, saúde e gastos com pessoal

Opresidente

do Tri

bunal de Contas do Estado da Paraíba, conselheiro Fernan do Catão, divulgou no dia 15 de setembro um relatório consolidado de acompanhamen to de gestão dos 223 municípios paraibanos em áreas essenciais do serviço público, como educação e saúde. E também em relação à des pesa com pessoal e contratações por excepcional interesse público. O levantamento gerou 1.504 alertas aos prefeitos municipais.

O presidente destacou que fo ram realizadas verificações com o objetivo de identificar possíveis im propriedades no decorrer da gestão. “Uma vez detectada determinada falha, de acordo com os critérios

previamente definidos, é sugerida a emissão de alerta ao gestor”, frisou.

Aplicação em Educação - 65 municípios apresentaram aplica ção inferior a 25% das receitas de impostos e transferências em ma nutenção e desenvolvimento do ensino, conforme informações do Relatório de Execução Orça mentária (RREO) do 3º bimestre deste ano.

Dos 223 municípios, 34 têm ausência de informação no tocan te ao percentual de aplicação em manutenção e desenvolvimento do ensino e 15 municípios apresentam possíveis incorreções no percentual informado a título de aplicação em manutenção e desenvolvimento do ensino. E 109 municípios não rece beram alertas neste item avaliado.

Também foi realizada uma aná lise sobre quais municípios estavam realizando gastos com ensino médio e/ou superior ainda que apresentasse percentual de aplicações em educa ção inferior a 25%.

Aplicações em Fundeb - Foi comprovado que somente 100 muni cípios estão em situação regularizada. 37 municípios aplicaram em remune ração dos profissionais da educação básica com recursos do Fundeb infe rior a 70%.

Recursos do Fundeb - comple mentação da União (VAAT) - 181 prefeituras da Paraíba (81,15% do total) não apresentaram, até o do 3º bimestre, informações sobre os gastos com esses recursos.

Aplicação em Saúde -  Apenas 18 municípios apresentaram percen tuais abaixo dos 15%. Para esses mu nicípios foram emitidos alertas para prefeituras que não informaram o percentual de gastos e também para aquelas que apresentaram percentu ais acima de 40%, evidenciando uma possível falha na informação existen te no demonstrativo.

Despesas com pessoal - A des pesa total com pessoal levou em con sideração os dados apresentados no Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do primeiro quadrimestre/semestre pe las prefeituras municipais. Do total de 223, apenas duas não encaminha ram o RGF ao Siconfi. Conforme da dos, apenas 60 prefeituras municipais (26,90%) não receberam alerta em re lação à despesa total com pessoal.

Contratações de excepcional interesse público- De modo geral, o número de contratados dos Poderes Executivos Municipais, de acordo com dados de junho, encaminhados ao Sagres é 69.630. Foi verificado que, até o mês de junho de 2022, o número de contratados aumentou 11,96% em relação ao mesmo período de 2021.

Presidente do TCE-PB, conselheiro Fernando Catão

Ester

O casal Maria Caroline Galiza de Morais e Igo Franklin de Morais esperam ansiosos pela chegada de sua filha Ester. O parto da mamãe está previsto para novembro 2022. Seguindo a tradição, não poderia faltar o chá de bebê, que foi realizado no dia 20 de agosto em João Pessoa. O evento contou com a presença de amigos e familiares.

Bruno Pereira

O jornalista Bruno Pereira foi agraciado recentemente com a me dalha Coronel Edisio Sobreira, maior honraria concedida pela Polícia Militar da Paraíba a pessoas da sociedade que colaboram com as for ças de segurança pública do estado. Bruno é sertanejo da cidade de Ibiara e tem se destacado na Paraíba por praticar um jornalismo sério e ético em prol da população paraibana. Bruno Pereira é apresentador do programa Tribuna Livre, da TV Arapuan.

Bruno recebe a maior honraria concedida pela Polícia Militar da Paraíba

Ramalho Leite toma posse como presidente da APL

(vice-presidente), Helder Moura (administrativo), Rui Leitão (fi nanceiro) e Milton Marques Júnior (Documentação e Comunicação). (Via jornal A União) “É uma pos se muito simples, mas de muita responsabilidade, porque eu es tou substituindo Ângela Bezerra de Castro, que é uma das maiores agentes culturais, e eu fui eleito por consenso, de modo que a minha responsabilidade aumentou e eu tenho que corresponder a ela”, afir mou Ramalho ao jornal A União.

Em relação às expectativas para o biênio 2022/2023, Leite é enfático ao destacar que pretende dar continuidade ao trabalho que já está em andamento. “Nós vamos continuar esse trabalho, inclusive os convênios que nós temos com a Secretaria de Estado da Educa ção, para colocar a Academia nas escolas, perante os estudantes, pe rante a juventude, para incentivar a leitura e divulgar os autores pa raibanos”, completou o presidente da APL.

Anovadiretoria da Academia Paraiba na de Letras (APL), presidida por Ra malho Leite, tomou posse na noite de 16 de setembro, em uma solenidade na sede da APL, no Centro de João Pessoa. O presidente foi reconduzido a mais um biênio depois de ter sido eleito de forma unânime.

Na ocasião, também foram empossados os membros do Con selho Fiscal e da Comissão Elei toral, além de Sales Gaudêncio

Integrando também o novo time da Casa das Letras, Rui Lei tão, que assume o cargo de diretor econômico, financeiro e patrimo nial, destaca que a expectativa é de que haja continuidade do trabalho, pois foi desenvolvido um esforço no sentido de “fazer com que essa casa de cultura, a mais importan te do estado, possa dialogar com as novas gerações”, disse. “Eu acho muito interessante que a Academia esteja abrindo esse espaço para que a sociedade se harmonize com o trabalho que desenvolvemos, acho que a Academia tem também essa função pedagógica de atuar como estimuladora da produção e da promoção da cultura”, finalizou.

Fonte: Jornal A União

João Pessoa bate recorde de vendas e Azul anuncia manutenção de voos após alta estação 2022/2023

João Pessoa foi o destino bra sileiro que bateu recorde de vendas no mês de agosto junto à Azul Via gens, operadora de turismo da Azul Linhas Aéreas, conforme a gerente de Produtos da operadora, Giulia na Mesquita. “A gente nunca, na história, havia vendido tanto João Pessoa como foi no mês de agosto. Setembro ainda não fechou, mas a gente já percebe que o destino está com bons patamares, até porque está com toda essa oferta (de voos)

para vender. A demanda para a capital paraibana está alta, colo cando a cidade em um outro pa tamar de venda e posicionamento do destino no mercado nacional”. O volume de vendas para João Pes soa coincide com a nova malha aé rea da Azul para o período de alta estação 2022-2023. A companhia tem programado voos dedicados chegando na capital paraibana de Confins e Uberlândia, Minas Ge rais; Goiânia, Goiás; São José do

Rio Preto e Ribeirão Preto, em São Paulo, além de voos comer ciais saindo de Campinas (SP).

“A nossa expectativa é de que a gente consiga manter quatro des ses voos até o primeiro semes tre de 2023, que seriam os de Goiânia e Uberlândia. A nossa expectativa está diretamente li gada à performance que a Azul está tendo em relação às vendas de passagens para João Pessoa.”

João Pessoa vai sediar II Seminário e Feira de Cachaças do Brasil

Compradores nacio nais e internacionais vão participar de rodadas de negócios com produto res de cachaças da Paraíba e de outros Estados Bra sileiros, em João Pessoa. Essa aproximação entre vendedores e comprado res será possível durante o II Seminário e Feira de Cachaças do Brasil que vai acontecer no Espaço Cultural nos dias 20,21 e 22 de outubro. A ação internacional dentro do evento Brasil Cachaças é um Projeto Setorial de Promoção às Exportações da Cachaça, de senvolvido pelo Instituto Bra sileiro da Cachaça (IBRAC) em parceria com a Agência Brasilei

ra de Promoção às Exportações e Investimentos (ApexBrasil). De acordo com o diretor execu tivo do IBRAC, Carlos Lima, o objetivo é fazer com que micro e pequenas empresas possam alcan çar o mercado internacional. “No âmbito desse projeto setorial são pensadas uma série de ações para

que possamos promover a ca chaça lá fora, criar todo o dis curso, narrativas para ampliar nossas exportações e também trazendo a preocupação com a inserção de novas empresas no cenário”, explica.

A Rodada de Negócios Internacional já tem confir mada a presença sete impor tadores internacionais (três dos EUA, um da Itália, um da Bélgica, um da Alemanha e um da Suíça) e 27 empresas brasileiras que ainda não exportam a cachaça, entre elas, produtores paraibanos. Segundo Carlos Lima, os importa dores terão encontros rápidos de 20 a 25 minutos com as empresas em virtude dos dois lados já terem in formações prévias.

Engenho São Paulo é o maior produtor de cachaça de alambique do Brasil

Omaior

produtor de cachaça de alam bique do Brasil fica na Paraíba, o Enge nho São Paulo, em Cruz do Espírito Santo. O estado também é o maior produtor da be bida no Nordeste. Quando a cele bração do Dia Nacional da Cacha ça foi aprovada, em 7 de outubro de 2021, a data já havia passado. Sendo assim, o mês de setembro é especial pois, será a primeira vez que a bebida tipicamente brasileira teve um dia só seu - dia 13.

A data 13 de setembro faz alu são ao dia em que a Corte Portu guesa assinou a permissão para a comercialização da bebida no Bra

DE 6 MILHÕES DE LITROS POR ANO

O Engenho São Paulo tem uma capacidade instalada de produ ção anual de 6 milhões de litros da bebida, e de estoque de até 5 milhões de litros, o que o torna o maior produtor de cachaça de alambique do Brasil. A cachaça de alambique, destaque do Engenho, é produzida artesanalmente em alambiques de cobre - equipamento de destilação que produz a cachaça e a deixa refinada e rica em sabores e aromas. Com aproximadamente 620 hectares, o Engenho São Paulo foi fundado em 1909 e suas atividades, na época, eram voltadas prin cipalmente para a produção de açúcar mascavo, mel e rapadura, às várzeas do Rio Paraíba. Na região, predomina o solo tipo massapê, ideal para o plantio de cana de açúcar, cujo cultivo é uma tradição há quase 500 anos. A partir do final da década de 1930, com a queda no consumo destes produtos, o engenho direcionou sua produção para a cachaça de alambique e desde então foi crescendo e conquis tando mercado.

Na década de 1940, começou a engarrafar suas primeiras ca chaças de alambique, criando as marcas São Paulo e Cigana. A tradição atravessou gerações e atualmente o Engenho São Paulo

sil, no ano de 1661. De acordo com o Instituto Brasileiro de Cachaça (IBRAC) a comercialização da be bida levou 30 anos para ser regula mentada.

O administrador do Engenho São Paulo, Múcio Fernandes, con vida a degustar de uma boa cacha ça para comemorar a data. “Gos taria de desejar um brinde a todos com uma boa cachaça”, destaca. A cachaça é o destilado mais con sumido no Brasil e o terceiro do mundo. Segundo o IBRAC, por ano são produzidos 800 milhões de litros da bebida. Um mercado que gera 600 mil empregos diretos e indiretos, movimentando mais de R$10 bilhões na economia.

agrega filhos e netos, que mantém a origina lidade e o sabor característicos da bebida em safras anuais, de acordo com os períodos de moagem, fermentação, destilação e armazena mento até chegar ao engarrafamento.

A Cachaça Cigana, uma de suas marcas, foi a primeira a ser exportada e registrada nos Estados Unidos, na dé cada de 1980. Em meados de 1990, os sócios do engenho passaram a estudar, pesquisar, viajar e participar de feiras buscando maneiras de evoluir e aumen tar a produção. Introduziram o envelhe cimento em barris de carvalho e criaram a Cachaça Cigana Carvalho. Hoje, além da Cigana, o Engenho São Paulo conta com outras marcas – Cachaça São Pau lo, que em sua linha de produtos possui quatros tipos: Original, Cristal, Ambu rana e Carvalho e a marca Caipira, com Cachaça Caipira e Caipira Amburana.

Para mais informações sobre o Engenho São Paulo, o site é https://engenhosaopaulo.com.br e o instagram @engsaopaulo e @cachacasaopaulo.

A NOVA ORDEM MUNDIAL E O RETORNO À SERVIDÃO MEDIEVAL

NA IDADE MÉDIA: trabalhadores em péssimas condições de vida

Aterra

já tem cerca de 8 bilhões de seres hu manos, dos quais uma fração mínima está de posse das riquezas do planeta. E desde que a Humanidade existe que a estrutura das sociedades [primitivas ou evoluídas] sempre foi

construída com base na servidão em suas mais diversas formas [seja sob ameaça, seja com salários ínfi mos, seja fornecendo comida racio nada]. Ora, a História diz que onde existia gente demais, também existia mão de obra farta e aberta à explo ração - ou forçada ou minimamente

restituída [Feudalismo] . Foi assim no antigo Egito, na Grécia, na Roma antiga, na Espanha, em Portugal, na Inglaterra, na Holanda, na Rússia comunista, e é assim na China de hoje... Repare que nenhuma delas construiu os seus impérios sem a ex ploração do ser humano...

A Nova Ordem Mundial exige menos gente no planeta e menos boca para alimentar, e está baseando as suas relações trabalhistas numa nova forma de escravidão

NOS DIAS ATUAIS: a Nova Ordem Mundial repetindo a Idade Média

O que temos hoje? Está em curso o que comumente se deno mina de Nova Ordem Mundial. E esta não é diferente das de outros períodos da História mundial. O projeto, desta vez, tem por finali dade reduzir a população da Terra a níveis "aceitáveis" de sobrevi vência. Como existe gente demais, a proposta das nações ricas do mundo [Estados Unidos, China, Reino Unido, França e União Eu ropeia] é fazer uso de parte dessa população como mão de obra se miescrava [isso já ocorre na China e em todos os países socialistas] e descartar a parte que não está apta a produzir alimentos e pro dutos úteis ao dia a dia do cida dão. Manter uma população de 8

bilhões é um ônus pesado demais para essas nações. O custo é alto para alimentar, vestir, e manter com saúde uma tal quantidade de gente. E vai mais além: os países estão na obrigação de gerar em pregos e pagar salários. E o mais importante: manter essa massa sob rédeas curtas para impedir sublevações. O que estão fazendo hoje é algo parecido com o que os traficantes de escravos chamavam de "contabilidade macabra". E o que significava isso? Que quando escasseava o alimento nos navios eles atiravam ao mar [vivos] os que eram considerados "descartá veis" [mulheres, idosos, crianças].

O que estamos vendo hoje é uma realidade político-econômi

co- ideológica construída no pós -Guerra. Os comunistas russos de 1917 forneceram às nações ven cedoras o know how necessário sobre como oprimir, escravizar e assassinar os que não tinham mais serventia para o regime. E essa nova Ordem começou para valer em 1978, quando assumiu a liderança da China comunista DENG XIAOPING [1904-1997].

Ele percebeu que podia atrair os capitalistas oferecendo mão de obra semiescrava e explorar suas vantagens em favor do regi me comunista. Ou seja, coube ao atraso do Socialismo de Esquer da reservar mão de obra barata e semiescrava ao Capitalismo... É o que temos hoje...

CHITA E O MACACO TUCO

Comvontade de escrever uma “crônica” refe rente aos ani mais, como se jam, gato, cachorro, deitei a pena, vindo à mente animais domésticos e selvagens.

Disse eu certa vez que eles, os animais, se apresentam como dóceis, tornando-se pre dadores pela fome ou quando caçados pelo homem ou mes mo por outros animais. O que me anima é vê-los em rebanho nas selvas, ora parados, ora em disparada.

Na verdade, na selva ou no deserto eles se entendem numa linguagem única e indecifrável, com a vantagem de não precisar de sintaxe ou concordância e, assim, caminham lado a lado, farejando os predadores de longe. A beleza do grito ou do berro dos animais selvagens é indescritível.

Vendo de longe, o cão selva gem assume ares de dono da sel va, pretendendo substituir o leão, rei da floresta, este detentor de um porte de senhor e possuidor dos outros animais.

Fico a me lembrar do querido amigo, o macaco Tuco, sábio nas suas palavras, pois, como já foi dito, descende ele de macacos letrados da África. Ele me chama a atenção da morte da macaca Chita, companhei ra de Tarzan em tantos filmes da mi nha infância, quando a entrada no cine São Pedro, da rua São Miguel, se dava por troca de gibis e outras re vistas em quadrinhos. O tom da voz meio triste me contava o local onde ela morrera e a idade. É uma pena, pois o coração da meninada estava cheio dos Tarzans da época e hoje, adultos, lamentamos saudosamente. O que Chita na sua inocência nunca

soube é que os invasores brancos vinham ao encontro do ouro e pedras preciosas para o seu en riquecimento ilícito, mas ela, juntamente com Tarzan e Jane, os expulsava da selva.

O macaco Tuco, saudosis ta de sempre, ao me trazer esta notícia, chorava, juntamente com a humanidade inteira, um choro na vida e no celuloide da meninada da época, não ex cluindo os jovens e os adultos, hoje enternecidos, com suas peraltices e saltos de galho em galho. Após lembrar alguns fil mes, também no cine Astória e no cine Brasil, verificava se tratar de uma África de beleza ímpar e, pelo que se diz, onde se deu o começo da humanidade.

Naquela época, o macaco Tuco sonhava com um país ideal para si e para os demais, pois sem impostos ou taxas, com educação, saúde e mo radia para todos, todos sem exceção. Na verdade, um socialismo embru lhado em papel celofane pronto para o embrulho do chocolate sonho de valsa. Mas não há de ser nada, os macacos também têm direito a val sas e sonhos.

Eficiência fiscal e transparência pública marcam qualidade da gestão na Prefeitura de João Pessoa

Com825 mil habi

tantes, a cidade de João Pessoa está localizada no pon to mais Oriental das Américas e atrai visitantes de todo o país. Mas além de sol e mar, a cidade, sob a gestão do prefeito Cícero Lucena, também se tornou referência em eficiên cia fiscal e transparência pública. Em uma escala que vai de 0 a 100, a Capital paraibana recebeu mais de 74 pontos no pilar de eficiên cia fiscal e transparência do Ín dice de Gestão Municipal Aqui la (IGMA), em 2021, que mede a evolução do desenvolvimento dos municípios brasileiros.

Foram analisados o percentu al de endividamento, a autonomia fiscal, a capacidade de investir e o investimento per capita, o resulta do fiscal, o índice de transparência e a aderência ao Plano de Contas. O resultado mostra que o Municí pio está no caminho da excelência, com processos inteligentes que ge ram economia e entregam serviços de qualidade à população.

No índice geral, que contem pla as demais dimensões avaliadas e todos os municípios brasileiros, a média de João Pessoa ficou 56,14. Seguraram o desempenho edu cação (51,45), saúde e bem-estar (51,75), infraestrutura e mobili dade urbana (54,02) e desenvolvi mento socioeconômico e ordem pública (49,31).

IGMA – Baseado no con ceito de Big Data, o IGMA é formado por 41 indicadores relacionados ainda à saúde, educação, desenvolvimento socioeconômico e infraestru tura, que são alimentados por fontes públicas e processados por meio de um algoritmo que fornece um índice conso lidado por município. Os da dos são atualizados automati camente, assim que uma nova informação é disponibilizada, e oferecem uma visão ampla e atualizada da realidade brasileira.

O IGMA pode ser uma fer ramenta importante para o ges tor melhorar a performance do município nessas categorias. É o que lembra Rodolfo Santana, do Instituto que desenvolveu a plata forma. Segundo ele, identificadas as principais carências do muni cípio, é possível definir melhor as prioridades da gestão, verificar a efetividade dos programas em ati vidade e aprimorá-los.

João Pessoa Sustentável

E foi justamente para promo ver o desenvolvimento social, eco nômico e ambiental da cidade por meio da redução das desigualda des, da modernização dos instru mentos de planejamento urbano, da prestação de serviços e da ad ministração pública e fiscal que a Prefeitura criou o Programa João Pessoa Sustentável. A ideia é me

lhorar todos os indicadores sociais e econômicos da cidade, o que con tribuirá com um posicionamento ainda mais positivo no IGMA.

O programa é dividido em dois componentes: um de inves timentos e outro de gestão admi nistrativa. Dentre as diversas ini ciativas contempladas destacam-se a construção de conjuntos habita cionais para famílias em situação de vulnerabilidade, a recuperação ambiental de áreas degradadas e o ordenamento da cidade por meio da revisão do Plano Diretor.

Orçado em U$ 200 milhões, o João Pessoa Sustentável envolve mais de 60 ações, que passam por todas as secretarias municipais, e está previsto para ser executado até 2024.

Com 825 mil habitantes, a cidade de João Pessoa está localizada no ponto mais Oriental das América

Gestão Adriano Wolff tem aprovação popular

“Brilhante trabalho desempenhado pela gestão municipal em defesa dos interesses da população" Prefeito Adriano Wolff

Oatual

prefeito do município de São Sebastião do Umbuzeiro, Adriano Wolff, tem sido destacadamente lembrado dentre os principais gestores públicos da Paraíba pela atuação que vem aprovando sua administração através de sondagens realizadas por institutos de pesquisa e aclamação popular. Setores fundamentais ao crescimento do município têm sido beneficiados pela atuação da prefeitura na atual administração.

Gestor aprovado

O Instituto ‘IP Pesquisas e Acompanhamento de Gestão’ di vulgou recentemente uma pesquisa que avalia como positiva a atuação do prefeito de São Sebastião do Um buzeiro, Adriano Wolff. Segundo o estudo, o gestor apresenta 82,8% de aprovação popular, o que o classifica como um dos mais bem conceitua dos gestores públicos da Paraíba.

Segundo os dados da pesquisa, 82,9% aprovam a gestão, 11% dos entrevistados avaliaram a adminis tração de Adriano como regular; 3,7% a reprovaram e 2,4% não in formaram. O prefeito comemorou os números divulgados e afirmou que este resultado é reflexo do “bri lhante trabalho desempenhado pela gestão municipal em defesa dos interesses da população”.

A pesquisa foi realizada no dia 05 de agosto de 2022. O levan tamento foi realizado abrangendo os moradores de 16 anos de ida de ou mais, utilizando técnicas de Amostragem Estratificada. O intervalo de confiança, com grau de confiabilidade de aproximada mente 95%, tem margem de erro estimada para a amostra total de 6,9 pontos percentuais para mais ou para menos.

Segurança alimentar Aconteceu no último dia 14 de julho, a entrega do Car tão Alimentação, no município de São Sebastião do Umbuzeiro. A iniciativa foi uma parceria do município com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano. Ao todo, foram con templadas 100 famílias de baixa renda do município.

A ação ocorreu às 9h, no au ditório da Escola Pedro Pedrosa Amador, e lá estiveram presentes a Secretaria de Estado do Desen volvimento Humano (Sedh), a vice-prefeita do Município, Adalcy Milene, e a equipe do Cras do Mu

nicípio, que deu todo apoio ne cessário ao evento. A secretária de Assistência Social, Erika Michele, coordenou a ação.

O Cartão Alimentação é um programa de transferência de ren da criado para atender às famílias em situação de vulnerabilidade social nos municípios, que em vir tude do longo período de estiagem advindo sobre a região não foram credenciados pelas usinas/empre sas beneficiadoras do Programa Leite da Paraíba.

SEGURANÇA ALIMENTAR

Ao todo foram contempladas 100 famílias de baixa renda do município de São Sebastião do Umbuzeiro.

Infraestrutura e Mobilidade

Urbana premiadas

São Sebastião do Umbuzeiro é o 6º município dentre os 20 cate gorizados com o reconhecimento de ‘excelência em gestão de Infra estrutura e Mobilidade no Estado’, de acordo com dados divulgados recentemente pelo Instituto Áquila.

Os dados colhidos permitem identificar o nível de desenvolvi mento humano do local na cir cunstância temporal de realização da pesquisa. É importante deixar claro que os dados são atualiza dos em tempo real, podendo haver modificações a qualquer momen to, de acordo com a dinâmica im plementada pelo município.

A plataforma foi criada com um olhar municipal. Assim, o Aquila busca engajar a população e os gestores municipais na busca pela melhoria do serviço público e o consequente ganho de quali dade de vida da população.

Com essas informações é possível ao gestor público apro fundar e estratificar as análises dos indicadores que sustentam cada pilar do município, iden tificando assim quais são as res trições e onde ele deve atuar para promover excelência.

O prefeito Adriano Wolff co memorou os números, e afirmou que sua gestão tem investido mui to na garantia de melhorias de vida da população, com diversas obras de mobilidade urbana e melhoria de infraestrutura local.

Doutor Augusto acumula prêmios e aprovação da gestão de Ouro Velho

Prefeito doutor Augusto Valadares

"Nossa gestão tem estimulado e criado políticas públicas destinadas à promoção dos direitos das mulheres e equidade de gênero. E este selo é a prova que estamos no caminho certo, em busca de evoluir cada vez mais nesse sentido”.

Selo Prefeitura Parceira das Mulheres

O município foi contemplado recentemente com o Selo Social “Prefeitura Parceira das Mulheres”, promovido pelo governo do Esta do, na sua segunda edição. Com o tema voltado para a “Igualdade Ét nico-Racial”, o prêmio criado pela Secretaria da Mulher e Diversidade Humana (Semdh) e a Secretaria de Articulação Municipal (Sedam), em parceria com a Federação das Associações de Municípios da Pa raíba (Famup), foi entregue no dia 3 de agosto, no Teatro Paulo Pon tes, em João Pessoa, junto com a realização da Feira Étnico-Racial de Mulheres Empreendedoras.

Educação

Aatual

gestão municipal de Ouro Velho (PB), que tem à frente o prefeito Dr. Augusto Valadares, tem alcan çado importantes reconhecimentos em nível de efici ência administrativa e atenção a setores comumente marginalizados da população. A prefeitura vem alian do ações de desenvolvimento social, infraestrutura e melhoria da qualidade de vida como instrumento de crescimento do município.

Recentemente, o prefeito Dr. Augusto Valadares participou da entrega de um ônibus escolar zero quilômetro para o município. O veículo integra uma série de ações realizadas pela prefeitura, através de parcerias, para garantir a oti mização do processo de ensino -aprendizagem dos alunos da rede municipal de Educação. “É uma satisfação nossa estar aqui em João Pessoa, recebendo mais um ser viço, mais um investimento para a nossa cidade. Agora um ônibus escolar”, disse.

Infraestrutura

Na Infraestrutura, foi aberto processo licitatório para adquirir quase R$ 2 milhões em máquinas, sendo uma retroescavadeira, dois tratores e uma caçamba, que irão atender às demandas municipais.

O prefeito agradeceu aos par ceiros que permitiram a realização da conquista. “Agradeço aos depu tados que nos ajudaram por aten derem mais esse pedido da nossa gestão. Esses equipamentos che gam em boa hora para atender as demandas da nossa população, es pecialmente da zona rural,” disse.

Limpeza Urbana

Recentemente, o município recebeu também um caminhão compactador de lixo, que deve ajudar no serviço de coleta de re síduos e contribuir para a limpeza urbana. Por meio das redes sociais, o líder político do município, Dr. Júnior, comemorou a chegada do novo veículo e afirmou que em breve a gestão municipal estará en tregando uma nova frota de veícu los em benefício da população.

Gestor aprovado

O prefeito Dr. Augusto Vala dares recebeu recentemente uma aprovação de 96,1% da população do município, conforme pesquisa realizada pelo Instituto Opinião. A avaliação recorde do gestor con siderou sua forma de administrar como modelo para região.

O prefeito recebeu o resulta do com imensa satisfação e agra deceu de forma calorosa aos mu nícipes, destacando que a análise feita pelo povo só o deixa mais motivado para lutar a cada dia e buscar melhorias para todos. “É uma alegria renovada pela con

Novos Veículos

O prefeito de Ouro Velho, Dr. Augusto Valadares, realizou, recen temente, a entrega, de uma só vez, de cinco novos veículos 0 km que somados giram em torno de R$ 1,5 milhão em investimentos para re novação da frota municipal. O gestor entregou um ônibus de 59 lu gares, uma ambulância UTI 4×4, um gol, uma spin de 7 lugares e um caminhão compactador de lixo. De acordo com Dr. Augusto, já são 12 veículos entregues em 20 meses de gestão.

“Em breve chegaremos à marca de 20 veículos e máquinas entregues em 2 anos de gestão, com um investimento final de R$ 7,5 milhões”.

Prefeito doutor Augusto Valadares

sagração de um trabalho árduo, feito com muito amor e carinho, baseado, sempre, na honestida de e no trabalho em equipe, que vêm sendo realizados desde o iní cio, construindo uma nova cidade para todos”, afirmou. Excelência em Gestão Municipal

Ouro Velho aparece entre os cinco municípios da Paraíba com melhor Gestão Municipal, de acordo

com avaliação e classificação dada pelo Instituto Áquila. No ranking, foi levada em consideração a posição de cada cidade na junção da nota de todos os indicadores.

A plataforma tem um total de 62 indicadores contados nas ges tões de Educação, Saúde e Bem -estar, Governança, Eficiência Fiscal e Transparência, Infraestrutura e Mobilidade, Sustentabilidade, e De senvolvimento Socioeconômico e Ordem Pública.

HOMENAGEM A POLÍBIO

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) outorgou, no dia 15, o Título de Doutor Honoris Causa ao escritor, poeta, cronista e ficcionista paraibano, de 81 anos, Políbio Alves. A solenidade, bastante prestigiada, ocorreu no Auditório Professor Milton Paiva, no prédio da Reitoria, no Campus I, em João Pessoa.

CAJAZEIRAS

O prefeito de Cajazeiras, José Aldemir, ao lado da neta e de sua esposa deputada Dra. Paula. Ele que vem fazendo uma excelente gestão à frente da Prefeitura.

CONTÁBILIDADE

A empresária contábil Edineide Costa, em recente evento na capital paraibana. Ela um renomado nome à frente da Contal.

DESTAQUE

A dra. Mafalda Siewes Tolêdo vem se destacando na área odontológica. Entre suas especialidades estão: cirurgiã dentista, endodontia, lentes de contato e dentística. Um sucesso!

ANIVERSÁRIO

O empresário e engenheiro Severino Cordeiro da Costa foi homenageado pelo seu aniversário, recentemente, por um grupo de amigos no Tambiá Shopping. Presentes Marcos, Manoel Raposo, Petrônio da Cunha Moreno, Dr. Marinaldo, Sales Ferreira e professor Marcos.

ENCONTRO DE AMIGOS

A doceria Sonho Doce foi palco do encontro dos jornalistas Manoel Raposo, Nonato Guedes e Rui Galdino.